Continua o desmantelamento da Grécia. O País entrou numa espiral que não aprece ter fim.
Agora o problema é a electricidade. As famílias não têm dinheiro para as contas? Sim, mas não é só isso: é o governo que não tem um tostão.
Em poucos dias, muitas famílias ficarão sem luz em casa porque o Departamento de Energia não pode tem gás e petróleo suficientes para manter em funcionamento as centrais geradoras: o problema são as contas que ainda devem ser pagas aos fornecedores.
O Presidente da Public Gas Corporation (DEPA), Harri Sachinis, enviou uma carta ao ministro das Finanças, George Zanias, e ao Ministro do Ambiente e da Energia, Grigoris Tsaltas, para que sejam pagas as contas que o Estado ainda não saldou, perto de 300 milhões de Euro, caso contrário no prazo dum mês será obrigada a suspender o fornecimento de energia eléctrica.
No início deste ano, muitos hospitais e farmácias se queixaram de que o fornecimento de medicamentos tinha caído porque o governo não havia pago as empresas estrangeiras que fornecem medicamentos essenciais.
Farmácias e hospitais costumavam entregar medicamentos gratuitos aos mais carenciados e também aqueles que têm um seguro estatal e que deveriam receber, pelo menos, os medicamentos essenciais, na verdade não recebem qualquer apoio há meses: continuam a pagar as contribuições em troca de nada e não há sequer a certeza de que o seguro vai reembolsar os montantes pagos em medicamentos básicos. Obviamente os mais atingidos são os reformados cuja pensões foram reduzidas drasticamente.
Graves problemas também nas prisões, onde o Estado não tem dinheiro para proporcionar os alimentos aos presos e já houve casos de lutas internas nas instituições penitenciarias para a procura de comida.
O Estado grego tem dinheiro até 20 de Julho depois será o caos, não poderá pagar mais reformas ou ordenados dos dependentes. Isso apesar do Estado já ter baixado as despesas de 3.800 para 700 milhões de Euros.
Uma nova "ajuda" (com juros) de Bruxelas em vistas?
O perigo agora é a eclosão duma revolução.
Que, dada a situação, poderia ser o mal menor.
Ipse dixit.
Fonte: Stampa Libera
Agora o problema é a electricidade. As famílias não têm dinheiro para as contas? Sim, mas não é só isso: é o governo que não tem um tostão.
Em poucos dias, muitas famílias ficarão sem luz em casa porque o Departamento de Energia não pode tem gás e petróleo suficientes para manter em funcionamento as centrais geradoras: o problema são as contas que ainda devem ser pagas aos fornecedores.
O Presidente da Public Gas Corporation (DEPA), Harri Sachinis, enviou uma carta ao ministro das Finanças, George Zanias, e ao Ministro do Ambiente e da Energia, Grigoris Tsaltas, para que sejam pagas as contas que o Estado ainda não saldou, perto de 300 milhões de Euro, caso contrário no prazo dum mês será obrigada a suspender o fornecimento de energia eléctrica.
No início deste ano, muitos hospitais e farmácias se queixaram de que o fornecimento de medicamentos tinha caído porque o governo não havia pago as empresas estrangeiras que fornecem medicamentos essenciais.
Farmácias e hospitais costumavam entregar medicamentos gratuitos aos mais carenciados e também aqueles que têm um seguro estatal e que deveriam receber, pelo menos, os medicamentos essenciais, na verdade não recebem qualquer apoio há meses: continuam a pagar as contribuições em troca de nada e não há sequer a certeza de que o seguro vai reembolsar os montantes pagos em medicamentos básicos. Obviamente os mais atingidos são os reformados cuja pensões foram reduzidas drasticamente.
Graves problemas também nas prisões, onde o Estado não tem dinheiro para proporcionar os alimentos aos presos e já houve casos de lutas internas nas instituições penitenciarias para a procura de comida.
O Estado grego tem dinheiro até 20 de Julho depois será o caos, não poderá pagar mais reformas ou ordenados dos dependentes. Isso apesar do Estado já ter baixado as despesas de 3.800 para 700 milhões de Euros.
Uma nova "ajuda" (com juros) de Bruxelas em vistas?
O perigo agora é a eclosão duma revolução.
Que, dada a situação, poderia ser o mal menor.
Ipse dixit.
Fonte: Stampa Libera
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