Hemosul fecha para reforma no dia 17
9 de Março de 2014, 12:21 - sem comentários aindawww.midiamax.com.br
A partir do próximo dia 17 o prédio do Hemosul em Campo Grande será fechado para reformas e a reabertura está prevista para setembro.
De acordo com gerente técnica da Hemorrede-MS, Marina Sawada Torres, a reforma é necessária para que o prédio receba uma adequação dos equipamentos, ampliação no números de cadeiras e a troca do sistema elétrico, que é de 20 anos atrás e precisa ser trocado.
Durante o fechamento os doadores poderão procurar a Santa Casa, Hospital Regional e Hospital Universitário para doarem sangue. Os equipamentos serão transferidos para os três hospitais e os funcionários serão alocados para reforçar e atender à demanda.
A gerente técnica explica que a reforma é necessária para melhor atender a população e pede que as pessoas não deixem de doar sangue e procurem um dos três locais para fazer a doação. Ela garante que o serviço não vai parar, apenas nesses meses funcionarão em outros locais.
Ela disse também que o banco de medula óssea funcionará nos três hospitais garantindo o serviço. De acordo com a gerente, apenas a parte administrativa e os laboratórios que irão aguardar a locação de um prédio para acomodar os funcionários do setor.
A gerente técnica pede que a população compreenda o transtorno causado, mas que não deixem de doar. “Pedimos que os doadores continuem doando sangue, serão três locais disponíveis que estarão oferecendo o serviço. A reforma é indispensável para melhor atender a população”, ressalta.
Os horários de funcionamento para doação de sangue serão os seguintes: Hospital Universitário – de segunda a sexta-feira das 7 às 12 horas,
Hospital Regional – de segunda a sexta-feira, das 7 às 17h30,
Santa Casa – de segunda a sexta-feira, das 7 às 17h30 e aos sábados das 7 às 11h30.
Casas de madeira são demolidas e viram móveis na Capital
9 de Março de 2014, 5:17 - sem comentários aindawww.midiamax.com.br
Ter uma casa de madeira com janelas que se abrem para fora e portinhola na porta para ver quem está do outro lado já foi o sonho de muita gente. Mas hoje, com a oferta de vários materiais, além da alvenaria, as casas de madeira foram ficando para trás.
Um dos motivos de não se construir mais casas de madeira é o alto custo da construção e também da manutenção. Ter uma casa de madeira como as que se via antigamente não sai nada barato.
Everaldo Pedreira, de 37 anos, que está construindo a própria casa, de alvenaria, na região do Seminário, conta que havia muitas casinhas de madeira por ali, que aos poucos foram desaparecendo.
Para ele, que trabalha com várias coisas, a manutenção da madeira é o que faz as pessoas desistirem de casas assim. “Você tem ideia de quanto custa construir uma casa toda de madeira. O madeiramento é uma das partes mais caras da obra. Enquanto o milheiro do tijolo sai a R$ 500, quanto custa a madeira?”, questiona.
“Sem dizer a manutenção. A alvenaria você constrói e esquece. Já a madeira tem que estar em constante manutenção para não ficar feia, estragar ou até mesmo ser tomada por cupins”, emenda.
Ao lado da casa que Everaldo está construindo uma pequena casa de madeira já está com os dias contados para ir ao chão. Everaldo conta que a dona desistiu de manter a casa já que tinha dificuldades para alugar. “Ela mora em Rio Negro e a casa é investimento, depois de ter trabalho com os inquilinos resolveu construir uma de alvenaria”, conta.
Segundo ele, as pessoas alugavam e depois reclamam da casa, por ser de madeira, e acabavam abandonando, deixando dívidas e contas para trás. “Ela cansou”, diz.
Madeiras de casas viram móveis
Quem lucra com a derrubada das casas são as lojas especializadas em móveis de demolição. O comerciante Emerson Pontes Columbiano, de 41 anos, há 12 trabalhando com móveis de demolição, conta que antes de a madeira deste tipo virar moda chegou a ganhar vila inteira de casas para fazer móveis. “Logo que comecei eu procurava as casas, batia, conversava e quando a pessoa ia demolir pedia madeira ou comprava. Era muito barato”, conta.
Ele revela que essa época acabou, já que as pessoas agora conhecem o trabalho dele, como de outros comerciantes, e sabem que a madeira de demolição tem valor. “Agora está caro. Essa madeira tem muito valor”, diz.
Para sobreviver às mudanças de mercado, ele conta que busca agregar valor nos detalhes para compensar os custos. “Fazemos um trabalho mais diferenciado. Um móvel de qualidade, rico nos detalhes, em desenhos”, explica, pontuando que as pesquisas são constantes para fazer diferente.
Sócia de Emerson, Daniele Oliveira Columbiano, de 28 anos, diz que a vantagem dos móveis de demolição é que são todos feitos com madeira nobre. No negócio deles, por exemplo, apenas a peroba rosa é usada.
A madeira muito comum nas construções de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo tem fibras na madeira que fazem uma textura toda especial. Além das madeiras de caibros, vigas e tábuas, eles aproveitam ferragens antigas de portões e janelas para dar um acabamento especial aos móveis.
Ciclista de Dourados completa prova de 24 horas nos EUA
8 de Março de 2014, 19:43 - sem comentários aindawww.campograndenews.com.br
O sul-mato-grossense Mário Cassal, de 18 anos, foi o atleta mais novo a completar a prova internacional Bike Sebring, com duração de 24 horas e realizada na Flórida, nos Estados Unidos. A competição ocorreu no dia 15 de fevereiro e foi divulgada nesta sexta-feira (7) pela assessoria do atleta.
A prova teve duração de 458 quilômetros e Mário foi o único a participar da categoria para homens de 15 a 19 anos. Atletas que participam desse tipo de competição são chamados de ultraciclistas.
Durante a competição, os ciclistas pedalaram o dia todo e só pararam em alguns momentos para alimentação e descanso.
O objetivo de Mário era pedalar 640 quilômetros para se classificar na competição Race Across America, mas o atleta não conseguiu concluir o percurso que conta com ciclistas bem mais experientes.
Vendas de tablets devem ultrapassar PCs em 2015, informa site
8 de Março de 2014, 17:45 - sem comentários aindaTERRA
As vendas de tablets devem ultrapassar o número de computadores pessoais, os PCs, comercializados até 2015, segundo informações do Mashable. Serão 300,7 milhões de tablets contra 293,5 milhões de PCs e laptops.
De acordo com a publicação, nos Estados Unidos, 42% dos adultos já possuem o aparelho. Nas projeções da especialista em inteligência de mercado, IDC, o mercado de tablets está alcançando uma estabilização, mas irá superar o de computadores, que tem cada vez mais quedas em vendas.
Em 2018, os tablets devem somar 383,9 milhões de unidades no mundo ante 291,7 milhões de computadores.
Em MS, mulheres são destaque em renda e empreendedorismo
8 de Março de 2014, 17:43 - sem comentários aindaCorreio do Estado
Neste Dia Internacional da Mulher, a classe feminina de Mato Grosso do Sul pode comemorar o aumento da participação no mercado de trabalho local e a maior atuação no campo do empreendedorismo. Pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o Estado tem o segundo maior índice do Brasil de mulheres que atuam no mercado de trabalho formal, com 51,55%, e perde somente para o Rio Grande do Sul (52,8%). Os dados são de 2012 e mostram um crescimento de 3,45% em comparação com 2002,.
Em relação ao rendimento médio mensal, os trabalhos das mulheres ocupadas em MS ficam em torno de R$ 1.237,00, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2012. O valor fica 33% abaixo do rendimento médio mensal dos homens sul-mato-grossenses, que é de R$ 1.853,00.
Empreendedoras
A participação delas no mundo dos negócios também cresceu em dez anos cerca de 14%, segundo o Anuário das Mulheres Empreendedoras 2013, feito pelo Sebrae/MS (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). Em 2011, de 310 mil empregadores e empresários por conta própria, 103 mil eram mulheres empreendedoras.
Na região Centro-Oeste, as mulheres representam 56,6% dos empreendedores iniciais (com até três anos e meio de atividade) em 2013 no Centro-Oeste, segundo pesquisa feita pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM).
O índice é 8,8% maior do que o registrado no ano anterior, e está mais de quatro pontos percentuais acima da média nacional atual de empreendedoras do sexo feminino. Em relação a empreendedores estabelecidos, que têm negócio com mais de 42 meses de atividade, a média de mulheres no Centro-Oeste é de 44%, também acima dos 42,2% da média nacional.
Se empreender já é tarefa difícil em qualquer situação, imagine quando isso acontece em um campo profissional dominado geralmente por homens. Esse foi o primeiro desafio da empresária Luzia Trajano, 50 anos, que em 2002 abriu uma empresa mecânica para veículos pesados em Dourados, a 225 km de Campo Grande. Mas ela garante que não enfrentou preconceito por ser mulher.
Paixão pelo trabalho e filhos
Dois filhos pequenos, um de cinco anos e outro de dois meses, uma casa e uma empresa para cuidar. Essas são as tarefas diárias da empresária Anaíra Mariniello, 27 anos, sócia-proprietária há quatro anos de uma lavanderia em Campo Grande. Ela confessa que a correria é grande para dar conta de todas as funções, mas garante que é realizada tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Mulheres de MS ocupam o 10º lugar na expectativa de vida
8 de Março de 2014, 13:26 - sem comentários aindaCorreio do Estado
A expectativa de vida das mulheres sul-mato-grossenses está em 10º lugar no ranking do País, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2002, essa expectativa era de 74,1 anos, aumentando para 78,2 em 2012.
O percentual de mulheres com 11 anos ou mais de estudo vem crescendo nos últimos anos e, neste ranking, Mato Grosso do Sul também fica com o 10º lugar.
Consequentemente, o gênero feminino do Estado está compondo mais o mercado de trabalho, e as mulheres economicamente ativas têm o maior percentual em relação as que não trabalham.
São mais de 50% de mulheres trabalhando, obtendo o rendimento médio mensal de R$ 1.237.
De acordo com o Censo Demográfico 2010, são 759.299 domicílios em MS e apenas 36,5 % são de responsabilidade da mulher.
Cresce número de mulheres no Agronegócio em MS
8 de Março de 2014, 10:25 - sem comentários aindawww.capitalnews.com.br
A advogada Thaís Carbonaro Faleiros, de 24 anos, é a nova diretora financeira da Associação de Produtores de Soja (Aprosoja) de Mato Grosso do Sul. Carbonaro segue a nova tendência do campo, onde é crescente a representação da mulher no ramo do agronegócio e ocupando cargos de liderança, principalmente em instituições de representatividade.
Para a nova diretora, o setor ainda enfrenta muitos preconceitos, mas a melhor maneira de enfrentá-los de forma sutil está na conduta profissional e na educação. O desenvolvimento intelectual para ela é a chave para diminuir a desigualdade do gênero. A tecnologia também diminui a necessidade da força bruta para a realização de atividades predominantemente masculina.
Conforme o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduado Riedel, são mais de 3,5 milhões de mulheres atuando no ramo do Agronegócio e o avanço das mulheres neste seguimento contribui diretamente para a expansão do setor.
No Estado há vários empreendimentos rurais que tem no comando mulheres, ao todo cinco sindicatos são presididos por elas e refletindo o progresso social. As mulheres que presidem são Terezinha Cândido de Souza, do Sindicato Rural de Coxim; Telma Menezes, do Sindicato Rural Nova Alvorada do Sul; Dora Ângela Cecílio de Lima, de Bataguassú; Maria Neide Casagrande, de Tacuru, e Roseli Ruiz, de Antônio João.
Qualificação
Conforme o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS), em 2013 das 34,4 mil pessoas capacitadas, 16,6 mil eram do gênero feminino, algo perto de 50%. Conforme o presidente do Senar/MS, Rogério Beretta, o percentual reflete o crescimento e o interesse das mulheres pela atuação e o conhecimento no setor.
A pesquisa aponta que as mulheres vão além dos cursos básicos e partem para as capacitações de gestões, demonstrando um perfil empreendedor.
Cientistas desenvolvem parafusos de seda para tratar fraturas
8 de Março de 2014, 9:12 - sem comentários aindaBBC Brasil
Câncer de mama continua a ser o vilão da saúde feminina
8 de Março de 2014, 8:33 - sem comentários aindaAgência Brasil
Uma em cada três mulheres que fazem exames de rotina no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) é diagnosticada com câncer de mama. Segundo o Icesp, que é vinculado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), mais da metade (52%) dos pacientes atendidos na instituição são do sexo feminino e 28% desse universo apresentam neoplasia mamária.
A doença “continua sendo a principal vilã dentro e fora do instituto”, cita um comunicado do Icesp, levando mais de 1,2 mil pacientes a procurar o Grupo de Mastologia entre consultas médicas e cirurgias. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), esse mal é o que mais mata e representa 22% de novos casos a cada ano no mundo.
No Brasil, em 2011, foram registradas 13.345 mortes, sendo 120 em homens e 13.225 em mulheres. Para este ano, estima-se o surgimento de 57.120 novos casos. Além do câncer de mama, o Icesp tem diagnosticado grande incidência de tumores também em órgãos digestivos – esôfago, estômago, fígado e o colorretal (cólon e reto), com taxa de 22% entre as mulheres. O câncer de colo retal está entre os cinco mais frequentes entre as mulheres.
O diretor-geral do Icesp, Paulo Hoff, alerta que “quando a prevenção primária não é possível, o diagnóstico precoce é fundamental na busca pela cura e por uma boa qualidade de vida”. Ele recomenda que a partir da primeira relação sexual, a mulher deve adotar o hábito de visitas anuais ao ginecologista, além de fazer os exames de prevenção.
Por meio do rastreamento tradicional de câncer de colo de útero, exame conhecido como papanicolau, é possível detectar precocemente a neoplasia de colo de útero, bem como lesões que antecedem ao tumor, permitindo tratamento mais eficaz e medidas que evitem o desenvolvimento da doença. Já com a mamografia, é possível checar a presença de lesões mamárias. Este exame deve ser feito por mulheres acima dos 50 anos ou sempre que solicitado por um médico.
Brasileiro passa mais tempo na internet que na TV
8 de Março de 2014, 7:04 - sem comentários aindaO Globo