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Claudio Puty

25 de Fevereiro de 2014, 8:42 , por Blogoosfero - | No one following this article yet.

É amanhã, festival cabano bolivariano - encontro na Praça da República marca solidariedade de movimentos paraenses à Venezuela

22 de Fevereiro de 2014, 15:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda





Eu sou PT. Nossa Estrela. Nossa História. Participe!

21 de Fevereiro de 2014, 12:06, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




É amanhã a plenária estadual do Plebiscito

21 de Fevereiro de 2014, 10:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Confirmada Plenária Estadual para o Plebiscito da Reforma. Leia Convite e divulgue!

Saudações companheiras e companheiros!


Está confirmada a plenária paraense do plebiscito popular pela constituinte exclusiva e soberana, que possui o objetivo de avançarmos na construção de nossos planos de ações e nesse momento mais especifico, construir o nosso curso de formação de formadores.
 
Bora lá!
A plenária acontecerá no auditório do Conselho Regional de Psicologia, que fica na Av. Generalissimo Deodoro , 511, bem próximo da Av. Antonio Barreto.
Dia: 22 de fevereiro (sábado)
Horário 15h as 18h.

É de suma importância a participação de todas as lutadoras e lutadores do povo, fazendo assim que a cada dia avancemos mais na construção do plebiscito no estado do Pará!

Um forte abraço!
Coordenação Estadual



Reforma Política - Plebiscito da Constituinte - Agora vai!

20 de Fevereiro de 2014, 12:01, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

“Você é a favor de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político?” 

É a pergunta única do plebiscito proposto pelos movimentos, que será realizado entre os dias 1º e 7 de setembro de 2014. A coleta de votos será organizada pelos comitês municipais, que serão indicados na plenária de sábado. Os movimentos sociais serão responsáveis para fazer a mobilização e divulgação da coleta de votos, que deve acontecer pelo sistema de urnas, em locais públicos.

 O tema do Plebiscito apresenta questões relacionadas ao sistema político, como o financiamento público de campanhas, a subrepresentação das mulheres, indígenas e negros no parlamento e a importância do fortalecimento de mecanismos de democracia, como a participação em conselhos e a construção de referendos e plebiscitos, que permitam ao povo participar das decisões políticas de forma efetiva.

Plenárias

As plenárias de formação estaduais e municipais devem acontecer nas próximas semanas, agregando os debates que a sociedade em geral e movimentos locais  venham a amadurecer as temáticas, a organização do plebiscito no estado e a inserção dos coletivos, a partir de uma agenda de mobilização nacional.

Fique de olho na agenda do seu município e participe.

Clique na imagem e veja a cartilha do Plebiscito

http://issuu.com/levantejuventude/docs/cartilha_plebiscito_reforma_pol__ti

Fontes: Comissão Nacional Plebiscito da Reforma e levante.org.br



Alerta Mundial - Solidariedade à Venezuela

20 de Fevereiro de 2014, 10:37, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


"Temos assistido às movimentações das mídias, dos governos, de organizações da sociedade civil mais uma vez se posicionando acerca dos acontecimentos na Venezuela. O legado bolivariano da revolução mais uma vez colocado à prova por uma dinâmica, que no fundo não se trata de uma questão exclusiva contra um governo da Venezuela. Mas, não só pela sua condição estratégia econômica para a América Latina, mas sobretudo pela sua condição de pátria bolivariana, suas lutas por soberania e direitos humanos dos povos da América Latina, as dinâmicas internacionais novamente aparecem em enunciados midiáticos (e políticos) contrários à revolução. Esperamos retorno ao cenário de paz e com respeito à soberania venezuelana". (Puty).

Alerta

As imagens dos ataques da oposição ao governo, da direita local, as manifestações localizadas são mais uma vez armas com efeitos especiais, que colocam a Venezuela como prato cheio para as leituras internacionais, que há tempos vêm vendo possíveis lacunas para uma intervenção, talvez, no maior expoente contemporâneo, da pátria revolucionária na América do Sul. Não é à toa, que um alerta vermelho se põe a todos os povos latinoamericanos, para ampliar à solidariedade ao povo venezuelano bolivariano, resistindo mais uma vez a tentativas de golpe, que, alíás, conhecemos bem os requintes usados para amedrontar aqueles que lutam verdadeiramente e sonham com uma América livre.




Agenda local

No período em que se comemora um ano de morte do comandante Hugo Chávez, em que no Brasil se lembra os 50 anos do golpe militar, várias atividades em solidariedade à Venezuela acontecem no país.No Pará, está aberta uma exposição itinerante na galeria do Centur; um seminário foi realizado em Bragança e mais uma jornada com mulheres camponesas vai ser realizada no sul do estado (Marabá e Parauapebas) no início de março.

Em Belém, domingo, 23 de fevereiro, Festival Cabano Bolivariano, na Praça da República, 9h.
O Levante popular, MST, a Marcha Mundial das Mulheres, UJS, partidos políticos, parlamentares e grupos culturais vão participar do festival e ato político em solidariedade à Venezuela.

Participe e divulgue!
E mais
Para lembrar:

Encontro Internacional de Jovens em Solidariedade com a Venezuela e a Revolução Bolivariana (2012). Veja a carta do Encontro.

Carta da juventude - Encontro 2012.

"Para a juventude da América Latina esse foi um importante momento para vivênciar e compreender o processo revolucionário Bolivariano. Possibilitando fortalecer a consciência da luta Latino Americana na perspectiva da integração dos povos em busca da soberania, igualdade, independência, justiça social e distribuição qualitativa das nossas riquezas. A revolução Bolivariana representa uma referência para nossa reflexão nesse momento histórico transcendental que necessita da nossa posição para fortalecer as lutas históricas. Num projeto de unidade da America Latina, a Venezuela assume um papel importante.

Os resultados do processo revolucionário Bolivariano servem de exemplo para nossos países em todos os aspectos: sociais, culturais, econômicos e políticos. Podemos constatar na vivência desse encontro que a alegria do povo, por si mesma, expressa o sentido do processo revolucionário vivido e que precisa ser seguindo. Em particular, podemos reconhecer os importantes resultados para com a juventude, entre eles, a municipalização da educação, o excelente sistema de saúde apoiado por Cuba, criação de um Ministério de Poder Popular para Juventude, inédito na nossa América Latina... Para nós fica a certeza de que toda América Latina precisa se manter vigilante, unida, fortalecendo o processo revolucionário bolivariano..."


A juventude venezuelana tem muita consciência política, espírito revolucionário e socialista. É a força motriz do processo revolucionário da Venezuela. Tem clareza do que significa a revolução e do efeito dela em suas vidas. A esperança faz com que desde muito cedo a juventude se envolva em tarefas políticas e assim se fazem protagonistas da construção de uma nova história. No encontro, conduziam todo processo com maturidade e dedicação demonstrando seu alto nível de preparação, principalmente para com o trabalho de massa.







A militância e a formação da juventude se dão nas organizações sociais, nas escolas, mas principalmente no partido político PSUV – Partido Socialista Unidos da Venezuela que tem mais de dois milhões de jovens filiados em todo pais. Compreendem que a revolução é um movimento, um projeto de vida, sonho, dignidade esperança e por isso lutam e buscam envolver a cada dia no processo cada pessoa, cada jovem da classe trabalhadora.







Muita coisa foi possível de ser vivida, vista, refletida e compreendida. Um processo cheio de avanços que tem suas contradições e muitos desafios a serem enfrentados, principalmente por se construir dentro do sistema capitalista devorador de homens e mulheres.

"



"Frente do PT lança Puty para disputar o Governo".

18 de Fevereiro de 2014, 12:02, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



 "Precisamos resgatar a experiência vitoriosa 
do PT no governo do estado, 
falar dos projetos sociais que foram 
desmoronados pelo atual governo
 e mostrar que o PT tem condições de governar o Pará".
(Puty)

 O PT completou 34 anos, e durante essa história, construiu um legado com a ampla participação de uma militância. Alíás, só existimos com essa militância. Nem precisamos listar o que marca nossa história em detalhes: a campanha das diretas, as intensificação das lutas sindicais da década de 80, os vários enfrentamentos nas campanhas à presidência sem apoio de mídias, as campanhas vitoriosas de Lula, os mais de 40 milhões de brasileiros fora da pobreza extrema, o nascimento das oportunidade de consumo da nova classe C, a aprovação das cotas nas universidades, a determinação da redução das taxas de juros, as vozes que nos levam também rumo a um plebiscito histórico pela reforma política, para que muito o país possa melhorar, e o PT melhorar com o país...enfim, uma história de ações colaborativas com parceiros, com movimentos populares, com outros partidos... 
A sociedade já conhece o modo petista de governar, e isso se deve a essa história de lutas, que se coaduna com as histórias da sociedade e a um encontro entre partido e militância, que sempre fez a diferença no PT na hora de escolher seus rumos. Agora, com um legado de dez anos de gestão do país,  e 34 anos de uma história de uma personagem vitoriosa - o PT - isso não poderia ser diferente.


 E a sociedade sabe do espelho que reflete o PT com uma diversidade de pautas, o que é o fator motivador da sua sobrevivência política democrática, participativa durante suas décadas de existência...

No período em que vivemos em que a Amazônia se coloca como um lugar de produtos, processos, inteligentsias, vivências culturais, políticas é mais que urgente, que desse lugar as vozes sejam escutadas, porque são vozes das necessidades, das realidades, que devem ser as motivações ao país, para pensarmos para que rumo as mudanças devem seguir. E nesse contexto, que o PT tem seu lugar na sociedade, participando da vida das pessoas, alavancando debates, definindo com a militância suas escolhas, superando seus embates internos, firmando o seu lugar, firmando suas novas histórias.  
Candidatura própria, já!Nossa estrela. Nossa História.


"É importante observar que o que está em jogo nesse debate sobre a candidatura do partido para o governo do estado nas próximas eleições não são as tendências, mas o futuro do partido; somos patrimônio do PT e temos que ter posição bem clara desse processo e avançar com o debate". (Regina Barata)

"Devemos nos preparar para os ataques que virão, mas eu reafirmo aqui minha disposição para defender nosso partido". (Puty)

Veja matéria de O Liberal, Poder 03, 18 de fevereiro de 2014.
Uma frente reunindo tendências do Partido dos Trabalhadores (PT) no Pará definiu ontem à noite, em reunião na sede da Associação Paraense das Pessoas com Deficiência (APPD), o nome do deputado federal Cláudio Puty como pré-candidato a governador do Estado, em oposição à proposta de coligação do partido com o PMDB nas eleições majoritárias deste ano. O nome de Cláudio Puty será protocolado no PT do Pará na semana que vem, como uma opção a ser debatida no Congresso estadual do partido, no final de março. Uma série de ações está sendo programada pela frente, para defender a candidatura própria junto aos militantes do partido em Belém e em municípios do interior do Estado. Durante a reunião, houve pronunciamentos enfatizando que a coligação com o PMDB acabou prejudicando muito o governo Ana Júlia.

A ex-deputada estadual Regina Barata destacou que cresce a adesão de integrantes do partido à proposta de candidatura própria. Ela assinalou que reunião anterior sobre o tema reuniu só 30 pessoas e ontem eram mais de 100. "É importante se observar que o que está em jogo nesse debate sobre a candidatura do partido para o governo do Estado nas próximas eleições não são as tendências, mas o futuro do partido; somos o patrimônio do PT e temos que ter posição bem clara sobre esse processo e avançar com o debate", afirmou Regina, antes de pedir ao deputado federal Cláudio Puty para dizer se se concorda ou não em ser pré-candidato próprio do partido. Em resposta, Puty agradeceu o convite e destacou que desde agosto do ano passado o seu nome está à disposição do PT como candidato próprio do partido ao governo do Estado. "Devemos nos preparar para os ataques que virão, mas eu reafirmo aqui a minha disposição de defender o nosso partido", afirmou.
"Precisamos resgatar a experiência vitoriosa do PT no governo do Estado, falar dos projetos sociais que foram desmontados pelo atual governo e mostrar que o PT tem condições de governar o Pará". Cláudio Puty destacou não ser contra a coligação do PT com o PMDB, "desde que o PMDB apoie a nossa candidatura". Ele disse que a candidatura própria no Estado não vai de encontro à proposta de reeleição de Dilma Rousseff e disse que em vários estados do País, PT e PMDB não estão juntos, como, por exemplo, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
 



Debate "Frente Petista pelo Pará"

17 de Fevereiro de 2014, 11:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

É hoje, 17 de fevereiro.
Na APPD
Vila Teta, em frente Museu Emílio Goeldi - entre Nove de Janeiro e Alcindo Cacela
Hora: 19h





Artigo de Domingo: Mau humor injustificado

17 de Fevereiro de 2014, 10:10, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Publicado em Jornal O Liberal - Poder - 16/02/2014
Deputado Federal Puty

Certa feita Darcy Ribeiro disse que o governo João Goulart tinha sido derrubado mais em razão de suas virtudes do que por seus defeitos, como alardeavam seus detratores à direita e à esquerda. Em certa medida – guardadas as devidas proporções históricas – pode-se dizer o mesmo das críticas a política fiscal do  governo Dilma Rousseff. 

Na semana passada, a agência de classificação de riscos Moody’s promoveu o México, que recebeu o grau A para títulos da dívida do governo, honraria que até agora, na América Latina, era concedida apenas ao Chile. O Brasil, cujo rating está em “BBB” – uma escala acima do grau de investimento, obtido em maio de 2008 –, teve sua nota colocada em perspectiva negativa pela agência Standard & Poors em junho último. Será que essas avaliações são objetivas?  

Vejamos a questão mais de perto. Os principais motivos alegados pela Moody’s para promover o México são as recentes reformas do governo, como a abertura no setor petrolífero; a tentativa de quebrar monopólios privados nas telecomunicações, o aperfeiçoamento do sistema de ensino e a nova lei fiscal. Com isso, a expectativa da agência de classificação é que o México cresça 4% este ano. A Mood’s acredita, com alto grau de subjetividade, que as reformas mexicanas poderão impulsionar uma mudança estrutural no país. Trata-se de um “otimismo tão exuberante quanto temerário”, como lembrou o jornal Valor em editorial desta semana. 

Senão, vejamos alguns números. O México tem um PIB (US$ 1,2 trilhão) que é metade do PIB brasileiro; uma dívida externa bruta (US$ 372 bilhões) bem maior que a do Brasil (US$ 312 bilhões), e que em 2013 equivaleu a 29% do PIB, contra 3,1% da dívida do Brasil. E nós ainda temos US$ 375 bilhões de reservas cambiais, enquanto que o México tem apenas US$ 184 bilhões. 

A situação fica mais evidente na questão fiscal. Entre 2010 e 2012, por exemplo, enquanto nós alcançamos um superávit fiscal médio de 2,6% do PIB, o incensado México amargou um déficit fiscal primário médio de 1,3% do PIB. Mesmo nos anos em que conseguiu produzir superávit fiscal, entre 2006 e 2009, o México atingiu uma média de 1,6%, enquanto que o Brasil, neste mesmo período, obteve um superávit fiscal médio de 3,6% do PIB, segundo dados do Monitor Fiscal do Fundo Monetário Internacional (FMI). 

E, quando se compara o Brasil às demais economias em desenvolvimento, os números novamente evidenciam a boa condução da política fiscal do país. Vamos ficar apenas em um caso, o do Chile, outro ‘queridinho’ das agências de classificação. No período entre 2009 e 2012, o Chile obteve um déficit primário médio de 0,6% do PIB, enquanto que o Brasil alcançou superávit de 2,5%. A própria América Latina como um todo teve um superávit fiscal inferior ao do Brasil, no período 2006-2012, ainda segundo o FMI.    
            A análise dos dados referentes ao resultado fiscal do governo geral (União + Estados + Municípios), nos últimos dez anos, mostra que a política fiscal levada a cabo pelos governos Lula e Dilma foi conduzida com base em claro compromisso com a manutenção da sustentabilidade da dívida pública. Ou seja, o governo gerenciou suas contas de modo compatível com a manutenção da capacidade de pagamento dos seus compromissos. 

Entre 2003 e 2008, o superávit primário observou uma média da ordem de 3,5% ao ano. Nos últimos cinco anos, entre 2009 e 2013, período marcado por fortes turbulências financeiras e baixo ritmo de crescimento da economia mundial, o compromisso foi mantido e, apesar da necessidade de desenvolver políticas anticíclicas (orientadas para a manutenção do emprego e da renda), os resultados primários permaneceram positivos, observando uma média da ordem 2,4% ao ano. Isso foi decisivo para redução da dívida líquida do setor público (diferença entre a dívida financeira e os haveres financeiros do setor público). Em 2003, essa dívida era igual a 54,8% do PIB; em 2013, com dez anos de declínio, a dívida passou para 33,8% do PIB. 

Vivemos, portanto, um momento curioso, onde os indicadores econômicos definitivamente não dão razão para tanto mau humor de setores importantes do empresariado, das agências de avaliação de risco e, consequentemente, da imprensa especializada. É o caso de nos perguntarmos se uma certa ideologia do “único receituário correto” (em contraposição aos resultados concretos) que tanto contaminou o FMI et caterva em um passado recente, não estaria turbando, mais uma vez,  a vista do especialistas de plantão. 



Mais qualidade para os assentamentos

14 de Fevereiro de 2014, 13:23, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 Depois das manifestações, em Brasília, durante o Congresso do MST, a presidenta Dilma Rousseff reuniu com lideranças do movimento e o ministro Pepe Vargas (MDA). Em pauta, a agenda da reforma agrária e políticas públicas para garantir a dignidade das famílias assentadas.
 
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, afirmou que a determinação da presidenta Dilma Rousseff é a de que o governo combine a quantidade de hectares incorporados à reforma agrária com a qualidade do assentamento, através do acesso às políticas públicas. Nesta quinta-feira (13), eles se reuniram no Palácio do Planalto com representantes do Movimento Sem Terra (MST) para ouvir as reivindicações do grupo sobre a reforma agrária. Durante o encontro, Dilma determinou que os assentados possam receber formação técnica e profissional por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec. 
 


“O assentamento onde o assentado possa ter acesso às políticas públicas, que possa ter acesso ao desenvolvimento produtivo do assentamento e viver com dignidade”, comentou o ministro. 
 
 


“Hoje não tem sentido nenhum que um habitante do meio rural tenha acesso ao Minha Casa Minha Vida, e o assentado da reforma agrária não tenha. Esse é o sentido, pegarmos as políticas públicas que nos últimos anos permitiram que milhões de brasileiros tivesse acesso a uma vida mais digna e levar isso pra dentro dos assentamentos também”, analisou o ministro. 
 
Fonte: blog do Planalto



Dilma recebe integrantes do MST em Brasília

13 de Fevereiro de 2014, 12:34, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 Ontem, milhares de integrantes do MST fizeram protesto em Brasília contra STF e pela reforma agrária. Veja matéria na íntegra na Rede Brasil Atual.





Congresso

De 10 a 14 de fevereiro, em Brasília, o MST realiza seu VI Congresso Nacional. Tendo como lema “Lutar, construir Reforma Agrária Popular”, 15 mil trabalhadores e trabalhadoras de 23 estados brasileiros, além de 250 convidados internacionais, participam da maior instância de decisão do Movimento. O MST completa 30 anos de existência.

Pautas
Também será um momento de reafirmar um novo programa da Reforma Agrária para o país: a Reforma Agrária Popular.
Na programação do Congresso do MST serão realizados debates em torno do desafio organizativo do Movimento, o papel político dos assentamentos, a participação da mulher e dos jovens na luta, a democratização das mídias, além de ato político em defesa da Reforma Agrária, marcha, e atividades culturais.

Hoje (13/02) também acontece o ato político pela Reforma Agrária, com a participação de movimentos sociais, intelectuais, partidos políticos que representam a esquerda brasileira, como o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, o governador do Amapá, Camilo Capiberibe, e Rui Falcão, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), além dos convidados internacionais.

Fontes: Rede Brasil Atual, Blog do Planalto e MST