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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

AULA 02 DE SETEMBRO DE 2014 - Que tipo de aluno on-line você é?

30 de Setembro de 2014, 8:21, por Patrícia Miguel - 1Um comentário

Para mim, a pergunta: que tipo de aluno on-line é você? é bem criteriosa. Afinal estamos no dia 30/09 e esse post era para dia 02/09. Posso dizer que, com o auxilio do powerpoint, percebi ser uma aluna com bom humor, mas a autonomia e a responsabilidade me faltaram um pouco, por motivos pessoais e mais ainda por falta de organização. Tenho meus preconceitos com o uso da tecnologia, devido a falta de acesso e domínio destes meios. Flexibilidade de pensamento e “cultura da leitura” talvez sejam as minhas melhores propriedades. Deixo a desejar um pouco na “cultura da escrita” e, na maioria das vezes, por falta de automotivação. Mas o legal de tudo isso, é que o EaD ainda com todos esses meus problemas me possibilita retornar, ler, revisar e refletir. Isso possibilitada um novo conhecimento e a desintensificação de um ethos regulatório inconsciente.



4ª AULA, 26 AGOSTO - Analise texto e vídeo

30 de Setembro de 2014, 8:18, por Patrícia Miguel - 33 comentários

O vídeo proposto pela disciplina instiga a proposta filosófica da questão de EaD à possibilidade de um intercâmbio comunicativo, de processos educativos em situações de isolamento, a superação da distância física em detrimento do poder de comunicação e aprendizagem. O conhecimento efetua-se por meio da interação do pensamento coletivo e do pensamento dos indivíduos, por assim dizer, podendo acontecer de formas e modelos muito diferentes. Essa é uma das funções essenciais do uso da energia vinculado a informação.

Os textos dos autores Baraúna e Hickel, demonstram, através da pesquisa da história da legislação da EaD, que as leis que fundamentam a integração “justa” desse  processo de educação, uma vez que, em sua grande maioria não são aplicadas, impossibilitando que um modelo “moral” fundamentado nas propostas filosóficas citadas no vídeo aconteçam.

 

A velocidade do tempo no mundo material, não acompanha a velocidade do tempo do pensamento. Sabemos literariamente e filosoficamente como distribuir a possibilidade de acesso a educação utilizando o benefício da tecnologia. Mas as leis do mundo material, as sonegações dos equipamentos e a privação da energia por parte de “associações liberais” nos impossibilita melhorarmos de forma holística. 



3ª AULA, 19 AGOSTO - Principais políticas

30 de Setembro de 2014, 8:14, por Patrícia Miguel - 22 comentários

Principais Politicas para EaD no Brasil e alguns acontecimentos históricos importantes para que tais políticas fossem implantadas: (Texto - Baraúna, Arruda, Arruda. Políticas Públicas Em Educação A Distância: Aspectos Históricos E Perspectivas No Brasil.)

1904 – Criação das Escolas Internacionais – apostilas enviadas pelo correio

1923 – Inserção do radio por meio da Radio Sociedade do Rio de Janeiro.

1960-1970 – Rádio e televisão criam o primeiro Código Brasileiro de Telecomunicações.

1970 – Por meio da Portaria Interministerial de Nº 408/70, estabeleceu-se a obrigatoriedade de transmissão de programas educativos em emissoras de rádio e televisão comerciais,

1978 - Telecurso –parceria da Fundação Roberto Marinho com a Fundação Padre Anchieta

ABT (Associação Brasileira de Teleducação) - pioneira nos programas de pós-graduação lato sensu a distância

IPAE (Instituto de Pesquisas Avançada em Educação) - ajudou na normalização da EaD para disposição junto a LDB (Lei de Diretrizes e Bases), o que contribuiu para a criação de uma secretaria de EaD, a qual ficou incorporada ao MEC (Ministério da Educação).

1996 - LDB n. 9394 - apresenta a possibilidade de ofertar cursos na modalidade a distância em todos os níveis educacionais

2005 – Decreto 5.800 - institui o Sistema (UAB), voltado para o desenvolvimento da modalidade de EaD, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas.

2005 - Decreto 5.622 - considera a EaD como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.

2006 - Decreto N.º 5.773 - dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino

2006/2007 - Decretos 5773/2006 e 6303/2007 complementam as regulamentações acerca das formas de avaliação, acompanhamento da aprendizagem, utilização de polos de apoio presencial e outros procedimentos necessários ao funcionamento do curso.

2008 - UAB foi incorporada à CAPES, o que consolidou e deu respaldo a esta modalidade.

Comparação das politicas de EaD no contexto mundial e no Brasil:  (Texto 2 - Educação a Distância: O que a Open University (Reino Unido), a UNED (Espanha), a FernUniversität in Hagen (Alemanha), a Universidade Aberta (Portugal) e a Universidade Aberta (Brasil) têm em comum? Um olhar a partir da Legislação para a EAD em cada contexto.)

Nas IES da Europa, há a oferta de cursos de todos os níveis, desde a educação básica até a pós-graduação, inclusive de mestrados e doutorados na modalidade a distância. Enquanto que, no Brasil, apesar de no Art. 2º. do Decreto 5622, de 19 de dezembro de 2005, autorizar a oferta de cursos nesses níveis na modalidade a distância, na pós graduação, apenas cursos de especialização são oferecidos nesta modalidade.

Na Alemanha, a Legislação da área de Educação a Distância é uma Lei de Proteção aos usuários da modalidade de ensino, a Fernunterrichtsschutzgesetz – FernUSG ou “Lei de Proteção ao Ensino a Distância”, data de 24 de agosto de 1976. Também o controle é exercido por outro órgão, que não o Ministério da Educação.

Em nenhum dos países estudados é feita a diferenciação entre cursos presenciais e cursos a distância. Da mesma forma, não há distinção entre egressos de uma e/ou de outra modalidade de ensino.

 

No Brasil, a Educação a Distância é regrada pela Lei Federal 9394/96, complementada pelos seguintes Decretos e Portarias em vigor, publicados no site do MEC – Ministério da Educação. 



2ª AULA, 12 AGOSTO - Conceito e Paradigma

30 de Setembro de 2014, 8:11, por Patrícia Miguel - 22 comentários

Escolhi o conceito de Economia de Mercado que as autoras trazem, por assim dizer, nas entre linhas do Capitulo 03: História da educação a distância e os desafios na formação de professores no Brasil, quando afirma que a nossa educação passou historicamente por uma “lógica taylorista/fordista de produção em massa da linha de montagem, onde se tinha uma clara e nítida divisão do trabalho” (pg.77). A educação moldou-se ao sistema liberal proposto pela economia de mercado, onde segmentou a educação na dicotomia marxista em “educação para a burguesia” e a “educação para o proletário”. A educação para o proletário é a educação modulada no nosso sistema público, que direcionou o conhecimento ao limitado espaço da indústria de trabalho. Historicamente, nossa economia vem crescendo a custa da produção de “conhecimento limitado” para a massa.

Minha experiência com a Educaçao a Distância, está de muitas formas ligada ao conceito de economia de mercado, devido ao Ethos que esse sistema criou no processo de vida do meu espaço de ensino/educação. Tenho dificuldade em acessar equipamentos tecnológicos por insegurança em manusear o equipamento, justamente por ter raríssimas oportunidades de manusear e experimentá-los na minha vida escolar e por não ter condições de obter tais equipamentos na minha vida privada. Tais objetos ainda não se universalizaram, até mesmo a linguagem pode ser colocada como dificuldade para acessá-los.

 

Um dos paradigmas proposto pela autora é quebrar a resistência do pensamento contrário à oportunidade do uso das tecnologias disponíveis. Temendo que o espaço da escola presencial seja substituído pelo uso de equipamentos tecnológicos, acabamos por não utilizar o auxílio que essas ferramentas oportunizam no processo de educar.