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Segundo Clichê

febrero 27, 2017 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

CoralUSP reúne música sacra com tango

noviembre 21, 2018 16:35, por segundo clichê


Neste sábado,  24 de novembro, às 16h30,  o grupo Sestina, do CoralUSP apresenta “Misatango – Misa a Buenos Aires”, sob a regência de Marcia Hentschel, na Casa-Museu Ema Klabin, em São Paulo. O evento faz parte do programa Tardes Musicais e tem entrada franca.

A peça foi criada por Martín Palmeri, regente argentino, apresentando uma mistura elegante da tradicional música sacra do século 20 com o tango, marcado pelo som do acordéon.  No repertório estão “Kyrie”, “Gloria”, “Credo” “Sanctus”, Benedictus” e “Agnus Dei”.

Fundado em 1967 e em constante atividade desde então, o CoralUSP é formado por 15 coros, 1 oficina coral, 7 regentes, 6 orientadores de técnica vocal e por volta de 560 coralistas, que se apresentam para públicos variados dentro e fora da Universidade.

A Casa-Museu Ema Klabin promove até o dia  16 de dezembro a Exposição “Porcelana europeia da Coleção Ema Klabin”.  Com curadoria do arquiteto Paulo de Freitas Costa, a mostra apresenta  39 peças raras das manufaturas de Sèvres, Berlim, Viena, Meissen, Limoges,  Coalport, entre outras.

Além da exposição de porcelanas, é possível conhecer  o acervo permanente da Casa-Museu que abriga mais de 1.500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário, peças arqueológicas e artes decorativas.

Serviço

Tardes Musicais: CoralUSP - grupo Sestina apresenta “Misatango – Misa a Buenos Aires”
Data: 24 de novembro, sábado
Horário: 16h30
Grátis
Livre
170 lugares
Visita livre ao museu: das 14h às 17h
Fundação Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa - São Paulo.  Tel: 55 11 3897-3232 
www.emaklabin.org.br
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Mauro Albert abre o 6º Festival de Jazz Manouche de Piracicaba

noviembre 21, 2018 9:20, por segundo clichê




Carlos Motta

Mauro Albert, um dos mais prestigiados violonistas do país, vai abrir, nesta quarta-feira, às 20 horas, no Sesc, o 6º Festival de Jazz Manouche de Piracicaba, nesta edição dedicado ao trabalho desenvolvido pelos músicos de gênero da América do Sul - vão se apresentar no festival artistas do Brasil, Argentina, Chile e Colômbia.

No concerto inaugural do evento, Mauro estará acompanhado do baixista Nando Vicenzo, do violinista Gabriel Vieira, e de José Fernando, no violão rítmico - José Fernando, juiz de direito em Piracicaba, é o idealizador do festival e um grande entusiasta do jazz manouche, fundador do Hot Club de Piracicaba, e participante de vários encontros musicais do gênero no exterior.

Mauro, que também tocará no grande show de domingo, que reunirá dezenas de músicos no palco externo do Teatro Erotides de Campos, no Complexo Cultural do Engenho Central, às margens do Rio Piracicaba, vai apresentar composições de seus álbuns "Jazz Manouche Brasil", "Droms Manouche" e "Optchá", além de um tema inédito, "Nocturna", que compôs em memória de sua mãe, falecida no ano passado. 

Ele conta que neste ano, se dedicou mais ao processo de composição e de pré-produção do álbum que pretende gravar no ano que vem, com oito novas composições e um conceito temático "muito especial e universal", que não revela agora: "Por enquanto é surpresa."

Paralelamente ao seu trabalho como compositor, ele está desenvolvendo diversas novas parcerias e fusões com o jazz manouche. Diz que também tem se apresentado "solo e muito bem acompanhado", podendo, assim, tocar com mais liberdade em termos de repertório, arranjos e interpretação, passando pelo jazz, bossa nova, ritmos sul-americanos, pop, música de viola..., "executados na guitarra manouche que tem um timbre peculiar e torna tudo isso uma interessante fusão onde posso expor os mais diferentes estilos musicais em que me aventurei ao longo de 30 anos de amor e dedicação à música".



Programação do 6º Festival de Jazz Manouche de Piracicaba

Sesc Piracicaba - de 21 a 24/11 - 20 horas


21/11/2018 – Jazz manouche brasileiro - Mauro Albert Quarteto

22/11/2018 – Jazz manouche argentino - Fran Seglie, Federico Felix e Ricardo Pellican, com Bina Coquet, Nando Vicencio  e Sebastian Abuter
23/11/2018 – Jazz manouche chileno - Los Temibles Sandovales
24/11/2018 – Jazz manouche colombiano - Merender Swing

Engenho central - palco externo do Teatro Erotides de Campos – dia 25/11 - das 14h30 às 20h30


14h30 – abertura – Hot Club de Piracicaba e Renata Meirelles/Guilherme (lindy hop)

14h50/15h30 - Merender Swing (Colômbia)
15h40 /16h20 – Federico Felix (La Plata/Argentina), com Mauro Albert (Florianópolis),
Nando Vicencio (baixo), Thadeu Romano (acordeão) e Sebastian Abuter (clarinete)
16h30/17h00 - Bina Coquet Trio com convidados
17h10/17h50 - Fran Seglie (Argentina), com Bina Coquet (violão), Florian Cristea
(violino) e Danilo Viana (baixo)
18h00/18h40 - Jazz Cigano Quinteto (Curitiba)
18h50/19h30 – Los Temibles Sandovales (Chile)
19h40/20h20 - Ricardo Pellican (Argentina) e Sandro Haick, com Marcelo Cigano (acordeão) e Seo Manouche (baixo).

São Paulo - 23 e 30 de novembro de 2018 (Jazz Nos Fundos)


23/11: Vinicius Araújo e Marcelo Cigano (Curitiba)

Ricardo Pellican, Fran Seglie e Federico Felix (Argentina), com a cantora Lucia Zorzi e os músicos Bina Coquet (violão), Ernani Teixeira (violino) e Danilo Viana (contrabaixo)
30/11: Los Temibles Sandovales (Chile)
Bina Coquet Quarteto

Campinas


28/11 - Los Temibles Sandovales - Alma Coliving (19 horas)


Jam sessions


20 e 25/11 - Galeria 335 (Piracicaba)

21 e 26/11 - Primo Luiz (Piracicaba)
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Tecladista faz homenagem a Aleijadinho

noviembre 20, 2018 13:57, por segundo clichê


Inspirada na vida e obra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, além de marcar 204 anos de sua morte, ocorrida em 18 de novembro de 1814, o compositor e tecladista Corciolli lança com exclusividade em seu canal oficial no YouTube (www.youtube.com/corciolli), a música Vila Rica.

A apresentação foi registrada no Centro Cultural Fiesp, em São Paulo no dia 29 de agosto, durante a "IV Mostra Sesi-SP de Música Erudita".

O vídeo conta com a participação do violinista Pablo de León e do violoncelista Raïff Dantas Barreto, respectivamente spalla e 1º cello da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.

Vila Rica é o antigo nome de Ouro Preto, cidade onde Aleijadinho nasceu e morreu. Sua biografia é cercada por controvérsias, mas se acredita que foi a partir dos 40 anos de idade que adoeceu e começou a perder o movimento das mãos e dos pés. Para continuar trabalhando, pedia a seus ajudantes para atarem as ferramentas em seus braços. Sua obra magnânima como escultor, entalhador e arquiteto, ganhou reconhecimento tardio, mas o consagrou como o maior expoente da arte colonial no Brasil e das Américas.

"Com toda a riqueza existente em sua obra, Vila Rica é uma singela homenagem ao Aleijadinho e que nos leva a um passado esquecido, envolto em mistério, devoção e genialidade. De forma intrigante, gravamos essa apresentação justamente no dia 29 de agosto, data de seu nascimento", conta Corciolli.

Corciolli prepara um novo álbum Imaginary Brazil, a ser lançado no inicio de 2019 e que apresentará canções em formatos inspirados na música clássica, tais como prelúdios e pequenas peças orquestrais, agregando ritmos e sonoridades brasileiras.

Músico, compositor e arquiteto de formação, Corciolli fundou a gravadora Azul Music em 1993. Em 25 anos de carreira, alcançou números expressivos: são 34 álbuns lançados, mais de 2 milhões de CDs vendidos e cerca de 600 mil ouvintes nas mídias digitais, destacando-se entre os artistas independentes mais ouvidos na rádio web Pandora, nos Estados Unidos.
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Negra Li lança videoclipe e álbum

noviembre 20, 2018 13:51, por segundo clichê


O videoclipe "Raízes", com Negra Li e Rael, será lançado nesta terça-feira, dia 20, Dia da Consciência Negra no canal do YouTube. A música integra o novo disco da artista e compõe uma de suas 11 faixas inéditas. "A data é perfeita. Raízes consegue retratar com beleza e vigor a luta e a resistência dos negros no país. Tenho certeza que vai marcar essa data com força", avalia Negra Li. 

Com letra poética forte, o videoclipe "Raízes" canta a força e a luta dos negros desde a época da escravidão. Mescla sons africanos à sonoridade brasileira com beats eletrônicos modernos e um coral impecável. A autoria da música é de Negra Li, Rael, Fábio Brazza e Duani. 

Provoca o público ao questionar o preconceito: "Você ri da minha pele. Você ri do meu cabelo... Já é tempo de sonhar / Superar o pesadelo / Ninguém mais vai nos calar e acorrentar o meu tornozelo"...

A letra faz referência à ancestralidade ao relatar a luta milenar: "Sou rainha de Sabá/ Coroa é o meu cabelo/ O meu canto milenar/ Ninguém pode interrompê-lo"... E o refrão prossegue instigante: "Minha dor é de cativeiro/ A sua é de cotovelo"...

Em um dado momento, ela fala de sua própria história: "Eu venci o preconceito/ E fiz de um jeito que vários se inspiram em mim / Com muita resistência/ Virei referência pra outros que vem de onde eu vim/ Da Brasilândia pro Brasil inteiro/ Hoje sirvo de modelo/ É preciso respeitar minha pele e meu apelo"...

O novo álbum de Negra Li, "Raízes", estará em todas as mídias digitais na sexta-feira, 23 de novembro. Nele, Negra Li  mescla sons e testa beats eletrônicos inusitados. R&B, trap, reggae, pop, rap, ritmo latinos e africanos são conectados pela sonoridade brasileira. "Eu esperei muito por este momento. Batalhei 20 anos. E, apesar das boas fases no cenário musical do país, nunca tive a possibilidade de fazer um disco do meu jeito com plena liberdade de criação e de inovação. E melhor. Com grandes e talentosos parceiros. Agora é a hora. Estou voltando para as minhas raízes, criando uma nova referência musical. O que está acontecendo nesse meu momento é um sonho. Estou ansiosa. Foi muita resistência e luta. Estou pronta e inspirada para ocupar o meu lugar", diz a cantora.
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Filme vai contar a incrível história de Luiz Gama

noviembre 20, 2018 13:42, por segundo clichê


Baseada na história real de Luiz Gama, a produtora Paranoid se prepara para filmar no fim de janeiro de 2019 o longa-metragem "Prisioneiro da Liberdade", do diretor Jeferson De (foto), o mesmo de "Bróder" (2010) e "O Amuleto" (2015). A obra, que tem roteiro assinado por Luiz Antonio F. Neto, será protagonizada por Fabrício Boliveira, além de contar com Zezé Mota na pele de Francisca, negra livre e vendedora de ovos, e Caio Blat no papel de Rui, estudante de direito e admirador de Luiz Gama, entre outros nomes.

Numa coprodução com a Globo Filmes, em associação com a Buda Filmes e distribuição da Elo Company, "Prisioneiro da Liberdade" contará a história de um homem negro que, apesar de nascer livre, é vendido pelo próprio pai aos dez anos em um acerto de dívidas, e sofre na pele tudo o que significa ser um escravo. Esse mesmo homem consegue se alfabetizar, estudar e se tornar um dos mais respeitados advogados da história: um intelectual que conquistou não apenas sua própria liberdade, mas também a de outros 500 escravos nos tribunais, se transformando em ícone da luta pela abolição da escravatura.

“É fundamental apresentarmos, e pela primeira vez no cinema nacional, a biografia de um homem negro e a sua contribuição intelectual para o Brasil. Além disso, precisamos cada vez mais amplificar essa parte da história brasileira, que é tão importante para seu povo, principalmente para nós, afrodescendentes”, diz o diretor, que foi apresentado ao roteiro por Heitor Dhalia, cineasta e sócio da Paranoid. “O filme mostrará a vida de um ser humano com diversos talentos, com uma inteligência fora da curva, um abolicionista, poeta e advogado, apresentando a família e a força de Luiz Gama, que diante de ameaças de morte, não negou a luta por um país justo para todos, tal qual desejamos ainda hoje”, completa Jeferson De.

Com locações em Paraty (RJ), Cunha (SP) e Paratinga (BA), as gravações terão duração de um mês, sob uma equipe e elenco formados majoritariamente por profissionais negros. Além de Fabrício Boliveira, Zezé Mota e Caio Blat, nomes como Dani Ornellas, Francisco Gaspar, Mariana Nunes, Pedro Guilherme, Romeu Evaristo, Samira Carvalho, Sidney Santiago e Teka Romualdo também estão confirmados na obra. Boliveira fará o papel do protagonista na vida adulta, já que o filme abordará ainda fases de Luiz Gama na infância e na adolescência.

“Temos para essa produção grandes nomes e talentos negros e negras que estão sendo fundamentais para consolidar a ideia da grandeza deste filme. Estamos narrando e fazendo a história. É uma grande oportunidade de apresentar Luiz Gama para àqueles que não tiveram a chance de conhecer sua história e seu papel fundamental”, diz o diretor.

A obra ainda conta com o direcionamento da professora Ligia Fonseca Ferreira, uma das maiores pesquisadoras sobre a história de Luiz Gama, responsável pela tese sobre sua vida e obra, a qual foi publicada pela Universidade Sorbonne de Paris. Ligia é também autora de "Primeiras Trovas Burlescas de Luiz Gama e Outros Poemas" (Martins Fontes, 2000) e "Com a Palavra Luiz Gama", além de ter experiência na área de letras com ênfase em Luiz Gama, abolicionismo e o negro na literatura brasileira (século XIX- início século XX).

Sobre o diretor

Jeferson De, nascido em Taubaté em 1969, é um dos mais importantes cineastas brasileiros. Dirigiu quatro curtas-metragens, entre eles Carolina (2003), vencedor do prêmio de melhor curta-metragem e prêmio da crítica no Festival de Gramado. Em 2005, lançou o livro Dogma Feijoada, uma análise histórica sobre a produção audiovisual dos negros no Brasil. Sua estreia em longas-metragens se deu em 2011 com Bróder, a partir de roteiro selecionado para o VI Laboratório de Roteiros do Instituto Sundance. O longa, que estreou na Berlinale, foi vencedor de melhor filme e direção em Gramado, além de conquistar cinco prêmios no Festival de Paulinia. 

Ainda são dele os filmes O Amuleto (lançado em 2015), Correndo Atrás (em fase de lançamento) e M-8 (em pós-produção), além de diversas séries e programas para televisão, como Pedro e Bianca, ganhadora do Emmy Kids Awards e Escola de Gênios, lançada no canal Gloob em 2018. 
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