Desmentida Hillary Clinton por su propio gobierno: EEUU reconoce que Rusia no suministra nuevos helicópteros a Siria
14 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
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El martes la secretaria de Estado, Hillary Clinton, afirmó que Rusia está suministrando helicópteros de combate a las autoridades sirias y señaló que "el nuevo suministro podría provocar una escalada de la violencia" en este país árabe. Al mismo tiempo, un portavoz del Pentágono declaró que no disponía de información sobre dicho suministro.
El miércoles el ministro de Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, desmintió la declaración de Clinton, señalando que Rusia no está infringiendo ningún acuerdo internacional y que solo está cumpliendo las obligaciones de acuerdo con los contratos firmados y pagados hace tiempo.
"O HOMEM NOVO" 84 anos de CHE Guevara
14 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaChe Guevara com 1 ano -1929 14/06 aniversário Leitura relacionada: |
Um sábio conselho de Che Guevara
CHE GUEVARA - DISCURSO falando ao público
Bancada ruralista facilita venda de terra para estrangeiro
13 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaEscrito por: Vermelho, com informações do PT na Câmara
Tourinho Neto, "A Cachoeira não pode secar"
13 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda2 - Tourinho Neto é o desembargador que quer anular os grampos das operações Vegas e Monte Carlo: Tourinho Neto - http://www.aredacao.com.br/noticia.php?noticias=13948
3 - Tourinho Neto é o relator que desbloqueará os bens da Vitapan, empresa de Cachoeira: Tourinho Neto -http://www.jornaldotocantins.com.br/20120613123.128592#13jun2012/politica-128592/
4 - Tourinho Neto é o desembargador acusado de querer "soltar todo o crime organizado de Goiás, DF e adjacências" - http://www.dignow.org/post/desembargador-tourinho-neto-quer-soltar-todo-o-crime-organizado-de-goiás-df-e-adjacências-4206743-57849.htmlTourinho Neto
5 - Tourinho Neto é o desembargador que, antes de tomar posse, já estava na mira Eliana Calmon e de conselheiros do CNJ - http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/judiciario/chegada-vigiada/ Tourinho Neto
6 - Tourinho Neto é do TRF-1 do DF.
Irã: Um tapete para a UNESCO - proximidade entre as nações
12 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaLa alfombra será presentada por primera vez durante una ceremonia en la Torre Milad, en Teherán, para luego ser donada a la Oficina de la UNESCO, en Teherán, la capital persa, el 25 de junio de 2012.
El proyecto 'cada turista, un nudo' se llevó a cabo en dos años, remontándose su inicio al año 2010. La alfombra es de 120cm x 210cm de dimensiones y está compuesta por 2.233.000 nudos, tejidos por los turistas iraníes y extranjeros.
El plan fue organizado por el Grupo iraní de Setare Kavir (la estrella del desierto), y tiene como objetivo conmemorar el año 2010, nombrado por el organismo cultural de Naciones Unidas como el Año Internacional de Acercamiento de las Culturas.
Los primeros nudos fueron hechos en el Jardín Dolatabad en la ciudad sureña de Irán, Yazd, el 21 de marzo de 2010, terminándose su confección el 4 de abril de 2012.
El proyecto ha sido financiado por la Comisión Nacional Iraní para la UNESCO, el Patrimonio Cultural de Yazd, el Departamento de Turismo y Artesanía, y la Oficina de Cultura y Orientación Islámica de Yazd
A CRISE DA RAZÃO E A DESTRUIÇÃO DO MUNDO
11 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
Grandes pensadores, e não apenas os sacerdotes menores, recorrem ao mito de Adão, a fim de associar o fim da inocência ao pecado. Uma teologia mais alta repelirá a idéia ortodoxa: Deus, existindo, não criaria seres dotados das sementes da inteligência para serem parvos. Ao dotá-los da mente, dotou-os, naturalmente, da dúvida e da busca da verdade. Da busca da verdade, ainda que não do encontro desta mesma verdade. A verdade absoluta, como todas as idéias que ocupam a inteligência do homem, é uma categoria de fé. Apesar da advertência de que só ela nos libertará, nunca a teremos, a não ser cada um de nós em sua própria fé. Aquilo em que cremos – mesmo a dúvida - é a nossa verdade.
Em todos os tempos, convivemos com o conflito entre os grandes pensadores e os reitores das sociedades políticas. O poder – e a tese se alicerça nos fatos históricos – sempre esteve associado ao medo, à loucura e à fome do ouro. Cabe, assim, aos que pensam, moderar os desatinos dos poderosos e – quando a situação de insensatez chega ao insustentável – favorecer o retorno à normalidade. Esse retorno se faz com as revoluções, não necessariamente sangrentas. Na visão de Vitor Hugo – e a citação é sedutora – o poder muitas vezes se sustenta em ficções rendosas, e a tarefa da revolução é a de promover o retorno da ficção à realidade.
A realidade está submetida à necessidade, que é a grande legisladora, e que atua, de tempo em tempo, para corrigir os seus desvios, ou seja, restituir o real ao campo do necessário. É assim que podemos pensar um pouco na questão chave de nossos dias, a da preservação da vida na Terra.
Uma inteligência do Universo, se houvesse alguma além dos homens – mesmo sendo a divina – talvez chegasse à conclusão de que a espécie humana perdeu a sua razão de ser. A mente dos homens – seu atributo maior – abandonou a sua razão essencial, que era a de contemplar o mistério do universo, tanto nas grandes constelações e galáxias, como no vôo de um inseto e buscar o seu sentido. Ao contrário, vem pretendendo fazer do Universo um submisso servidor.
O homem não convive mais com o mundo, mas o agride com a plena consciência do crime. Ele pode, e deve, usufruir dos bens do planeta, mas não destruí-los, sem que se destrua a civilização que conhecemos. Há uma razão para que a visão estética do mundo e a construção de planos mentais se reúnam no vocábulo grego teoria, contemplação. Conciliar a contemplação do mundo com o projeto, que transforma o homem em criador e êmulo da natureza, é associar a idéia do desígnio, de Prometeu, à da esperança, de Epimeteu.
Há quarenta anos que a comunidade internacional se reúne periodicamente, para discutir o estado do planeta. Este Jornal do Brasil, ao noticiar a Primeira Conferência do Meio Ambiente, realizada em Estocolmo, em 1972, deu às matérias um titulo geral que continua válido: A Terra está doente. A agressão continua, até mesmo no simulacro de providências, que agravam o problema, em lugar de resolvê-lo, como as ONGs e os protocolos daqui e dali, para iludir os bem intencionados e fazer a fortuna dos espertos.
A ciência em pouco tem contribuído para resolver o problema. Ao contrário, as grandes descobertas científicas, sobretudo as do campo da química e da bioquímica, têm agravado o quadro de caquexia geral do planeta – como é o caso dos defensivos agrícolas e da engenharia genética, com as sementes transgênicas. As multinacionais do agronegócio, que criam sementes transgênicas e agrotóxicos assassinos, se associam aos gananciosos produtores de grãos, senhores de vastas extensões de terras férteis.
Esses empreendedores, se optassem por uma agricultura mais racional, teriam, segundo alguns especialistas, mais retorno econômico e preservariam o solo, as águas, o meio ambiente, enfim, o futuro. Um exemplo da insensatez da tecnologia capitalista na produção rural é o caso da superprodução de leite na Europa, com vacas alimentadas com proteínas vegetais - como a soja - importadas dos paises em desenvolvimento. Como excesso, produzem leite em pó, que é depois reconstituído para alimentar os bezerros – e liberar mais leite para o mercado, ou seja, para a superprodução e o retorno aos bezerros. É o lucrativo ciclo da insensatez.
A razão capitalista impede que esse leite possa salvar da morte milhares de crianças na África. É provável que nessa razão prevaleça a idéia dos clubes de blidelberg do mundo (que são vários) de que o planeta será muito melhor e mais saudável sem os pobres.
Entre outras formas de tornar impossível a sobrevivência dos homens e de outras manifestações de vida no planeta, encontra-se, em primeiro lugar, esse modelo de produção de nossos dias, que se revela no prefixo trans. É um recurso da tecnologia, como tantos outros, para servir ao lucro imediato, à fome do ouro, a que se refere Lucrécio.
A Conferência que se abre no Rio não conduzirá a resultados realmente importantes se for movida pela idéia de que a ciência e os bons sentimentos poderão salvar o mundo. A questão é política, de poder. E enquanto o poder estiver, como está hoje, na mão dos banqueiros e dos grandes conglomerados industriais, que controlam as universidades, os laboratórios de pesquisas, os grandes meios de informação universal, e remuneram cientistas, tecnólogos e, sobre todos eles, os políticos e ospolicy makers, o planeta continuará a ser deliberadamente assassinado, em benefício de algumas famílias. Elas mesmas já desertaram da espécie humana e, em seu egoísmo doentio, vivem as ficções rendosas.
O mundo está à espera de que a necessidade imponha aos homens a ação imediata para o retorno à realidade, enfim, à normalidade, à solidariedade que salvará o planeta. E convém lembrar que norma, em latim, é a denominação do esquadro, que marca o ângulo reto, princípio imemorial das construções sólidas.
OTAN prepara golpe midiático na Síria
10 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaThierry Meyssan.- Países miembros de la OTAN y del Consejo de Seguridad del Golfo (CCG) están preparando un golpe de Estado y un genocidio sectario en Siria. Si usted desea oponerse a esos crímenes, actúe de inmediato. Haga circular este artículo a través de Internet y póngase en contacto con sus representantes democráticamente electos.Dentro de varios días, quizás a partir del mediodía del viernes 15 de junio, los sirios que traten de ver los canales nacionales sólo captarán en sus televisores otros canales creados por la CIA. Imágenes filmadas en estudio mostrarán masacres imputadas al gobierno, manifestaciones populares, ministros y generales dimitiendo, al presidente al-Assad dándose a la fuga, a los rebeldes reuniéndose en pleno centro de las grandes ciudades así como la llegada de un nuevo gobierno al palacio presidencial.
El objetivo de esa operación, dirigida directamente desde Washington por Ben Rhodes, consejero adjunto de seguridad nacional de Estados Unidos, es desmoralizar a los sirios y permitir así un golpe de Estado. La OTAN, luego de haberse estrellado contra el doble veto de Rusia y China en el Consejo de Seguridad de la ONU, lograría así conquistar Siria sin tener que atacarla ilegalmente. Sea cual sea la opinión de cada cual sobre lo que está sucediendo en Siria, lo cierto es que un golpe de Estado pondría fin a toda esperanza de democratización.
De forma totalmente oficial, la Liga Árabe ha solicitado a los operadores de los satélites Arabsat y Nilesat que pongan fin a la retransmisión de los medios sirios, tanto públicos como privados (Syria TV, Al-Ekbariya, Ad-Dounia, Cham TV, etc.). Ya existe un precedente dado que la Liga Árabe impuso anteriormente la censura contra la televisión libia para impedir que los dirigentes de la Yamahiria pudieran comunicarse con su propio pueblo. No existe en Siria ninguna red hertziana en que los canales de televisión se capten exclusivamente vía satélite. Pero este corte no dejará las pantallas en blanco.
En efecto, esta decisión sólo es la parte visible del iceberg. Según nuestras informaciones, varias reuniones internacionales han tenido lugar esta semana para coordinar la operación de intoxicación. Las dos primeras reuniones, de naturaleza técnica, se desarrollaron en Doha (Qatar). La tercera, de carácter político, tuvo lugar en Riad, (Arabia Saudita).
En la primera reunión participaron los oficiales de guerra sicológica «incrustados» en varias televisiones satelitales, como Al-Arabiya, Al-Jazeera, BBC, CNN, Fox, France24, Future TV y MTV –ya es sabido que desde 1998 oficiales de la United States Army’s Psychological Operations Unit (PSYOP) han sido incorporados a la redacción de la CNN, práctica que la OTAN extendió después a otras estaciones televisivas de importancia estratégica. Estos oficiales redactaron de antemano una serie de noticias falsas, en función de una historia falsa concebida por el equipo de Ben Rhodes, en la Casa Blanca. Se estableció un procedimiento de validación recíproca en el que cada medio debe citar las mentiras de los demás para darles credibilidad a los ojos de los telespectadores. Los participantes decidieron además no limitarse a requisicionar únicamente los canales de la CIA para Siria y el Líbano (Barada, Future TV, MTV, Orient News, Syria Chaab, Syria Alghad), sino también unos 40 canales religiosos wahabitas que exhortarán a desatar masacres confesionales bajo la consigna «¡Los cristianos a Beirut, los alauitas a la tumba!»
En la segunda reunión participaron ingenieros y realizadores encargados de planificar la fabricación de imágenes de ficción, en las que se mezclan secuencias rodadas en estudios a cielo abierto con imágenes generadas por computadora. En estas últimas semanas se han montado, en Arabia Saudita, varios estudios que imitan los dos palacios presidenciales sirios y las principales plazas de Damasco, de Alepo y de Homs. Ya existían ese tipo de estudios en Doha, pero resultaban insuficientes dada la envergadura de la operación planteada.
En la tercera reunión participaron el general James B. Smith, embajador de Estados Unidos; un representante del Reino Unido y el príncipe saudita Bandar Bin Sultan, el mismo a quien el presidente George Bush padre designaba como su hijo adoptivo, al extremo que la prensa estadounidense comenzó a llamarlo «Bandar Bush». El objetivo de esta reunión fue coordinar la acción de los medios con la acción del «Ejército Sirio Libre», conformado esencialmente con los mercenarios a sueldo del príncipe Bandar.
La operación ya venía gestándose desde hace meses, pero el Consejo de Seguridad Nacional de Estados Unidos decidió acelerarla después de que el presidente ruso Vladimir Putin notificó a la Casa Blanca que Rusia se opondrá por la fuerza a todo intento ilegal de intervención de la OTAN contra Siria.
Esta operación comprende dos etapas simultáneas: por un lado, inundar los medios de noticias falsas, y por el otro, censurar o bloquear toda posibilidad de respuesta.
El hecho de prohibir las televisiones satelitales para desencadenar y dirigir una guerra no es nada nuevo. Bajo la presión de Israel, Estados Unidos y la Unión Europea han prohibido sucesivamente canales de televisión libaneses, palestinos, iraquíes, libios et iraníes. Ningún tipo de censura se ha impuesto contra canales vía satélite provenientes de otras regiones del mundo.
La difusión de noticias falsas tampoco es nada nuevo. Cuatro pasos significativos en el arte de la propaganda se han dado por vez primera durante el último decenio.
- En 1994, una estación de música pop, la Radio Libre de Mille Collines (RTML) dio la señal que desencadenó el genocidio ruandés al exhortar a «¡Matar a las cucarachas!».
- En 2001, la OTAN utilizó los medios de prensa para imponer una interpretación de los atentados del 11 de septiembre y justificar los ataques contra Afganistán e Irak. Ya en aquella época fue Ben Rhodes el encargado de redactar, por orden de la administración Bush, el informe de la Comisión Kean Hamilton sobre los atentados.
- En 2002, la CIA utilizó 5 canales (Televen, Globovisión, Meridiano, ValeTV y CMT, para hacer creer que enormes manifestaciones habían obligado al presidente democráticamente electo de Venezuela, Hugo Chávez, a renunciar a su cargo, cuando en realidad estaba siendo víctima de un golpe de Estado militar.
- En 2011, France24 desempeñaba de facto el papel de ministerio de Información de Consejo Nacional Libio, al que incluso estaba vinculada por contrato. Durante la batalla de Trípoli, la OTAN hizo filmar en estudio y difundir a través de Al-Jazeera y de Al-Arabiya imágenes que mostraban a los rebeldes libios entrando en la plaza principal de la capital cuando en realidad se encontraban aún lejos de la ciudad, de manera que los habitantes, convencidos de que la guerra estaba perdida, cesaron toda resistencia.
Los medios de prensa ya no se conforman con apoyar la guerra. Ahora hacen la guerra.
Este dispositivo viola los principios básicos del derecho internacional, empezando por el artículo 19 de la Declaración Universal de Derechos Humanos que estipula el derecho a «recibir informaciones y opiniones, y el de difundirlas, sin limitación de fronteras, por cualquier medio de expresión». Y lo más importante es que viola las resoluciones de la Asamblea General de la ONU, adoptadas al término de la Segunda Guerra Mundial para prevenir las guerras. Las resoluciones 110, 381 y 819 prohíben «los obstáculos al libre intercambio de informaciones e ideas» (en este caso, el bloqueo de los canales sirios) y «la propaganda tendiente a provocar o estimular cualquier tipo de amenaza contra la paz, de ruptura de la paz o todo acto de agresión». A la luz del derecho, la propaganda a favor de la guerra es un crimen contra la paz. Es incluso el más grave de los crímenes, ya que hace posibles los crímenes de guerra y el genocidio.
http://www.voltairenet.org/La-OTAN-prepara-la-mayor-operacionhttp://www.voltairenet.org/La-OTAN-prepara-la-mayor-operacion
Chávez absolutamente bem! #longavida
10 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaEl presidente venezolano, Hugo Chávez, dijo hoy que los exámenes médicos de control que se realizó en los últimos días han salido "absolutamente bien", cuando está por cumplirse mañana un año desde que se operó de una absceso pélvico que terminó desvelando un cáncer.
Lenin e a guerra imperialista
10 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaAviso: A leitura prejudica seriamente a ignorância! |
“Sempre ocorreu – escreveu Lenin em 1916 – depois da morte de dirigentes revolucionários populares entre as classes oprimidas que seus inimigos assumam seus nomes para enganá-las.”
Não! O partido não deve fazer isto, não tem o direito de fazer, não porque se trate de uma guerra mas porque é uma guerra reacionária, uma luta bestial entre os escravistas para conseguir uma nova divisão do mundo.
“O imperialismo é a etapa do capitalismo em que este, após ter avançado tudo que foi possível, começa a declinar”.
“O problema de qual grupo deu o primeiro golpe militar ou declarou primeiro a guerra – escrevia Lenin em março de 1915 – não tem nenhuma importância para determinar a tática dos socialistas. A conversa sobre a defesa da pátria, a rejeição de uma invasão inimiga, ou que a guerra seja defensiva etc implica em ambos os lados, enganar ao povo.
”Durante décadas – explicava Lenin – tres bandidos (a burguesia e os governos da Inglaterra, Rússia e França) se armaram para desapropriar a Alemanha. Por que surpreender-se, então , de que os dois bandidos (Alemanha e o império Austro-húngaro) tenham atacado antes de que os tres bandidos conseguissem as armas que haviam encomendado?”
Igualmente falsas são as apelações dos imperialistas as declarações de democracia e cultura.”[...] A burguesia alemã engana a classe operária e as massas trabalhadoras […] quando declara que faz guerra em benefício de […] a liberdade e a cultura, para liberar os povos oprimidos pelo czarismo. As burguesias inglesa e francesa […] contra o militarismo e o despotismo alemão.” Uma superestrutura política deste ou daquele tipo não pode mudar os fundamentos reacionários econômicos do imperialismo. Pelo contrário, é o fundamento o que subordina a superestrutura. “Em nossos dias [..] é bobagem pensar numa burguesia progressista, em um movimento burguês progressista. Toda a “democracia” burguesa [..] se tornou reacionária.”
“uma ampla propaganda, tanto sobre o exército como sobre o campo de batalha, em favor da revolução socialista e da necessidade de não dirigir as armas contra nossos irmãos, os escravos assalariados de outros países senão contra os governos e partidos reacionários e burgueses de todos os países. É absolutamente indispensável organizar células e grupos ilegais nos exércitos de todos os países para que difundam a propaganda nos diversos idiomas. A luta contra o chovinismo e o patriotismo dos filisteus e a burguesia de todos os países deve ser implacável.”
“Para nós os russos, da perspectiva, dos interesses das massas trabalhadoras e da classe trabalhadora da Rússia – escrevia Lenin a Shliapnikov [3] em outubro de 1914 – não cabe a menor dúvida, e a respeito não se pode vacilar, que o mal menor seria a derrota do czarismo já, sem demora, na guerra atual.”
“Uma das formas de enganar a classe trabalhadora é o pacifismo e a propaganda abstrata em favor da paz. No capitalismo, especialmente em sua etapa imperialista, as guerras são inevitáveis.” Silos imperialistas acordam que a paz é somente um respiro antes de uma nova guerra. Somente a luta revolucionária de massas contra a guerra e o imperialismo que a origina pode garantir uma paz verdadeira. “Sem algumas revoluções a chamada paz democrática é uma utopia da classe média.”
“A classe oprimida que não tenta aprender a utilizar as armas nem trata de consegui-las merece que não se trate melhor que a um escravo.” E mais adiante: “Nossa consigna deve ser o armamento do proletariado para derrotar, expropriar e desarmar a burguesia […] Somente depois de ter desarmado a burguesia o proletariado poderá atirar todas as suas armas ao lixo sem trair sua missão histórica mundial.”
“O slogan “paz” é errado. O slogan deve ser transfomar a guerra nacional em guerra civil”.
“O conteúdo ideológico-político do oportunismo e do social-chovinismo são idênticos: colaboração de classes em lugar de lutas de classes, apoio ao governo “próprio” quando está em dificuldades, em lugar de utilizar suas dificuldades em favor da revolução.”
“A unidade com os oportunistas é a aliança dos trabalhadores com sua “própria burguesia nacional e implica dividir as filas da classes revolucionária mundial.” Daí se deduzia a conclusão de que os internacionalistas tinham que romper com os social-chovinistas. “ Na época atual é impossível realizar os objetivos do socialismo, é impossível alcançar uma verdadeira fusão internacional dos trabalhadores sem romper decididamente com o oportunismo [...]”, como com o centrismo, “essa tendência burguesa metida no socialismo”.
“Não é melhor deixar de lado o nome de social-democratas, que foi contaminado e degradado e voltar ao velho nome marxista de comunistas?”
[1]Lenin y la guerra imperialista. Fourth International, janeiro de 1942. Publicou este artigo em Fourth International foi datado erroneamente em janeiro de 1939 e se omitiram em torno de 4 parágrafos da primeira edição [norteamericana] se mantiveram os erros e as omissões; aqui publicamos pela primeira vez o texto completo em inglês [na edição norteamericana]; os parágrados que falataram foram traduzidos [para o inglês] por Marilyn Vogt do Biulleten Opozitsi Nº 74, de fevereiro de 1939. Uma edição abreviada deste artigo aparece , em outra tradução, na biografia de Stalin escrita por Trostky.
[2]Georgi Dimitrov (1882-1949): comitê búlgaro que viveu na Alemanha. Atraiu a atençao mundial em 1933, quando os nazistas o prenderam e o submeteram ao julgamento, junto com outras pessoas, acusando-o de ter incendiado o Reichstag. No julgamento se defendeu valentemente e foi absolvido. Se tornou cidadão soviético e atuou como secretário executivo da Comintern de 1934 a 1943; foi o principal defensor da política da frente popular, adotada em 1935, no Sétimo Congresso da Comintern. Foi primeiro-ministro da Bulgária de 1946 até 1949.
[3] Alexander G. Shliapnikov (1883-193): velho bolchevique, membro do Comitê Central em 1915 e primeiro comissário do trabalho no governo soviético. Foi dirigente da Oposição Trabalhista, uma tendência sindicalista dentro do Partido Bolchevique que se opôs a Nova Política Econômica e pedia que se desse poder aos sindicatos. Foi expulso do partido, se recolheu, foi readmitido e novamente expulso em 1927.
Vídeo-entrevista: Maneschy – a América Latina analisa a urna eletrônica
9 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda(Transmitido pela TV Cidade de Livre de Brasília – Canal 8 da NET, só no DF -, às segundas, às 7 da manhã; às quartas, às 19:30; e às quintas, às 13)
No Peru, os latino-americanos tiveram uma discussão ampla, tendo ficado claro que persiste o problema da confiabilidade no Brasil, ao contrário do que acontece, na Venezuela, por exemplo, onde existem mecanismos de verificação mais apurados, como a impressão do voto, além de ter máquinas para votação e totalização. Osvaldo Maneschy ainda falou sobre seu novo livro “Leonel Brizola – A Legalidade e outros pensamentos conclusivos”.
ONG da Globo garfou R$ 2,9 milhões dos cofres públicos às custas da UNE
9 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaO jornalão O Globo critica convênios e patrocínios à UNE (União Nacional dos Estudantes) bem acima do tom.
Mas o que o jornalão não conta, é que a ONG da Globo, Fundação Roberto Marinho, usando da lei de incentivo à cultura, garfou R$ 2,9 milhões do dinheiro público dos impostos, para fazer a "Memória da UNE" (Ver PRONAC nº 030926 no Ministério da Cultura), quando queria melhorar um pouco sua imagem de empresa filhote da ditadura.
Por sinal, é difícil compreender como um site relativamente modesto, e que deveria ter o respaldo técnico da TV Globo na produção de vídeos, conseguiu consumir tanto dinheiro:
http://www.mme.org.br |
Na proposta apresentada ao Ministério da Cultura, a ONG da Globo queria que os cofres públicos pagassem:
- R$ 5.000,00 para "coquetel"
- R$ 37.800,00 para compra de computador Pentium.
Nem FHC aguenta mais a grande mídia
9 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
Por Cesar Fonseca no Independência SulAmericana
O que deixa preocupada a gente conservadora que comanda a grande mídia nacional é que de tanto ela falar sozinha, para dentro do seu umbigo, para os seus interesses de classe, acaba incomodando os próprios interesses que julga representar.
Deixa, por isso, de ser útil.
O artigo de FHC , no Globo, nesse domingo, que leio aqui na praia da bela Barra, no Rio, é o sintoma dessa preguiça que a elite passa a ter de si mesma.
Não tem autocrítica, não se abre para o contraditório.
Assista, por exemplo, cara leitora, caro leitor, a um programa de debate do William Wack, no Globo News Painel.
Já está enchendo o saco.
Só se vê o ponto de vista que interessa ao patrão global.
Não há a controvérsia.
São pontos de vistas semelhantes que se intercambiam como se estivesse havendo entre eles uma polêmica.
Algo meramente aparente.
É tudo complementação em torno de uma nota só.
Não há coragem para o confronto de idéias.
Não comparece a eletricidade criativa, que se viu no debate político entre Hollandé e Sarkozy, cara a cara, sem mediação, energia humana a fluir.
Isso é consideerado terror por aqui.
Nem FHC aguenta mais a grande mídia nacional na qual escreve e da qual mereceu mesuras para governar sob o comando do FMI e do Consenso de Washington.
FHC é um tremendo gozador, isso sim.
De um jeito bem dele, diz que falta o contraditório, e sugere essa iniciativa, justamente, no veículo onde as divergências ideológicas não ocorrem por falta do outro lado.
Haveria um tapa de luva mais explícito do que esse?
O fato é que a grande mídia está se envenando no próprio discurso, porque as respostas prontas que os pontos de vistas que ela defende deixaram de ser úteis.
A crise do sistema capitalista é a crise da ideologia capitalista, cujo suprassumo é o utilitarismo ideológico cínico.
“Tudo que é útil é verdadeiro. Se deixa de ser útil, deixa de ser verdade”, diz, cinicamente, Keynes, suprassumo do utilitarismo cínico inglês.
A grande mídia e o seu utilitarismo estão sendo ultrapassados porque estão sem utilidades para vender, no compasso da bancarrota financeira global.
Não pode enfrentar a verdade – dizer que o capitalismo está em crise, que deixou de ser útil.
O capital, sob o utilitarismo financeiro especulativo, deixou de se reproduzir na especulação.
Precisa da produção, mas os consumidores precisam ser o povo, cuja ascensão incomoda essa elite, pois coloca-se em cena a repartição da riqueza, tema incômodo às mentes conservadoras, abaladas psicologicamente pela crise global.
O sistema deixou, portanto, de ser útil, de acordo com o próprio ponto de vista dos que elaboraram o conceito de utilidade como verdade que se desmoraliza na bancarrota do capital.
FHC, marxista teórico, que fugiu da prática do marxismo, sabe muito bem o que está acontecendo.
Finge de morto.
O tédio fernandista somente é curado com a ausência dele do país, para sentir outros ares, ao participar, brilhantemente, de diversas iniciativas internacionais, relacionadas às atividades de ex-presidentes que não tem mais o que fazer senão ensinar.
Nem ele está suportando viver sob comando de um poder midiático ideologicamente monoglota oligopolizado que o neoliberalismo fracassado deixou de herança.
Logo, ele, poliglota cultural!
Não é à toa, portanto, que os comentaristas conservadores se desesperam com a discussão em torno do destino da mídia.
Sobretudo, têm medo do debate, não se abrem às razões que estão levando ao emburrecimento próprio.
O tédio de FHC se explica.
Quando ele reclama da falta do contraditório, justamente, no veículo, O Globo, onde a controvérsia é proibida, estaria ou não favorendo a regulamentação do poder midiático, visto que o que está aí, desregulamentado, trabalha para impedir a liberdade de expressão que o entedia?
As mulheres e os noventa anos do comunismo no Brasil - Primeira parte
7 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaPor fim, temos a jornalista e escritora paraense Eneida Moraes. Sua trajetória é um pouco diferente da das anteriores, pois ficaria um tempo maior atuando no movimento comunista brasileiro. Ingressou em 1932 e logo foi presa. Na sua casa foi encontrado um mimeógrafo e farto material de propaganda do Partido Comunista. Entrou na lista da polícia como perigosa agitadora. Foi novamente presa após o levante da Aliança Nacional Libertadora em 1935.
Segundo seu manifesto inaugural, a UFB nasceu da iniciativa de um “grupo de trabalhadoras manuais e intelectuais” e seu objetivo era lutar “pelos direitos políticos e civis das mulheres” e, também, pela sua “igualdade econômica” e “elevação do seu nível cultural”. Procurava, assim, romper com a disjuntiva existente até então entre as feministas – que lutavam apenas pela igualdade jurídica formal – e aquelas que, subestimando este aspecto, só se envolviam nas reivindicações de ordem econômica de classe. Isso permitiria a construção de uma entidade que abarcasse operárias e trabalhadoras das camadas médias da sociedade.
Em 11 de julho de 1935 a Aliança Nacional Libertadora foi proibida pelo governo. Ato que teve por base a Lei de Segurança Nacional aprovada em março daquele mesmo ano. Poucos dias depois – 19-07 – o Decreto n. 243, assinado por Getúlio Vargas, afirmaria que a União Feminina do Brasil estaria exercendo “atividade subversiva da ordem política e social” e estabeleceu que deveriam se “fechados por seis meses, os núcleos, sedes, ou escritórios da União Feminina do Brasil”, e que se “baixará instruções no sentido de ser promovido, sem demora, o cancelamento do registro civil da mesma sociedade”. O motivo alegado era seu vínculo com a extinta ANL.
Fontes
Coleção do jornal Voz Operária, n. 307 a 376.
Coleção do jornal A Classe Operária – 2ª e 3ª fases (1928-53).
Revista Problemas n. 64, dezembro de 1954 a janeiro de 1955.
Bibliografia
BERCHT, Verônica. Coração Vermelho: a vida de Elza Monnerat, São Paulo: Anita Garibaldi, 2002.
BERNARDES, Maria Elena. A invisibilidade feminina na política, Campinas (SP): CMU/UNICAMP, 2007.
BRANDÃO, Octávio. Combates e Batalhas, São Paulo: Alfa-Ômega, 1978.
BUONICORE, Augusto; RUY, José Carlos (org.). Contribuição à história do Partido Comunista do Brasil, 2ª ed., São Paulo: Anita Garibaldi/ Fundação Maurício Grabois, 2012.
BUONICORE, Augusto & GARCIA, Fernando. “Elisa Branco, heroína internacional da paz”, in Portal da Fundação Maurício Grabois, 2010: http://grabois.org.br/portal/cdm/noticia.php?id_sessao=30&id_noticia=3020
BUONICORE, Augusto. “60 anos do Massacre de Rio Grande”, in Portal da Fundação Maurício Grabois, 2010: http://fmauriciograbois.org.br/portal/cdm/noticia.php?id_sessao=30&id_noticia=967
BUONICORE, Augusto. “Simplesmente Edíria”, in Portal Vermelho, 2012: http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=11&id_noticia=171908
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ONGs - USAID à serviço da CIA/EUA na AL
6 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaServiço de Inteligência do EUA para desestabilizar os países (ONGs) |
O fato podemos deduzir dos últimos dados publicados pelo investigador norteamericano Tracey Eaton – em seu site, Along the Malecon – que se surpreende pela forma com a qual o denominado “Instituto Interamericano de Direitos Humanos” (IIDH) e a USAID ocultam o destino e o uso que se deu aos generosos subsídios recebidos anualmente desta agência norteamericana conhecida por sua relação com a CIA.
“Me intrigava ver que a USAID em 2009 outorgou mais de U$1,5 milhões”a IIDH, confessa o jornalista que foi chefe em Havana como correspondente de um importante diário do Texas.
O IIDH, premiado pela USAID com milhões de dólares, radicada em São José, Costa Rica (“Da cafeteria Spoon, Los Yoses, 100 metros ao oeste e 25 metros ao sul. Casa branca do lado esquerdo. San Pedro de Montes de Oca, San José, Costa Rica: - Telefone: (506) 2527 1681 e 2527 1672).
Entre suas atividades anunciadas em outros países, a ONG menciona um curso para os instrutores da Polícia da Colômbia e outro para funcionários norteamericanos, sempre sobre o tema dos DDHH.
Bastante suspeito, o IIDH não aparece na página da web da USAID, como um dos sócios atuais da agência em Cuba. No sitio USASpending.gov, não há detalhes do contrato. O trabalho se descreve como “ajuda ao desenvolvimento”.
Comenta Eaton: “Maior clareza aumentaria a transparência dos programas da USAID nas Américas e diminuiria as suspeitas de que a agência está fazendo um trabalho semi-clandestino em Cuba”.
Semi-clandestino? O caso do contratista norteamericano Alan Gross, beneficiário de outro generoso contrato da USAID, demonstrou que as tarefas confiadas pela USAID não são inocentes.
A IIDH reconhece em seu site receber “apoio”, além da USAID, da Agência Sueca de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (ASDI),Embaixada Real da Dinamarca, a Real Embaixada da Noruega, a Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional e a Embaixada do Reino dos Países Baixos.
O papel das ONGs na América Latina como no resto do mundo é, com frequência, objeto de controvérsias nas quais seu trabalho é assimilado, em grande parte, pelos objetivos de serviços de inteligência.
EUA inverte dezenas de milhões de dólares a cada ano na desestabilização e subersão em Cuba com seu secular propósito de anexar a ilha. A USAID é um dos instrumentos recorre ano após anos para realizar seus planos imperialistas.
Tradução livre
Fonte: Aporrea.org
Quem está por trás das atrocidades na Síria?
6 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaSíria recebeu uma advertência: o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, disse que a nação norteamericana busca uma resolução mais enérgica para a crise na Síria. Segundo Geithner, a solicitação dos EUA, irá ao Conselho de Segurança da ONU para que autorize o uso da força para por fim ao regime do Governo sírio. Geithner expressou o sentimento de seu país num discurso de abertura na reunião dos Amigos da Síria, realizada em Washington.
O diretor do Centro de Estudos sobre a globalização, Michel chossudovsky está convencido de que os EUA apoiam os chamados “esquadrões da morte”que operam contra o regime de Bashar al Assad da Síria.
“Quando Hillary Clinton acusa o Governo de Bashar al Assad de cometer atrocidades temos que refletir e esclarecer quem está por trás destas atrocidades. São grupos armados, mercenários e a maioria são estrangeiros, são “esquadrões da morte”, apoiados pelos EUA. E depois os EUA disseram que há que ter uma saída para a crise. É uma contradição”, comentou Chossudovsky à RT – Notícias.
O cientista declara que “esta guerra foi iniciada pelos EUA e seus aliados”. “Temos que entender que a desestabilização da Síria é para uma mudança de regime pela operação da OTAN e com o pretexto humanitário que pode levar a uma guerra regional do leste do Mediterrâneo até a fronteira da China. As consequências da ação militar por parte da OTAN que será avaliada pelas Nações Unidas ou seja fora do Conselho de Segurança terá um impacto tremendamente grave sobre a segurança mundial. E é certo que a Rússia e a China estão muito preocupadas com essa situação”, disse.
Os líderes da Rússia e China chamaram Damasco e a oposição para empreender um diálogo. No entanto, ambos se manifestaram contra a ingerência das forças estrangeiras nesse país. As declarações foram feitas como resultado da visita oficial do presidente russo, Vladimir Putin, em Pequim.
Rússia convocou uma reunião com os membros do Conselho de Segurança da ONU e dos estados mais influentes da região. O chefe da diplomacia russa, Serguéi Lavrov, declarou que “ao contrário das reuniões sob o lema de “Amigos da Síria”, o objetivo deste encontro consistiria em que as partes externas concordem em realizar de forma honesta o plano de Kofi Annan, já que foi respaldado por todos. Rússia e China tem um entendimento comum e que é extremamente importante nesta etapa, quando há muitos que com suas palavras e ações subversivas e desejariam minar o plano de Kofi Annan”