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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Meu App.

2 de Dezembro de 2014, 21:02, por Gabriel Binot

Link  para o meu app: http://galeria.fabricadeaplicativos.com.br/dicionario_de_filosofia#gsc.tab=0



Atividades da Tabela

30 de Outubro de 2014, 13:36, por Gabriel Binot - 44 comentários

Atividades da tabela

Tabela

Quem é o aluno que usará o meu app? Que experiências e/ou conhecimentos serão incorporados no meu app para esses alunos? Quais autores e conceitos embasarão o que será experiencido e/ou conhecido pelos meus alunos?  A filosofia comum entre REA, PEA e como o meu App está de acordo com essa filosofia.  Tipo comunicativo do App.  Tipos de REA utilizados no meu App.  Avaliação do App. 
O meu app é dirigido para alunos da graduação em Filosolfia (licenciatura) e para alunos do ensino médio. No app será incorporado um excelente dicionário de termos filosóficos (Oxford), em português, para que os professores e alunos possam ter rápido acesso às definições quando for necessário.  O principal autor que embasará aquilo que será conhecido pelos alunos no app, será um professor inglês chamado, Simon Blackburn. A linha teórica do autor é conhecida como 'Analítica' e a obra utilizada será o 'Dicionário Oxford de Filosofia', obra fundamental para a popularização do ensino de Filosofia.

 

 

Acredito que uma das ferramentais de pesquisa mais úteis seja o dicionário. Acredito também que seja bastante difícil encontrar um aplicativo que seja um dicionário técnico, muito menos um que seja sobre filosofia.

Tendo em vista a minha crença supracitada e que os REA operam como facilitadores da Educação Aberta, se faz de muita coerência facilitar a aprendizagem disponibilizando para o aprendiz, um bom dicionário para que ele possa acessar pelo smartphone/tablet/etc.

 Apesar da proposta do app ser oferecer um dicionário técnico, não ficarei limitado ao texto. Sempre que possível complementarei os verbtes recorrendo ao uso de vídeos e imagens.

Digo, ''quando possível'', dado o fato que alguns verbetes, principalmente os biográficos, são objetos de pesquisa bastante explorados e, portando, para estes casos, é mais fácil encontrar outros conteúdos além do texto.

Com esta complementação, provavelmente o meu app ganhará ares de enciclopédia.

 Os principais REAs que serão utilizados na construção do meu App, além do dicionário citado nas colunas anteriores, serão o Youtube (www.youtube.com); o Veduca (www.veduca.com.br); o TEDx (www.ted.com) e o Google Images.

Todos estes REAs contemplam facilmente o critério dos 4Rs.

a) Avaliação da infrasestrutura do app: Para o uso do meu app não será requerido nenhum tipo de autorização. Não terá conteúdo violento e/ou pornográfico; será um dicionário de termos filosóficos (o que também é garantia de quem ninguém o utilizará como passatempo).

b) Infraestrutura pedagógica: Poderá ser utilizado, em um único dispositivo móvel, por mais de um aluno. Penso, por exemplo, no caso dos trabalhos em grupo: Se for um trabalho feito em 4 pessoas e que seja necessário fazer uma pesquisa sobre Aristóteles, basta que apenas 01 aluno tenha um dispositivo móvel com o app.

c) Objetivos: Somente a partir de um certo período uso saberemos se os objetivos do app serão atingidos plenamente.

d) Conteúdos: Se for necessario, os tópicos e os conteúdos poderão ser refeitos, isto porque entendo que a dinâmica de aprendizado de um REA tem como foco o aluno, portanto, em parte é o REA que deve adaptar-se ao aluno.

e) Procedimentos: Considero que a organização pedagógica só deverá passar por reformulação pelas razões já explicitadas no tópico anterior.

      A escolha do autor e da obra é justificada por serem da mesma orientação teórica que é utilizada pelo departamento de Filosofia da UFRGS e, portanto, o modelo em que sou melhor habilitado para trabalhar.        


Atividade 5 - Aula 7 (16/09)

5 de Outubro de 2014, 16:39, por Gabriel Binot - 22 comentários

Atividade 5 - Aula 7 (16/09)

Aspectos fundamentais para exercer a docência na Cultura Digital segundo Pesce:

Dado que a apresentação da profª Pesce é dividida em 3 tópicos, achei necessário a divisão dos aspectos fundamentais elencados por ela. O fiz em duas partes, a saber: 1- Os aspectos fundamentais para o exercício da docência tendo em vista a EaD no contexto da Cibercultura e o potencial dialógico da Cibercultura para a Educação; e 2- Os aspectos fundamentais para o exercício docente tendo em vista a Mediação online. 

1

1.1) É fundamental que o professor possa oferecer uma gama bastante ampla de atividades didáticas online (Aspecto que também é destacado no tópico sobre o papel da mediação online); 

1.2) Flexibilidade do planejamento. Dado que cada pólo de aprendizado tem demandas particulares e o professor deve estar atento às emergências regionais;

1.3) Trabalho integrado e coletivo; 

1.4) Levar em conta a dinâmica do processo criativo da Web 2.0 (co-autoral) na hora de elaborar os processos pedagógicos;

1.5) Levar em conta os limites e as possibilidades do contexto das múltiplas circunstâncias que cada pólo atende;

1.6) Atenção constante ao potencial dialógico da cibercultura.

2

2.1) Direcionar a mediação para a partilha de interesses;

2.2) Saber identificar o surgimento de lideranças pontuais que, junto ao e-moderador, conduzam o texto conversasional produzido pelo grupo (Liderança partilhada);

2.3) Encarar o ensino/aprendizado enquanto atividade de negociação (Mais participação e menos regulação);

2.4) Atenção ao momento de abertura e fechamento do texto conversasional;

2.5) Atenção ao momento das inserções e reformulações.

Destacar 3 aspectos que considero fundamentais, justificando-os:

'1.6) Atenção constante ao potencial dialógico da cibercultura.'

Considero este um dos aspectos fundamentais porque a mudança dos modelos dialógicos da cibercultura é muito rapida; penso que com o perfil do sujeito online, principalmente o adolescente, a apropriação de modelos dialógicos é tão rápida quanto o seu abandono. Tenho 24 anos e conversando com os meus alunos descobri que blog 'é coisa de velho'. Dado um certo público, se não estivermos a par dos modelos dialógicos de vanguarda, corremos o risco de estarmos defasados e, ao mesmo tempo, imaginarmos que estamos dominando um modelo dialógico atualizado.

'2.3) Encarar o ensino/aprendizado enquanto atividade de negociação (Mais participação e menos regulação)'

A comparação da atividade ensino/aprendizado enquanto negociação me parece perfeita: Enquanto aluno meu negócio é aprender e o negócio do professor é ensinar. E (teoricamente) só se 'fecha negócio' quando as duas partes estão de acordo; por isso suponho que um professor (online ou offline) que negocia com os alunos, levando em consideração os seus interesses e o seu contexto, é aquele que faz da educação um bom negócio.

'2.4) Atenção ao momento de abertura e fechamento do texto conversasional.'

Considero este aspecto como fundamental não apenas para as atividades online, mas também em ambientes educacionais presenciais. Basta pensarmos o quão chato é ter que frequentar aquele tipo de aula onde habitualemente algum colega não sabe o momento de encerrar alguns discursos e o professor também não sabe pedir para que ele pare. É fundamental que o professor saiba dizer a hora de começar e encerrar a discussão de um assunto.

Analisar um dos aspectos acima considerando a importância da 'relação dialógica' nos processos de ensino na EaD. 

O aspecto que eu esolhi para analisar foi o '2.4) Atenção ao momento de abertura e fechamento do texto conversasional.'.

Suponho que seja menos difícil para o professor/tutor online (que interpretei como sendo o 'e-moderador') conduzir os momentos do texto conversasional, pelas seguintes razões: As contribuições neste modelo dialógico são, em geral, produções escritas. Dado também que os recursos dos editores de textos são mais ou menos sofisticados, fica muito fácil para o e-moderador fazer as inserções e as reformulações necessárias para facilitar a compreensão do interlocutor. Por exemplo: Em uma aula de Filosofia EaD pode-se desmontar um argumento passo-a-passo, apresentando-o de maneira muito clara, destacando aquilo que for de interesse em itálico, negrito ou sublinhado. Se nos deparamos com um aluno que insiste em utilizar falácias para argumentar, basta demostrarmos o passo-a-passo e pôr fim à discussão. 

 

 

 

 



Atividade 2 - aula 3 (19/08)

14 de Setembro de 2014, 15:03, por Gabriel Binot - 44 comentários

Atividade 2 - Aula 3: 'Lista com as principais políticas EAD no Brasil e no mundo.'

No texto, 'Políticas públicas em educação à distância: aspectos históricos e perspectivas no Brasil' (texto 1), os autores destacam 05 marcos da EAD no Brasil; a saber, a criação das Escolas Internacionais em 1904; a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, especializada em EAD via rádio, no ano de 1923; a televisão como meio difusor da EAD nas décadas de 1960 e 1970; o computador e a internet a partir do final dos anos 80; e por fim,  o quinto e considerado o grande marco da EAD no Brasil, o decreto 5.800 de 2005 que institui o sistema de Universidade Aberta no Brasil.

No que diz respeito à história da legislação acerca da EAD no Brasil, conforme o texto 1, a primeira menção legal ao EAD data do texto da LDB de 1961, neste documento é feita a normatização da EAD no ensino supletivo. Em 1967 foi previsto pelo Código Brasileiro de Telecomunicações a obrigatoriedade da transmissão de programas educativos pelas emissoras de radiodifusão e TVs educativas. No ano de 1970, foi estabelecido, via portaria interministerial, a obrigatoriedade da transmissão de programas educativos em emissoras de rádio e tv comerciais.  

Em 1969 é fundada no Reino Unido, a Open University e, em 1972 ocorre a primeira tentativa brasileira de implantação de uma Universidade Aberta, inspirado no modelo britânico. Em 1973 a Universidade de Brasília tenta implantar um modelo de EAD, porém, fracassou devido à conjuntura econômica mundial e a política nacional da época; neste mesmo ano é fundado o Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação (IPAE). Entre os anos de 1980 e 1985, houve a primeira experiência de um programa de pós-graduação latu-sensu EAD brasileiro, oferecido pela Associação Brasileira de Teleducação, porém, este programa foi cancelado por não ser regulamentado pela Capes e pelo SESu.

No ano de 1989, como resultado das discussões ocorridas no IPAE, é realizado o Iº Encontro Nacional de EAD e, em 1993, o Iº Congresso Brasileiro de EAD; neste mesmo ano é fundada a Revista Brasileira de EAD. Em 1995 é fundada a Associação Brasileira de EAD (ABED).

Em 1996 é constituida a primeira lei robusta sobre a EAD no Brasil, no texto da LDB deste ano, o ensino à distância é regulamentado para todos os níveis de educação. Nos anos de 2005, 2006 e 2007 é fortalecido o amparo legal ao ensino à distância, com destaque para os decretos de 2005 que regulamentam a Universidade Aberta do Brasil.

Conforme o texto, 'Educação a distância: O que a Open University (Reino Unido), a UNED (Espanha), a FernUniversität in Hagen (Alemanha), a Universidade Aberta (Portugal) e a Universidade Aberta (Brasil) têm em comum? Um olhar a partir da Legislação para a EAD em cada contexto.' (texto 2), a principal diferença entre a legislação brasileira com as comparadas, é que o Brasil parece ser o único país em que a EAD precisou ser minuciosamente regulamentada, enquanto nos outros a EAD ficou sob o escopo das mesmas leis que regulamentam a Educação de maneira geral. 

Brasil:

1904 - Criação das Escolas Internacionais.

1939 - Instituto Monitor.

1941 - Instituo Universal Brasileiro.

1961 - Normatização do EAD no ensino supletivo.

1967- Obrigatoriedade de programas educativos pelas emissoras de radiodifusão e TVs educativas.

1970 - Obrigatoriedade da transmissão de programas educativos pelas emissoras de rádio e tv comerciais.

1971 - Associação Brasileira de Teleducação (ABT).

1972 - Primeira tentativa de implantação de um modelo de Universidade Aberta no Brasil.

1973 - Fundação do IPAE; A UNB tenta oferecer um programa de EAD.

1978 - Telecurso.

1980 - PPG EAD latu-sensu oferecido pela ABT. 

1981 - Telecurso 1º grau.

1985 - Fim do PPG EAD oferecido pela ABT.

1989 - Iº Encontro Nacional de EAD. Nasce Gabriel Binot.

1993 - Revista Brasileira de EAD. Iº Congresso Brasileiro de EAD.

1995 - ABED.

1996 - O EAD é regulamentado para todos os níveis de educação.

2005 - UAB.

MUNDO (EAD - Ens. Superior):

1951 - Universidade de Sudáfrica

1968 - University of South Pacific

1971 - Open University (UK)

1974 - FernUniversität in Hagen (Alemanha)

1988 - Universidade Aberta (Portugal)

2005 - Universidade Aberta (Brasil)




Atividade 1 - Aula 2 (12/08)

11 de Setembro de 2014, 21:26, por Gabriel Binot - 1Um comentário

Atividade 1 -  ''Escolhe um conceito e um paradigma entre os apresentados pelos autores, justificando-os com tuas próprias experiências na Educação a Distancia. Se não as têm, apenas justifica tuas escolhas.''

 

Conceito: Toyotismo - ''O toyotismo caracteriza-se pelo trabalho cooperativo em equipe, a falta de demarcação de tarefas demandando uma qualificação polivalente e multifuncional.'' (p. 76)

Paradigma: Pós-fordismo - ''Cultura técnica - em áudio-visual e informática; competência da comunicação; capacidade de trabalhar com método; capacidade de capitalizar seus saberes e experiências'' (p.77)

Justificativa: A analogia feita pelos autores, entre os conceitos de sistemas de produção (fordismotoyotismo) e a educação EaD; é por mim justificada por recentes (e presentes) experiências de EaD análogas aos dois conceitos. Em primeiro lugar reconheci a analogia com o sistema fordista com o meu emprego, que exige a realização de tarefas via Moodle. Faço parte de uma equipe de trabalho de 7 pessoas, para esta equipe é dado um único projeto, porém fragmentado para que cada um seja responsável por uma parte; até o final do prazo estabelecido para a entrega cada um posta sua parte no Moodle e tudo é montado, formando um único trabalho.

A minha experiência EaD análoga ao sistema toyota de produção acontece com duas atividades, a primeira delas é sendo aluno do curso My English Online (MEO). Neste curso, oferecido pela Capes, as temáticas das tarefas parecem contemplar interesses que subjazem à todas as culturas, dando a impressão de ser um curso que identifica e valoriza o aluno como um sujeito do global. Em segundo lugar, a minha experiência com as atividades EaD da maioria das disicplinas da universidade. Nestas atividades tem sido possível transitar pelo conteúdo da disciplina e trocar saberes entre os colegas e o professor explorando boa parte da potencialidade oferecida pela web; a todo momento são trocados links que direcionam para muitos recursos online, como canais de vídeos (youtube, vimeo, TED); redes sociais  (Facebook, Blogoosfero, AirBnb); Enciclopédias (Wiki, IEP, THEOI) e sites de notícia. Em um certo sentido, se não em sentido absoluto, pelo motivo de na internet os produtores e os consumidores do conteúdo serem 'os mesmos' sujeitos e mais até pelo modo como a informação é produzida e consumida, digo que a internet é a própria experiência de pós-modernidade.