No imaginário colectivo, "árabes" significa, entre outras coisas, "petróleo", sobretudo quando o assunto forem os Países do Médio Oriente: grandes extensões de areia no meio das quais surgem as torres para a extracção do outro negro.
É mesmo assim, na Península de Arábia há petróleo. Mas os proventos, como sabemos, não são partilhados pelas populações locais: o negócio está nas mãos dum punhado de famílias que controlam o petróleo e os Países nos quais é extraído.
Pergunta: mas quem são estas pessoas?
Antes de mais: esqueçam Wikipedia ou outras fontes "oficiais", aí é possível encontrar apenas a história das dinastias e pouco mais. Para descobrir algo mais é preciso ir pouco mais em profundidade: porque além da "linhagem", o que interessa é saber quem realmente mexe os fios do maior negócio do planeta, aquele que literalmente faz funcionar a nossa sociedade.
As famílias em questão operam em seis Países, que fazem parte do Gulf Cooperation Council (GCC), o Conselho de Cooperação do Golfo: Bahrain, Kuwait, Oman, Qatar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Os Países do GCC controlam 42% das reservas mundiais de petróleo. Os sauditas têm 261 biliões de barris, mais que o dobro de qualquer outro país, o 26% das reservas mundiais conhecidas. O reino possui mais de 60 campos de petróleo (e gás também) que produzem 10 milhões de barris por dia. O enorme reservatório de Ghawar, por exemplo, é de longe o maior da Terra.
Após o Iraque, a terceira maior reserva do mundo comprovada pertence aos Emirados Árabes Unidos: 97,8 biliões de barris. O Kuwait é o quarto, com 96,5 biliões. Os outros Países do GCC contribuem com mais alguns biliões.
Culturalmente, no mundo árabe, o GCC conseguiu espalhar o poder dos centros mais tradicionalistas e nacionalistas do Médio Oriente Médio, reforçando o poder das monarquias relativamente jovens dos Estados do Golfo. Este novo bloco de nações assinou o acordo económico do GCC, com a liberalização de suas economias para permitir mais investimentos directos por parte dos bancos e das sociedades ocidentais e a criação de uma zona de comércio livre entre os membros.
Como consequência, o Bahrein tornou-se um grande centro bancário offshore.
Trabalhadores estrangeiros pobres, originários dos Países asiáticos como as Filipinas e o Bangladesh, foram incentivados a transferir-se para os Países do GCC, fornecendo mão de obra barata para a elite do petróleo. Foi instituído um mercado comum e as políticas do petróleo foram harmonizadas.
Tudo aconteceu em tempos relativamente recentes e rápidos também: o GCC foi fundado em Maio de 1981, enquanto o Acordo Económico Unificado foi assinado em Dezembro do mesmo ano.
Os resultados estão à vista: segundo o Wall Street Journal, as principais moedas do mundo não são a Libra Esterlina, o Dólar dos EUA ou o Franco suíço. Muito mais importantes são o Dinar do Kuwait (0,30 Dinar = 1 Dólar dos EUA), o Dinar do Bahrein (0,37 Dinar = 1 Dólar EUA) e da Lira de Malta (0,46 Lira = 1 Dólar EUA).
Malta? Sim, o pequeno estado foi fundado pelos Cavaleiros de Malta, católicos, com a ajuda do Vaticano e representa hoje um conjunto de crimes organizados com a presencia da CIA no Mediterrâneo. Mas esta é outra história, continuemos a seguir o rasto do petróleo.
Para compreender plenamente o significado da formação do GCC, deve-se apreciar a história da colonização feudal por parte da elite britânica que levou à existência dos emirados que compõem hoje o GCC. Uma história de dominação familiar nesses Países do Golfo Pérsico tornou estes emirados maduros para um pacto de segurança petróleo-armas, como aquele que foi criado em 1981.
Como o ministro do petróleo do Qatar disse, em termos inequívocos:
Em 1776, a British East India Company estabeleceu uma sede naquele que é agora Kuwait. Quando os membros do clã Hachemita do Kuwait ajudaram os turcos otomanos na repressão das revoltas no sul do Iraque, o xeque da tribo Muntafiq deu ao clã alguns bosques em al-Fao e al-Sufiyah, no sul do Iraque. Sucessivamente, o Kuwait (aí ficam os bosques) tornou-se um ponto altamente estratégico, sobretudo aos olhos dos britânicos na protecção das rotas marítimas.
Em 1900, os britânicos assinaram um acordo com os Hachemita e o Kuwait deixou de pertencer ao Iraque, tornando-se um protectorado britânico. A grande maioria das pessoas que viviam no que é hoje o Kuwait não concordava com o projecto britânico, mas estes são pormenores.
Em 1914, no auge da Primeira Guerra Mundial, os Britânicos prometeram ao clã o reconhecimento do membro mais importante entre eles, al-Sabah, como rei da coroa do novo País em troca da guerra contra as tropas do Império Otomano na Mesopotâmia, no actual Iraque. Desde então, o clã Hachemita governa no Kuwait.
É do mesmo período e nos mesmos moldes a formação da Arábia Saudita, governada por Ibn Saud, enquanto os Emirados Árabes Unidos e o Oman tornaram-se protectorado britânicos.
Em 1922, o Tratado de Jeddah deu à Arábia Saudita a independência da Grã-Bretanha, apesar de Londres ainda exercer uma considerável influência no País. No decorrer de 1920, com a ajuda das tropas britânicas, Ibn Saud conseguiu entrar na posse de outros territórios dos Otomanos, quando ocupou Riyadh e as cidades sagradas de Meca e Medina.
Na mesma altura, Grã-Bretanha e França assinaram o tratado de San Remo, dividindo as concessões petrolíferas do Médio Oriente Médio entre os dois países.
Dentro de duas semanas, os Estados Unidos também entraram no jogo do petróleo do Médio oriente: os pequenos produtores independentes norte-americanos, como a Sinclair, opuseram-se a esta política, reclamando que iria favorecer os interesses petrolíferos dos Rockefellers. Mas estes são pormenores: os gigantes americanos Exxon, Mobil, Chevron, Texaco e Gulf (a descendência da Standard Oil Trust de John D. Rockefeller) juntaram-se a British Petroleum, Royal Dutch/Shell (propriedade da Casa Real de Orange, Holanda, e da família Rothschild) e Compagnie des Pétroles para a divisão dos campos petrolíferos do Médio Oriente.
Como resultado, a Companhia de Petróleo do Iraque (IPC) e o Consórcio Iraniano seria dominado pelas empresas europeias, enquanto a Aramco (a companhia nacional) da Arábia Saudita seria de propriedade dos Estados Unidos. Isso enquanto os jovens protectorados britânicos foram explorados através de diferentes combinações entre os participantes ocidentais.
A subsidiária da IPC, a Petroleum Development Trucial Coast, começou a perfurar o que são agora os Emirados Árabes Unidos já em 1935. Hoje, a indústria do petróleo dos Emirados Árabes Unidos é dividida entre ADCO (que opera também no Iraque) e ADMA:
ADCO
- 24% da BP-Amoco
- 9,5% da Royal Dutch/Shell
- 9,5% da Exxon-Mobil.
ADMA
- 14,67% da BP-Amoco
- 13,33% da ex Compagnie des Pétroles, agora Total.
A Esso Trading Company (sempre Emirados Árabes Unidos) é 100% detida pela Exxon-Mobil.
A Dubai Oil é 55% de propriedade da Conoco (Estados Unidos, propriedade da Philips), que também é proprietária de 35% da Dubai Marines Area, da qual a BP-Amoco tem uma quota de 33,33%. Hoje a maior parte do petróleo do Emirados vai para o Japão.
Chevron e Texaco formaram a Bahrain Petroleum Company (BPC) e controlam a produção do pequeno País.
No Qatar, a Exxon-Mobil domina o sector do gás natural; tem uma grande quota de Qatargas, que actualmente fornece o Japão com 6 milhões de toneladas de gás natural por ano. É também parceiro (30%) da enorme exploração de Ras Laffan, que produz 10 milhões de toneladas de gás natural por ano.
A BP fundou com a Gulf, no Kuwait, a Kuwait Oil Company, que agora vende petróleo descontado aos antigos donos da BP-Amoco e Chevron-Texaco (Chevron adquiriu a Gulf em 1981).
Em 1949, as empresas americanas controlavam 42% das reservas de petróleo no Médio Oriente, os anglo-holandeses tinham 52%, o restante 8% era de propriedade da Total-Fina-Elf e outras empresas menores.
A influência inglesa e americana na área continua forte: o Oman está particularmente próximo de Londres, com mercenários ingleses que protegem as famílias dominantes em todos os seis estados do GCC. Estes emirados são governados por monarquias familiares seleccionadas pelos colonialistas anglo-americanos, para que seja possível realizar o de dominação do petróleo do Médio Oriente Médio e das rotas marítimas da região.
As seis famílias governantes do GCC estão interligadas. E não poderia ser de forma diferente: afinal são uma "invenção" de figuras que operam na sombra. Os nomes destas figuras? Não é precisa muita fantasia: Rockefeller e Rothschild dizem alguma coisa?
É um monopólio que tem como objectivo o "carburante do mundo" e por isso deve ser defendido com qualquer meio. Quem tentar contraria este estados de coisas deve ser eliminado. E eis que nesta óptica começa a fazer sentido, por exemplo, a eliminação de personagens como o Coronel Khadafi.
Mas esta também é outra história.
Ou talvez não.
Ipse dixit.
Fontes: CounterPsyOps
É mesmo assim, na Península de Arábia há petróleo. Mas os proventos, como sabemos, não são partilhados pelas populações locais: o negócio está nas mãos dum punhado de famílias que controlam o petróleo e os Países nos quais é extraído.
Pergunta: mas quem são estas pessoas?
Antes de mais: esqueçam Wikipedia ou outras fontes "oficiais", aí é possível encontrar apenas a história das dinastias e pouco mais. Para descobrir algo mais é preciso ir pouco mais em profundidade: porque além da "linhagem", o que interessa é saber quem realmente mexe os fios do maior negócio do planeta, aquele que literalmente faz funcionar a nossa sociedade.
As famílias em questão operam em seis Países, que fazem parte do Gulf Cooperation Council (GCC), o Conselho de Cooperação do Golfo: Bahrain, Kuwait, Oman, Qatar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Os Países do GCC controlam 42% das reservas mundiais de petróleo. Os sauditas têm 261 biliões de barris, mais que o dobro de qualquer outro país, o 26% das reservas mundiais conhecidas. O reino possui mais de 60 campos de petróleo (e gás também) que produzem 10 milhões de barris por dia. O enorme reservatório de Ghawar, por exemplo, é de longe o maior da Terra.
Após o Iraque, a terceira maior reserva do mundo comprovada pertence aos Emirados Árabes Unidos: 97,8 biliões de barris. O Kuwait é o quarto, com 96,5 biliões. Os outros Países do GCC contribuem com mais alguns biliões.
Culturalmente, no mundo árabe, o GCC conseguiu espalhar o poder dos centros mais tradicionalistas e nacionalistas do Médio Oriente Médio, reforçando o poder das monarquias relativamente jovens dos Estados do Golfo. Este novo bloco de nações assinou o acordo económico do GCC, com a liberalização de suas economias para permitir mais investimentos directos por parte dos bancos e das sociedades ocidentais e a criação de uma zona de comércio livre entre os membros.
Como consequência, o Bahrein tornou-se um grande centro bancário offshore.
Trabalhadores estrangeiros pobres, originários dos Países asiáticos como as Filipinas e o Bangladesh, foram incentivados a transferir-se para os Países do GCC, fornecendo mão de obra barata para a elite do petróleo. Foi instituído um mercado comum e as políticas do petróleo foram harmonizadas.
Tudo aconteceu em tempos relativamente recentes e rápidos também: o GCC foi fundado em Maio de 1981, enquanto o Acordo Económico Unificado foi assinado em Dezembro do mesmo ano.
Os resultados estão à vista: segundo o Wall Street Journal, as principais moedas do mundo não são a Libra Esterlina, o Dólar dos EUA ou o Franco suíço. Muito mais importantes são o Dinar do Kuwait (0,30 Dinar = 1 Dólar dos EUA), o Dinar do Bahrein (0,37 Dinar = 1 Dólar EUA) e da Lira de Malta (0,46 Lira = 1 Dólar EUA).
Malta? Sim, o pequeno estado foi fundado pelos Cavaleiros de Malta, católicos, com a ajuda do Vaticano e representa hoje um conjunto de crimes organizados com a presencia da CIA no Mediterrâneo. Mas esta é outra história, continuemos a seguir o rasto do petróleo.
Para compreender plenamente o significado da formação do GCC, deve-se apreciar a história da colonização feudal por parte da elite britânica que levou à existência dos emirados que compõem hoje o GCC. Uma história de dominação familiar nesses Países do Golfo Pérsico tornou estes emirados maduros para um pacto de segurança petróleo-armas, como aquele que foi criado em 1981.
Como o ministro do petróleo do Qatar disse, em termos inequívocos:
O mundo industrial terá que proteger o petróleo. Acreditamos ser esta uma adequada troca de interesses e benefícios.E foi mesmo isso que aconteceu até hoje.
Em 1776, a British East India Company estabeleceu uma sede naquele que é agora Kuwait. Quando os membros do clã Hachemita do Kuwait ajudaram os turcos otomanos na repressão das revoltas no sul do Iraque, o xeque da tribo Muntafiq deu ao clã alguns bosques em al-Fao e al-Sufiyah, no sul do Iraque. Sucessivamente, o Kuwait (aí ficam os bosques) tornou-se um ponto altamente estratégico, sobretudo aos olhos dos britânicos na protecção das rotas marítimas.
Em 1900, os britânicos assinaram um acordo com os Hachemita e o Kuwait deixou de pertencer ao Iraque, tornando-se um protectorado britânico. A grande maioria das pessoas que viviam no que é hoje o Kuwait não concordava com o projecto britânico, mas estes são pormenores.
Em 1914, no auge da Primeira Guerra Mundial, os Britânicos prometeram ao clã o reconhecimento do membro mais importante entre eles, al-Sabah, como rei da coroa do novo País em troca da guerra contra as tropas do Império Otomano na Mesopotâmia, no actual Iraque. Desde então, o clã Hachemita governa no Kuwait.
É do mesmo período e nos mesmos moldes a formação da Arábia Saudita, governada por Ibn Saud, enquanto os Emirados Árabes Unidos e o Oman tornaram-se protectorado britânicos.
Em 1922, o Tratado de Jeddah deu à Arábia Saudita a independência da Grã-Bretanha, apesar de Londres ainda exercer uma considerável influência no País. No decorrer de 1920, com a ajuda das tropas britânicas, Ibn Saud conseguiu entrar na posse de outros territórios dos Otomanos, quando ocupou Riyadh e as cidades sagradas de Meca e Medina.
Na mesma altura, Grã-Bretanha e França assinaram o tratado de San Remo, dividindo as concessões petrolíferas do Médio Oriente Médio entre os dois países.
Dentro de duas semanas, os Estados Unidos também entraram no jogo do petróleo do Médio oriente: os pequenos produtores independentes norte-americanos, como a Sinclair, opuseram-se a esta política, reclamando que iria favorecer os interesses petrolíferos dos Rockefellers. Mas estes são pormenores: os gigantes americanos Exxon, Mobil, Chevron, Texaco e Gulf (a descendência da Standard Oil Trust de John D. Rockefeller) juntaram-se a British Petroleum, Royal Dutch/Shell (propriedade da Casa Real de Orange, Holanda, e da família Rothschild) e Compagnie des Pétroles para a divisão dos campos petrolíferos do Médio Oriente.
Como resultado, a Companhia de Petróleo do Iraque (IPC) e o Consórcio Iraniano seria dominado pelas empresas europeias, enquanto a Aramco (a companhia nacional) da Arábia Saudita seria de propriedade dos Estados Unidos. Isso enquanto os jovens protectorados britânicos foram explorados através de diferentes combinações entre os participantes ocidentais.
A subsidiária da IPC, a Petroleum Development Trucial Coast, começou a perfurar o que são agora os Emirados Árabes Unidos já em 1935. Hoje, a indústria do petróleo dos Emirados Árabes Unidos é dividida entre ADCO (que opera também no Iraque) e ADMA:
ADCO
- 24% da BP-Amoco
- 9,5% da Royal Dutch/Shell
- 9,5% da Exxon-Mobil.
ADMA
- 14,67% da BP-Amoco
- 13,33% da ex Compagnie des Pétroles, agora Total.
A Esso Trading Company (sempre Emirados Árabes Unidos) é 100% detida pela Exxon-Mobil.
A Dubai Oil é 55% de propriedade da Conoco (Estados Unidos, propriedade da Philips), que também é proprietária de 35% da Dubai Marines Area, da qual a BP-Amoco tem uma quota de 33,33%. Hoje a maior parte do petróleo do Emirados vai para o Japão.
Chevron e Texaco formaram a Bahrain Petroleum Company (BPC) e controlam a produção do pequeno País.
No Qatar, a Exxon-Mobil domina o sector do gás natural; tem uma grande quota de Qatargas, que actualmente fornece o Japão com 6 milhões de toneladas de gás natural por ano. É também parceiro (30%) da enorme exploração de Ras Laffan, que produz 10 milhões de toneladas de gás natural por ano.
A BP fundou com a Gulf, no Kuwait, a Kuwait Oil Company, que agora vende petróleo descontado aos antigos donos da BP-Amoco e Chevron-Texaco (Chevron adquiriu a Gulf em 1981).
Em 1949, as empresas americanas controlavam 42% das reservas de petróleo no Médio Oriente, os anglo-holandeses tinham 52%, o restante 8% era de propriedade da Total-Fina-Elf e outras empresas menores.
A influência inglesa e americana na área continua forte: o Oman está particularmente próximo de Londres, com mercenários ingleses que protegem as famílias dominantes em todos os seis estados do GCC. Estes emirados são governados por monarquias familiares seleccionadas pelos colonialistas anglo-americanos, para que seja possível realizar o de dominação do petróleo do Médio Oriente Médio e das rotas marítimas da região.
As seis famílias governantes do GCC estão interligadas. E não poderia ser de forma diferente: afinal são uma "invenção" de figuras que operam na sombra. Os nomes destas figuras? Não é precisa muita fantasia: Rockefeller e Rothschild dizem alguma coisa?
É um monopólio que tem como objectivo o "carburante do mundo" e por isso deve ser defendido com qualquer meio. Quem tentar contraria este estados de coisas deve ser eliminado. E eis que nesta óptica começa a fazer sentido, por exemplo, a eliminação de personagens como o Coronel Khadafi.
Mas esta também é outra história.
Ou talvez não.
Ipse dixit.
Fontes: CounterPsyOps
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