Assim acabaram as eleições na Grécia.
Estes os resultados, quando já foi analisados 80% dos votos:
As percentagens podem ainda variar mas não de muito.
Isso significa que os principais partidos pró-Euro, Nea Dimokratia e PASOK, conseguem 163 assentos, a maioria parlamentar.
Antonis Samaras, líder de ND: .
Mas Syriza já fez saber que ficará na oposição.
O que muda? Nada. Os partidos que ganharam apoiam as medidas da troika FMI-BCE, incluídas as de austeridade. A tragédia grega pode continuar sem outras perturbações, decomposição do País incluída: a partir de agora até com o carimbo democrático.
Satisfeitos eles...
Ipse dixit.
Fontes: La Repubblica
Estes os resultados, quando já foi analisados 80% dos votos:
- Nea Dimokratia (Direita conservadora) 29.7%
- Syriza (coligação de Esquerda radical) 26.9%
- Pasok (socialistas) 12.3%
- Grécia Independente 7.45%
- Chrisi Afghí (Amanhecer Dourado, neo-nazi) 6.95%
- Dimar (Esquerda Democrática) 6.1%
- KKE (partido comunista) 4.46%
As percentagens podem ainda variar mas não de muito.
Isso significa que os principais partidos pró-Euro, Nea Dimokratia e PASOK, conseguem 163 assentos, a maioria parlamentar.
Antonis Samaras, líder de ND: .
Hoje, os Gregos optaram por manter os laços com a Europa. Esta é uma vitória para toda a Europa.No entanto, ND precisa dos socialistas do Pasok para a maioria, mesmo após do partido socialista ter sido pesadamente punido pelos eleitores. Evangelos Venizelos, o líder do Pasok, já anunciou o próprio apoio para um governo de coalizão com a Nova Democracia, e até foi mais longe, propondo um governo de "responsabilidade compartilhada" apoiado por quatro partidos: PASOK, a Nova Democracia, Syriza e a Dimar, a esquerda democrática.
Mas Syriza já fez saber que ficará na oposição.
O que muda? Nada. Os partidos que ganharam apoiam as medidas da troika FMI-BCE, incluídas as de austeridade. A tragédia grega pode continuar sem outras perturbações, decomposição do País incluída: a partir de agora até com o carimbo democrático.
Satisfeitos eles...
Ipse dixit.
Fontes: La Repubblica
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