Fernando Rosa
A medida que o golpe está chegando ao ápice, aumenta a percepção da figura nefasta do juiz Sérgio Moro. Não que ele tenha mudado, apenas radicalizou seu desempenho judicial-policial. Ele é o “dono da festa” e, no momento, estufa o peito e eriça a plumagem para (tentar) dar o bote final. É o fascismo em estado de graça.
O golpe de Estado só estará completo com a prisão de Lula, e essa agora é a sua tarefa principal, definida nos EUA na semana passada. A prisão do ex-ministro Guido Mantega foi um ensaio e um acercamento à sua presa. Assim como já havia agido quando da abortada prisão coercitiva de Lula, no aeroporto de Congonhas.
A prisão de Mantega dentro de um hospital e a decisão do TRF-4 definindo que a Lava Jato tem “excepcionalidade (legal) relativa” viraram o fio. Nesta semana, articulistas e políticos questionaram o “poder”…
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