Ir para o conteúdo
ou

Menos bala, mais giz!

Por favor, edite este bloco e selecione algumas imagens
Tela cheia
Politica
 Feed RSS

Tânia Mandarino

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Foxcatcher (2014) O título mais adequado para o filme seria: "A Mãe de Du Pont"!

25 de Janeiro de 2015, 12:04, por Desconhecido

O filme conta a história do ex-campeão mundial e campeão olímpico de luta greco-romana em 1984, Mark Schultz.

Sem ter sido indicado ao Oscar como Melhor Filme, Foxcatcher: uma história que mudou o mundo tem cinco indicações: Melhor Diretor para Bennett Miller, Melhor Ator para Steve CarellMelhor Ator Coadjuvante para Mark Ruffalo,  Melhor Roteiro Original, Maquiagem e Cabelo.

Pelo Twitter, no primeiro dia de 2015, o ex-campeão Mark Schultz criticou o filme e, num ataque de fúria, chegou a dizer que odiava o diretor Bennett Miller. Mais tarde apagou os twitters e se retratou pelos momentos de fúria nas redes sociais.

O filme retrata a trágica história de Mark e seu irmão David Schultz, ambos atletas olímpicos de luta greco-romana, e a raiva de Mark se concentra no modo como o diretor Bennett Miller configurou a aproximação entre Mark e o magnata americano John du Pont, interpretado com perfeição por Steve Carell.

É que, história real, Du pont, uma personalidade adoecida, em 1996 matou David Schultz, o irmão de Mark, após ter mandado buscar Mark para treinar em sua fazenda (Foxcatcher) e o contaminado com sua personalidade doentia, propiciando-lhe o vício em cocaína e a decadência como atleta, até atrair David e sua família também para a fazenda, contratado para treinar o time Foxcatcher.

A fúria de Mark em relação ao filme talvez se deva ao fato da clara insinuação de que, a simbiótica amizade que nasceu entre o magnata e o lutador, tenha incluído um relacionamento sexual. "O filme não mostra direito nenhuma de minhas vitórias. Só focaliza minhas derrotas", afirmou Mark Schultz. "Deixar o cinema com a sensação de que houve uma relação sexual entre eu e Du Pont é uma mentira ofensiva e doentia. Eu disse a Bennett Miller para cortar aquela cena e ele disse que ela existia para dar ao público a sensação de que du Pont invadia minha privacidade."

O ex-atleta lança neste ano o livro "Foxcatcher: The True Story of My Brother's Murder, John du Pont's Madness and the Quest for Olympic Gold", no qual promove revelar a história real que chocou o esporte americano nos anos 1990.
Channing Tatum interpreta Mark Schultz, e David Schultz (que também era campeão olímpico) é interpretado por Mark Ruffalo, que está impecável no papel e concorre ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2015.
O grande mérito do filme é a carga dramática que Bennett Miller, vencedor do prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes, conseguiu passar através do trio de atores Channing Tatum, Mark Ruffalo e Steve Carell
Foxcatcher é um filme dotado de uma carga dramática essencialmente masculina. As mulheres do filme são vistas raras vezes, uma delas é a esposa de David, que está ali como cenário, só pra nos mostrar que David era casado. A outra é a mãe de Dupont.
O título mais adequado para o filme seria: "A Mãe de Du Pont"!
Vanessa Redgrave interpreta Jean du Pont, a mãe do magnata perturbado e esquizofrênico e aparece pouquíssimas vezes em cena, mas sua presença é tão fundamental na compreensão dos elementos que contribuíram para o desfecho trágico dessa história real, que não há como percebê-la a verdadeira protagonista do filme.
Jean criava cavalos de raça e a gente tem notícia no filme de que na infância de John ela pagara o filho do motorista para ser amigo de seu filho John.
Foi o que ele fez, mais tarde, ao mandar trazer Mark Schultz para a fazenda. 
A mãe de John vai se impregnando por todos os atos que se descortinam durante o filme, mesmo após a notícia de sua morte, quando o primeiro ato do filho é libertar todos os cavalos e lhes afugentar da fazenda.
Bennett Miller não nos entrega prontos seus personagens; temos que decifrá-los. E não é tarefa fácil.
A grande beleza e riqueza do filme está nisso. Na forma como Bennett Miller conseguiu extrair de uma história policial americana, os elementos subjetivos que saltam dela, transformando-a em uma obra de profundidade a respeito da alma humana. Bennett se recusou a ficar no lugar comum, aprisionado aos fatos da história, como quase sempre acontece em um filme biográfico, e se atreveu a ir além.
Foxcatcher é uma obra densa que retrata personagens masculinos de forma dramaticamente influenciada pelo feminino, ultrapassando os limites do facilmente capturável.
E. Max Frye e Dan Futterman ("Capote") assinam o roteiro, que bem merece a indicação que teve ao Oscar.
Confira o trailler:






Boyhood - da Infância à Juventude (2014)

18 de Janeiro de 2015, 12:40, por Desconhecido

Ao som da belíssima Yellow, do Coldplay, o diretor Richard Linklater inicia o filme, que começou a rodar em 2002, nos conduzindo por três intermináveis horas que retratam o passar do tempo em tempo real.

Sim, porque Linklater passou 12 anos filmando Boyhood em segredo, reunindo a equipe por alguns dias, anualmente, para filmar algumas cenas.

O foco é o crescimento de Mason, interpretado por Ellar Coltrane, no qual, como em todos os personagens, vemos os efeitos do passar dos anos, diante do interessante projeto de Linklater, que lhe permitiu utilizar sempre os mesmos atores, em todas as suas distintas fases de vida.

A trilha sonora é deliciosa! Além de "Yellow", do Coldplay, o filme traz a "Band on the Run", de Paul McCartney, e outras coisas interessantes como Blink 182, Sheryl Crow, Daft Punk, Pharrell Williams, Foo Fighters, Wilco, Lady Gaga... E tem mais!

E a edição do filme é perfeita. Não há furos nesse costurar entre o tempo que se vai passando, de forma que podemos acompanhar, não só o despertar de um garoto para a vida adulta, numa transformação lenta e gradativa, como também a evolução de sua irmã, interpretada pela filha do diretor, Lorelei Linklater, e de seus pais, vividos pelos ótimos Patricia Arquette e Ethan Hawke, ambos indicados ao Oscar de Melhor Coadjuvante.

Além disso, Linklater concorre ao Oscar de Melhor Diretor e Boyhood, que no total teve seis indicações, concorre também aos prêmios de Melhor Filme,  Melhor Roteiro Original e Melhor Edição.

Apesar do filme ter levado o Golden Globe nas categorias Melhor Filme Dramático Melhor Direção, me parece difícil que consiga bater Birdman na academia, nos quesitos filme e direção, além de roteiro original.

Patricia Arquette, que também levou o Golden Globe como Coadjuvante, é séria candidata a levar a estatueta na mesma categoria, e não me espantará se o filme ganhar, também, o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, com Ethan Hawke. 

Boyhood dificilmente deixará de ganhar a estatueta de Melhor Edição, afinal, esse é o grande mérito de Linklater, ter costurado com tanta perfeição um filme rodado em 12 anos.

A temática da passagem do tempo é, sem dúvida, interessante, ainda mais se considerarmos
que A Teoria de Tudo, que também concorre ao Oscar de Melhor Filme neste ano, retrata a vida Stephen Hawking, o astrofísico que fez descobertas importantes sobre o tempo.

O roteiro é bom, ainda que nada tenha de extraordinário, Assim como o filme todo, que retrata o ordinário da vida de uma forma bela. Porém, o timing do filme é desfocado e não sei se porque a passagem do tempo traz informações que dizem mais para quem é norte americano, ou por sua própria duração, de três horas, a sensação que fica após o término é de que o filme é repetitivo e chato. Muito chato!

Mas fica também um gosto de beleza, de leveza, de se ter podido visualizar algo bastante sensível na conclusão inexorável de que o passar do tempo nos conduz aos términos...

E de que os términos podem representar novos começos.

Confira o trailer:







Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) - 2014

17 de Janeiro de 2015, 20:39, por Desconhecido

O diretor mexicano Alejandro Gonzáles Iñárritu (Babel) mostra mais uma vez que não veio aos Estados Uniodos para brincar! 

Birdman é um poderoso olhar sobre a indústria do entretenimento, que utiliza como matéria a própria alma humana, elemento que Iñárritu explora com propriedade, ao contar a história de um ex-astro de cinema que alcançou a fama com o personagem Birdman - um super herói -, em seu momento de estrela decadente - após ter se recusado a filmar Birdman IV- , buscando a todo custo projetar-se novamente no mundo do sucesso e da fama, através do teatro.

A provocação de Iñárritu é tamanha, que escalou como personagem principal do filme o ator Michael Keaton, há anos longe das telas, depois de seu sucesso com Batman, curiosamente, também um super herói, não um pássaro, mas um morcego, igualmente com asas.

E, não sei se pelo desafio, ou se pela magistral direção, Keaton está simplesmente imbatível no posto de candidato a Melhor Ator, indicação que recebeu, por sua magistral atuação em Birdman, ao prêmio maior da indústria do entretenimento americana, o Oscar (ainda que Eddie Redmayne - A Teoria de Tudo - tenha levado o Golden Globe). 

Iñárritu consegue transformar Birdman em uma autofagia nutritiva que, se utilizando dos elementos da própria indústria do entretenimento, nos alimenta a todos e se retroalimenta, pois, não se enganem, esse filme levará muitas, das NOVE indicações que teve ao Oscar de 2015.

Eu aposto em Melhor Ator para Keaton (sem sombra de dúvida!), Melhor Direção para Iñárritu, Melhor Roteiro Original, Melhor Mixagem e Melhor Edição de Som.  É claro que, levando Melhor Direção, Birdman pode (deve?) levar também Melhor Filme, como é tradição na academia (ainda que tenha sido desbancado por Boyhood no Globo de ouro).

O filme tem, ainda, indicações para Melhor Atriz e Ator coadjuvantes, com Emma Stone e Edward  Norton, e Melhor Fotografia.

Destaque para as tomadas de bastidores, em baixa luz, mostrando as coxias da Broadway, por onde Iñárritu nos leva a caminhar durante a maior parte do filme, como se estivéssemos fazendo um tour nos bastidores do inconsciente, aonde acompanhamos a esquizofrenia coletiva, não só do personagem central, mas de todos os que estão ao seu redor, buscando pelo mesmo alimento.

E o arredor é composto por um elenco de peso! Edward Norton é o ator que está em voga, cheio dos estrelismos e surtos da fama; Naomi Wats, vive a atriz cheia de culpas e penalizada por relacionamentos pretéritos; Zach Galifianakis, é o voraz advogado e agente que não se importa com nada que não seja o sucesso e a grana; Emma Stone da vida à problemática filha, lidando com a dependência química, que se ressente da ausência paterna, e por ai vai... 

Iñárritu nos dá a conhecer o desejo do personagem central através de sua conversa com o próprio Birdman, caracterizado, misturando ilusão e realidade, desenrolando, assim, uma narrativa rica e densa, onde o personagem central, interagindo com seu alter ego, nos conduz criativamente pelo filme.

Mas é quando Iñárritu nos conduz para fora que o filme ganha ares e respira. E, assim, a sequência de cenas é perfeita e de uma criatividade espetacular.

O filme traz provocações, também, sobre os novos conceitos de fama e sucesso, contidos nas redes sociais e medidos através do número de views e de seguidores no Twitter.

Independente das indicações ao Oscar, Birdman é um filme imperdível para os apreciodores da Sétima Arte. 

Confira o trailer:


Nota: em 2014 Gravity levou sete das dez indicações que teve: melhor direção, para Alfonso Cuarón, melhores efeitos especiais; melhor mixagem de som; melhor edição de som; melhor fotografia; melhor montagem e melhor trilha sonora. Houve quem duvidasse da afirmação de Cuarón de que se tratava do "melhor filme de espaço já realizado". Houve até quem o chamou de fanfarrão, mas a verdade é que Gravidade é um belíssimo filme, que trata mesmo é dos espaços internos da gente e mereceu os prêmios que ganhou. Foi a primeira vez que um latino ganhou o Oscar de Melhor Direção. Ao que tudo indica, em 2015, um mexicano será o grande vencedor novamente. Viva o México!




                                               



A Teoria de Tudo (2014)

17 de Janeiro de 2015, 16:07, por Desconhecido

Com cinco indicações ao Oscar 2015,  The Theory of Everything traz a biografia de Stephen Hawking, o astrofísico que fez descobertas importantes sobre o tempo.

Retratando também o romance entre o astrofísico e sua primeira esposa, a aluna de Cambridge, Jane Wide A Teoria de Tudo concorre a os prêmios para Melhor Ator e Melhor Atriz com os intérprete dos protagonistas, Eddie Redmayne e Felicity Jones.

Concorre, ainda, aos prêmios de Melhor Filme Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Trilha Sonora, composta por Jóhann Jóhannsson.


Inspirado no livro de memórias de Jane Hawking ("Traveling To Infinity: My Life With Stephen", que ainda não tem versão em português), o filme retrata a vida de Stephen Hawking, desde a descoberta de sua doença motora degenerativa (Síndrome de Charcot), aos 21 anos, cujo prognóstico é de que lhe restariam apenas dois anos de vida, e o modo como foi amado por Jane, que com ele se casou e com quem teve três filhos, contrariando o fatal prognóstico e mantendo-se vivo, a despeito de todas as dificuldades, e, mais, produzindo ciência, apesar de todos os óbices.

Segundo o diretor James Marsh, o cientista Stephen Hawking (que está vivo, com 72 anos de idade) qualificou o filme como "bastante acertado" e também se mostrou muito satisfeito com a performance do ator britânico Eddie Redmayne, que participou de Os Miseráveis e é considerado, agora, um candidato potencial ao Oscar na categoria de melhor ator.

"Existirão outros filmes sobre mim depois da minha morte, mas este me agradou muito", declarou o cientista.

A Síndrome de Charcot, que atingiu Stephen Hawking, considerado o físico mais conhecido do mundo, é uma doença neurodegenerativa implacável e  o deixou totalmente paralisado, além de contribuir para o fim de seu casamento com Jane, o que é retratado pelo filme.

A despeito de sua doença, quando deixou Jane em 1990, Stephen Hawking casou-se, em seguida, com sua enfermeira Elaine Mason, numa união que durou dez anos.

Eddie Redmayne levou o Gloden Globe na categoria de Melhor Ator em Filme Dramático e Jóhann Jóhannsson deu ao filme o Golden Globe de Melhor Trilha Sonora.

Confira o trailler:






Saiu a lista dos indicados ao Oscar 2015 - confira!

15 de Janeiro de 2015, 19:34, por Desconhecido

Cena do documentário "O sal da terra", sobre o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, que foi indicado.  Dirigido pelo alemão Win Wenders e pelo brasileiro Juliano Salgado, filho de Sebastião.





Melhor filme
"Sniper americano"
"Birdman"
"Boyhood: Da infância à juventude"
"O grande hotel Budapeste"
"O jogo da imitação"
"Selma"
"A teoria de tudo"
"Whiplash"

Melhor diretor

Alejandro Gonzáles Iñárritu ("Birdman")
Richard Linklater ("Boyhood")
Bennett Miller ("Foxcatcher: Uma história que chocou o mundo")
Wes Anderson ("O grande hotel Budapeste")
Morten Tyldum ("O jogo da imitação")


Melhor ator
Steve Carell ("Foxcatcher")
Bradley Cooper ("Sniper americano")
Benedict Cumbertatch ("O jogo da imitação")
Michael Keaton ("Birdman")
Eddie Redmayne ("A teoria de tudo")


Melhor ator coadjuvante
Robert Duvall ("O juiz")
Ethan Hawke ("Boyhood")
Edward Norton ("Birdman")
Mark Ruffalo ("Foxcatcher")
JK Simons ("Whiplash")


Melhor atriz
Marion Cotillard ("Dois dias, uma noite")
Felicity Jones ("A teoria de tudo")
Julianne Moore ("Para sempre Alice")
Rosamund Pike ("Garota exemplar")
Reese Whiterspoon ("Livre")


Melhor atriz coadjuvante
Patricia Arquette ("Boyhood")
Laura Dern ("Livre")
Keira Knightley ("O jogo da imitação")
Emma Stone ("Birdman")
Meryl Streep ("Caminhos da floresta")


Melhor filme em língua estrangeira
"Ida" (Polônia)
"Leviatã" (Rússia)
"Tangerines" (Estônia)
"Timbuktu" (Mauritânia)
"Relatos selvagens" (Argentina)

Melhor documentário
"O sal da terra"
"CitizenFour"
"Finding Vivian Maier"
"Last days"
"Virunga"



Melhor roteiro original
"Birdman", Alejandro G. Iñárritu, Nicolás Giacobone, Alexander Dinelaris, Jr. & Armando Bo
“Boyhood”, Richard Linklater
“Foxcatcher: Uma história que mudou o mundo”, E. Max Frye, Dan Futterman
“O Grande Hotel Budapeste”, Wes Anderson
“O abutre”, Dan Gilroy

Melhor roteiro adaptado
"Sniper americano", Jason Hall
"O jogo da imitação", Graham Moore
"Vício inerente", Paul Thomas Anderson
"A teoria de tudo", Anthony McCarten
"Whiplash", Damien Chazelle

Melhor animação
"Operação Big Hero"
"Boxtrolls"
"Como treinar o seu dragão 2"
"Song of the Sea"
"O conto da princesa Kaguya"

Documentário em curta-metragem
“Crisis Hotline: Veterans Press 1”, Ellen Goosenberg Kent, Dana Perry
“Joanna”, Aneta Kopacz
“Our Curse”, Tomasz Sliwinski, Maciej Slesicki
“The Reaper (La Parka)”, Gabriel Serra Arguello
“White Earth”, J. Christian Jensen

Fotografia
“Birdman", Emmanuel Lubezki
“O Grande Hotel Budapeste”, Robert Yeoman
“Ida”, Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski
“Sr. Turner”, Dick Pope
“Invencível”, Roger Deakins

Edição
"Sniper americano"
"Boyhood"
"O Grande Hotel Budapeste"
"O jogo da imitação"
"Whiplash"

Trilha sonora original
“O Grande Hotel Budapeste”, Alexandre Desplat
“O jogo da imitação”, Alexandre Desplat
“Interestelar”, Hans Zimmer
“Sr. Turner”, Gary Yershon
“A teoria de tudo”, de Jóhann Jóhannsson

Canção original
"Everything is awesome", de "Uma aventura Lego"
"Glory", de "Selma"
"Grateful", de "Beyond the lights"
“I’m not gonna miss you”, de “Glen Campbell…I’ll Be Me”
"Lost Stars", de "Se nada mais der certo"
Efeitos visuais
"Capitão América: O Soldado Invernal"
"Planeta dos macacos: O confronto"
"Guardiões da Galáxia"
"Interestelar"
"X-Men: Dias de um futuro esquecido"

Edição de som
“Sniper americano”
“Birdman"
“O hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos"
“Interestelar”
“Invencível”

Mixagem de som
“Sniper americano”
“Birdman"
“Interestelar”
“Invencível”
“Whiplash”

Curta-metragem
“Aya”, de Oded Binnun e Mihal Brezis
“Boogaloo and Graham”, de Michael Lennox e Ronan Blaney
“Butter Lamp (La Lampe Au Beurre De Yak)”, de Hu Wei e Julien Féret
“Parvaneh”, de Talkhon Hamzavi e Stefan Eichenberger
“The Phone Call”, de Mat Kirkby e James Lucas

Curta-metragem de animação
“The Bigger Picture”, de Daisy Jacobs e Christopher Hees
“The Dam Keeper”, de Robert Kondo e Dice Tsutsumi
“Feast”, de Patrick Osborne e Kristina Reed
“Me and My Moulton”, de Torill Kove
“A Single Life”, de Joris Oprins

Figurino
“O Grande Hotel Budapeste”, Milena Canonero
“Vício inerente", Mark Bridges
“Caminhos da floresta”, Colleen Atwood
“Melévola”, Anna B. Sheppard e Jane Clive
“Sr. Turner”, Jacqueline Durran

Design de produção
“O Grande Hotel Budapeste”, Adam Stockhausen, Anna Pinnock
“O jogo da imitação”, Maria Djurkovic, Tatiana Macdonald
“Interestelar”, Nathan Crowley, Gary Fettis
“Caminhos da floresta”, Dennis Gassner, Anna Pinnock
“Sr. Turner”, Suzie Davies, Charlotte Watts

Maquiagem e cabelo
“Foxcatcher”
“O Grande Hotel Budapeste”
“Guardiões da Galáxia”



A cerimônia de entrega das estatuetas acontece em 22 de fevereiro.