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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Oficina Blogoosfero: Comunicação e Hegemonia Popular na Era Digital

5 de Novembro de 2014, 15:24, por Desconhecido

Durante o 20º Curso Anual do NPC será realizada a oficina Blogoosfero: Comunicação e Hegemonia Popular na Era Digital

A Plataforma de Comunicação Livre Blogoosfero.cc, baseada no software livre nacional noosfero, é resultado da luta dos blogueiros progressistas por garantias de privacidade no armazenamento dos dados, autonomia na gestão da política de conteúdos e liberdade de expressão.

O Blogoosfero é usado por blogueir@s, movimentos sociais e sindical, organizações educativas, telecentros, TVs Comunitárias, ONGs, candidatos, parlamentares, ativistas digitais, etc, que se preocupam com a segurança de seus dados pessoais e coletivos, defendem a Liberdade de Expressão e lutam pela Soberania Tecnológica de nosso país.

Neste início da era do capitalismo informacional, um dos desafios que está colocado para nós, brasileiros, é  aceitar a condição de consumidores de tecnologias e informações alheias ou nos transformarmos em produtores autônomos e soberanos das mesmas.

Mas como fazer isso? Eu não entendo nada de computadores!!!

Participe da oficina, conheça as funcionalidades do Blogoosfero e descubra a tecnologia da informação e comunicação a serviço dos movimentos populares.

Faça parte de nossa plataforma de comunicação livre e colaborativa desenvolvida em Software Livre Brasileiro e se torne um produtor de tecnologias, mesmo não sendo um programador de computadores.

Venha construir conosco a hegemonia dos trabalhadores também na área tecnológica.

Serviço:

OFICINA 1Blogoosfero (com Sergio Bertoni-TIE-Brasil)

LOCAL: Sindipetro (Av. Passos, 34, Centro – perto da Praça Tiradentes) – sala 314

 

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Carta dos Professores Universitários e do Ensino Técnico em apoio à reeleição da Presidenta Dilma

13 de Outubro de 2014, 19:00, por Desconhecido

CARTA DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS E DO ENSINO TÉCNICO DA REGIÃO DO GRANDE ABC, EM APOIO À REELEIÇÃO DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF

 

Nós, Professores Universitários e do Ensino Técnico da Região do Grande ABC, abaixo assinados, manifestamos nosso apoio à reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República. Neste segundo turno, há dois caminhos para o Brasil, e entendemos que para a sociedade e para a educação do país o projeto de Dilma Rousseff é claramente o melhor caminho.

 

ORÇAMENTO PARA A EDUCAÇÃO: O orçamento federal para a educação aumentou mais de seis vezes, de R$ 18 bilhões em 2002 para R$ 116 bilhões em 2014. Caso Dilma Rousseff seja reeleita, este orçamento aumentará com a destinação de 75% dos royalties do pré-sal, proposto e aprovado no seu Governo. Vale lembrar que o PSDB atacou fortemente o modelo de partilha criado pela Presidente.

 

ESCOLAS TÉCNICAS FEDERAIS: O Brasil quadruplicou o número de escolas técnicas federais, de 140 em 2002 para 422 até 2014. Em suas gestões no governo federal, o PSDB impediu a criação de escolas técnicas federais pela União, por meio da Lei 9.649/1998 (art.47). O governo do Presidente Lula derrubou a proibição.

 

PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO (PRONATEC): Criado por Dilma Rousseff, o PRONATEC alcançou 6,8 milhões de matrículas em todo o País. As gestões do PSDB, seja no plano federal ou nos estados, jamais criaram um programa massivo para o ensino técnico.

 

CRIAÇÃO DE UNIVERSIDADES FEDERAIS: Nas gestões de Lula e Dilma, o Brasil criou 18 novas universidades públicas e gratuitas, enquanto as gestões federais do PSDB não criaram nenhuma. A Universidade Federal do ABC, criada no governo Lula em 2006, após duas décadas de pleitos locais por uma instituição pública de ensino superior, é uma conquista de nossa Região.

 

NÚMERO DE ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR: Nas gestões de Lula e Dilma, o Brasil dobrou o número de estudantes universitários, que hoje alcança cerca de sete milhões de jovens. A criação do Pro-Uni, a ampliação do crédito estudantil pelo FIES e o sistema de seleção pelo ENEM e pelo SISU foram os grandes responsáveis pela ampliação das matrículas no ensino superior.

 

INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS: O programa Ciência Sem Fronteiras, criado por Dilma Rousseff, proporcionará que mais de 100 mil jovens possam estudar no exterior até 2015. Nenhum programa de intercâmbio em larga escala de estudantes no exterior foi criado nas gestões do PSDB.

 

OPORTUNIDADES DE EMPREGO: Nos governos do PSDB, as taxas de desemprego atingiram patamares recordes, impedindo especialmente os jovens de ingressar no mercado de trabalho, e eliminando 25% do emprego industrial do país na década de 1990. Lula e Dilma geraram mais de 18 milhões de empregos formais. O Brasil vive hoje uma situação próxima ao pleno emprego, o que abre oportunidades para o ingresso de jovens no mercado de trabalho.

 

FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA DO GRANDE ABC E GERAÇÃO DE EMPREGOS QUALIFICADOS: As gestões do PSDB não fizeram nenhuma ação em defesa da indústria. Ao contrário: elas estimularam a Guerra Fiscal que ocasionou fechamento de fábricas, evasão das indústrias e perdas de empregos, não apenas no Grande ABC como em todo país. Como legado dos governos de FHC e do PSDB, o Grande ABC perdeu 87 mil postos de trabalho na indústria naquele período. Por sua vez, Lula e Dilma recuperaram a produção e o emprego industrial na Região. São exemplos: a ampliação do Polo Petroquímico do ABC; a retomada de investimentos das montadoras na Região; o apoio e reconhecimento do Governo Federal aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Grande ABC e a decisão de Dilma Rousseff para o acordo de compra dos caças supersônicos Gripen, que propiciou o anúncio da instalação de uma nova fábrica de aeroestruturas em São Bernardo do Campo. Estas são provas de apoio de Dilma Rousseff para o desenvolvimento da economia do Grande ABC, pautadas pelo incentivo à inovação e à geração de empregos qualificados.

 

POLÍTICA CIENTIFICA E TECNOLÓGICA: As Leis do Bem e da Inovação, promulgadas ainda no governo Lula, e a política continuada por Dilma Rousseff, favorecem a cooperação universidade-empresa. Em sintonia com essa política, a Região do ABC tem buscado criar Parques Tecnológicos em que universidades, empresas, sindicatos e poder público se associem para gerar inovação, competitividade e empregos qualificados. A cooperação entre universidades e o setor produtivo na região conta também com forte apoio e participação do Governo Federal, com importantes projetos, como o Birô de Engenharia em Ferramentaria, o Laboratório de Segurança Veicular e o Inventário da Oferta Tecnológica regional. O Governo Dilma, por meio do BNDES, da FINEP, do CNPq, da ABDI e de outros órgãos, tem sido um parceiro fundamental nesses empreendimentos.

 

O Brasil precisa avançar ainda mais, prosseguindo em sua trajetória de desenvolvimento e afirmação no cenário global, e nunca regredir a um passado marcado pela ausência de investimentos federais e pela precarização da educação em todo o país. Por isso, convidamos professores, estudantes e funcionários das universidades, faculdades e escolas técnicas do Grande ABC a se juntarem a nós no apoio à reeleição de Dilma Rousseff.

 

Assinam, por ordem alfabética:

 

Prof. Alexandre Gaino – Fundação Santo André

Prof. Dr. Arilson Favareto – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Anapatrícia Morales Vilha – Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Antonio José Vieira Junior – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Dr. Annibal Hetem Junior – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Carlos Eduardo Santi - Metodista

Prof. Claudio de Oliveira Ribeiro - Universidade Metodista de São Paulo SBC

Prof. Ciomar Okabayashi – ex- IESA

Prof. Dr. Dácio Roberto Matheus - Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Douglas Murilo Siqueira - Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Edilene Garcia – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Ms. Fausto Augusto Jr. – Faculdade DIEESE de Ciências do Trabalho

Prof. Dr. Fabio Botelho Josgrillberg – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Dr. Fernando Rocha Nogueira – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Flávia da Fonseca Feitosa – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Francisco Comaru – Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Francisco Funcia – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Dr. Gabriela Lotta – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Gilberto Martins - Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Giorgio Romano Schutte – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Jefferson José da Conceição – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Dr. Jeroen Johannes Klink – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Joaquim Celso Freire Silva – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. José Carlos - Anhanguera Educacional

Prof. Dr. Leandro Prearo – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Dr. Luís Paulo Bresciani – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Luiz Silvério Silva – Universidade Metodista de São Paulo

Prof Drª Magali do Nascimento Cunha – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Dr. Marcelo José Ladeira Mauad – Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo

Prof. Marcos Batista - Instituto Mauá de Tecnologia

Prof. Ms Nilson Tadashi Oda – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Paulo Egidio Teixeira – Universidade Municipal d São Caetano do Sul

Prof. Dr. Ricardo Moretti – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Roberto Peixoto – Instituto Mauá de Tecnologia

Prof. Ms. Roberto Vital – Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Prof. Drª. Rosana Denaldi – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Sandra Irene Momm Schult – Universidade Federal do ABC

Prof. Sandra Teixeira Malvese – Centro Universitário Fundação Santo André

Prof. Dr. Sebastião Carlos de Morais Squirra – Universidade Metodista de São Paulo

Prof Ms. Sibelly Resch – Universidade Metodista de São Paulo

Prof. Drª. Silvana Zioni – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Silvia Passarelli – Universidade Federal do ABC

Prof. Drª. Vanessa Elias de Oliveira – Universidade Federal do ABC

Prof. Dr. Vitor Marchetti – Universidade Federal do ABC

Prof. Ms. Wendell Cristiano Lepore – Universidade São Judas Tadeu

Prof. Wesley Farjado Pereira – Universidade Metodista de São Paulo

 

Se você, Professor Universitário do Grande ABC, quiser aderir a este documento acesse:

http://goo.gl/vhsKp9



Carta a Eduardo Campos

18 de Agosto de 2014, 18:03, por Desconhecido

Reproduzimos aqui artigo publicado originalmente no blog sujo COntExto LIVRE, de nosso amigo e companheiro Zé Carlos, de Santa Catarina.

Eduardo, você não imagina o quanto eu e todo povo pernambucano estamos lamentando a tua trágica e inesperada partida. Temos muitos motivos para isso. Primeiro, pela falta que irás fazer a tua família e aos teus amigos. Depois, pelo exemplo de homem público que representavas para o nosso estado e para o Brasil.

No entanto, eu tenho um motivo particular para lamentar a tua morte. Depois da tua entrevista no Jornal Nacional, eu fiquei com muita vontade de te encontrar, de apertar a tua mão, olhar no teu olho e te perguntar: Quem disse que eu desisti do Brasil, Eduardo? Infelizmente, no dia seguinte, ocorreu o trágico acidente e eu nunca vou poder te dizer isso.

Eduardo, não fui eu, nem o povo brasileiro que desistimos do Brasil.

Quem desistiu do Brasil foram setores da política e da mídia brasileira, quando promoveram o golpe militar de 1964 que mergulhou o nosso país em 21 anos de ditadura militar e que submeteu o povo brasileiro aos anos mais difíceis de nossa história. Inclusive, sua família foi vítima na carne daquele momento, quando o seu avô e então governador de Pernambuco, o inesquecível Miguel Arraes, foi retirado à força do Palácio do Campo das Princesas e levado ao exílio.

Eduardo, você não imagina o que essa mesma mídia está fazendo com a tragédia que marcou a queda do teu avião. Eu nunca pensei que um dia pudesse ver carrascos do jornalismo político brasileiro como Willian Bonner, Patrícia Poeta, Alexandre Garcia e Miriam Leitão falando tão bem de um homem público. Os mesmos que, um dia antes do acidente, quiseram associar a tua imagem ao nepotismo no Brasil choram agora a tua morte como se você fosse a última esperança do povo brasileiro ver um Brasil melhor. Reconheço as tuas qualidades, governador, mas não sou ingênuo para acreditar que sejam elas o motivo de tanta comoção no noticiário político brasileiro.

A pauta dos veículos de comunicação conservadores do Brasil sempre foi e vai continuar sendo a mesma: destruir o projeto político do partido dos trabalhadores que ameaça por fim às concessões feitas até então a eles. O teu acidente, Eduardo, é só mais uma circunstância explorada com esse fim, do mesmo jeito que foi o mensalão, os protestos de julho e a refinaria de Pasádena. Se amanhã surgir um escândalo “que dê mais ibope” e ameace a reeleição de Dilma, a mídia não hesitará em enterrar você de uma vez por todas. Por enquanto, eles vão disseminando as suposições de que foi Dilma quem sabotou o teu avião, e que fez isso no dia 13 justamente pra dizer que quem manda é o PT. Pior do que isso é que tem gente que acredita e multiplica mentiras e ódio nas redes sociais.

Lamentável! A Rede Globo e a Veja não estão nem aí para a dor da família, dos amigos e dos que, assim como eu, acreditavam que você não desistiria do Brasil. Você é objeto midiático do momento.

Eduardo, não fui eu quem desistiu do Brasil. Quem desistiu foi o PSDB, que após o regime militar teve a oportunidade de construir um novo projeto de nação soberana e, no entanto, preferiu entregar o Brasil ao FMI e ao imperialismo norte americano, afundando o Brasil em dívidas, inflação, concentração de renda e miséria. O mesmo PSDB que, antes do teu corpo ser enterrado, já estava disseminando disputas entre o PSB e REDE para inviabilizar a candidatura de Marina, aliança que custou tanto a você construir.

Eu não desisti do Brasil, Eduardo. Quem desistiu foi a classe média alta que vaiou uma chefe de Estado num evento de dimensões como a abertura de uma copa do mundo porque não se conforma com o Brasil que distribui renda e possibilita a ricos e pobres, negros e brancos as mesmas oportunidades.

E tem mais uma coisa, Governador. Se ao convocar o povo brasileiro para não desistir do Brasil o senhor quis passar o recado de que quem desistiu foi Lula e Dilma, eu gostaria muito de dizer que nem eu, nem o povo e, nem mesmo o senhor, acredita nisso. Muito pelo contrário. A gente sabe que o PT resgatou o Brasil do atraso imposto pelo nosso processo histórico de colonização, do intervencionismo norte americano e da recessão dos governos tucanos. Ao contrário de desistir do Brasil, Lula e Dilma se doaram ao nosso povo e promoveram a maior política de distribuição de renda do mundo, através do bolsa família. Lula e Dilma universalizaram o acesso às universidades públicas através do PROUNI, do FIES e do ENEM. Estão criando novas oportunidades de emprego e renda através do PRONATEC e estão revolucionando a saúde com o programa mais médicos.

Eduardo, eu precisava te dizer: não fui eu, nem o povo brasileiro, nem Lula, nem Dilma que desistimos do Brasil. Quem desistiu do Brasil, meu caro, foram os mesmos que hoje estão chafurdando em cima das circunstâncias que envolvem o acidente que de forma lamentável tirou você do nosso convívio. Fazem isso com o motivo único e claro de desgastar a reeleição de Dilma e entregar o país nas mãos de quem, de fato, desistiu do Brasil.

Descanse em paz, Eduardo. Por aqui, apesar da falta que você vai fazer a todo povo pernambucano, eu, Lula, Dilma e os brasileiros que acreditam no futuro do Brasil vamos continuar na luta, porque NÓS NUNCA DESISTIREMOS DO BRASIL.
Carlos Francisco da Silva, de Bezerros (PE)


A farsa da inflação, controle inflacionário e competência adminsitrativa

8 de Agosto de 2014, 15:47, por Desconhecido



Tente se informar para emitir sua opinião!

30 de Janeiro de 2014, 10:04, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

"Quando temos acesso a um instrumento como a internet, que nos permite ser mais iguais, participar dos meios de comunicação não apenas ouvindo, mas interagindo, dando a nossa opinião, aumenta a nossa responsabilidade", ressalta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em vídeo sobre internet e redes sociais. Ele afirma ser contra qualquer veto à utilização da internet, mas lembra que as pessoas precisam ser responsabilizadas pelos seus atos também na rede.

No vídeo, Lula fala das mudanças da comunicação entre sua época sindical e os tempos atuais e ressalta que todo o espaço de liberdade é também de responsabilidade. O ex-presidente afirma que as críticas fazem parte da democracia, mas que devem ser sempre fundamentadas para evitar a disseminação de informações falsas."A crítica faz parte da democracia que a internet permite a todos nós todos os dias".

Sobre sua página no Facebook, Lula diz estar "feliz que tenha 500 mil pessoas seguindo" e convoca todos a ajudar com apoio e críticas para que o país avance ainda mais. Ele lembra que na área de internet ainda há muitos desafios, como levar computador e banda larga a toda população e garantir um acesso igual à informação.

Vídeo: Ricardo Stuckert/Instituto Lula