O banco central chinês parece ter radicalmente revisto a abordagem acerca do poder económico e monetário dos Estados Unidos: anuncia que o Dólar continuará a ser a moeda-chave, o dinheiro de reserva ainda por décadas.
O dr. Jin Zhongxia, chefe do Instituto de Pesquisa do Banco Central, disse que a revolução energética e o ressurgimento das exportações por parte de Washington podem levar a um Dólar forte ainda ao longo de muito tempo:
E acrescenta:
Há cinco anos, o Primeiro Ministro Wen Jiabao perguntou se os Títulos de Estados de Washington fossem ainda seguros, enquanto o banco central chinês tinha pedido uma "moeda global" gerida pelo Fundo Monetário Internacional. A sensação era aquela do fim duma época, com uma América enfraquecida e já não capaz de desenvolver um papel de guia em âmbito económico.
Agora é altura duma inesperada marcha-atrás: o Dólar voltou e é para ficar.
E o Euro?
O dr. Jin afirma que a União Monetária Europeia não tem a flexibilidade e harmonia dos impostos necessários para lidar com situações de crise e para absorver os choques.
Explicações? Talvez esta: os trabalhadores da coreanas Hyundai e Kia obtiveram a abolição do turno da noite, enquanto nos Estados Unidos festejam o regresso do trabalho nocturno.
Afinal, ter menos serviços, menos riqueza, menos Estado, menos casas, menos dinheiro no bolso e mais trabalho é como alcançar uma fatia de Paraíso.
Ipse dixit.
Fontes: The Telegraph, Cobraf
O dr. Jin Zhongxia, chefe do Instituto de Pesquisa do Banco Central, disse que a revolução energética e o ressurgimento das exportações por parte de Washington podem levar a um Dólar forte ainda ao longo de muito tempo:
O domínio global do dólar vai continuar.Segundo o dr. Jin, o mundo está a mover-se em direcção dum sistema de "4+1 moedas", com o Dólar usado como um hub para todos os pagamentos no mundo, complementados por "quatro moedas menores": Euro (Europa), Libra (Reino Unido), Ien (Japão) e Yuan (China).
E acrescenta:
Em comparação com o Euro, a zona do Dólar é muito mais resistente aos choques. A crise da dívida na Zona Euro mostrou a fraqueza desta moeda.Tudo isso representa a mudança assinalável.
Há cinco anos, o Primeiro Ministro Wen Jiabao perguntou se os Títulos de Estados de Washington fossem ainda seguros, enquanto o banco central chinês tinha pedido uma "moeda global" gerida pelo Fundo Monetário Internacional. A sensação era aquela do fim duma época, com uma América enfraquecida e já não capaz de desenvolver um papel de guia em âmbito económico.
Agora é altura duma inesperada marcha-atrás: o Dólar voltou e é para ficar.
E o Euro?
O dr. Jin afirma que a União Monetária Europeia não tem a flexibilidade e harmonia dos impostos necessários para lidar com situações de crise e para absorver os choques.
A área do Dólar parece ter menos vínculos, mas, no fim, é mais compacta do que a Zona do Euro.Ámen.
Explicações? Talvez esta: os trabalhadores da coreanas Hyundai e Kia obtiveram a abolição do turno da noite, enquanto nos Estados Unidos festejam o regresso do trabalho nocturno.
Afinal, ter menos serviços, menos riqueza, menos Estado, menos casas, menos dinheiro no bolso e mais trabalho é como alcançar uma fatia de Paraíso.
Ipse dixit.
Fontes: The Telegraph, Cobraf
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