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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Setor de máquinas e equipamentos tem resultados catastróficos

July 26, 2017 18:55, by segundo clichê


O faturamento da indústria de máquinas e equipamentos registrou queda de 21,9% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Na comparação com junho de 2016, a queda foi 44,2%.

“É a 12º queda consecutiva neste tipo de comparação e a mais intensa devido às importações ocorridas em junho de 2016 pela Companhia Siderúrgica do Pecém, no valor de US$ 800 milhões, que elevou fortemente a base de comparação”, informou a Abimaq.


Quando comparado a maio, houve crescimento de 5%, o que totalizou R$ 7,291 bilhões. Para a entidade, o crescimento de 5%, somados aos 17,6% de maio, não foram suficientes para reverter a queda de 23,3% sofrida em abril deste ano.

As vendas apresentaram ligeiro crescimento de 2,4% em junho. Na comparação com o mesmo período de 2016, a receita líquida voltou a apresentar resultado negativo (-2,5 %) após uma sequência de 25 quedas consecutivas ter sido interrompida em maio deste ano.

No acumulado do ano (janeiro a junho), as vendas acumularam queda de 6,7%, puxada principalmente pela valorização do real, que influenciou cerca de 40% da receita direcionada ao mercado externo. No mercado interno, o setor registrou ligeira estabilidade no primeiro semestre deste ano.

Em junho, as exportações do setor registraram crescimento de 6,8% em relação a maio. No primeiro semestre, a indústria de máquinas e equipamentos acumulou crescimento de 2,3% nas suas exportações.

A Abimaq explicou que a exportação de dois equipamentos para o setor de óleo e gás nos Países Baixos, que somados chegaram a US$ 80 milhões no mês de junho, explicou o desempenho deste mês.

No semestre, quatro dos sete setores fabricantes de bens de capital registraram crescimento das vendas no mercado externo. O destaque foi o setor fabricante de máquinas para logística e construção civil (24 %) e máquinas para agricultura (43 %).

Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos no semestre foram América Latina, Estados Unidos e Europa. O aumento das exportações para a América Latina foi puxado principalmente pelos países do Mercosul, que aumentaram em 28,5% suas compras de máquinas do Brasil.

As importações de máquinas cresceram 10% em junho. O aumento teve destaque nos setores de infraestrutura e indústria de base (35,1%) e máquinas para logística e construção civil (36,3%).


Quanto ao nível de emprego, o setor registrou em junho queda de 0,2% em relação a maio e encerrou o mês com 290,8 mil pessoas empregadas no setor. Na comparação interanual, houve redução de 15,3 mil postos de trabalho, com queda de 5,6%, a 42ª consecutiva.



O neonazistas gaúchos e seu sonho: morrer em combate

July 26, 2017 16:39, by segundo clichê


O site em português do serviço noticioso russo Sputnik traz uma interessante matéria sobre neonazistas gaúchos, uns idiotas que estão sendo alvo de inquérito policial e cujo "sonho" é "morrer em combate na Ucrânia" - para quem não sabe, esse país do Leste Europeu, antiga república soviética, é um dos paraísos terrenos das viúvas de "herr Hitler".

A íntegra da reportagem é a seguinte:


Neonazistas brasileiro "sonham em morrer em combate na Ucrânia"

A polícia do Rio Grande do Sul investiga as ações de jovens neonazistas que estariam sendo recrutados pela organização extremista internacional Misanthropic Division.

Em dezembro passado, a polícia realizou oito buscas em todo o estado em endereços ligados a grupos radicais.

Agentes da polícia confiscaram munições, materiais de propaganda e livros sobre nazismo, além de deterem um jovem de 26 anos. Naquele momento, o objetivo da operação era a possível ligação de brasileiros com membros da organização neonazista internacional Misanthropic Division (proibida na Rússia), que opera em mais de 15 países e tem provocado distúrbios no território ucraniano.

A Sputnik Mundo entrou em contato com o comissário Paulo César Jardim, encarregado das investigações sobre ações de neonazistas no Rio Grande do Sul, para pedir informações sobre a investigação e suposto recrutamento de jovens brasileiros para participar de atividades paramilitares e extremistas na Ucrânia.

De acordo com o comissário-chefe, havia suspeitas de que estavam fabricando uma bomba. "Detectamos um laboratório, mas ali não teria condição para fazer aquilo", disse Jardim à Sputnik Mundo. O agente insistiu que as investigações estão sendo realizadas secretamente e apenas concordou em informar que todos os interrogados deste então estão em liberdade, mas foram processados por violar a lei que proíbe "produzir, vender e difundir propaganda nazista", entre outros crimes.

A polícia do Rio Grande do Sul tem investigado há 15 anos ações locais de neonazistas que "sentem prazer em odiar", segundo o encarregado. "As primeiras detenções ocorreram em 2002 e houve um aumento em 2005, quando foi comemorado o 60º aniversário do fim do Holocausto e fizeram um ataque, onde massacraram um jovem", afirmou.

O delegado disse ter encontrado naquela época uma legião de tatuados com suásticas e frases como "I hate your face" (Eu odeio sua cara). O comissário começou a estudar a filosofia deles e entendeu que "estão aborrecidos pelo movimento brasileiro se limitar a exibir tatuagens e se opor à polícia e à cadeia, em casos mais extremos".

"Por que a Ucrânia?", essa era uma pergunta que o intrigava. "Delegado, nós somos jovens guerrilheiros urbanos e nós temos uma causa: nosso orgulho é tombar em combate", acrescentando que sonham com isso "porque nesta sociedade retrógrada e capitalista, financiada pelos judeus", como afirmaram os neonazistas para o delegado, não encontraram espaço para cumprir seu sonho romântico de morrer lutando", contou o comissário.

O responsável pelas investigações ressaltou que tais aspirações heroicas são expostas em materiais, propagados entre eles, como se fosse um manual verdadeiro de conduta e uma "bíblia neonazista", em que defendem ódio a judeus e a homossexuais, exaltando "a pureza de sua raça".

"Como pode ser prazeroso para alguém odiar, causar dor, causar um mal, sangrar as pessoas? E eles entendem isso como uma naturalidade surpreendente, eles me respondem assim: 'delegado, quando na sua casa o senhor vê uma barata no chão, o senhor pisa em cima e mata, não? […] E barata é uma subespécie, uma sub-raça, então a gente não tem que ter pena do judeu, do negro ou do homossexual'", citou alguns dos pensamentos dos interrogados.

Para Jardim, a existência de simpatizantes de ideologias nazistas e fascistas na região do Sul do país se deve à imigração alemã nos primeiros anos da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando o então presidente Getúlio Vargas possuía alguns pontos em comum com o líder alemão, Adolf Hitler, até que finalmente se mostrou contra.

"Os aliados obrigaram o Brasil, ou seja, Getúlio Vargas, a decretar que o partido nazista que havia no Brasil deveria ser expulso, e ele passou à clandestinidade", diz o delegado, mas lamenta pelos nazistas terem continuado suas atividades. "O Brasil tem cidades que se originaram a partir de colônias alemãs, italianas e polonesas, instaladas naquele período e onde até hoje falam alemão e possuem evidências de alguma herança cultural do nazismo", explicou.

Segundo o delegado, há certo modismo de querer ser fundamentalista e cita exemplos de negros e homossexuais que seguem uma cultura nazista no país.



Produção e emprego industriais despencam

July 26, 2017 16:38, by segundo clichê


A produção e o emprego na indústria brasileira voltaram a cair em junho, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador de evolução da produção ficou em 47,7 pontos e o de número de empregados no setor foi 47,6 pontos no mês passado. Os indicadores da pesquisa variam de zero a 100 pontos. Quando estão abaixo de 50 pontos revelam queda, e acima de 50, crescimento.

A utilização da capacidade instalada também recuou para 65% e está 3 pontos percentuais abaixo da média histórica de 68% registrada desde 2011 para os meses de junho. Com a elevada ociosidade no parque industrial, a disposição para investir continua baixa. O índice de intenção de investimento ficou em 46,6 pontos.


Os indicadores de expectativas da Sondagem Industrial mostram que a indústria espera o aumento da demanda, das exportações e da compra de matérias-primas nos próximos seis meses. Mas o indicador de expectativa em relação ao número de empregados continua em 48,8 pontos.

A pesquisa aponta que os principais problemas enfrentados pelos empresários no segundo trimestre do ano são a falta de demanda, a inadimplência dos clientes, as taxas de juros elevadas e a falta de capital de giro. Mas a elevada carga tributária, com 45,2% das menções, lidera o ranking dos principais obstáculos à atividade industrial. As condições de acesso ao crédito também estão melhorando lentamente, mas continuam mais difícil que o usual, observou a CNI.

A Sondagem Industrial de junho foi feita com 2.281 empresas de todo o país. Dessas, 940 são pequenas, 828 são médias e 513 são de grande porte. 



Déficit primário do 1º semestre é o maior da história

July 26, 2017 15:35, by segundo clichê


O desastre da economia do Brasil Novo se evidencia a cada dia: o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou o maior déficit primário da história no primeiro semestre. Segundo números divulgados pelo Tesouro Nacional, o resultado ficou negativo em R$ 56,092 bilhões de janeiro a junho, diante de um déficit de R$ 36,477 bilhões no mesmo período do ano passado.

O déficit primário é o resultado negativo nas contas do governo desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Somente em junho, o déficit primário somou R$ 19,798 bilhões, também o pior resultado registrado para o mês desde o início da série histórica, em 1997.


De acordo com o Tesouro Nacional, o principal fator que provocou a deterioração das contas públicas no primeiro semestre foi o pagamento de R$ 20,3 bilhões em precatórios em maio e junho, contra R$ 2,2 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado. Neste ano, o Tesouro decidiu antecipar o pagamento, tradicionalmente feito em novembro e dezembro, para maio e junho para economizar R$ 700 milhões com juros que deixam de ser atualizados.

Os precatórios são títulos que o governo emite para pagar sentenças judiciais transitadas em julgado (quando não cabe mais recurso). De acordo com o Tesouro Nacional, não fosse a antecipação, o déficit primário acumulado no primeiro semestre totalizaria R$ 38 bilhões. O resultado negativo, no entanto, continuaria recorde para o período.

Outros fatores que impulsionaram o déficit primário no primeiro semestre foram a queda das receitas e o crescimento de despesas obrigatórias, principalmente com a Previdência Social e o gasto com os reajustes do funcionalismo público.

Nos seis primeiros meses do ano, as receitas líquidas caíram 2,7%, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas as despesas totais subiram 0,5%, também considerando o IPCA. Até abril, as despesas vinham caindo mais do que as receitas líquidas.

Em relação às despesas, a alta foi puxada pela Previdência Social e pelo funcionalismo público. Os gastos com os benefícios da Previdência Social subiram 6,9% acima da inflação nos seis primeiros meses do ano, por causa do aumento do valor dos benefícios e do número de beneficiários. Por causa de acordos salariais fechados nos dois últimos anos e da antecipação dos precatórios, os gastos com o funcionalismo acumulam alta de 11,3% acima do IPCA de janeiro a maio.

As demais despesas obrigatórias acumulam queda de 45,9%, também descontada a inflação oficial. O recuo é puxado pela reoneração da folha de pagamentos, que diminuiu em 33% a compensação paga pelo Tesouro Nacional à Previdência Social, e pela queda de 29,8% no pagamento de subsídios e subvenções. Também contribuiu para a redução o não pagamento de créditos extraordinários do Orçamento ocorridos no ano passado, que não se repetiram este ano.

As despesas de custeio (manutenção da máquina pública) acumulam queda de 8% em 2017 descontado o IPCA. A redução de gastos, no entanto, concentra-se nos investimentos, que totalizam R$ 16,927 bilhões e caíram 39,4% de janeiro a junho, em valores também corrigidos pela inflação.

Principal programa federal de investimentos, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) gastou R$ 10,337 bilhões de janeiro a junho, redução de 48,2%. O Programa Minha Casa, Minha Vida executou R$ 1,408 bilhão, retração de 55,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. Essas variações descontam a inflação oficial.



Grande SP tem 2 milhões de desempregados

July 26, 2017 15:27, by segundo clichê


A taxa de desemprego na Região Metropolitana de São Paulo ficou relativamente estável com leve queda de 18,8% em maio para 18,6% em junho, segundo pesquisa da Fundação Seade e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O total de desempregados em junho foi estimado em 2,07 milhões de pessoas, 42 mil a menos do que em maio. Houve 0,6% de redução no nível de ocupação. Na população economicamente ativa também houve queda, porque 101 mil pessoas deixaram o mercado de trabalho.


Entre os setores, houve decréscimo de 1,3% na indústria de transformação, com eliminação de 18 mil postos de trabalho, no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, com queda 56 mil postos, em percentual de 3,4%.

A construção acusou leve baixa de 4 mil postos, ou 0,7%, e os serviços tiveram relativa estabilidade, com alta de 0,4% e criação de 19 mil postos de trabalho.

O índice de desemprego aberto, ou seja, pessoas que buscaram trabalho nos últimos 30 dias e não trabalharam nos últimos sete dias, variou de 15,9% para 15,6%. A taxa de desemprego oculto (pessoas que fizeram trabalhos eventuais, não remunerados em negócios de parentes, tentaram mudar de emprego nos últimos 30 dias ou que não buscaram emprego em 30 dias) variou de 2,9% para 3%.

Entre abril e maio deste ano, os rendimentos médios reais de ocupados cresceram 2,5% e de assalariados 2,8%, passando a R$ 2.004 e R$ 2.091, respectivamente.



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