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Presidente da CSSF destaca importância de campanhas para combater preconceito à síndrome de Down

21 de Março de 2014, 15:08 , por Desconhecido - 0sem comentários ainda | No one following this article yet.
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amaEsta sexta-feira (21) marca o Dia Internacional da Síndrome de Down, e que este ano a data tem como tema a felicidade e o bem-estar das pessoas com a síndrome. O presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, deputado Amauri Teixeira (PT-BA), comemora a data, mas a alerta que é preciso fazer campanhas e debates para ajudar a combater o preconceito ainda existente na sociedade, mostrar adolescentes e adultos independentes, que conseguem trabalhar e levar uma vida normal mesmo que tenham a síndrome. Para Amauri, o preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores da síndrome. “Não é porque tenham o físico diferente e possuam processos intelectuais também diferentes, que tenham menos direitos e necessidades”, afirma o deputado.

A síndrome

A síndrome é a ocorrência genética mais comum que existe, acontecendo em cerca de um a cada 700 nascimentos, independentemente de raça ou condição econômica da família.  Cada vez mais, pais, profissionais da saúde e educadores têm lutado contra todas as restrições impostas a essas crianças.

A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso acontece na hora da concepção de uma criança. É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.

Diagnóstico

O diagnóstico é feito durante a gestação com ultrassom morfológico fetal que pode sugerir a presença da síndrome. A confirmação é pelo exame de amniocentese.. Depois do nascimento, o diagnóstico clínico é comprovado pelo estudo dos cromossomos, que também ajuda a determinar o risco, em geral baixo, de recorrência da alteração em outros filhos do casal. Esse risco aumenta, quando a mãe tem mais de 40 anos.

Dia a dia

O médico  Dráuzio Varella, oncologista e cientista, enumera algumas recomendações para as famílias que convivem com a síndrome. Para ele, a estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de promover o desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de Down. Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor. Ele afirma também que o ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento.

Assessoria CSSF

Fontes: Movimento Down e Dr. Dráuzio Varella


Fonte: http://www.deputadoamauri.com.br/presidente-da-cssf-destaca-importancia-de-campanhas-para-combater-preconceito-a-sindrome-de-down/

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