acordo com os dados disponibilizados pela ONU, um quarto de todos os assassinados eram crianças palestinianas.
A seguir podem encontrar os nomes, a idade e o sexo destes 132 vítimas relatadas pelo Centro de Direitos Humanos al Mezan Centro de Direitos Humanos.
O gráfico abaixo mostra os números e as localidades onde forma mortas.
A seguir (imagem à direita) o nome, a idade, o sexo e o dia me que foram assassinadas pelos israelitas.
Para ampliar a imagem é suficiente clicar nela.
Como afirmado pelo médico norueguês, dr. Mads Gilbert, voluntário na Palestina:
Qualquer pessoas que afirme que esta é uma guerra contra um grupo armado, mente e posso demonstra-lo com os números. Esta é uma guerra total contra os civis em Gaza, que não podem evacuar e fugir como outras populações afectadas pelas guerras, porque estão presos aqui, numa gaiola. Os israelitas estão a bombardear um povo faminto preso numa gaiola.
E não há distinções por aqui, ninguém tem o direito de chamar-se fora: porque se a intenção fosse acabar com este massacre, seria suficiente a ameaça de sanções económicas, mesmo que por parte dum grupo de Países, não passando necessariamente pela ONU (que é absolutamente inútil).
Não há espectadores inocentes: há cúmplices.
E ficar em silêncio significa negar que israel seja hoje um Estado nazi. Não há nenhuma diferença entre quem nega o Apartheid, os massacres de Srebrenica, de Marzabotto, das Ardeatine e quem fecha os olhos perante o massacre perpetrado pelo regime de Tel Avive.
Os crimes não perdem infâmia se os mortos forem 700 em vez de 70.000 ou até milhões; se os meios são as metralhadoras, as bombas ao fósforo ou as bombas "inteligentes". É sempre negação, é sempre revoltante.
O julgamento moral não pode ser feito com o peso dos cadáveres. Então, porque temos que sentir náusea perante os horrores nazi e, ao mesmo tempo, ter que aguentar a cara de Netanyau que tem a liberdade de falar ao público de todo o mundo? Não há diferença entre este indivíduo e um David Irving, um Cecil Rhodes, um Hermann Göring, um Heinrich Himmler, um Rudolf Hess.
O Estado nazi de israel tem que ser boicotado e combatido, tal como foi combatido e derrotado o nazismo da Alemanha. Esqueçam o Sionismo: este é Nazismo.
Actualmente, israel é um insulto à humanidade. E se nós não percebemos isso, se escolhermos o silêncio, as palavras de circunstância ou os apelos vazios dos nossos governantes, somos cúmplices.
Ipse dixit.
Fonte: The Telegraph
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