Clima?
E clima seja.
Não apenas as previsões climáticas de Al Gore provaram estar erradas e instrumentais, mas as
temperaturas e as mudanças que podemos observar ano após ano parecem confirmar uma previsão exactamente oposta ao conceito de aquecimento global.
Habibullo Abdussamatov, por exemplo, tem um nome esquisito mas apesar disso consegue o respeito dos colegas: é professor universitário, astrofísico, supervisor da secção russa da International Space Station e chefe do laboratório de pesquisa da Academia Russa das Ciências.
O seu ponto forte? O estudo acerca do comportamento do Sol e as consequências sobre o clima.
Segundo Abdussamatov, em 2014 o planeta irá viver progressivamente uma nova era glacial. A Europa ficará mais fria, com uma descida da temperatura de 2-3° C em poucos anos, o que poderia ter consequências muito mais graves do aquecimento que temos experimentado desde a saída da Pequena Idade do Gelo.
A razão? A actividade solar, por causa da qual todos os planetas do sistema solar têm experimentado um aumento na temperatura nos últimos anos. E este é um facto confirmado. Júpiter e Marte têm sofrido uma significativa diminuição das calotas polares e mesmo nos planetas mais distantes, como Úrano, Neptuno e Plutão, pode ser observado o aumento da temperatura.
Mas o Sol entrou agora numa fase de actividade fraca e isto terá consequências.
Segundo Abdussamatov outros factores, tais como o aumento na concentração de CO2 e de metano na atmosfera, parecem afectar a temperatura na Terra, cúmplice também as variações nas quantidades de poeira interestelar que filtra os raios do sol.
O cientista russo prevê uma significativa queda na temperatura da Europa do Norte, com Invernos particularmente gélidos e Verões que deixarão de ser vividos em Países quais Reino Unido, Holanda e Escandinávia. O Sul da Europa também irá sofrer uma mudança, apesar de menos dramática mas certamente relevante, com mais frio e neve no inverno e alterações nas outras estações do ano, com o Verão que pode tornar-se particularmente chuvoso, com precipitações até violentas.
E o resto do mundo? A América do Norte sofrerá um considerável arrefecimento, enquanto que a parte mais afectada do Hemisfério Sul será (aliás, já é segundo o estudioso) a região da Antárctica.
A fase crítica de resfriamento irá até 2050, depois as temperaturas, graças a um aumento na actividade solar, voltariam a subir gradualmente: mas vai ser difícil regressar até as temperaturas actuais antes de 2070.
Segundo Abdussamatov, por enquanto a atmosfera é aquecida pelo calor acumulado nos oceanos, mas a partir de 2014 a humanidade vai experimentar a quinta glaciação do último milénio.
Mas podemos confiar num indivíduo cujo nome é Habibullo?
Há também outras vozes que apontam para a mesma direcção. O Met Office (o instituto de Meteorologia inglês) e a University of East Anglia, desde sempre defensores do aquecimento global, nos últimos tempos mudaram de ideias, após ter constatado que ao longo dos últimos 15 anos a Terra não aqueceu como previsto.
A Universidade do Arizona e o físico dinamarquês Henrik Svensmark (da Division of Solar System Physics no Danish National Space Institute) concordam com Abdussamatov: a fraqueza da estrela é indiscutível e vai ter um pico em 2022. Temos de entender a importância do Sol na economia climatérica do nosso planeta.
Como explicar alguns recordes de calor, o derretimento do gelo do Árctico e dalguns glaciares? Na verdade estamos perante duas linhas de pensamento diametralmente opostas: há quem acredite na próxima glaciação, há quem defenda o aquecimento. Ambas as linhas têm teorias e podem apresentar "provas", o que torna a situação muito confusa.
No entanto, em Maio cai a neve em Portugal (não acontecia há oito anos) e por aqui já retirámos os casacos do armário.
Será "pontual", como afirmam os meteorologistas, mas como aquecimento não deixa de ser um pouco esquisito.
Ipse dixit.
Fontes: MeteoLive, SIC Notícias, Expresso
E clima seja.
Não apenas as previsões climáticas de Al Gore provaram estar erradas e instrumentais, mas as
temperaturas e as mudanças que podemos observar ano após ano parecem confirmar uma previsão exactamente oposta ao conceito de aquecimento global.
Habibullo Abdussamatov, por exemplo, tem um nome esquisito mas apesar disso consegue o respeito dos colegas: é professor universitário, astrofísico, supervisor da secção russa da International Space Station e chefe do laboratório de pesquisa da Academia Russa das Ciências.
O seu ponto forte? O estudo acerca do comportamento do Sol e as consequências sobre o clima.
Segundo Abdussamatov, em 2014 o planeta irá viver progressivamente uma nova era glacial. A Europa ficará mais fria, com uma descida da temperatura de 2-3° C em poucos anos, o que poderia ter consequências muito mais graves do aquecimento que temos experimentado desde a saída da Pequena Idade do Gelo.
A razão? A actividade solar, por causa da qual todos os planetas do sistema solar têm experimentado um aumento na temperatura nos últimos anos. E este é um facto confirmado. Júpiter e Marte têm sofrido uma significativa diminuição das calotas polares e mesmo nos planetas mais distantes, como Úrano, Neptuno e Plutão, pode ser observado o aumento da temperatura.
Mas o Sol entrou agora numa fase de actividade fraca e isto terá consequências.
Segundo Abdussamatov outros factores, tais como o aumento na concentração de CO2 e de metano na atmosfera, parecem afectar a temperatura na Terra, cúmplice também as variações nas quantidades de poeira interestelar que filtra os raios do sol.
O cientista russo prevê uma significativa queda na temperatura da Europa do Norte, com Invernos particularmente gélidos e Verões que deixarão de ser vividos em Países quais Reino Unido, Holanda e Escandinávia. O Sul da Europa também irá sofrer uma mudança, apesar de menos dramática mas certamente relevante, com mais frio e neve no inverno e alterações nas outras estações do ano, com o Verão que pode tornar-se particularmente chuvoso, com precipitações até violentas.
E o resto do mundo? A América do Norte sofrerá um considerável arrefecimento, enquanto que a parte mais afectada do Hemisfério Sul será (aliás, já é segundo o estudioso) a região da Antárctica.
A fase crítica de resfriamento irá até 2050, depois as temperaturas, graças a um aumento na actividade solar, voltariam a subir gradualmente: mas vai ser difícil regressar até as temperaturas actuais antes de 2070.
Segundo Abdussamatov, por enquanto a atmosfera é aquecida pelo calor acumulado nos oceanos, mas a partir de 2014 a humanidade vai experimentar a quinta glaciação do último milénio.
Mas podemos confiar num indivíduo cujo nome é Habibullo?
Há também outras vozes que apontam para a mesma direcção. O Met Office (o instituto de Meteorologia inglês) e a University of East Anglia, desde sempre defensores do aquecimento global, nos últimos tempos mudaram de ideias, após ter constatado que ao longo dos últimos 15 anos a Terra não aqueceu como previsto.
A Universidade do Arizona e o físico dinamarquês Henrik Svensmark (da Division of Solar System Physics no Danish National Space Institute) concordam com Abdussamatov: a fraqueza da estrela é indiscutível e vai ter um pico em 2022. Temos de entender a importância do Sol na economia climatérica do nosso planeta.
Como explicar alguns recordes de calor, o derretimento do gelo do Árctico e dalguns glaciares? Na verdade estamos perante duas linhas de pensamento diametralmente opostas: há quem acredite na próxima glaciação, há quem defenda o aquecimento. Ambas as linhas têm teorias e podem apresentar "provas", o que torna a situação muito confusa.
No entanto, em Maio cai a neve em Portugal (não acontecia há oito anos) e por aqui já retirámos os casacos do armário.
Será "pontual", como afirmam os meteorologistas, mas como aquecimento não deixa de ser um pouco esquisito.
Ipse dixit.
Fontes: MeteoLive, SIC Notícias, Expresso
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