Aller au contenu

Max

Retour à Blog
Plein écran

Portugal: a crise é grave mas não séria

July 3, 2013 14:20 , par Inconnu - 0Pas de commentaire | No one following this article yet.
Viewed 28 times
Peço desculpa aos Leitores: ontem interrompi o silêncio acerca de Portugal convencido de que algo de
sério estava a acontecer.

Isso significa que 10 anos neste País foram deitados no lixo, pois é evidente que ainda não percebi uma coisa simples: em Portugal não há nada ou quase que possa ser considerado como "sério".

Como lembrado no post de ontem, o número dois do governo, líder dum dos dois partidos da coligação e Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, tinha apresentado as próprias demissões irrevogáveis.

Tão irrevogáveis que hoje já começou a trabalhar para voltar no mesmo governo, com os mesmos protagonistas.

Este joguinho custou ao País mais de dois mil milhões de Euros perdidos em 24 horas numa bolsa a pique.
E nem podemos esquecer os juros da dívida, que voltaram ao nível de 2011 (8% nos Títulos a 10 anos).

Tudo por causa de jogos de poder entre dois líderes de partido, nada mais do que isso, rigorosamente nada mais do que isso.
Esta pantomina de governo continuará a sobreviver e provocar prejuízos aos País (entre os quais o segundo resgate da Troika), pois é absolutamente inútil esperar que um dos dois líderes renuncie ao poder (coisa que ficou maravilhosamente demonstrada nas últimas horas). E esperar uma atitude digna por parte do Presidente da República (que poderia demitir o governo) seria pura ilusão; ladrão não caça ladrão, sobretudo sem a autorização da Merkel.

Deveria ter percebido tudo ontem, forte da experiência de 10 anos neste País.
Peço desculpa. Vamos tratar de assuntos sérios.


Ipse dixit.

Source : http://feedproxy.google.com/~r/InformaoIncorrecta/~3/vonCPfKmq_M/portugal-crise-e-graves-mas-nao-seria.html

0Pas de commentaire

    Poster un commentaire

    The highlighted fields are mandatory.

    Si vous vous êtes déjà enregistré(e) comme utilisateur, vous pouvez vous connecter pour être reconnu(e) automatiquement.

    Annuler