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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , von Blogoosfero - | 1 person following this article.

Andrey Gonçalves mergulha no jazz contemporâneo em seu CD de estreia

April 22, 2021 8:23, von segundo clichê

 


Com uma lista de turnês pela Europa, América do Sul e Estados Unidos, o contrabaixista e compositor capixaba Andrey Gonçalves vem ganhando espaço no cenário do jazz internacional, temperando o jazz contemporâneo com ingredientes brasileiros. Radicado nos Estados Unidos há oito anos, onde cursa doutorado em jazz e educação musical pela Universidade de Illinois, onde ensinou práticas de contrabaixo e big band por três anos, Andrey traz para o Brasil o seu primeiro disco solo, “Nocturnal Geometries”, já disponível nas plataformas digitais.

Nos oito anos em que está nos Estados Unidos, o músico já acumulou bastante experiência, tendo tocado com Frank Gambale, Chuchito Valdés, Alain Broadbent, Willy Thomas e Denis DiBlasio, entre outros. Em orquestras, atuou com a Orquestra Cívica de Champaign-Urbana, Orquestra Sinfônica de Champaign Urbana, a Orquestra de Sopros Sacred Winds e a Milikin-Decatur Symphony Orchestra, além de ter se apresentado com o violoncelista e cantor pop Ben Sollee e o quarteto de trombones Maniacal 4. 

Como músico de estúdio, já gravou em 27 discos, produziu cinco discos e compôs trilhas para três jogos de computador. Atualmente, Andrey é professor de contrabaixo acústico e elétrico na Olivet Nazarene University, ao sul de Chicago, na cidade de Bourbonnais, Illinois.

“Nocturnal Geometries”, seu CD de estreia, é composto por músicas que o baixista criou ao longo de um ano sob a orientação de seu professor de composição, Jim Pugh, que já foi trombonista de nomes como Chick Corea e atualmente toca com Steely Dan. 

Utilizando técnicas modernas sugeridas por Pugh, a forma de composição conferiu aos temas uma roupagem mais contemporânea. “Nos anos de 2016, eu iniciei meu doutorado em jazz e educação musical na Universidade de Illinois. Eu decidi fazer aulas de composições com o extraordinário trombonista e professor Jim Pugh. Foi um processo de aprendizado muito bonito e pude desenvolver novas formas de comunicar minhas ideias e expandir os caminhos harmônicos e melódicos de minhas músicas”, diz Andrey. 

“Durante um ano, eu compus todas as semanas, geralmente à noite, no silêncio do meu quarto. Era eu, o piano, o lápis e a partitura. Reparei que as técnicas que estava estudando tinham nomes ou conceitos geométricos: quadrad, pentatonic, ocatonic. Além disso, o silêncio noturno foi um elemento essencial para instigar a minha criatividade enquanto eu lidava com o caos e o estresse do primeiro ano de doutorado”, explica sobre o conceito e o título do álbum.

“Dois anos depois, cinco músicos fenomenais abraçaram o projeto do meu primeiro álbum e assim iniciei a produção do disco. As sessões no estúdio foram bem rápidas, pois gravamos tudo ao vivo e fazendo leitura à primeira vista. Para gravar tudo ao vivo, foi um desafio colocar seis músicos na sala de gravação. Estávamos tão próximos que podíamos escutar as batidas do coração e a respiração de cada um”, comenta Andrey.

Os arranjos, elaborados em parceria com o trombonista Ethan Evans, deixaram o sexteto livre para promover uma fusão de música brasileira, jazz e ritmos caribenhos. Gravado em janeiro de 2019 com músicos ativos nas cenas jazz de Chicago, Utah, Detroit, West Virginia e Denver, o CD teve seu lançamento suspenso no ano passado por conta da eclosão da pandemia do coronavírus. 

Para ouvir

https://open.spotify.com/album/7ejWnYKCidAOZ1Usv9d9Yh




David Chew e Blas Rivera celebram parceria com shows online

April 13, 2021 9:34, von segundo clichê


 

Amigos no Brasil de longa data, o violoncelista inglês David Chew e o argentino Blas Rivera (saxofonista, pianista, compositor e arranjador) farão em abril oito apresentações, celebrando a parceria, especialmente quando David Chew completa 40 anos morando na cidade do Rio de Janeiro. 

De 15 a 18 de abril, e de 22 a 25 de abril - de quinta a domingo – a dupla fará uma série de concertos para contar sua história, com apresentações gratuitas do duo transmitidas no YouTube,com a participação de alguns músicos convidados, como os violinistas Tomaz Soares e Ubiratan Rodrigues, e Bernardo Fantini (viola). No repertório, em sua maioria, composições e arranjos de Blas Rivera. As apresentações ganharão movimento cênico e audiovisual, com a apresentação de bailarinos de Tango (Cecília Gonzalez e Luciano Bastos), e trechos de filmes de Federico Fellini, uma homenagem da dupla aos 100 anos de nascimento do cineasta italiano.

“Ninguém como Fellini para mostrar a realidade contemporânea. O realismo mágico dele é o que melhor mostrou, não só no cinema se não no conceito, todo o feminino, o masculino, a infância, o poder, a igreja, o amor. Ele mostrou todos de uma forma tão sofisticada, tão mágica e tão realista. Sabendo ou não, todos recebemos a influência dele e, agora, desejamos retribuir com essa homenagem”, comenta Blas.

Com a produção de Mariana Chew, o governo federal, governo do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio, por meio da Lei Aldir Blanc apresentam o projeto “Blas & Chew”, uma série de apresentações que carrega consigo uma oportuna missão, segundo David: “A música tem grandes poderes de curar, e nos dias de hoje pode trazer muita esperança e paz, especialmente para muitos jovens. Com a transmissão pela internet, queremos levar esse espetáculo para instituições como hospitais, enfermarias, espaços de confinamento. A ideia é também atingir socialmente esses lugares como uma forma de cura”, explica.

Blas Rivera

Revelação no Montreux Jazz Festival de 1999, o compositor, saxofonista e pianista segue a herança de grandes músicos como Astor Piazzolla, Gato Barbieri e George Gershwin, entre outros. Nascido em Córdoba, Argentina, formou-se em composição na Universidade de Córdoba e estudou música no conservatório de música de Córdoba. Com a necessidade de mais informações decidiu explorar o mundo. Morando nos Estados Unidos, foi para a Berklee College of Music, em Boston, onde estudou música para cinema e, posteriormente, concluiu seu treinamento no Conservatório de Nova Inglaterra, onde aperfeiçoou seus estudos em jazz, música étnica e contemporânea.

Tocou em inúmeras apresentações no Brasil, México, Argentina e vários países do continente americano. Nos últimos anos, começou a mostrar seu trabalho na Europa continental, com apresentações na França, Espanha, Alemanha, Noruega, Islândia, Grécia, Itália, Suíça e outros. Em 2011 viajou pela Ásia e Indonésia. Com diversas gravações de CD, Blas alcançou sua própria linguagem e expressão musical que se encaixam e seguem o mundo contemporâneo em seu estado puro. "Música do nosso tempo, global, local e nômade", como sintetiza o artista.

David Chew

Recentemente condecorado pela Rainha da Inglaterra pelo importante trabalho que vem desenvolvendo na área da música, o violoncelista David Chew fez seus estudos no Guildhall School of Music de Londres com William e Tony Pleeth, com pós-graduação na Universidade de Hull, e terminou seu PhD no Kingston University Londres, onde se especializou em música brasileira. Fundador, diretor- geral e diretor-artístico do Rio Cello, há 27 anos reúne no Rio os maiores nomes do instrumento para concertos, master classes e intercâmbio com alunos e músicos brasileiros.

Há 40 anos no Brasil, Chew é spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira e do Quarteto da UFF. Fundou a orquestra de câmara Brasil Consort (um LP) e o Rio Cello Ensemble (seis CDs lançados), além de integrar o Rio Strings (cinco CDs lançados), Duo Folia (dois CDs lançados),Trio Carioca, Quarteto com Gilson Peranzzetta, Mauro Senise e Paulo Russo (um CD), apresentando-se pelo Brasil e Europa. Atualmente, depois de 25 anos dando aulas em Curitiba, São Paulo e em várias cidades no Estado do Rio de Janeiro, é convidado para dar master classes nos EUA e Inglaterra. Em 2005 foi indicado ao Grammy Latino.

Recebeu os títulos de Honra de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro e Herdeiro do Zumbi em 2003. Foi premiado na Alemanha, França e Inglaterra pela sua interpretação das Bachianas Brasileiras no Hyperion em 1986. Recebeu o título de Ordem do Império Britânico da rainha Elizabeth II. Juntamente com sua ONG (O-Music), David Chew vem trabalhando e contribuindo com outras importantes ONGs, como a “Grota de Surucucu”, Solar Meninos de Luz (Pavão Pavãozinho), e os Projetos Música nas Escolas em Volta Redonda e Barra Mansa.

Apresentações online

Horário: 20 horas

Dias: 15,16,17,18/abril (5ª a domingo) /  22,23,24,25/abril (5ª a domingo)

Canal do YouTube Blas & Chew:- https://www.youtube.com/channel/UC3p4h8XQOM0htqCBWM6TM4Q

(os links de cada apresentação serão divulgados no Instagram @blasechew e no Facebook @blasechew)


 




Hanna faz vídeo com música desconhecida de Gonzaguinha

March 30, 2021 9:25, von segundo clichê

Hanna: seis videoclipes desde o começo do ano 


A cantora Hanna, alagoana de Maceió radicada no Rio, em suas quase quatro décadas de carreira, tem se mostrado uma artista não só talentosa, mas inquieta.

Ela, que gravou em 1981 a trilha sonora do filme “Xavana a ilha do amor”, de Zigmunt Sulistrowski, no qual também atuou como atriz, emplacou música na novela Partido Alto, da Globo em 1984, participou do  Programa do Jô (1999), recebeu o título de Embaixadora de Turismo do Rio de Janeiro (2019), e conseguiu autorização de João Gilberto para regravar seus clássicos “Ho ba la la” e “Bim Bom”, está lançando agora seis videoclipes, disponíveis no Youtube, com produção e direção de Rafael Ferreto.

Um deles, traz uma raridade, a música “Vestidinho de Festa”, composta por Gonzaguinha exclusivamente para a cantora, um ano antes o grande compositor e cantor morrer, em 1991. Desconhecida até então, a música foi gravada por Hanna somente dez anos depois, em 2001, no CD “Nós em Nós”, lançado pela Ipanema Records, porém com pouca projeção. A música de Gonzaguinha permaneceu desconhecida, inclusive, para os herdeiros dos direitos autorais do compositor, que só tomaram conhecimento de sua existência neste ano, em fevereiro, quando o álbum se tornou disponível nas plataformas digitais.

“Eu morava em Paris mas vinha ao Brasil de vez em quando. Em uma dessas vindas, me encontrei com Gonzaguinha, pedi uma música e, por acaso, dei meu telefone. De surpresa, recebi sua ligação dizendo que estava pronta”, relembra a cantora. “Eu não tinha como gravar na época também porque havia uma crise nas gravadoras, então guardei a música, continuei em Paris, fazendo meus shows. Quando voltei pra cá, em 1999, gravei sozinha, em estúdio, com os arranjos do Mario Bastos. A Ipanema Records se interessou, buscou todas as autorizações e decidiu lançar, mas não divulguei. Acabei guardando o CD comigo e somente agora estou colocando nas plataformas digitais”, explica.

O vídeo “Vestidinho de Festa” se junta a outros trabalhos que Hanna desenvolveu desde o início do ano. Do seu último CD “O Amor é Bossa Nova – vol. 2”, lançado em 2019 e dedicado a João Gilberto, a cantora aprontou outros cinco videoclipes: “Menino do Rio”, "Pra quê discutir com Madame”, “Ligia” e “Retrato em Branco e Preto”. Além desses, está lançandomais um videoclipe, “Triste”, outra canção que faz parte do seu último álbum.

Veja e escute:

Menino do Rio

https://www.youtube.com/watch?v=bLuJYcGkA5w

Vestidinho de Festa

 https://www.youtube.com/watch?v=0q5mynoiPX4

Pra quê discutir com Madame 

https://www.youtube.com/watch?v=XNkkXSn64Kw

Lígia

https://youtu.be/sQ18nk-WZGo

Retrato em Branco e Preto

 https://youtu.be/_XXylkv6Sp8




Opereta brasileira "A Peste" será encenada em teatro

March 26, 2021 8:05, von segundo clichê



Produzida durante a pandemia do covid-19, a opereta “A Peste”, com música e libreto de Cyro Delvizio, um dos mais destacados violonistas, compositores e pesquisadores de sua geração, vai ganhar sua primeira montagem em palco, com estreia confirmada em seis sessões de 28 a 30 de março, às 18 e 21 horas, em Niterói, no Teatro Popular Oscar Niemeyer. 

No ano passado, por conta do rigoroso distanciamento social que uma doença desconhecida impôs ao convívio social, a peça foi lançada em duas partes no YouTube, quando, por iniciativa própria, seis músicos (três cantores e três instrumentistas) se uniram fazer uma montagem completamente remota de uma opereta inédita, cantada em português e com linguagem e estética acessíveis ao grande público. 

Agora, por meio da Lei Aldir Blanc, a ópera será encenada em palco, sem a presença do público, com transmissão online e contribuição voluntária (os ingressos variam entre R$ 0, R$5,00 e R$10,00, e poderão ser adquiridos no endereço https://linktr.ee/operetaapeste. Previamente às sessões, haverá uma breve explicação do compositor sobre a obra, que, no fim, também estará disponível no chat para conversar com os espectadores. Posteriormente, a opereta “A Peste” será divulgada exclusivamente nas redes sociais do projeto.

Reunindo no palco além do próprio Cyro Delvizio (violão), a soprano Manuelai Camargo, o tenor Guilherme Moreira, David Monteiro (narrador e baixo-voz), a flautista Clarissa Bomfim e o violoncelista Paulo Santoro, a narrativa traça paralelos com o momento atual da humanidade, porém ambientada na Síria. 

Um príncipe está retornando a Damasco após viagem diplomática, cantando sobre sua futura glória quando for coroado sultão. Porém, logo enfrentará um grande dilema: após dar carona a uma velha senhora, ele descobre que ela é a Peste em pessoa justamente quando chegam aos portões de Damasco. A partir daí, o príncipe se vê dividido entre seu instinto de autoproteção e seu sonho de ser o futuro sultão, refletindo também sobre sua consideração por seu povo e sua cidade.

Inspirada na pandemia do coronavírus Cyro Delvizio realizou esforço pessoal não só para concretizar essa “transposição” entre as diferentes épocas, mas para criar uma obra metalinguística que fomentasse reflexões sobre este difícil e singular momento da civilização, atentasse para o zelo sanitário e ainda aproximasse o público leigo da ópera, ao tratar de um tema atual e afeito a sua realidade.

“Em 2020, a montagem online autoproduzida, também graças a vaquinha virtual,  foi pensada inicialmente para esta realidade remota e um pouco para colocar para fora os meus sentimentos durante o isolamento”, diz Cyro Delvízio. 

“Agora, com o apoio da Lei Aldir Blanc, conseguiremos não somente colocar a opereta em palco, mas fazer isso com toda a segurança que o momento exige: a equipe enxuta, poucos ensaios, curta duração do espetáculo (45 minutos) e teatro espaçoso. Até o palco grande propiciará o distanciamento físico dos músicos e cantores, que também farão testes de covid. Temos que nos reinventar e até reinventar o processo habitual de uma montagem desse tipo, com a responsabilidade de mostrar que é possível um retorno gradual de espetáculos como o nosso, mantendo a segurança em primeiro lugar”, conclui.



Sylvia Thereza volta ao Brasil com seu piano e programa social

March 3, 2020 10:47, von segundo clichê

Sylvia Thereza volta a se apresentar no Brasil

Quase um ano depois do lançamento no Brasil de seu último CD “O Manifesto Romântico", a pianista carioca Sylvia Thereza retorna ao país  com apresentações em quatro capitais brasileiras e, desta vez, com uma bandeira social importante como pano de fundo: a qualificação de milhares de jovens de projetos sociais diversos por meio de um extenso programa de intercâmbio e atividades pedagógicas de excelência. 

As apresentações já começam nesta semana: na quarta-feira, dia 4, Sylvia Thereza se apresenta em Goiânia, no Centro Cultural da UFG, com entrada gratuita; na sexta, dia 6, em Brasília (Casa Thomas Jefferson); em Fortaleza, no sábado, dia 7, com o violoncelista belga Alexandre Debrus (Teatro Celina Queiroz – Unifor); no Rio de Janeiro (dias 12/3, com Alexandre Debrus, na Sala Cecília Meireles; e 22/3, com a Orquestra Petrobrás Sinfônica como solista convidada, na Cidade das Artes); e em São Paulo (dia 15/3, em recital solo no Museu Brasileiro de Escultura - MUBE).

A turnê, porém, não será apenas para interpretar obras de Beethoven, Brahms, Schumann etc. Com o apoio e parceria de robustas instituições nacionais e internacionais (entre elas o Instituto Kodaly, da Hungria) e conceituados artistas do cenário internacional,  a pianista está trabalhando para a realização do programa “Mestres em Residência”. 

O programa  vai estabelecer um intercâmbio consistente e programático entre renomados músicos, sólidas instituições europeias e inúmeros projetos sócio-artísticos, buscando treinar e qualificar mais de 24 mil jovens, inicialmente, em diversas cidades do país.  Além de beneficiar os alunos, a ideia também é proporcionar aos professores e monitores dos projetos sociais - contemplados com o programa - um intercâmbio visando a evolução de suas habilidades, sensibilidade artística e ampliando suas perspectivas de futuro.

Mas não é de hoje que a pianista do Rio de Janeiro vem atuando na educação e qualificação de crianças e jovens desfavorecidos. Como parte de seu compromisso social e filosofia musical, Sylvia foi coautora, no Rio de Janeiro, de um projeto pioneiro que introduziu a música clássica  para mais de 12.000 crianças oriundas desse extrato social e que teve como madrinha a atriz Malu Mader.  

Apesar de ter se apresentado nas mais importantes salas do mundo e ensinado, ao lado de Maria João Pires, na mais seletiva escola para solistas internacionais da Europa - a Chapelle Musicale Reine Elisabeth -, Sylvia se mantêm conectada e engajada com nossas crianças. Na Bélgica, é cofundadora e  diretora artística da Associação Uaná - Association for the Arts, instituição que visa reunir artistas para esse fim: o de produzir arte com a missão de colaborar com projetos sociais. Por meio da Uaná, vem proporcionando cultura e rompendo barreiras sociais para crianças necessitadas e deficientes, unindo para isso grandes nomes do mundo artístico e valiosos educadores, através de projetos de  educação musical, concertos, exposições e discos.

Com uma vasta experiência como solista e camerista, tendo estudado com renomados nomes do cenário mundial, Sylvia logrou atingir desde cedo um notável grau de maturidade pianística. Mestres como Maria da Penha, Myrian Dauelsberg, Bella Davidovich, Allan Weiss e Maria João Pires (de quem foi  professora-assistente na Chapelle Musicale Reine Elisabeth, na Bélgica, e em workshops ao redor do mundo) lhe proporcionaram a cultura artística que lhe permitiu despontar no cenário internacional. Já se apresentou em importantes salas de quase todos continentes tendo atuado como solista de importantes orquestras e regentes. Foi premiada na “Edição Martha Argerich” do Concurso Internacional de Piano de Vigo, na Espanha em  2019 que teve Martha Argerich, Nelson Freire, Tamas Vasary e Sergio Tiempo no júri.

Alexandre Debrus

Nascido na Bélgica, Debrus é filho de músicos, tendo recebido de sua mãe violoncelista as primeiras orientações aos 4 anos de idade. Posteriormente estudou com  mestres do quilate de Rostropovich, Mischa Maisky, Luc Dewez, Marc Drobinsky e YvanMonigheti. Sua discografia compreende 21 CDs como solista e camerista para selos como Pavane Records, EMI Classics, RCA Victor Red Seal (BMG )e Warner Classics. Recentemente gravou sob o selo Pavane Records as 6 Cello Suites de Johann Sebastian Bach para violoncelo solo, bem como os Trios 1 e 2 de Félix Mendelssohn Bartholdy, como  membro do Trio Carlo van Neste.  Além das várias bolsas de estudo que lhe foram conferidas, foi agraciado com diversos prêmios dentre os quais o primeiro prêmio da competição "Mathilde Horlait Dapsens".

Alexandre foi vencedor da bolsa de 2004 da Fundação Belga de Vocaçãoe recebeu em 2007 o título de cidadão honorário da cidade de Nagakute, no Japão. Entre 1999 e 2006, foi nomeado professor de música de câmara do Conservatório Real de Música de Bruxelas. Tem atuado regularmente como solista e camerista em países como  Bélgica, França, Suíça, Alemanha, Sérvia, Itália, Espanha, Grécia, Estados Unidos, Rússia, Argentina, Japão, China e Israel. Como professor é sempre convidado para dar aulas em diversos festivais em vários países.  Em 2020,  recebeu o Troféu Fuga, concedido uma vez por ano pela União de Compositores Belgas  aos artistas que se dedicam à música contemporânea no País. Apresenta-se com um violoncelo construído por Georges Heynberg em Liège no ano de 1934 denominado de  Pégasus e também com  outro do luthier  Jan Strick (Bruxelas 2004) denominado Alexandre.

Serviço

Brasília

 6/3, sexta-feira – Sylvia Thereza faz recital solo na Casa Thomas Jefferson (CTJ Hall)

Endereço: SEP-Sul 706/906

Telefone: (61) 3442-5500

Horário: 20h

Programa: Beethoven e Schumann

Ingressos: Entrada Franca sujeita a lotação do teatro

Site: https://thomas.org.br

Programa:

Beethoven - Sonata op. 23 “Appassionata”

R. Schumann - Arabesque op.18

R. Schumann - Carnaval op.9


Fortaleza

7/3, sábado – Sylvia Thereza (piano) e Alexandre Debrus (violoncelo) no Teatro Celina Queiroz – Unifor

Endereço:  Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz, Fortaleza

Telefone: : (85) 3477.3290 (Loja do Campus)

Horário: 20h

Programa: Schumann, Brahms, Rachmaninoff e Shostakovich.

Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)

Capacidade da sala: 300 pessoas

Venda online: https://bileto.sympla.com.br/event/64541/d/82604/s/430011

 Programa: 

Schumann – fantasiestucke op. 73

Brahms – fonata op. 38, em mi menor

Rachmaninoff – vocalise  op. 34, n.14

Schostakovich – sonata op. 40


Rio de Janeiro:

12/3, quinta-feira – Sylvia Thereza (piano) e Alexandre Debrus (violoncelo) Sala Cecília Meireles

Endereço:  Largo da Lapa, 47

Telefone: 21 2332-9223

Horário: 19h

Programa: Schumann, Brahms, Rachmaninoff e Shostakovich.

Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)

Locais de venda: Bilheteria da SCM - Segunda a sexta de 13h às 18h ou até início do concerto e ingressorapido.com.br

Capacidade da sala: 670 lugares

Site: http://salaceciliameireles.rj.gov.br

Acessibilidade para deficientes físicos

Programa;  1h30 com intervalo

SCHUMANN – Fantasiestucke op. 73

BRAHMS – SONATA op. 38, em Mi menor

RACHMANINOFF – VOCALISE  op. 34, n.14

SCHOSTAKOVICH – SONATA op. 40


São Paulo:

15/3, Domingo – Sylvia Thereza faz recital solo no Museu Brasileiro de Escultura - MUBE

Endereço: Rua Alemanha 221, Jardim Europa

Telefone: 11-2594 2601

Horário: 16h

Programa: Beethoven e Schumann

Ingressos: 30 inteira e 15 meia (ingressorapido.com e bilheteria)

Direção: Luiz Guilherme Pozzi

Site: https://www.mube.space

Programa:

Beethoven - Sonata op. 23 “Appassionata”

R. Schumann - Arabesque op.18

R. Schumann - Carnaval op. 9



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