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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

A última do Dr. Mesóclise: país está "virando a página da crise"

July 27, 2017 16:30, by segundo clichê


O homem é um caso para internação. 

Supera qualquer Napoleão de hospício que tem por aí. A última dele é dizer que o governo está fazendo “um dever de casa atrasado há muito tempo” e com isso o país está “virando a página da crise”. 

Incrível!

Inacreditável!

O Dr. Mesóclise, um dia depois de escrever, nas redes sociais, que o juro oficial caiu para menos de "um dígito" - como se isso fosse possível -, dá, mais uma vez, demonstração de que, ou está esclerosado, ou então enlouqueceu de vez: 


“Digo aos senhores que não é por acaso que o Brasil está virando a página da crise. Estamos fazendo um dever de casa atrasado há muito tempo e os resultados estão aparecendo. Temos a inflação que é a mais baixa dos últimos tempos. Os juros ainda ontem caíram a um dígito, coisa que há quatro ou cinco anos não acontecia. E a tendência é cair muito mais”, disse durante discurso no Palácio do Planalto numa cerimônia para anunciar concessões de aeroportos.

Segundo o ilegítimo, aprovado por menos que 5% da população brasileira, ainda há muito a fazer como a simplificação tributária e as reformas política e da Previdência. Caso aprove essas reformas, segundo ele, seu governo não terá passado em branco. “Se conseguirmos realizar mais essas três reformas, como conseguiremos, ninguém poderá dizer que passamos em branco nesses dois anos e pouco de governo”, disse.

É fato - ele passará á história como o pior presidente que o Brasil já teve, responsável por levar o país à Idade Média.



E agora, o que fazer?

July 27, 2017 14:12, by segundo clichê


"lucro contábil do Bradesco cai 5,4% no trimestre, a R$ 3,911 bi"

"Lucro da Vale encolhe 98% no trimestre e fica em R$ 60 mi"


"Klabin encerra trimestre com prejuízo de R$ 377,6 milhões"


"Lucro da Ambev recua 1,6% no trimestre, para R$ 2,013 bilhões"


Os títulos acima estiveram em destaque na homepage do "Valor Econômico", o mais importante jornal de economia do país.

Refletem o momento que o Brasil atravessa, pouco mais de um ano depois do golpe que trocou a honestidade de Dilma Rousseff na Presidência da República por um bando de políticos da mais baixa estatura ética e moral de que se tem notícia.


O golpe está, a cada dia, se revelando um desastre sobre todos os pontos de vista.

O Brasil passou de uma nação protagonista no cenário mundial, com voz ativa em todos os mais importantes fóruns internacionais, a uma piada, uma grande 'banana republic", cujo presidente é desprezado pelos seus colegas de outros países onde quer que vá.

Internamente, a crise econômica parece não ter fim - pior, se agrava, chegando à esfera da administração pública.

O desastre que tem sido a arrecadação fiscal deverá prejudicar, brevemente, a máquina estatal, em todos os seus níveis - prefeitura, Estados e União vão sofrer muito para honrar seus compromissos.

O custo do desgoverno dos golpistas vai recair, principalmente, sobre a classe média, essa que, majoritariamente, apoiou o golpe, e sobre os mais pobres.

Mas também vai atingir, como mostram as notícias do "Valor", as empresas em geral.

Com o desemprego na faixa dos 15% da população, oferta de crédito baixa, atividade econômica fraca, a roda da economia vai girando mais devagar, contaminando todos os setores - até os bancos já dão sinais de que não passarão imunes pela crise.

Ao menos por enquanto, não se vê nenhuma saída para a bagunça generalizada em que os golpistas meteram o país.

A impressão é que mesmo os patrocinadores do golpe - políticos e empresários - não sabem mais o que fazer - se deixam tudo como está, acreditando que o "dr. Meirelles" e sua turma do "corta, corta, que os investimentos vão chegar" vão dar um jeito, ou se, num ato desesperado, abortam a trágica operação que está destruindo o Brasil.

É certo que a troca da presidenta honesta pelo bando de corruptos foi com o intuito de enfiar pela goela do povo as tais "reformas" que transformam o país num reino medieval, mas aqueles que planejaram o golpe subestimaram a incrível incompetência dos novos "administradores" do Estado brasileiro.

Se os donos do golpe tiverem um mínimo de inteligência, perceberão que, no andar dessa pesada carruagem, logo mais não haverá nem a senzala com que tanto sonharam para abrigar a massa que, acreditam, lhes deve obediência cega e absoluta.  (Carlos Motta)



Indústria paulista patina

July 27, 2017 14:06, by segundo clichê


O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista caiu no primeiro semestre e ficou perto da estabilidade (-0,7 %) contra -9,9% do mesmo período do ano anterior. Também houve queda nos primeiros semestres de 2015 e 2014, de 3,2% e 7,2%, respectivamente. Em junho, o INA também registrou queda de 0,8% ante maio, na série sem influência sazonal.

Entre as variáveis de conjuntura que compõem o INA, houve recuo no número de horas trabalhadas na produção (-0,2 %), no total de vendas reais (-0,2 %), com o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) apresentando pequeno avanço de 0,1 ponto percentual, na série com ajuste. Os dados foram divulgados pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp).


A pesquisa Sensor de julho, que mede o nível de confiança dos empresários, mostrou recuo de 1,1 ponto, passando para 49,9 pontos, na série com ajuste sazonal, o que representa praticamente estabilidade para o mês. Leituras abaixo de 50 pontos sinalizam queda da atividade industrial para o mês.

Dos indicadores que compõem o Sensor, o que capta as condições de mercado caiu 1,7 ponto percentual e passou para 49,7 pontos em julho, ante os 51,6 pontos de junho. “Abaixo dos 50 pontos, indica piora das condições de mercado”, explica a Fiesp.

Houve queda também no indicador de estoque, que cedeu 2 pontos percentuais, marcando 46,4 pontos, ante os 48,4 pontos do mês anterior, mostrando que os estoques estão acima do nível desejado.

Já o emprego apresentou leve variação positiva de 0,1 ponto percentual, passando para 48,6 pontos, ante os 48,5 pontos. Resultados abaixo de 50 pontos indicam expectativa de demissões para o mês.



Brasileiro desconhece quanto paga de juros aos bancos

July 27, 2017 9:49, by segundo clichê


Ao lado do cartão de crédito, o cheque especial é uma das modalidades de crédito mais conhecidas e utilizadas pelos brasileiros. A partir da análise da vida financeira e do perfil de renda do cliente, os bancos estipulam um limite de crédito, que fica à disposição na conta corrente do cliente. As altas taxas de juros da modalidade, no entanto, seguem desconhecidas por grande parte de quem a utiliza. De acordo com uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 26% dos consumidores possuem cheque especial disponível para uso no banco, mas 51% destes não sabem os juros cobrados.


O levantamento mostra que 32% buscaram alternativas de crédito antes de recorrer ao cheque especial, mas não conseguiram. “Com taxas que ultrapassam 300% ao ano, as dívidas no cheque especial crescem muito rapidamente. O consumidor só deve utilizar em caso de emergência e por um curto período, com a consciência de que, quanto mais tempo ficar no negativo, maior será o custo financeiro”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil. “Caso se depare com alguma emergência, o consumidor deve analisar se há outras soluções de crédito com taxas menores, como o empréstimos pessoais e o consignado”, afirma.

Imprevistos como doenças e medicamentos são, de fato, os principais motivos para quem utiliza o cheque especial. De acordo com a pesquisa, 31% desses entrevistados usaram por esse motivo. Já 20% utilizaram para cobrir imprevistos com a manutenção de automóveis e 20% devido a um descontrole no pagamento de contas.

Dentre os que possuem cheque especial disponível para uso, a maior parte (37%) nunca o utilizou e 30% o utilizam frequentemente, a cada três meses – a média geral de utilização entre os entrevistados que possuem é de seis vezes ao ano. Para Kawauti, o cheque especial pode, de certa forma, iludir o consumidor, que acaba pagando caro pela facilidade, praticidade e disponibilidade do recurso: “O consumidor tem de ter clareza de que aquele recurso incorporado ao seu saldo bancário não é seu. Se usar, terá de devolver, e pagando juros altíssimos, afinal, se trata de um empréstimo.”



Racismo atinge 60% de negros em locais de trabalho

July 27, 2017 9:45, by segundo clichê


Pesquisa divulgada em um festival de inovação, em São Paulo, revelou dados sobre o racismo no ambiente de trabalho. No estudo, que ouviu cerca de 200 pessoas entre 18 e 50 anos, de diferentes classes sociais, 67% dos entrevistados afirmaram acreditar que já deixaram de ser contratados para uma vaga por serem negros. E seis em cada dez disseram que já foram vítimas de discriminação no ambiente de trabalho.

Entre as principais dificuldades para conseguir entrar no mercado de trabalho, os entrevistados elencaram a falta de qualificação (43%) em primeiro lugar, seguida pelo racismo (34%) e por não ter o domínio da língua inglesa (31%) . “As consequências do racismo interferem diretamente na qualidade de vida e produtividade dos trabalhadores ao psicossomatizar em seus corpos, contribuindo para o adoecimento de talentos, e, ainda, fazendo com que o rendimento não seja desenvolvido tanto quanto poderia. Sob a perspectiva empresarial, um ambiente que propaga o racismo contribui significativamente para a baixa produtividade do colaborador, para o desenvolvimento de doenças físicas e psíquicas”, apontou Fernando Montenegro, idealizador da pesquisa.


Os entrevistados contaram que já alisaram ou rasparam o cabelo para passar por uma entrevista de emprego ou para ser aceito no ambiente de trabalho. “O gerente disse que eu deveria tirar as tranças e alisar o cabelo para ficar mais bonita”, disse uma das entrevistadas na pesquisa, que não teve seu nome revelado.

Outro dado apontado pela pesquisa trata da carreira e recolocação no mercado. Entre os entrevistados, 36% disseram que não largariam o emprego para buscar a realização de um sonho porque o fato de ser negro acarretaria em mais tempo para se recolocar no mercado de trabalho. Segundo o estudo, a ideia de pedir demissão para encontrar o sucesso ou refletir sobre a carreira é mais difícil para essa população.

Segundo Montenegro, a conclusão reforça pesquisas anteriores que demonstraram que os negros demoram mais para conseguir um emprego caso sejam demitidos ou peçam demissão. “Se eu pedir demissão para seguir meus sonhos ou refletir sobre minha carreira, sei que demorarei muito mais para me recolocar. Além disso, não saberia como justificar isso em uma próxima entrevista de forma que não parecesse uma atitude irresponsável de minha parte. Fora que isso suja carteira [de trabalho] e tenho contas para pagar”, disse uma das entrevistadas pelo estudo, de nome não revelado.

A pesquisa, elaborada pela Consultoria Etnus, foi feita especialmente para compor um debate sobre transformação social dentro da programação do festival de inovação WHOW!, que será encerrado hoje (27 de julho) em São Paulo. (Agência Brasil)



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