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Segundo Clichê

febrero 27, 2017 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Florian Cristea, o virtuose romeno que descobriu a MPB

noviembre 20, 2018 11:10, por segundo clichê



Carlos Motta

O romeno Florian Cristea é o único artista não nascido na América do Sul a participar do 6º Festival de Jazz Manouche de Piracicaba, que começa amanhã, quarta-feira, 21 de novembro, com o show do violonista Mauro Albert e seu quarteto, às 20 horas, no Sesc daquela cidade do interior paulista. Neste ano, o festival, que já trouxe ao Brasil artistas europeus e norte-americanos, vai apresentar um resumo do jazz manouche, ou cigano, feito no Brasil, Argentina, Chile e Colômbia. 

Florian pode ser uma exceção entre os músicos participantes do festival deste ano, mas certamente é uma unanimidade entre eles, graças ao seu virtuosismo no instrumento que toca desde criança, o violino. 

Nascido em uma família de músicos, ele vive no Brasil há 20 anos e nessas duas décadas integra a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Foi contratado a pedido do violinista e maestro Cláudio Cruz, na época spalla da Osesp, que havia recebido de John Neschling, substituto de Eleazar de Carvalho na direção artística do conjunto, a missão de garimpar profissionais para a seção de cordas na Romênia, até hoje uma referência na formação de músicos eruditos.

Isso foi em 1997. Mas Florian se recorda bem de como foi descoberto pelo pessoal da Osesp:

- Eu tocava num restaurante em Bucareste e eles foram lá jantar. No dia seguinte, depois de várias audições com músicos locais, voltariam ao Brasil. Ficaram impressionados comigo, me chamaram e disseram "olha, ouvimos músicos formados em faculdades, com mestrado e tudo, e não sabíamos que íamos encontrar num restaurante o melhor violinista da Romênia..." Pediram que eu fizesse um teste na manhã seguinte, lá mesmo o hotel onde estavam, antes e embarcarem de volta ao Brasil. Estudei duas horas duas músicas, toquei e fui aprovado. Vim ao Brasil, fiquei até dezembro, voltei à Romênia, e me mudei definitivamente em 1999, contratado pela Osesp.

Embora tenha tido uma formação acadêmica, Florian diz que sempre adorou a música popular. "Na faculdade, quando víamos, num intervalo das aulas, uma sala que não estava sendo usada, com algum instrumento, como um piano, eu e alguns colegas corríamos para lá e ficávamos tocando, jazz principalmente." 

Para ele, então, transitar entre os dois gêneros é algo perfeitamente natural. E, com toda a experiência que acumulou em décadas de dedicação ao violino, tocando na Europa e no Brasil, Florian diz que sem o gênio e o talento não existem grandes músicos, e se tiverem como base a música erudita, o estudo formal, tudo vai ser mais fácil para eles. "Estudando com bons professores, você economiza o tempo que gastaria aprendendo sozinho e pode se dedicar a outros objetivos. A melhor combinação é estudo e talento: já vi músicos 'sem estudo' que tocam muito bem, e outros que cursaram faculdade e não têm valor artístico, porque lhes falta o talento."

FLorian conhecia pouco da música popular brasileira quando vivia na Romênia. Bossa nova, principalmente. Tom Jobim, quase exclusivamente. "Até 1989 a Romênia era um país socialista, fechado, não tínhamos muito contato com a música do exterior. Lógico que ouvíamos jazz, conhecíamos a bossa nova, mas pouco. No Brasil tive um choque cultural e meio, quando entrei em contato com os outros gêneros musicais populares, como o chorinho. Nunca tinha ouvido falar em Pixinguinha, antes!"

Hoje, familiarizado com a produção do país, Florian é taxativo em afirmar que, "sem querer ofender ninguém", a música "é uma das melhores coisas que o Brasil trouxe a este mundo". Por isso, em seus planos está a formação de um grupo, com o violonista Bina Coquet, para intensificar suas apresentações de música popular - Bina tem se dedicado a transformar em jazz manouche sambas, chorinhos e outros ritmos populares brasileiros. "Tenho uma grande ligação com o Bina, acho que seria muito interessante a mistura de minha formação europeia com a brasilidade dele." 

Florian não se considera um violinista de jazz. "Vou tocando e aprendendo", diz. Dedica-se ao jazz manouche porque acha que ele "é mais acessível que, por exemplo, o jazz contemporâneo, e dá ao músico uma possibilidade de improvisação maior". E testemunha o crescimento que o gênero vem tendo no Brasil: "Na década de 1990, começo dos anos 2000 era bem pouca gente que tocava jazz manouche no Brasil. Sabíamos alguma coisa sobre o gênero, mas não me lembro de ter escutado ninguém tocar aqui naquela época. 
Agora não, tem festivais, como o de Piracicaba, tem músicos de manouche no Brasil todo.
O crescimento é notável."

E isso se explica facilmente: com músicos como Florian Cristea tocando, dificilmente alguém não vai gostar do manouche.

Programação do 6º Festival de Jazz Manouche de Piracicaba

Sesc Piracicaba - de 21 a 24/11 - 20 horas

21/11/2018 – Jazz manouche brasileiro - Mauro Albert Quarteto
22/11/2018 – Jazz manouche argentino - Fran Seglie, Federico Felix e Ricardo Pellican, com Bina Coquet, Nando Vicencio  e Sebastian Abuter
23/11/2018 – Jazz manouche chileno - Los Temibles Sandovales
24/11/2018 – Jazz manouche colombiano - Merender Swing

Engenho central - palco externo do Teatro Erotides de Campos – dia 25/11 - das 14h30 às 20h30

14h30 – abertura – Hot Club de Piracicaba e Renata Meirelles/Guilherme (lindy hop)
14h50/15h30 - Merender Swing (Colômbia)
15h40 /16h20 – Federico Felix (La Plata/Argentina), com Mauro Albert (Florianópolis),
Nando Vicencio (baixo), Thadeu Romano (acordeão) e Sebastian Abuter (clarinete)
16h30/17h00 - Bina Coquet Trio com convidados
17h10/17h50 - Fran Seglie (Argentina), com Bina Coquet (violão), Florian Cristea
(violino) e Danilo Viana (baixo)
18h00/18h40 - Jazz Cigano Quinteto (Curitiba)
18h50/19h30 – Los Temibles Sandovales (Chile)
19h40/20h20 - Ricardo Pellican (Argentina) e Sandro Haick, com Marcelo Cigano (acordeão) e Seo Manouche (baixo).

São Paulo - 23 e 30 de novembro de 2018 (Jazz Nos Fundos)

23/11: Vinicius Araújo e Marcelo Cigano (Curitiba)
Ricardo Pellican, Fran Seglie e Federico Felix (Argentina), com a cantora Lucia Zorzi e os músicos Bina Coquet (violão), Ernani Teixeira (violino) e Danilo Viana (contrabaixo)
30/11: Los Temibles Sandovales (Chile)
Bina Coquet Quarteto

Campinas

28/11 - Los Temibles Sandovales - Alma Coliving (19 horas)

Jam sessions

20 e 25/11 - Galeria 335 (Piracicaba)
21 e 26/11 - Primo Luiz (Piracicaba)
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“Fulaninha e Dona Coisa” excursiona pelo Brasil

noviembre 19, 2018 19:24, por segundo clichê


“Todos temos na vida um lado Fulaninha e um lado Dona Coisa. Brincamos com isso quando as atrizes invertem de papel no palco”, detalha Daniel Herz, diretor da comédia “Fulaninha e Dona Coisa”, de Noemi Marinho, que faz turnê pelo Brasil.

O espetáculo, idealizado por Eduardo Barata, passará por Recife (11/11 - Teatro RioMar Recife), , Fortaleza (17/11 - Teatro RioMar Fortaleza), Natal (18/11 - Teatro Riachuelo), Rio de Janeiro (21/11 - Teatro Bradesco Rio), São Paulo (23/11 - Teatro Bradesco), Novo Hamburgo (7/12 - Teatro Feevale), Porto Alegre (9/12 - Teatro do Bourbon Country). Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos nos pontos credenciados e pela internet.

“Fulaninha e Dona Coisa” retrata através do humor as dificuldades da convivência diária entre patroa e empregada. De um lado está Dona Coisa (Vilma Melo), uma mulher moderna, independente, que prefere manter certa distância em suas relações. Do outro está Fulaninha (Nathalia Dill), uma jovem com a cabeça cheia de sonhos que chega do interior para trabalhar como empregada doméstica e se envolve em inúmeras trapalhadas. “Fulaninha e Dona Coisa” fala das diferenças de origem e da relação entre duas pessoas, ao mesmo tempo, tão ricas e distintas. *Haverá substituição no elenco em algumas cidades.

“A possibilidade de emocionar o público dentro de uma comédia é algo quem me instiga e me interessa”, comenta Daniel Herz, que além de assinar a direção, também interpreta, nas 5 primeiras cidades, o papel de um técnico de telefone que se envolve com Fulaninha.

“Em um momento em que o país passou por transformações nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Um espetáculo que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, afirma o produtor Eduardo Barata.

“Como as mudanças de cena são muito rápidas resolvemos fazer uma brincadeira a partir do conceito de transformação”, conta Clívia Cohen, responsável pelos figurinos, que se transformam em múltiplos elementos e adereços, assim como a relação entre as duas personagens também vai se transformando. Leandro Castilho compôs vinhetas e trilhas que auxiliam nas transições de cenas.

“A música contribui bastante com o humor. Aproveitei ritmos bem brasileiros, como batucada de tamborim, cuíca e samba”, comenta Castilho. A cenografia de Fernando Melo da Costa, com algumas sugestões de elementos que compõe a casa de Dona Coisa, propõe um espaço de jogo cênico e com que cada espectador idealize uma casa diferente para Dona Coisa, através da imaginação. A iluminação é de Renato Machado.

Ficha Técnica

Texto: Noemi Marinho
Direção: Daniel Herz
Idealização: Eduardo Barata
Cenário: Fernando Mello da Costa
Figurinos: Clívia Cohen
Iluminação: Renato Machado
Trilha sonora original: Leandro Castilho
Direção de produção: Elaine Moreira
Produção executiva e diretor de palco: Tom Pires

Elenco

Fortaleza - Nathalia Dill, Claudia Ventura e Daniel Herz
Recife - Nathalia Dill, Vilma Melo e Daniel Herz
Porto Alegre - Nathalia Dill, Vilma Melo e Daniel Herz
Novo Hamburgo - Nathalia Dill, Vilma Melo e Daniel Herz
Rio de Janeiro - Nathalia Dill, Vilma Melo e Daniel Herz
São Paulo – Nathalia Dill, Vilma Melo e Leandro Castilho
Natal - Nathalia Dill, Vilma Melo e Leandro Castilho

Duração: 70 min.
Classificação: 12 anos
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Inspirado na obra de Augusto Cury, "O Vendedor de Sonhos" chega a SP

noviembre 19, 2018 17:10, por segundo clichê


Baseado no best-seller homônimo de Augusto Cury, "O Vendedor de Sonhos" ganhou versão teatral, adaptada pelo próprio escritor, em parceria com Cristiane Natale e Erikah Barbin, sendo a primeira obra do autor a ser adaptada para o teatro. O espetáculo, que teve apresentações em Natal (19/10 - Teatro Riachuelo) e Novo Hamburgo (27/10 - Teatro Feevale), será encenado, nesta quinta-feira (22/11), no Teatro Bradesco, em São Paulo  (Rua Palestra Itália, 500, 3º piso, Bourbon Shopping).

O espetáculo será exibido também no Litoral Paulista, Curitiba, Londrina e no interior do Rio Grande do Sul. As datas e informações para as demais sessões espalhadas pelo Brasil podem ser conferidas no site da peça em http://www.ovendedordesonhosteatro.com.br.

O elenco é composto por Luiz Amorim, Mateus Carrieri, Marcos Veríssimo, Maurício Colatoni, Anisha Zevallos, Adriano Merlini, Guilherme Carrasco e Fernanda Mariano.

Na trama, o personagem Júlio César tenta o suicídio, e é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o "Mestre", que lhe vende uma vírgula, para que continue a escrever a sua história. Juntos encontram Bartolomeu, um bêbado boa praça que decide unir-se a eles na missão de vender sonhos e despertar a sociedade doente. Só que a revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a grande missão do Vendedor de Sonhos.

O livro é o romance mais vendido do escritor – traduzido em mais de 60 idiomas – e teve adaptação para o cinema sob a direção de Jayme Monjardim em 2016. O médico psiquiatra e escritor Augusto Cury é considerado o autor mais lido da década e vendeu mais 35 milhões de livros em 70 países do mundo.
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Balé da Cidade se apresenta gratuitamente no Teatro Arthur Azevedo, em SP

noviembre 19, 2018 16:49, por segundo clichê


O Balé da Cidade de São Paulo apresenta gratuitamente o espetáculo “Asas para Voar – Iluminations” nos dias 23 e 24 de novembro, às 21 horas, e 25, às 19 horas, no Teatro Municipal Arthur de Azevedo ( Av. Paes de Barros, 955, Mooca, São Paulo). Os ingressos devem ser retirados com 1 hora de antecedência.

O Iluminations é um desdobramento do projeto da companhia Asas para Voar, iniciado em 2017, e que abre espaço para os bailarinos do balé desenvolverem suas habilidades coreográficas e criativas. Ao todo, são oito trabalhos criados pelo próprio elenco e o diretor-artístico da companhia, Ismael Ivo, com base nas obras da exposição Histórias Afro-Atlânticas que ficou em cartaz no Instituto Tomie Ohtake e no MASP (Museu de Arte de São Paulo) de 29/06 a 21/10.

A mostra que inspirou os trabalhos abordava os processos de colonização que englobam histórias de tráfico humano, vida cotidiana e costumes dos escravizados e o racismo antes, durante e além do período abolicionista. O espetáculo já foi apresentado ao público no próprio Instituto Tomie Ohtake em outubro. 

Coreografias e elenco

DELÍRIO DE UMA INFÂNCIA (FRAGMENTO) – 16´

In memorian a Takao Kusuno e Felícia Ogawa
Coreografia: Ismael Ivo
Intérprete: Uátila Coutinho
Música: Lambarena - Bach to Africa

 ÍNSULA – 8´

Coreografia: Igor Vieira
Intérpretes: Alyne Mach, Camila Ribeiro, Erika Ishimaru, Isabela Maylart, Rebeca Ferreira,  Renata Bardazzi, Renée Weinstrof, Antonio Adilson Jr., Bruno Gregório, Bruno Rodrigues,Cleber Fantinatti, Leonardo Hoehne Polato, Marcel Anselmé, Uátila Coutinho, Yasser Diaz

LILA – 7´

Coreografia: Fabio Pinheiro
Cantora: Nduduzo Siba
Intérpretes: Fabiana Ikehara,  Harrison Gavlar, Leonardo Muniz, Marina Giunti, Victor Hugo Vila Nova, Victoria Oggiam

UNA – 7´

Coreografia e Adereço: Luiz Crepaldi
Intérprete: Carolina Martinelli

ALUSÃO – 8´

Coreografia: Ariany Dâmaso
Intérpretes: Ana Beatriz Nunes, Grecia Catarina, Jessica Fadul, Luiz Oliveira, Márcio Filho

GATE OF NO RETURN – 10´

Coreografia: Ismael Ivo
Intérpretes: Ariany Dâmaso, Fabio Pinheiro, Igor Vieira, Luiz Crepaldi, Manuel Gomes, Marisa Bucoff, Raymundo Costa

AMA (A) NEGRA – 8´

(A Anísia Gonçalves, in memorian)
Coreografia: Raymundo Costa
Intérpretes: Alyne Mach,  Camila Ribeiro,  Leonardo Muniz

RITO AO COMUM – 7´

Coreografia: Manuel Gomes
Intérpretes: Bruno Gregório, Marcel Anselmé

LITANIAS DE SATÃ – 5´

Coreografia: Ismael Ivo
Intérprete: Fernanda Bueno
Texto: Frederico Garcia Lorca

TIRO BRANCO – 6´

Coreografia: Fernanda Bueno
Intérpretes: Ana Beatriz Nunes, Carolina Martinelli, Fabiana Ikehara, Jessica Fadul, Victoria OggiamAntonio Adilson Jr., Leonardo Hoehne Polato, Márcio Filho, Uátila Coutinho, Victor Hugo Vila Nova, Yasser Díaz
Colaboração: Clara Hoehne, Denise Evrard

ERO WARA – 7´

Coreografia: Marisa Bucoff
Intérpretes:ErikaIshimaru, Grecia Catarina,Isabela Maylart, Marina Giunti, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Renée Weinstrof

CELEBRAÇÃO – 7´

Coreografia: Mariama Camara
Percussão: Limanya - Assane Mboup, Aboubacar Cisse, Bofory Camara
Dança: Ibrahima Sory Sako, Mariama Camara
Intérpretes:Toda a companhia
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Premiada série belga “Hotel Beau Séjour” estreia no Mais Globosat Play

noviembre 19, 2018 16:41, por segundo clichê


“Hotel Beau Séjour”, série belga premiada este ano no festival de televisão de Monte Carlo, já está disponível no Mais Globosat Play e nas plataformas on demand das operadoras. O seriado de dez episódios conta a história da adolescente Kato Hoeven (Lynn Van Royen), que foi assassinada no hotel. O espírito da jovem acorda e se depara com o próprio corpo ensanguentado na banheira de um quarto.

Sem lembranças do que aconteceu na noite da tragédia, ela confirma que está morta quando não consegue se comunicar com as pessoas ao redor, inclusive sua mãe Kristel Brouwers (Inge Paulussen). A jovem volta a aparecer para cinco pessoas, entre elas: o pai, a irmã de criação, uma amiga, o tio do namorado e o primo do namorado - com quem ela talvez tenha conversado na noite anterior à tragédia. Embora ela esteja morta, Kato ainda come, dorme e sente dor como se ainda estivesse viva.

O corpo da adolescente desaparece do hotel, e é achado em uma pedreira inundada com água. Ao entrar em um jogo de manipulação, Kato consegue revelar segredos conforme investigação oficial do homicídio caminha.

O seriado foi gravado no real Hotel Beau Séjour, em Dilsen-Stokkem, na Bélgica. O pai da co-criadora e diretora Nathalie Basteyns se hospedou no estabelecimento dez anos antes da criação da série. A partir do encantamento do pai, Nathalie e Kaat Beels criaram as ideias para a série imediatamente. Além disso, elas se basearam nos assassinatos de crianças do serial killer Marc Dutroux, e adicionaram um elemento sobrenatural na trama. Durante as gravações, outro fato interessante é a gravidez do segundo filho de Lynn Van Royen, 28 anos, atriz que interpreta a adolescente Kato.

“Hotel Beau Séjour” – Primeira temporada

Direção: Nathalie Basteyns e Kaat Beels

Episódios: 10 episódios de 50 minutos cada.
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