A Nimesulida é utilizada em muitos casos: dor de cabeça, inflamações. Mas é tóxico. E não pouco.
Proibido desde sempre no Reino Unido e na Alemanha, retirado de Canada, Estados Unidos e Japão, em 2002 foi negada a venda também em Espanha, Finlândia e Irlanda.
Mais recentemente, Bélgica, Dinamarca, Holanda e Suécia decidiram banir o medicamento. E, por última, chega uma recomendação da Comissão Europeia: evitar qualquer possibilidade de utilização crónica da nimesulida.
O princípio activo da nimesulida comporta efeitos devastadores que atingem o fígado, efeitos que podem ser letais.
Afirma o Irish Medical Board:
Em Portugal (onde já foi registado um caso de hepatite fulminante no Hospital Santa Maria), a Nimesulida é vendida nas variantes comerciais: Nimed, Aulin, Donulide, Jabasulide e Sulimed.
No Brasil, pelo que percebi, a nimesulina é vendida com o mesmo nome do princípio activo (Nimesulida) apesar de ser produzida por vários laboratórios do País.
Outras denominações comerciais utilizadas nos vários Países são: Algimesil, Antalgo, Areuma, Dimesul, Domes, Efridol, Eudolene, Fansulide, Flolid, Isodol, Ledolid, Ledoren, Nerelid, Nide, Nimenol, Nims, Noxalide, Resulin, Solving, Sulidamor, Fansidol, Sulide, Idealid, Delfos, Domes, Noalgos, Algolider, Aulin, Fansidol, Mesulid, Nimesil, Remov, Migraless, Edemax, Mesulid Fast, Nimedex.
A ideia de ter um fígado novo pode ser aliciante, mas é bom lembrar que no mercado são disponíveis apenas fígados de segunda mão. Melhor ficar com o nosso.
(nota final: esta notícia já tinha sido dada pelo blog, mas perante mais recentes confirmações achei bem realça-la, dado ser a nimesulina um medicamento bastante utilizado, pelo menos em Portugal)
Ipse dixit.
Fontes: Informare x Resistere, Wikipedia (versão portuguesa), Consulta Remédios, Corriere della Sera
Proibido desde sempre no Reino Unido e na Alemanha, retirado de Canada, Estados Unidos e Japão, em 2002 foi negada a venda também em Espanha, Finlândia e Irlanda.
Mais recentemente, Bélgica, Dinamarca, Holanda e Suécia decidiram banir o medicamento. E, por última, chega uma recomendação da Comissão Europeia: evitar qualquer possibilidade de utilização crónica da nimesulida.
O princípio activo da nimesulida comporta efeitos devastadores que atingem o fígado, efeitos que podem ser letais.
Afirma o Irish Medical Board:
O dano hepático é um raro mas grave efeito secundário da nimesulida. Temos dados da Unidade Nacional de Transplantes de fígado do St. Vincent Univerity Hospital, falam de seis pacientes que precisaram de transplante após um tratamento com a nimesulida. Desde que o produto deu entrada em Irlanda, em 1995, tivemos um total de 53 casos, seis dos quais da Unidade Nacional de Transplantes e três casos mortais de insuficiência hepática.Além disso, a Nimesulida apresenta toxicidade renal, também neonatal.
Em Portugal (onde já foi registado um caso de hepatite fulminante no Hospital Santa Maria), a Nimesulida é vendida nas variantes comerciais: Nimed, Aulin, Donulide, Jabasulide e Sulimed.
No Brasil, pelo que percebi, a nimesulina é vendida com o mesmo nome do princípio activo (Nimesulida) apesar de ser produzida por vários laboratórios do País.
Outras denominações comerciais utilizadas nos vários Países são: Algimesil, Antalgo, Areuma, Dimesul, Domes, Efridol, Eudolene, Fansulide, Flolid, Isodol, Ledolid, Ledoren, Nerelid, Nide, Nimenol, Nims, Noxalide, Resulin, Solving, Sulidamor, Fansidol, Sulide, Idealid, Delfos, Domes, Noalgos, Algolider, Aulin, Fansidol, Mesulid, Nimesil, Remov, Migraless, Edemax, Mesulid Fast, Nimedex.
A ideia de ter um fígado novo pode ser aliciante, mas é bom lembrar que no mercado são disponíveis apenas fígados de segunda mão. Melhor ficar com o nosso.
(nota final: esta notícia já tinha sido dada pelo blog, mas perante mais recentes confirmações achei bem realça-la, dado ser a nimesulina um medicamento bastante utilizado, pelo menos em Portugal)
Ipse dixit.
Fontes: Informare x Resistere, Wikipedia (versão portuguesa), Consulta Remédios, Corriere della Sera
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