Bittar está na linha de frente da luta em defesa dos alunos, professores e funcionários da Universidade Gama Filho (UGF) e da UniverCidade, que foram descredenciadas pelo governo federal por má gestão. Ele esteve em reuniões no Ministério Público Federal e com representantes do Ministério da Educação e apresentou a proposta de o campus da UGF na Piedade ser utilizado por uma universidade federal.
Bittar solicitou que o MEC realize uma avaliação dos aspectos jurídicos e tributários para a desapropriação do campus da Piedade. Uma possibilidade é o CEFET/RJ ocupar o espaço, na condição de Universidade Federal de Ciências Aplicadas.
Em relação à situação de alunos, professores e funcionários das duas instituições, o ministério se comprometeu a intensificar os cuidados para que o processo de transferência assistida ocorra com o menor prejuízo possível para todos.
Em Brasília, em uma reunião da bancada parlamentar do Rio com estudantes das duas instituições e representantes de entidades estudantis, foi decidido que será necessário recorrer à presidenta Dilma Rousseff.
No Rio, em outra reunião de Bittar com os estudantes, foi encaminhado um conjunto de articulações em defesa dos cerca de 15 mil alunos e dois mil professores prejudicados pela interrupção das atividades das universidades.
Dentre estas ações, estabelecer contato com o Conselho Nacional de Educação e com outras entidades como Firjan, Clube de Engenharia e Crea. Também haverá uma mobilização de personalidades que se formaram ou que têm relações com as duas universidades.
VEJA REPORTAGEM DO JORNAL O DIA SOBRE O IMPACTO NEGATIVO DO FECHAMENTO DA GAMA FILHO NA ECONOMIA DO BAIRRO DA PIEDADE:
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-03-12/sem-alunos-da-gama-filho-piedade-amarga-a-falencia.html
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