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Economia

28 de Fevereiro de 2014, 13:41 , por Blogoosfero - | No one following this article yet.

Dólar sobe 4,73% em um só dia e vai a R$ 3,361

10 de Novembro de 2016, 17:32, por Bertoni - 0sem comentários ainda

Especuladores estão rindo a toa.

Exame brasil a venda

Quem brinca com o dólar no mercado financeiro teve a chance de embolsar um ganho de 4,73% somente no dia de hoje. Esta é a maior alta diária da moeda americana em relação ao real em 8 anos.

A última vez que o dólar deu um salto diário especulativo foi em 22 de outubro de 2008, durante a crise dos papéis podres norteamericanos. Naquele dia a moeda norteamericana valorizou-se 6,39% em relação do real. Ou seja, os especuladores ganharam em um só dia o que o pobre investidor na poupança leva um ano para ganhar.

Entre os motivos que levaram a alta do dólar estão a esquizofrenia. Sim ela mesma, que levou Temer e Trump aos governos de Brasil e EUA. Agora os tais mercados estão com medo acerca do futuro político do golpista Temer, assim como com o futuro da economia mundial com a eleição do Pato Donald Trump.

Um grande ausente nas operações de cambio nesta quinta-feira, 10/11/2016, foi o Banco Central.

Parece que os golpistas ligaram o foda-se para que o real despenque. Desta forma o valor em dólar dos ativos brasileiros (Pré-Sal, Petrobras, Caixa, Banco do Brasil, Sistema de Saúde, Educação, Empresas Industriais e Comerciais, etc) cai brutalmente, ficando mais baratos para os especuladores estrangeiros. O que aliás, já desejava a turma de Revista Exame em fevereiro de 2016...



Preços do varejo aumentam e aprofundam crise no fim de ano

8 de Novembro de 2016, 14:27, por Jornal Correio do Brasil

Ainda assim, o resultado ficou abaixo da expectativa de alta de 0,24%, segundo a mediana das projeções. Os dados mostram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI) subiu 0,04% no período após queda de 0,03% em setembro

 

Por Redação – de São Paulo

 

A alta dos preços no varejo acelerou e o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 0,13% em outubro. O movimento ocorre, após avanço de apenas 0,03% em setembro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta terça-feira.

varejo

As vendas do varejo estão aquém do previsto para o fim do ano

Ainda assim, o resultado ficou abaixo da expectativa em pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters. A taxa de varejo foi prevista com alta de 0,24%, segundo a mediana das projeções. Os dados mostram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI) subiu 0,04% no período após queda de 0,03% em setembro. O índice responde por 60% do IGP-DI.

Contas do varejo

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-DI), por sua vez, apresentou avanço de 0,34%. Acelerou, ante 0,07% em setembro. O IPC-DI mede a evolução dos preços às famílias com renda entre um e 33 salários mínimos mensais. Corresponde a 30% do IGP-DI.

A maior contribuição para o resultado do IPC-DI partiu do grupo Transportes, com avanço de 0,80% em outubro ante queda de 0,11% no mês anterior, com destaque para a gasolina. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) desacelerou a alta a 0,21%, ante 0,33%. O índice representa 10% do IGP-DI.

O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. Também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral.

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Investimentos recuam e inflação sobe para piorar realidade econômica

4 de Novembro de 2016, 16:03, por Jornal Correio do Brasil

Este é o terceiro recuo mensal consecutivo do indicador de investimentos. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a FBCF atingiu patamar 10,6% inferior a setembro de 2015, nos dados sem ajuste sazonal

 

Por Redação – de Brasília

 

Os investimentos recuaram pelo terceiro mês consecutivo segundo novo indicador, lançado nesta sexta-feira, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) – que é um termômetro dos investimentos – aponta contração de 2,2% em setembro em relação a agosto de 2016, na série com ajuste sazonal.

Brasil

O comércio, investimento e crescimento da renda permanecem muito fracos, disse o IPEA

Este é o terceiro recuo mensal consecutivo do indicador de investimentos. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a FBCF atingiu patamar 10,6% inferior a setembro de 2015, nos dados sem ajuste sazonal. No terceiro trimestre deste ano, comparado com o mesmo período do ano passado, o investimento registrou uma redução de 9,9%. Na comparação entre o terceiro e o segundo trimestre de 2016, o recuou ficou em 3,9%, de acordo com os dados com ajuste sazonal.

Mau desempenho

“O recuo dos investimentos no terceiro trimestre reforça a expectativa de uma recuperação lenta da economia brasileira”, afirmou o técnico de planejamento e pesquisa do Ipea, Leonardo Mello de Carvalho, em nota. Segundo ele, a queda entre setembro e agosto foi novamente resultado do mau desempenho de seus dois componentes.

O primeiro deles, que apresentou queda de 1,7%, é o consumo aparente de máquinas e equipamentos (Came) – que é uma estimativa dos investimentos em máquinas e equipamentos e corresponde à produção industrial doméstica acrescida das importações e diminuída das exportações.

O segundo indicador, da construção civil, retraiu 2,3% pelo quarto mês consecutivo frente ao período anterior, ainda na comparação com ajuste sazonal. Contra o mesmo mês do ano anterior, ambos os componentes da FBCF apresentaram retração, com quedas de 10,6% e 13,1%, respectivamente.

Dessazonalização

Segundo o Ipea, entre os componentes do Came, a produção doméstica de bens de capital recuou pelo terceiro mês consecutivo, contraindo 5,1% em setembro, na comparação dessazonalizada.

Outro importante fator que ajuda a explicar as quedas nas comparações mensal e trimestral, também na série com ajuste sazonal, é o comportamento do volume de importações de bens de capital. Enquanto a queda entre setembro e agosto foi de 3,4%, a redução verificada no terceiro trimestre atingiu 20,1%.

Inflação em alta

Para se somar ao quadro negativo da economia brasileira, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo voltou a subir em outubro. Apresentou alta de 0,27% no mês após recuar 0,14% em setembro, de acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

A leitura ficou praticamente em linha com a expectativa em pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters de alta de 0,3%, na mediana das projeções. Em outubro, a maior pressão foi exercida pelos preços de Despesas Pessoais, com 0,1175 ponto percentual e avanço de 0,86%, sobre queda de 0,34% em setembro.

Também pesou com força o avanço de 0,71% dos Transportes, o que representou um peso de 0,1045 ponto, depois de o grupo ter apresentado avanço de 0,24% no mês anterior. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

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Soberania e investimento

24 de Agosto de 2016, 10:29, por Jornal Correio do Brasil

Quando o Brasil vende a base produtiva, infraestrutura ou riqueza natural para empresas estrangeiras, abre mão da soberania de investir e decidir sobre o presente e futuro

Por Clemente Ganz Lúcio – de Brasília:

Faz parte da utopia do movimento social e dos trabalhadores, do sonho que querem transformar em realidade, que a economia brasileira seja capaz de produzir bem-estar e qualidade de vida para todos. O desafio é saber produzir os bens e serviços, distribuindo-os com equidade, para atender às necessidades materiais e culturais de todos.

A riqueza natural do território brasileiro é um ativo essencialA riqueza natural do território brasileiro é um ativo essencial

A economia capitalista se estruturou por meio do Estado moderno, de nação soberana que domina um território e faz, nesse espaço físico e político, uma produção econômica, gerando avanços no bem-estar e na qualidade de vida das pessoas.

A riqueza natural do território brasileiro é um ativo essencial. O conhecimento materializado no nível de educação geral da sociedade e na sua capacidade de transformá-lo em tecnologia, produtos e serviços, é a base para o desenvolvimento industrial ou produtivo. A capacidade de alocar parte da renda e riqueza, gerada para o Estado prover serviços públicos e investimentos na infraestrutura, garante a qualidade e quantidade da expansão produtiva e da proteção social.

Tudo isso requer, entre outras coisas, investimento e soberania. Investimento significa ampliar a capacidade produtiva física e cognitiva. Soberania é a capacidade de um povo investir em determinado território, dominando o conhecimento e o capital, se apropriando dos resultados e podendo, de forma autônoma, poupar e decidir reinvestir parte dos resultados alcançados. Soberania é a coluna vertebral de uma nação que sabe investir para promover o próprio destino.

Quando o Brasil vende a base produtiva, infraestrutura ou riqueza natural para empresas estrangeiras, abre mão da soberania de investir e decidir sobre o presente e futuro. O lucro aqui produzido será enviado para o local de origem do capital, a tecnologia não será transferida e a força econômica de induzir a estratégia de investimento estará subordinada a outros interesses.

Vale tratar de um belo exemplo da semana. Janus Capital Group é uma gestora americana com quase US$ 200 bilhões em fundos. Petrobras, Itaú Unibanco, Iochpe-Maxion, Suzano e Marfing fazem parte da carteira de investimentos no Brasil. Janus Raghoonundon, analista da empresa, concedeu entrevista para jornal Valor, de 11 de junho. Sobre a Petrobras, disparou: “realmente acredito que a companhia tem um valor intrínseco e está barata relativamente a seus ativos. Existe muito potencial para a Petrobras para um investidor de longo prazo”.

Avançando sobre as escolhas do país, soltou: “O Brasil tem que decidir se pretende aceitar grandes quantidades de companhias estrangeiras controlando ativos-chave de infraestrutura. E, claro, essas companhias estrangeiras vão ter que ser compensadas pelo risco que vão tomar”.

As condições complementares e essenciais são destacadas no início da entrevista. A estabilidade política de um novo governo que – assim espera ele – encaminhará as reformas é que dará estabilidade. Não querem ver as reformas rejeitadas. E quais são? Adivinhem? Janus com a palavra: “Vamos monitorar a aprovação de todas, como a da previdência e dos benefícios trabalhistas”.

A impressão é que os brasileiros não dão conta de que o país é uma das maiores economias do planeta, com uma inigualável base natural, robusta estrutura produtiva e enorme mercado interno. Pode ser um grande negócio para o mundo, vendendo os ativos e transferindo a soberania para empresas estrangeiras. Um projeto mais do que medíocre, mas em construção.

*Clemente Ganz Lúcio é Sociólogo, diretor técnico do Dieese, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social

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A inflação faz a festa no Brasil Novo

10 de Agosto de 2016, 0:00, por carlos motta

O Brasil Novo do Dr. Mesóclise e seu bando não está conseguindo domar a inflação, uma das críticas mais frequentes feitas ao governo Dilma. 

Ao contrário, a política recessiva do ministro da Fazenda vai dando os resultados previstos por todos - menos pelos gênios da equipe econômica, ou financeira, como queiram.

Em julho, o IPCA, ou seja, o índice oficial de inflação, registrou alta de 0,52% nos preços, acima da taxa de 0,35% de junho em 0,17 ponto percentual. 

Com esse resultado, o acumulado no ano foi para 4,96%. Considerando os últimos 12 meses, o índice situa-se em 8,74%, pouco abaixo dos 8,84% relativos aos 12 meses imediatamente anteriores. 

Em julho de 2015, o IPCA registrou 0,62%.

Com alta de 8,79% no ano, os preços dos alimentos subiram 1,32% e foram os responsáveis pela alta do IPCA de junho para julho, exercendo 0,34 ponto percentual de impacto. 

Qualquer pessoa que costuma fazer compras em supermercados observa isso: os alimentos e bebidas estão escandalosamente caros.

Com 65% de participação no IPCA do mês, o grupo alimentação e bebidas registrou a mais elevada variação para os meses de julho desde 2000, quando a alta atingiu 1,78%. Na região metropolitana de Vitória, os preços chegaram a subir 2,06%, seguida por Goiânia, com 1,85% e Belo Horizonte, com 1,61%.

Em julho, a liderança no ranking das principais contribuições individuais, com 0,19 ponto percentual, foi para o leite, cujos preços aumentaram incríveis 17,58%. Em quatro das treze regiões pesquisadas, o litro do leite chegou a apresentar alta superior a 20%: Belo Horizonte (23,02%), Rio de Janeiro (22,47%), Brasília (21,76%) e Vitória (21,76%).

O feijão-carioca veio na segunda colocação, com alta de 32,42% e impacto de 0,13 ponto percentual. Em Curitiba e São Paulo, o preço do quilo chegou a subir 45,20% e 43,98%, respectivamente. O feijão-preto também subiu, passando a custar, em média, 41,59% a mais, enquanto o mulatinho ficou 18,89% mais caro e o fradinho, 14,72%.

Além dos expressivos aumentos dos feijões, o arroz também se destaca, com preços elevados em 4,68% na média, atingindo 8,27% em Goiânia, 7,49% em Fortaleza e 6,84% em Belém. Com isto, o feijão com arroz, prato típico da mesa do brasileiro, passou a custar bem mais, assim como outros produtos mostrados na tabela abaixo:


Como se vê, não vai ser fácil convencer as pessoas de que de agora em diante elas viverão num paraíso de leite e mel abundante - e barato. (Carlos Motta)



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