As plenárias de Comunicação e Cultura Urbana, Direito Humanos, Defesa dos Serviços e Servidores Públicos, Saúde e Defesa do SUS, Tribunal dos Povos e Matriz Africana, Mulheres em Resistência, Juventude, Democracia, Reforma no Sistema Político e Cidades Sustentáveis, Educação – Escola sem Mordaça e os velhos e novos sistemas de resistências econômicas apresentaram o resultado dos seus debates, nessa tarde (19/01), na Assembleia dos Povos e Movimentos em Resistências do Fórum Social das Resistências, realizada no Auditório Araújo Viana. Todos os relatos apontaram a necessidade de lutar contra ofensiva liberal no mundo e retirada de direitos sociais e trabalhistas.

O SIMPA esteve presente na Plenária em Defesa dos Serviços e Servidores Público, junto com representações do Cpers, Sindsepe/RS, SEMAPI, Sindicato dos professores de Gravataí, FEMERGS e trabalhadores. As entidades entenderam que os pacotes de medidas lançados pelos governos Temer, Sartori e Marchezan fazem parte de um assunto mais amplo que é a implementação da agenda de direita em todos os âmbitos da sociedade, no mundo inteiro. Como resultado, o Brasil vive um estado mínimo e de excessão, que não garante nem a democracia para lutar e resistir à retirada de direitos e desmonte das Políticas Públicas.

ESTRATÉGIAS DE LUTA
Como estratégias de luta, os servidores públicos concordam com a construção de uma greve geral contra a reforma da Previdência Social e na defesa do serviço público, bem como unidade para criar uma linguagem que dialogue com a população e faça um contraponto aos veículos de comunicação tradicionais que apoiam o golpe.

É preciso também defender a democracia e as ideias de dignidade humana, sociedade fraterna, cidadania e retomar o trabalho de base para que toda a população entenda que os serviços essenciais são um direito. Uma das propostas é a criação de comitês populares em bairros.

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