
Algo muito esquisito.
No Monte Shoria, no sul da Sibéria, alguns pesquisadores encontraram uma parede de tamanho "ciclópico", formada por pedras de granito. Estima-se que algumas dessas pedras possam pesar mais de 3.000 toneladas.
Formações naturais? As pedras estão cortadas com superfícies planas, ângulos rectos e bordas afiadas. Se de formação natural temos que falar, isso tem a ver com a última glaciação e o gelo que, de facto, tem a capacidade para mover pedras de tamanho enorme.
Para pôr uma palavra definitiva acerca do assunto seriam precisas análises, mas verdade seja dita: as imagens deixam perplexos.
A excepcionalidade da descoberta reside principalmente no tamanho. Até agora, as maiores estruturas parecidas eram aquelas de Baalbek, no Líbano, cujos pesos é todavia inferior a 1.500 toneladas.
Óbvias as perguntas: se a formação não for natural, quem realizou o trabalho? Porque? Com quais meios? Como é possível que alguém possa ter cortado pedras de granito com peso superior a 3.000 toneladas, com tanta precisão? E como foi possível transportá-los ao longo dum declive para formar uma estrutura com 40 metros de altura?
Segundo a versão normalmente aceite da história, seria impossível para os seres humanos antigos, com tecnologia muito limitada, conseguir tal coisa. É possível que a história humana seja muito mais intrincada e complexa do que imaginado até agora?
A primeira expedição para estudar estas pedras remonta apenas há alguns meses atrás, antes não existiam fotos conhecidas das estruturas. O que é certo é que estes megálitos são muito maiores (até 2-3 vezes mais) do que os grandes megálitos conhecidos anteriormente, como referido: em alguns casos podem atingir as 4.000 toneladas.
Foi também relatado que as bússolas dos geólogos estavam a comportar-se muito estranhamente perto da estrutura, mas esta é uma notícia que deve ser confirmada: é normal ouvir histórias de "bússolas enlouquecidas" um pouco por todos os lados, até nos crop-circles, depois nunca passam de boatos.
A verdade é que até agora não há respostas, apenas perguntas. Até a datação é apenas uma hipótese (10.000 anos?). Podemos só esperar para novas expedições.
O que não é simples, pois a Sibéria não fica mesmo ao lado...
Ipse dixit.
Fonte e imagens: Valery Uvarov
0no comments yet
Bitte geben Sie die beiden untenstehenden Wörter ein