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Delcídio do Amaral

25 de Fevereiro de 2014, 8:19 , por Blogoosfero - | No one following this article yet.
O senador de todos

USP desenvolve sistema que detecta dengue em 20 minutos

26 de Março de 2014, 14:55, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

G1

Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, pode trazer agilidade no diagnóstico da dengue. Por meio de um exame de sangue do paciente, o sistema consegue identificar a doença no estágio inicial e informa o resultado em 20 minutos. Outro benefício é que o método amplia a chance de disponibilizar os kits de exame em postos de saúde dos municípios. O biossensor será produzido por uma empresa de biociência em São José do Rio Preto. O custo estimado deve ser de R$ 100.
Foi em um ovo de galinha que pesquisadores encontraram uma forma rápida de identificar a doença. Em laboratório eles produziram o anticorpo NS1 por meio de uma proteína eliminada pelo vírus da dengue. O plasma e o anticorpo vão para um medidor de dengue, aparelho criado pelo Instituto de Física da universidade. O equipamento possui uma pequena película feita com ouro, material que não enferruja e que é mais sensível para identificar a doença.
“A gente utiliza como receptor o anticorpo de reconhecimento da proteína produzido em galinha. Já no paciente, a substância é um marcador que entra em contato com o plasma, a parte branca do sangue com suspeita da doença”, explicou o pesquisador Nirton Vieira.
Exame
Para descobrir o vírus da doença, o exame convencional só pode ser feito depois do sétimo dia que os sintomas apareceram, por causa do período que o organismo começa a apresentar defesa. Depois de feito, o exame demora em média de três dias a uma semana para identificar o anticorpo em um estágio que, muitas vezes, já está avançado. Com o novo biossensor o diagnóstico sai mais rápido, a partir do terceiro dia de sintoma da doença.
Depois de passar por um circuito elétrico, o exame sai em um gráfico.  Quando a curva oscila para baixo significa que o paciente está com dengue. Segundo o pesquisador Francisco Guimarães, o método é eficiente principalmente para prevenir os casos mais graves da doença.
“Os médicos podem tomar atitude rápida para evitar complicações como a dengue hemorrágica e até a morte do paciente”, alertou.
O aparelho pode ficar até quatro vezes menor que o protótipo desenvolvido. Os primeiros testes em pessoas já começaram a ser feitos.  Para o médico sanitarista da Unesp, Rodolpho Telarolli, a diferença é grande.
“Os sangues são coletados e mandados para alguns laboratórios do Adolfo Lutz em algumas regiões do estado. Espero que o novo tipo de exame possa ser feito na rede pública, porque o custo é bem menor que os testes usuais e dá resultados mais rápidos, o que possibilita estar presente em todos os municípios”, indicou.
Vítima
Leme teve epidemia de dengue no ano passado. O auxiliar de serviços gerais Adão Aparecido Donizete foi uma das vítimas da doença. “Demorou uma semana para eu saber o que realmente tinha. Um teste mais rápido poderia ter evitado tanto sofrimento. Acredito que vai ajudar bastante para já saber qual o tratamento correto”, disse.
Região
Segundo os dados das Vigilâncias Epidemiológicas da região, a cidade com maior número de casos da doença é Casa Branca, são 788 registros. O município vive epidemia, assim como Boa Esperança do Sul, que já tem 512 casos. Araraquara possui 83 e São Carlos 20 casos.


Descoberta pode acabar com testes em animais em pesquisas

26 de Março de 2014, 14:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

ANDA

Todos os anos cerca de 25 milhões de vertebrados são usados ​​em pesquisas, em testes e na educação nos Estados Unidos. Mas uma nova descoberta anunciada na terça-feira promete mudar esta prática: os fígados artificiais, tecnicamente chamados de “fígados quimiossintéticos”. As informações são do Take Part.
Mukund Chorghade, diretor científico da empresa Empiriko, que trabalha na descoberta de novas drogas, apresentou a pesquisa de sua equipe na reunião da American Chemical Society, em Dallas. Se aprovada, os cientistas serão capazes de testar remédios sem experimentação em animais.
“Estes fígados quimiossintéticos não só produzem os mesmos metabólitos que animais vivos em uma fração do tempo, mas também proporcionam um perfil metabólico mais abrangente, em quantidades muito maiores para mais testes e análise”, disse Chorghade no anúncio.
Até agora, a equipe testou mais de 50 medicamentos nos quais as reações químicas dos fígados quimiossintéticos imitaram com sucesso as de um fígado animal.
Com mais 50, a equipe vai cumprir a exigência do FDA (Food and Drug Administration) para a aprovação regulatória.
Muitos advogados e cientistas há muito tempo questionam a relevância de testes em animais, considerando o avanço da pesquisa e da tecnologia.
Além de razões controversas morais, custos elevados e métodos demorados, a prática muitas vezes não consegue produzir os mesmos resultados derivados de testes em humanos.
A Newsweek relata que após um componente químico ser considerado seguro para os animais, ele só tem 8 % de chance de ser aprovado para seres humanos.
“É um processo muito meticuloso, trabalhoso e caro”, afirmou Chorghade. “Frequentemente, os cientistas têm que matar muitos animais.”
Embora a ACS, a maior sociedade científica do mundo, acredite que a nova tecnologia pode colocar um fim a testes em animais, nem todos estão tão otimistas.
Edythe London, professora e cientista sênior da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, tem dedicado sua carreira aos estudos dos efeitos do abuso crônico de drogas.
O uso de primatas em seu laboratório fez dela um alvo de grupos ativistas de proteção animal.
Devido a isso, ela tem de justificar o uso de animais na ciência: “Nos esforçamos constantemente para minimizar o risco para eles”, escreveu London, em um artigo no Los Angeles Times.
“No entanto, uma certa quantidade de risco é necessária para nos fornecer as informações que precisamos de uma forma rigorosamente científica.”
O que ela pensa sobre a alternativa de Empiriko?
“O novo método de fígado in vitro oferece vantagens de custo e tempo”, diz a pesquisadora. “Tem o potencial para reduzir, mas não eliminar a necessidade de ensaios in vivo dos animais.”
O FDA ainda exige testes em animais para todas as novas drogas. Se esta política está chegando ao fim, só o tempo dirá. Pelo menos um esforço promissor é meio caminho andado. (ANDA Agência de Notícias de Direitos Animais)


MS conquista 3 troféus em Campeonato Brasileiro de Bicicross

26 de Março de 2014, 12:29, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

www.campograndenews.com.br

Três atletas de Mato Grosso do Sul saíram vitoriosos do Campeonato Brasileiro de Bicicross realizado em Brasília. Quase 100 pilotos participaram da primeira etapa realizada no último dia 22 de março.

Claudio Martins de Oliveira, campo-grandense, conquistou dois troféus de terceiro lugar nas categorias Elite Master e Cruiser 30 a 34 anos.

Outro atleta do Estado, representante de Sidrolândia, Leonardo Jobim Andreatta conquistou a quarta colocação na categoria Boys 16 anos. Uma das dificuldades da primeira etapa foi a forte chuva que caiu durante a prova.



Hemocentro de Dourados precisa de doadores de sangue URGENTE

26 de Março de 2014, 12:25, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

www.acritica.net

O Hemocentro de Dourados abre no próximo sábado, dia 29 de março, das 7h às 12h, para coleta de sangue. Contudo, neste momento, o hemocentro precisa com urgência de sangues das tipagens O negativo e AB positivo.
Para doar sangue é preciso apresentar documento oficial com foto, estar em boas condições de saúde, descansado e alimentado, não estar gripado ou com outra infecção, ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar mais de 55 quilos.
O limite para a primeira doação será de 60 anos de idade. Menores de 17 anos de idade, podem ser aceitos com autorização do responsável legal.


Síndrome do pânico tem tratamento, mas diagnóstico é difícil

26 de Março de 2014, 12:21, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Portal Minha Vida

Sensações assustadoras de aflição no peito, taquicardia, sudorese (suor), ondas de calor ou calafrios, atordoamento, confusão mental, descontrole, sensação de morte, falta de ar, tremores e formigamento nas mãos, sensação de desmaio e tantas outras podem ser manifestações psicossomáticas típicas de pessoas acometidas pela Síndrome do Pânico (também conhecida como distúrbio ou transtorno do pânico), conforme reconhece a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Síndrome do Pânico, que acomete de 2 a 4% da população mundial, é um tipo grave de ansiedade (Ansiedade Paroxística Episódica), que incorre em crises de pânico súbitas sem motivos desencadeantes aparentes, como se a mente fizesse uma leitura errada da realidade, interpretando como perigosa uma situação segura.
O medo de que novas crises ocorram produz diferentes tipos de fobia, que se manifestam por um processo de associação, após a primeira crise, reagindo a quaisquer estímulos internos (uma dor, tontura, palpitações, etc) ou externos (local cheio, túnel, ambiente fechado como ônibus, metrô, etc) que podem desencadear uma nova crise irracional de medo ilógico, com crises repentinas de angústia e pavor que provocam um grande mal estar físico.
Assim, a vida dessas pessoas vai se tornando restrita, limitando suas atitudes, que terá como resultado uma dramática incapacidade de dirigir a própria vida, até para execução das tarefas mais simples.
Os sintomas físicos de uma crise de pânico (medo ou pavor violento e repetitivo) aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente (apesar de existir, mas difícil de se perceber).
Muitas pessoas chegam a perder o emprego, pois se sentem impotentes, incompetentes e até fracassadas por motivos até então invisíveis, o que pode levá-las a buscar refúgio no álcool ou nas drogas.
Quem sofre deste mal costuma fazer uma verdadeira maratona a diversos especialistas e, após uma quantidade exagerada de exames complementares, recebe, muitas vezes, o patético diagnóstico do “você não tem nada”, o que aumenta sua insegurança e desespero.
Por vezes, esta situação dramática é reduzida a termos evasivos como: estafa, nervosismo, estresse, fraqueza emocional ou problema de cabeça.
Isto pode criar uma incorreta impressão de que não há um problema de fato e, portanto, não existe tratamento para tal.
Síndrome de Pânico tem cura?
A Síndrome de Pânico é uma doença psicossomática e a hipnose dinâmica é uma ferramenta utilizada para cura.
A hipnose permite que uma pessoa, em estado alterado de consciência, possa ter acesso a recordações de situações anteriores e até de vidas passadas, sem perder a consciência, porém com a concentração focalizada, que não deixa que elementos externos interfiram no processo hipnótico.
O subconsciente não está limitado pela lógica, espaço e tempo podendo lembrar de tudo. A mente pode comentar, criticar, censurar e a pessoa não perde o controle do que diz.
Neste estado alterado de consciência é que a pessoa resgata lembranças que possam estar influindo negativamente na sua vida presente e que, provavelmente, seja a fonte de seus problemas e de muitas doenças psicossomáticas.
A reapropriação do respeito por si próprio pode vir com a descoberta ou novas percepções sobre si mesmo, reaprendendo suas potencialidades, que o paciente a se tornar o seu agente de mudança e de cura.


Pesquisas comprovam: Jovens podem ter perda auditiva precoce

26 de Março de 2014, 9:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

www.acritica.net

A perda de audição é um distúrbio que vem atingindo as pessoas cada vez mais cedo, em razão de diversos fatores, entre eles a poluição sonora das grandes cidades. Mas alguns hábitos ao longo da vida também podem ajudar a antecipar o déficit de audição, que em geral aparece apenas a partir dos 50 anos.
É o caso de muitos jovens, por exemplo, que gostam de ouvir música em headphones, com muita frequência e em volume alto, e já sentem dificuldades de ouvir. É preciso atenção!
Uma pesquisa recente, feita pelo New York City Department of Health (EUA), revelou que um entre quarto jovens e adultos novaiorquinos – 16% dos entrevistados -, entre 18 e 44 anos, declarou ter perda auditiva. E 23% deles usam fones de ouvidos em volume alto, no mínimo cinco dias por semana durante quatro horas ao dia, em média.
A pesquisa conclui que os que usam frequentemente fones nos ouvidos em volume alto têm mais do que o dobro de possibilidade de ter dificuldades auditivas mais cedo do que os demais.
A fonoaudióloga Isabela Gomes, da Telex Soluções Auditivas, alerta que essa exposição intensa e frequente acima de 85 decibéis pode provocar danos irreversíveis à audição com o passar do tempo.
Porém, ela ressalva que as consequências do uso frequente de fones de ouvido não são as mesmas para todo mundo e podem variar de acordo com o período de exposição sonora e a predisposição genética de cada indivíduo.
“Recomendo aos jovens que usam fones de ouvido com muita frequência a fazerem um teste chamado audiometria. É o exame que informa se o paciente já tem lesões auditivas e como deve proceder, a partir daí, para evitar o agravamento do problema”, aconselha a especialista da Telex.
“Quanto mais cedo for detectada a perda auditiva, melhor. Quando o dano à audição ainda é pequeno, uma das recomendações é o uso de um aparelho auditivo bem pequeno e discreto.”
Pesquisadores dinamarqueses, por sua vez, investigaram o motivo pelo qual os jovens ouvem música alta. As três razões detectadas, mais comuns, foram: “Eu posso sentir/curtir a música e é melhor quando a escuto num volume alto”, “Eu viajo na música alta” e “Eu fico cheio de energia quando escuto música alta.”
A pesquisa foi feita com mais de 1.800 adolescentes dinamarqueses sobre seus hábitos e atitudes diante do uso de MP3 e outros aparelhos de som. Desse grupo, 10% dos que ouviam música na maior parte do tempo em alto volume foram identificados como grupo de risco.
Para muitos jovens, o som alto da música nos ouvidos também dá mais disposição para malhar nas academias ou mesmo promove bem-estar ao abafar o barulho do trânsito nas ruas e no transporte público.
Isabela Gomes, especialista em audiologia, diz que é comum que as pessoas só procurem tratamento quando o problema já está mais grave. Segundo ela, qualquer dano à audição vai se somando ao longo do tempo e os efeitos podem não ser logo sentidos.
“A grande preocupação é que a ‘Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados (PAINPSE)’ tem efeito cumulativo. Quanto maior a frequência à música alta diretamente no ouvido, através dos fones, maiores os riscos”, adverte.
Depois do diagnóstico de um médico otorrinolaringologista, cabe aos fonoaudiólogos indicar quais tipos e modelos de aparelho auditivo são indicados para cada pessoa com deficiência auditiva. “Hoje em dia, a tecnologia e o design moderno dos aparelhos estão ajudando a derrubar preconceitos.
Já existe uma diversidade de modelos de aparelhos auditivos, como os da Telex, alguns completamente invisíveis no ouvido, que não trazem nenhum constrangimento a quem usa”, conclui a fonoaudióloga Isabela Gomes.



Com 4º maior rebanho, MS tem ação para valorizar carne bovina

26 de Março de 2014, 9:09, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Agrodebate

Mato Grosso do Sul, segundo dados da pesquisa da Produção da Pecuária Municipal (PPM) de 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem o quarto maior rebanho bovino do país, com 21,4 milhões de animais. Para valorizar a carne que o estado produz, desde dezembro do ano passado o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) desenvolve um programa voltado para os elos finais da cadeia, os pontos de venda e os consumidores.

O programa Carne Vermelha, disponibiliza uma equipe técnica do Senai para fomentar a higiene, qualidade, segurança e satisfação dos consumidores em estabelecimentos como açougues e supermercados. Com 24 horas de serviços de orientação e assessoria técnica por empresa, trabalha na formação de consultores de carne, com foco no negócio, na padronização do processo, na melhoria da forma de apresentação e garantia de qualidade e segurança da carne comercializada no mercado estadual.

A iniciativa foi implementada inicialmente em Campo Grande e em razão dos bons resultados obtidos uma equipe da entidade já iniciou o trabalho de visita e consultora aos pontos de vendas de carne nas cidades de Jardim e Bonito, na região sudoeste do estado. A meta, conforme, a instituição é atender 80 estabelecimentos em Mato Grosso do Sul.



Franquias é o setor que mais gerou empregos em 2013

26 de Março de 2014, 7:32, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

www.acritica.net

O faturamento do setor de franchising (franquias) aumentou 11,9% no ano passado em comparação com o resultado de 2012, apesar do reduzido crescimento do  Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país), que ficou em 2,3%. De acordo com números divulgados hoje (25) pelo presidente da Associação Brasileira de Franchising Rio de Janeiro (ABF-Rio), Beto Filho, a receita atingiu R$ 115,58 bilhões, em 2013.  O setor nacional de franquias representa 2,4% do PIB.
Para ele, foi um excelente resultado, principalmente depois de ter sido apresentado ao mercado “um quadro pessimista, focado em números mais difíceis”. Por isso, o setor de franquias reagiu muito bem, apesar de, nos dois últimos anos, ter mostrado evolução superior, em torno de 16%, disse Beto Filho.
O presidente da ABF ressaltou que foi bastante expressivo, “fantástico” o resultado próximo, já que o PIB ficou em 2,3% e, no ano anterior, em 1%”. Segundo ele, isso mostra que a força do franchising não foi atingida na questão mercadológica. Para o faturamento, a projeção deste ano é aumento de 10%, o que significa “manter a expansão em dois dígitos e, com certeza, acima do crescimento do PIB”, estimou Beto Filho.
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O estado do Rio de Janeiro registrou expansão do faturamento do setor em 12,6% (R$ 15,18 bilhões), acima da média nacional, com cerca de 320 redes e 13.157 unidades franqueadas. Beto Filho explicou que isso se deve ao momento que o Rio de Janeiro está passando, com a preparação para a Copa do Mundo deste ano e as Olimpíadas de 2016, que ocorrerão na capital fluminense. “É um canteiro de obras, com dezenas de ofertas de pontos (de franquia). Todos esses fatores somados levaram ao bom desempenho do Rio de Janeiro”.
Beto Filho destacou que a Associação Brasileira de Franchising mantém a aposta na democratização do setor, para facilitar o acesso da nova classe C às microfranquias e permtir que as pessoas formem seu próprio negócio. “É um gerador de emprego e renda também.”
O faturamento do segmento de microfranquias cresceu 31%, no ano passado, atingindo R$ 5,9 bilhões, com 384 marcas em operação e 17.197 unidades franqueadas. As microfranquias respondem por 5,11% da receita total do setor brasileiro de franchising. Beto Filho ressaltou que a microfranquia constitui uma boa oportunidade para pequenos novos empreendedores, uma vez que os investimentos necessários variam de R$ 5 mil a até R$ 80 mil.
A geração de empregos no setor aumentou 9,4% em relação ao ano passado, com 1,030 milhão de postos de trabalho diretos e formais. Este ano, as contratações devem crescer cerca de 9%. No ano passado, o setor criou no Brasil 88 mil vagas diretas. Em 2013, o sistema de franquias chegou a 114.409 unidades, crescendo 9,4%. Para 2014, espera-se aumento de 9% no total de unidades franqueadas.
Com 2.703 redes em operação (11,4% a mais que em 2012), o Brasil manteve a terceira posição no ranking mundial de franchising, atrás apenas da China e da Coreia do Sul. Somente no ano passado, 277 franquias surgiram no mercado, informa o relatório divulgado da ABF-Rio. “Houve uma demanda gigantesca da área industrial, formando suas próprias marcas e entrando no mercado de franquias”, disse Beto Filho. O aumento de marcas para este ano é estimado em 8%. Do total em operação no Brasil, 92,4% são 100% nacionais, das quais 4,8% (121 marcas) operam também no exterior.
Por regiões, o Sudeste concentra o maior volume de unidades franqueadas (58,7%). Em 2013, o Sul e o Nordeste participaram com 14,5%, cada, o Centro-Oeste, com 8%, e o Norte, com 4,3%.
Nesta terça-feira, a ABF-Rio também anunciou que oferecerá, em parceria com a Universidade Estácio de Sá, o primeiro curso de tecnólogo presencial e a distância de franchising no país. A associação lançou ainda o e-book (livro eletrônico) Franchising: Aprenda com os Especialistas, já distribuído gratuitamente para todas as universidades públicas e privadas brasileiras.



Esculturas da Via-Sacra em Corumbá, MS, são restauradas

26 de Março de 2014, 7:27, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

G1

Esculturas da Via-Sacra destruídas por vândalos em Corumbá, a 444 km de Campo Grande, foram restauradas. O trabalho faz parte do projeto de urbanização e revitalização do alto do Morro do Cruzeiro, um dos pontos turísticos da cidade.

Foram necessários três meses para concluir o reparo das peças, que já passaram por outras duas reformas desde a inauguração da obra em 2004. Ao todo, 72 estátuas precisaram de manutenção.

O trabalho foi conduzido pela artista plástica Izulina Xavier, criadora das obras. Depois de prontas, elas foram reinstaladas no Morro do Cruzeiro, onde fica também o Cristo Rei do Pantanal. Para chegar até o monumento, os turistas passam pelas estátuas que representam as 14 estações da Paixão de Cristo.

O projeto prevê ainda melhorias na iluminação morro, paisagismo, acessibilidade e implantação de guarita e câmeras de segurança. De acordo com a prefeitura de Corumbá, a segunda etapa do projeto deve começar em junho.



Como se comportar em uma reunião de negócios?

26 de Março de 2014, 7:12, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

www.campograndenews.com.br

Para muita gente, aquela ideia de que a primeira impressão é a que fica não passa de um clichê. É verdade que o tempo de contato com alguém ajuda a formar uma imagem das pessoas, mas, para as pequenas empresas, um primeiro momento ruim pode prejudicar a imagem da marca. O primeiro contato com um cliente é o momento em que ele analisa a imagem do empreendedor para compor também a percepção que ele terá da empresa. Por isso, as reuniões e almoços de negócios devem ser levados muito a sério. Selecionamos oito regras de etiqueta para causar uma ótima impressão na hora de liderar uma reunião de negócios.

1. Seja pontual. Pontualidade é fundamental para uma boa imagem. Por isso, em caso de atrasos, é preciso telefonar e avisar que não será possível chegar no horário. O outro pode decidir se vai aguardar ou agendar outra oportunidade, isso vai do interesse de cada um e do tempo disponível para esperar. Mas quem está atrasado deve telefonar.

2. Apresente-se. Toda reunião ou encontro de negócios deve começar com uma apresentação formal de quem está presente. O anfitrião apresenta cada convidado aos outros. Sempre pronuncie sobrenome e diga quem é a pessoa. Um aperto de mãos e a troca de cartões fecham esta primeira etapa.

3. Preocupe-se com o cartão. O troca-troca de cartões de visitas está tão presente no cotidiano do empreendedor que muitas vezes ele não dá importância para este ato. É uma gafe derrubar, guardar ou demonstrar que não se importou com o cartão, diz Marcele. A regra é que quem está sendo anfitrião deve iniciar a entrega de cartões, mesmo que a outra pessoa não tenha. Em caso de reuniões, a troca dos cartões já deve ser feita logo no início, de modo que a identificação dos participantes fique fácil e imediata.

4. Esqueça o celular.É fato que todo mundo anda por aí com celulares, tablets e outros aparelhos eletrônicos. Mas, na hora de falar de negócios, eles devem ser quase esquecidos. A regra é não interromper o encontro com chamadas ou torpedos. Se tocar, peça desculpas e silencie o telefone. Não pare para atender. Tem que demonstrar que o seu tempo é daquela pessoa.

5. Saiba ouvir. A postura dos empreendedores durante uma reunião de negócios costuma ser a mesma de um vendedor. Tentar convencer o cliente que sua empresa é a melhor para o que ele precisa insistentemente pode ter o efeito contrário. Por isso, a dica das especialistas é saber ouvir e mostrar-se profissional. Fechar questões com frases do tipo “sou totalmente contra” e depois ter que voltar atrás nesta opinião ou falar alto demais são atitudes a serem evitadas. Preste atenção também na postura corporal.

6. Procure o local ideal. Pequenas empresas costumam ocupar espaços reduzidos e nem todas têm um local destinado a reuniões. Nestes casos, as especialistas indicam procurar um ambiente neutro e tranquilo para a conversa. Um café pode ser uma boa opção. Mas é bom escolher um canto mais reservado. Outra opção para reuniões menos importantes é a conferência online Se a reunião acontecer na sede da empresa mesmo, vale a pena buscar um canto mais silencioso também. É importante você tentar de alguma forma isolar e avisar as pessoas da empresa para serem mais cuidadosas em relação a barulho e risadas. O problema da bagunça do ambiente de trabalho é passar a imagem de que a empresa não está pronta para atender um grande cliente, por exemplo.

7. Vista-se de forma adequada. A aparência física é um dos pontos que compõem esta primeira impressão e ainda faz diferença na hora de impressionar o cliente. Priorize o uso de camisa sempre, de preferência de manga longa. Dependendo do tipo de empresa pode usar jeans mais escuro que se aproxime da calça social. Cuidado especial para os acessórios como pulseiras e colares que fazem barulho e podem distrair o foco da reunião. Afrouxar ou tirar a gravata também não vale.

8. Prepare-se. A imagem que sua empresa precisa passar durante uma reunião de negócios é de que está preparada e é competente para cumprir o que será combinado. Isso começa com coisas pequenas, como preparar o ambiente da reunião, mostrar-se pronto para responder dúvidas e fazer de tudo para que a pessoa se sinta bem. Coisas simples como oferecer uma água ou um café fazem parte. Preparar uma pauta com os tópicos a serem tratados ajuda a não se perder no meio da conversa. Não se esqueça de trazer todo material necessário à reunião.

(*) Glauber Halt Cabral– Sócio da www.escoladevendedores.com.br