Os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) voltados ao público do Plano Brasil Sem Miséria chegaram a 834 mil matrículas desde dezembro de 2011. A meta do governo federal de atingir 1 milhão de matrículas até dezembro de 2014 deve ser atingida já no início do ano, quando a procura por vagas aumenta.
Na quarta-feira (11), em Florianópolis, mais 2 mil alunos recebem diplomas de cursos do Pronatec Brasil Sem Miséria. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, participa da cerimônia de formatura. Os formandos são da capital do estado e dos municípios de São José, Biguaçu e Palhoça.
Santa Catarina já registrou mais de 38,4 mil matrículas em 196 municípios, de 2012 até o início de dezembro – um investimento de quase R$ 77 milhões do governo federal. Dos 49 tipos de cursos oferecidos no estado, os mais procurados foram de auxiliar administrativo, operador de computador, eletricista de baixa tensão e manicure e pedicure. Em 2014, mais de 90 mil vagas serão oferecidas em 254 municípios do estado.
Inclusão Produtiva – O Pronatec é uma das ações de inclusão produtiva do Brasil Sem Miséria, sendo os beneficiários dos programas de transferência de renda seu principal público. Por meio do programa, a população de baixa renda, mesmo nas regiões historicamente com baixo desenvolvimento, tem acesso à qualificação profissional. Os cursos são gratuitos e quem participa ainda recebe alimentação, transporte e materiais escolares.
As capacitações são oferecidas em instituições de ensino técnico e tecnológico, como as unidades do sistema nacional de aprendizagem (Senac, Senai, Senar e Senat) e a rede federal e estadual de educação profissional e tecnológica, já contando com 523 diferentes tipos de cursos. Em Santa Catarina, 60% dos matriculados são mulheres e 61% têm o ensino fundamental incompleto.
Para participar do Pronatec Brasil Sem Miséria é preciso ter no mínimo 16 anos e estar cadastrado ou em processo de inclusão no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. As matrículas devem ser feitas nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras), que também mobilizam a população de baixa renda.
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Ascom/MDS
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