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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Os poemas do ateliê de Carlos Dala Stella ganham um livro

November 12, 2018 14:37, par segundo clichê


A Editora Positivo acaba de lançar um livro inédito do poeta e artista plástico Carlos Dala Stella: “A arte muda da fuga”. Os 108 poemas reunidos na obra foram manuscritos nos cadernos de ateliê de Dala Stella. Uma seleção criteriosa foi feita por Marta Morais da Costa, doutora em literatura pela USP, a partir de um conjunto com aproximadamente 2 mil páginas de textos, desenhos, recortes e colagens. As imagens do livro são pistas sobre o processo criativo do autor, que escreve e desenha cotidianamente em seus cadernos ilustrados há 39 anos.

No posfácio da obra, Marta explica que a maior dificuldade foi conter a riqueza da obra do poeta em apenas um livro. "Como selecionar, entre a riqueza de obras artísticas do Louvre, apenas uma? Como selecionar, entre as aves do Pantanal, apenas uma? Como, diante do Universo, afirmar a existência de apenas um planeta habitado? A tarefa de fazer nascer ‘A arte muda da fuga’ pertencia a difíceis – e impossíveis – seleções", descreve a organizadora.

A saída, segundo ela, foi solicitar ao poeta a escolha da produção recente que, segundo ele, representasse melhor sua poesia do presente. "Eram dezenas e dezenas de textos, com temas, motivos e extensão variados, a pedir tinta, impressão, luz do dia. Em sua autonomia e feliz liberdade, proclamavam, no entanto, elementos comuns, parentescos, liames e conjuntos", conta Marta. "Em busca dos fios a se entrelaçar, a se combinar e enovelar, fui pouco a pouco descobrindo meadas comuns, matizes de cores predominantes, possíveis agrupamentos. Nasceram assim as categorias de amarração dos poemas pré-selecionados pelo autor e novamente selecionados por mim. O volume ganhou sua primeira forma, que a editora aperfeiçoou e enriqueceu, imprimindo-lhe ritmo e visualidade", afirma.

De acordo com a editora de literatura da Positivo, Cristiane Mateus, responsável pela edição do livro, a obra é publicada com uma tiragem inicial de 3 mil exemplares e outra, ainda sem quantidade definida, já está prevista para 2019. "A edição do livro durou pouco mais de um ano e começou com uma visita ao ateliê do autor. A ideia agora é fazer circular de verdade a escrita desse artista singular e de múltiplas habilidades, já que seus dois primeiros livros de poemas tiveram uma tiragem bastante restrita - o que é muito comum quando falamos em livros de poemas no Brasil", afirma.

As imagens

Nos vazados e nas aberturas das imagens, o artista revela uma multiplicação de planos: camadas sucessivas em que continente e conteúdo se alternam e se contrapõem. "É uma poesia em que a imagem, aparentemente plana, aos poucos se abre em recortes e vazados por onde o leitor (também um espectador) é atraído para camadas profundas das palavras, dos ritmos e da poderosa visualidade que sedimenta sua obra", revela a organizadora. Os desenhos a nanquim do ateliê, que aparecem na abertura e no encerramento, também são de autoria de Dala Stella e foram feitos especialmente para esse livro.

A natureza

A presença da natureza, representada na obra por uma pluralidade de elementos simples – aves, árvores, chuva, sol, estrelas, grão de areia –, poderia beirar o bucólico, caso não fosse ampliada em dimensões cósmicas ou em estados de alma. O poeta constata com espanto as manifestações da natureza: voejam pararus, urubus, sabiás, pintassilgos; a lesma se arrasta sobre o mármore, a libélula esplende em vitral e a aranha tece, como o tempo. "São pequenos animais a significar enigmas da vida e da arte", define Marta.

A subjetividade e o silêncio

A poesia de Dala Stella produzida neste estágio de sua obra artística incorpora uma visão madura aos questionamentos sobre a subjetividade, uma das linhas mestras temáticas de sua escrita. Há uma aceitação tranquila da singularidade entre os mortais e uma inquirição constante da individualidade em face do universo.

Segundo Marta, essa busca dos sentidos do mundo e do tempo, esse indagar os vazios e os silêncios como repositórios de respostas e de beleza acabam por conferir à poesia de Carlos Dala Stella a marca indelével de uma poética de inquirição, de comunhão estelar, de denúncia dos desacertos do homem em sociedade, de incompletudes pessoais e sociais. "Constrói, à semelhança de Bach, uma arte como fuga, isto é, uma composição polifônica no contraponto de conjuntos temáticos", define a organizadora.

O silêncio, presente em diversos versos do poeta, é também o título da poesia que encerra a obra. Para Dala Stella, “A arte muda da fuga” chama a atenção pela polifonia de percepções e materialidades verbais de que é feito cada poema. "Um poema não é uma linha reta entre o que o poeta sente, ou pensa, e a expressão desse sentimento ou dessa ideia. É no percurso da escrita que o sentimento de mundo se dá, num espelhamento interno e externo sem o qual a vida resultaria num simples artefato de palavra, desprovido da animação que lhe é tão cara. Um poema é um pequeno percurso de linguagem onde a vida, misteriosa e engenhosamente, se dá. A linha reta, em poesia, é sempre curva”, diz o poeta.

a arte muda da fuga

o silêncio sempre foi
meu maior interlocutor
qualquer coisa que eu diga
um monossílabo que engula
ele ouve e sopesa
por mais que eu grite
para dentro e sufoque
um substantivo, ele me acolhe côncavo e atento
mesmo que eu sopre pérolas inaudíveis, ele recupera a concha nunca o silêncio me foi indiferente, cada vez mais interfiro na trama
de seus fios transparentes
quem sabe dessa parceria
um dia não surja
a arte muda da fuga


silêncio

o bom de pensar é que depois vem o silêncio
não o silêncio absoluto da morte
mas esse silêncio – relativo –
cheio de vida
que de repente faz todo sentido


Sobre Carlos Dala Stella

Carlos Dala Stella nasceu em 1961, no bairro de Santa Felicidade, em Curitiba. É poeta, artista plástico e também contista. Formado em Letras pela Universidade Federal do Paraná, dedica-se ao desenho desde a década de 80, quando expôs na Itália. Publicou os livros “O caçador de vaga-lumes” (poemas, 1998), “Riachuelo, 266” (contos e crônicas, 2000), “Bicicletas de Montreal” (fotografia e outras artes visuais, 2002) e “Ogatosemnome” (poemas, 2007). Foi finalista do Prêmio Jabuti em 2012 na categoria Ilustração com o livro “Quer Jogar?” (livro ilustrado, 2011). Nas artes, o autor transita por murais de cimento e vidro, telas, retratos a lápis, nanquim e esculturas em papel, mas é nos cadernos de ateliê que cotidianamente escreve e desenha.

Sobre Marta Morais da Costa

Marta Morais da Costa é crítica literária, escritora e professora. É doutora em literatura pela USP. Nasceu em Ouro - Santa Catarina, em 1945. É graduada em Letras pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e tem Mestrado e Doutorado em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo. Professora desde 1965, lecionou no Colégio Estadual do Paraná, entre outras escolas. É professora da UFPR e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Sempre considerou o estudo uma forma prazerosa de viver, o que veio a se estender ao ensino, em sua atividade no magistério. O interesse pelo teatro e pela literatura, principalmente vistos pelo olhar crítico, a fez produzir textos por encomenda ou por interesse pessoal.

Sobre a Obra

A arte muda da fuga é uma seleção criteriosa de 108 poemas de Carlos Dala Stella, feita por Marta Morais da Costa, doutora em literatura, a partir de um conjunto com aproximadamente 2 mil páginas de textos, desenhos, recortes e colagens do ateliê do poeta e artista plástico. As imagens do livro são pistas sobre o processo criativo do autor, que escreve e desenha cotidianamente em seus cadernos ilustrados há 39 anos. 160 páginas. Preço sugerido: R$ 43,90.

Sobre a Editora Positivo

Fundada há 39 anos, a Editora Positivo tem a missão de construir um mundo melhor por meio da educação. Tendo as boas práticas de ensino como seu DNA, a Editora especializou-se ao longo dos anos e tornou-se referência no segmento educacional, desenvolvendo livros didáticos, literatura, sistemas de ensino e dicionários. A Editora Positivo está presente em milhares de escolas públicas e particulares com os seus sistemas de ensino.



O artista e o cidadão

November 12, 2018 11:04, par segundo clichê



Carlos Motta

Vi muita gente indignada com as declarações de amor de Toquinho ao novo presidente e seu superministro da Justiça. Segundo o artista, com eles não há corrupção que resista.

A jura de amor de Toquinho a esses expoentes da extrema-direita nacional seguiu a de outros músicos consagrados. Hoje, nenhum fã atento desconhece a posição ideológica de, por exemplo, Fagner e Gutemberg Guarabira, da dupla Sá e Guarabira, sem contar, é claro, a de subartistas como os ex-roqueiros Lobão e Roger - esses são figurinhas carimbadas do álbum do pequeno fascista.

O espanto com Toquinho, creio, se deve à sua longa parceria com o poeta Vinícius de Moraes, figura grandiosa da literatura e da música popular brasileira. Afinal, a dupla compôs músicas que se tornaram clássicos da MPB, fizeram shows antológicos por todo o país - e isso em plena ditadura militar.

Ah, tem ainda, para aumentar a perplexidade, o fato de que Toquinho também foi parceiro de Chico Buarque - Chico Buarque! -, com quem trabalhou durante um bom tempo. 

Eu, por mim, acho que nenhum artista é uma ilha, ou seja, ele pode, como Vinícius, fazer milhares de poemas líricos, mas uma hora ou outra vai se tocar de que vive num determinado país, cercado de determinadas pessoas, e tudo em sua volta, a não ser que seja um ermitão, afeta, mais ou menos, o seu trabalho.

Vinícius, vamos lembrar, escreveu "Operário em Construção".

E por falar em ermitão, até João Gilberto gravou músicas "engajadas" - "madame diz que raça não melhora/que a vida piora por causa do samba..."

Enfim, cada um pensa o que quiser, fala o que quiser - e deve se responsabilizar por seus atos.

Gosto de várias músicas da dupla Toquinho-Vinícius e vou continuar gostando delas.

Mas me reservo o direito de achar o cidadão Antonio Pecci Filho, esse que elogia fascistas, não só um analfabeto político, mas um sujeito desprezível.



Editoras promovem coquetel de autógrafos múltiplo

November 12, 2018 10:19, par segundo clichê


A Editora Coerência vai promover o Black Sunday, um evento que também conta com a organização das Editoras Angel, Bezz e PL. O coquetel de autógrafos, com venda de livros em promoção, terá a presença de autores dessas editoras, e será realizado das 12 às 18 horas do dia 25 de novembro (domingo) no Espaço Casarão, localizado na Rua Conselheiro Ramalho, 899, Bela Vista. O evento é aberto ao público, com entrada gratuita, porém há um limite de vagas de 300 pessoas.

Pela Editora Coerência, os leitores poderão encontrar com os seguintes autores: Giovanna Vaccaro (Procura-se e E se...), Raphael Miguel (Planeta Brutal e Os Supremos), Bianca Gulim (Contas a pagar), Miya Hortenciano (Meridial), Leila Kato (Uma pinta em nossa vida), Priscila Debly (Espelho, espelho meu), Luis Enrique Kato (Amar é mar), Walter Niyama (Guardiões de sonhos), Bárbara Sena (A fogueira da bruxa), Lillly Belmount (A nossa história), Daya Alves (Amor abstrato e Estarei aqui), Flávio Galindo (Cair para voar), Vinicius Silva (Outros Contos), Rita Fiacadori (Castelo de Cartas) e Larissa Barbosa (Portas erradas, amores confusos e Portas erradas, amores certos).

Serviço 

Black Sunday
Coquetel aberto ao público, com vendas de livros em promoção e autógrafo de autores
Data: 25/11
Horário: das 12 às 18 horas
Local: Espaço Casarão – NGR
Endereço: Rua Conselheiro Ramalho, nº 899 - Bela Vista (SP - São Paulo)
O limite é de 300 pessoas no local e entrada totalmente gratuita
Editoras participantes: Editora Coerência, Editora Angel, Editora Bezz e Editora PL. 

Editora Coerência

A Editora Coerência procura divulgar autores nacionais que têm tanta dificuldade em se fazer notar. Criada não apenas para viabilizar a publicação de autores (ainda) não renomados, a Coerência conta com toda uma equipe de revisores, diagramadores, ilustradores, capistas e assessores, que preparam a obra para que esta chegue com qualidade à casa de milhares de leitores em todo o Brasil.



Festival de Música Contemporânea Brasileira destaca Guinga e Ernani Aguiar

November 12, 2018 9:56, par segundo clichê


O Festival de Música Contemporânea Brasileira (FMCB) é um encontro internacional de estudiosos da música brasileira, no qual dois compositores contemporâneos consagrados são homenageados a cada edição.

Desde sua primeira edição, em 2014, o FMCB se destaca no panorama musical brasileiro por apresentar diversas características pioneiras. Une pesquisa à performance, conta com a presença dos compositores homenageados durante todo o evento e oferece uma oportunidade única de interação entre artistas, compositores, pesquisadores e público em geral.

Ao longo das suas cinco primeiras edições, o FMCB já homenageou  dez compositores brasileiros, oferecendo uma visão global da vida e obra dos contemplados por meio de recitais, mesas-redondas, comunicações orais e apresentações artísticas. Entre os homenageados podemos destacar compositores de renome como Egberto Gismonti, Villani-Côrtes, Marisa Rezende e Hermeto Pascoal.

Em sua sexta edição, marcada para março de 2019, os homenageados serão Ernani Aguiar e Guinga. O projeto foi aprovado pelo Proac e pela Lei Rouanet e está em fase de captação de recursos via Incentiv, uma plataforma pioneira que aproxima projetos de possíveis patrocinadores.

O evento será realizado em Campinas, e terá cinco dias de programação gratuita. Contará com Mostra Musical no Centro Infantil Boldrini; Abertura e Bate-papo com os compositores homenageados; Homenagens ao compositor Comunicações orais e Apresentações Artísticas e Concerto de encerramento com a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.

Ernani Aguiar

Compositor, regente, professor e pesquisador, Ernani Aguiar é celebrado como uma das mais importantes personalidades da música erudita no Brasil.

Desde 1987, é professor de regência da Escola de Música da UFRJ e do Instituto Villa-Lobos da Universidade do Rio de Janeiro. Também ministra cursos de regência no Brasil e no exterior.

Em 1993, foi eleito para a Academia Brasileira de Música, sodalício máximo da arte musical no país, onde ocupa a Cadeira no. 4, cujo patrono é o compositor Lobo de Mesquita.

Escreveu obras para coro "a capela", orquestra, coro e orquestra, voz e acompanhamento, para instrumentos "solo" e em grupos diversos. Suas composições já ganharam dezenas de gravações, está sempre presente em programas de concertos no Brasil e no exterior, e sua discografia continua em expansão.

No ano 2000, recebeu o prêmio "Açorianos" de música, pelo CD Novenas, com o Coral Porto Alegre, solistas e orquestra, com obras inéditas de José Maurício.

Guinga

Carlos Althier de Sousa Lemos Escobar, mais conhecido como Guinga, é um compositor e violonista brasileiro. Profissionalmente, atuou como violonista com vários artistas renomados como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, João Nogueira e Cartola.

Teve várias de suas músicas gravadas por Elis Regina, Cauby Peixoto, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Chico Buarque, Ivan Lins, Leila Pinheiro e Ronnie Von. Como parceiros estão Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc e Chico Buarque.

Guinga tem dez discos gravados, todos bem recebidos pela crítica especializada. O seu disco "Cheios de Dedos", recebeu prêmio Sharp como melhor disco instrumental de 1996. Em 2002, sua biografia, "Guinga, os mais belos acordes do subúrbio", escrita pelo jornalista Mário Marques foi publicado pela Editora Gryphus. Em 2003, a mesma editora lançou o songbook "A Música de Guinga", com partituras de grande parte da obra do autor. Atuou como violonista com vários artistas renomados, como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, João Nogueira e Cartola.

Oportunidade para músicos profissionais

Todos os anos são abertas inscrições para que músicos e pesquisadores de todo o Brasil e até mesmo de outros países possam participar do FMCB. 

Os interessados podem submeter propostas para participar realizando apresentações artísticas, comunicações orais ou recitais-palestras.

Informações sobre as inscrições

- Todas as propostas devem ter como assunto principal ou apresentar vínculo ao tema "Vida e obra de Ernani Aguiar e Guinga".
- Serão aceitas inscrições nas categorias de Comunicação Oral, Apresentação Artística Recital e Apresentação Artística Recital-palestra.
- As propostas poderão ser submetidas individualmente ou por grupos.
- O período de inscrição encerra-se em 20 de novembro de 2018.
- Os trabalhos selecionados concorrem a premiação em dinheiro. 
- O VI FMCB acontecerá em Campinas, de 26 a 30 de março de 2019.

Mais informações: www.fmcb.com.br/inscricoes
Website: http://www.fmcb.com.br
Website: http://www.fmcb.com.br



Série "Viver do Riso" destaca o incrível Chico Anysio

November 9, 2018 14:47, par segundo clichê


O terceiro episódio da série documental "Viver do Riso", comandada por Ingrid Guimarães, que vai ao ar no sábado, dia 10 de novembro, às 19h15, no canal VIVA, documenta a história e a importância da criação de personagens icônicos da comédia brasileira, usando como ponto de partida os mais de 200 personagens inesquecíveis de Chico Anysio. O programa também trata dos personagens criados para o “TV Pirata”. O que está por trás da concepção da personalidade de cada um deles? Como são escolhidos os visuais que se tornam icônicos? Como é a caracterização de cada um desses personagens que permanecem inesquecíveis na memória do povo brasileiro?

Entre os nomes que dão depoimentos sobre Chico Anysio estão Castrinho, Bruno Mazzeo (foto), Lucio Mauro Filho, Eliezer Motta e Cininha de Paula. ‘Viver do Riso’ tem produção da Producing Partners e direção dos premiados diretores e documentaristas Tatiana Issa, Raphael Alvarez e Guto Barra. Ao longo de dez episódios, a atriz, roteirista e apresentadora descortina a história da comédia no país, por meio de seus mais emblemáticos representantes, de todas as gerações. Em conversas intimistas, mais de 90 artistas contam casos de bastidores, revelam fatos e dão depoimentos francos sobre os efeitos do humor em suas vidas e sobre a comédia no Brasil. "A série traça mais do que uma linha do tempo, ou um retrato cronológico do humor, ela mostra as diversas variações do gênero e como cada humorista encontrou seu caminho, ou foi encontrado por ele”, diz Ingrid.

O assinante do VIVA ainda pode acessar toda a programação do canal no Globosat Play. O serviço de TV Everywhere disponibiliza os conteúdos dos canais Globosat sem custo extra - na SmartTV, no computador ou em aplicativos para celulares e tablets. Muitos programas também podem ser assistidos através dos serviços sob demanda das operadoras: Net NOW, Vivo Play, e Oi Fibra.

Serviço

Sábado -19h15 – horário inédito (estreia em 27/10)

Reapresentações: domingo – 13h e  1h / Sexta – 3h30 / Sábado – 10h30



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