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Segundo Clichê

Febbraio 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Fim de semana tem jazz e choro gratuitos em Porto Alegre

Aprile 27, 2018 9:31, by segundo clichê


Em sua segunda edição, o projeto Homenagem ao Jazz contempla uma série de atividades – todas com entrada franca –, como shows em pubs de Porto Alegre e apresentações de chorinho no Palco Choro Plauto Cruz – criado para homenagear o flautista porto-alegrense, falecido recentemente.

As apresentações rolam na Travessa dos Cataventos da Casa de Cultura Mario Quintana, nos dias 27 e 28 de abril (sexta e sábado), com shows do grupo Choro Novo (Oficina de Choro Santander Cultural), Nani Medeiros (foto), Mathias 7 Cordas e Terra Brasilis.

Um dos mais importantes músicos do Rio Grande do Sul, Plauto Cruz recebe essa homenagem pela importância de sua obra e sua excelência como músico.


– O jazz é uma música que inclui diversas manifestações musicais, que se amalgama com outros estilos e se estrutura nessa liberdade de criação. Tem em comum com o choro, o improviso, no qual Plauto era mestre. Assim, é com absoluta naturalidade que incluímos o choro no Homenagem ao Jazz, e Plauto Cruz, com sua mágica flauta e seu carisma musical contagiante, é o nome perfeito para esta comunhão entre os gêneros – afirma Carlos Badia, curador do projeto.


Outra característica do projeto é o incentivo à formação de público para o jazz. Para tanto, nessa edição serão realizadas 45 oficinas musicais para crianças e adolescentes da Rede Municipal de Ensino e ONGs. As oficinas serão realizadas em junho, ministradas por Alexandre Missel, Pedro Henrique Sena e Guilherme Sanches.


Além dessas atividades, a Poa Jazz Band – banda itinerante do Poa Jazz Festival – vai levar música para as ruas e locais públicos de Porto Alegre. Serão 15 saídas-surpresa, em que a já conhecida e animada banda vai interagir com as pessoas e divulgar a programação do projeto.



Como a arte vê a mulher

Aprile 26, 2018 14:54, by segundo clichê



No dia 5 de maio, sábado, das 14 às 15 horas, a crítica de arte e curadora Thais Rivitti participará do  Programa Arte-Papo da Casa-Museu Ema Klabin, em São Paulo. A proposta do encontro é apresentar ao público um panorama sobre como a arte aborda a situação das mulheres ao longo do tempo. São apenas 30 vagas e as inscrições, gratuitas, podem ser realizada no site do museu: http://emaklabin.org.br/ .

Serão usadas obras modernas e contemporâneas para guiar as reflexões. Segundo a artista, o objetivo é conhecer algumas das obras mais emblemáticas para  discutir a representação e posição das artistas, a recepção crítica e o contexto social da atuação feminina na arte.


Alguns dos tópicos a serem abordados são: a objetificação do corpo feminino, as transformações na abordagem sobre questões de gênero na arte, a visibilidade do trabalho de artistas mulheres.


Thais Rivitti atua como crítica de arte e curadora. Particularmente interessada na arte contemporânea brasileira, há seis anos dirige o espaço de arte independente Ateliê397, onde já realizou inúmeras exposições, cursos, debates e publicações. É formada em jornalismo (PUC – SP), Filosofia (USP) e mestre em Teoria, História e Crítica de Arte (USP). Editora de livros de artistas: “Beatriz Milhazes: pinturas, colagens” (2008), “Leda Catunda: 1983-2008” (2009), “Carmela Gross, Um corpo de ideias” (2011), “Fernando Zarif ”(2013), entre outros. Entre suas curadorias destacam-se: “Nino cais – Décor”, Galeria Virgílio, 2009, “Mônica Nador: Pintura de exteriores”, Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2008; “Espaços Independentes: a alma é o segredo do negócio”, Funarte, 2012, “Rodrigo Braga:Tombo”, Casa França Brasil, Rio de Janeiro, 2015 e “Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos”, na Oca em 2017.



Peça de Steinbeck de graça em SP

Aprile 26, 2018 10:22, by segundo clichê


A peça teatral "Sobre Ratos e Homens", de John Steinbeck, será apresentada em uma minitemporada, de hoje, 26, a domingo, 29 de abril, no Itaú Cultural, na capital paulista, com entrada gratuita. Um clássico do teatro mundial e escrito em 1937, o texto de "Of Mice and Men" ganhou uma montagem contemporânea. O espetáculo já passou por mais de 30 países e volta aos palcos brasileiros depois de 62 anos.

A peça foi apresentada pela primeira vez em 1956 no Teatro de Arena, com Gianfrancesco Guarnieri e Milton Gonçalves e direção de Augusto Boal.


O espetáculo transita entre a comédia e o drama, provocando no público uma reflexão sobre as relações humanas. A trama gira em torno de temas como a realização de sonhos, a verdadeira amizade e a esperança de alcançar uma realidade melhor.


George e Lennie, personagens vividos por Ricardo Monastero e Ando Camargo respectivamente, se unem pelo sonho de trabalhar e juntar dinheiro para comprar um pedaço de terra. Um tem raciocínio ágil, o outro é, ao mesmo tempo, forte e ingênuo. Juntos, eles são forçados a lidar com uma realidade dura em que só a amizade permite que continuem sonhando.


Mae, personagem de Erika Altimeyer, única mulher em cena, é casada com o filho do patrão e usa o seu charme e poder de persuasão para desestabilizar a ordem dos funcionários da fazenda. No elenco, estão ainda Cássio Inácio Bignardi, Daniel Kronenberg, Pedro Paulo Eva, Roberto Borenstein e Tom Nunes.


A entrada é gratuita. Para público preferencial, os ingressos são distribuídos duas horas antes do espetáculo (com direito a um acompanhante). Para público não preferencial, a distribuição ocorre uma  hora antes do espetáculo (um ingresso por pessoa).


Hoje, amanhã e sábado, a sessão é às 20 horas. No dia 29 de abril (domingo), será às 19 horas. (Agência Brasil)



Turma da Mônica encerra temporada de "Romeu e Julieta"

Aprile 26, 2018 10:10, by segundo clichê



Quem não teve a oportunidade de assistir à superprodução Mônica e Cebolinha no Mundo de Romeu e Julieta, vencedora do Prêmio Coca-Cola Femsa de 2013 como melhor produção infanto-juvenil, tem apenas este feriado prolongado para apreciar o clássico “Romeu e Julieta”, de William Shakespeare, pela releitura de Mauricio de Sousa e adaptado ao estilo narrativo do universo da Turma da Mônica. Em cartaz pela última vez, o espetáculo encerra temporada, com apresentações nos dias 28 e 29 de abril, às 16 horas, sábado e domingo, e jornada dupla no dia 1º de maio, às 11h30 e 16 horas, no Teatro OPUS, em São Paulo.

Trata-se de uma superprodução, o maior espetáculo já produzido pela Mauricio de Sousa Ao Vivo, sob a supervisão geral de Mauricio de Sousa e direção e produção geral de Mauro Sousa, diretor da Mauricio de Sousa Ao Vivo. São mais de 100 profissionais envolvidos nos bastidores, 20 atores e bailarinos em cena, 3 toneladas de equipamentos e cenografia e ainda figurinos assinados pelo estilista Fause Hatten. A duração é de 65 minutos, com 15 de intervalo (total 80 minutos).

“Foram alguns meses de muito trabalho na remontagem de Mônica e Cebolinha no mundo de Romeu e Julieta, lá em 2013. Acompanhamos muito de perto, junto com o Mauricio de Sousa, cada detalhe, desde a seleção dos 2 mil bailarinos inscritos para participar do projeto, dos quais só 10 foram selecionados, até inúmeras reuniões com a equipe e o Fause Hatten para definição de figurino e o acompanhamento de produção cenográfica e musical. Tudo para que estivesse perfeito e a altura de Shakespeare”, diz Mauro Sousa, diretor da Mauricio de Sousa Ao Vivo, divisão do Grupo Mauricio de Sousa Produções.
 
Mônica e Cebolinha no mundo de Romeu e Julieta foi o primeiro espetáculo da Turma da Mônica estreado há 39 anos, em São Paulo. Foram duas temporadas de sucesso absoluto, com um público de 12 mil espectadores por mês. Depois de 35 anos, em 2013, o espetáculo voltou com uma superprodução, completamente remontado, e ficou em cartaz durante oito meses em comemoração aos 50 anos da personagem Mônica reunindo um público de 70 mil pessoas. Em 2016, foram mais de 21 mil espectadores em 25 apresentações no Rio de Janeiro.

“Esse é um musical muito especial. Primeiro por ser uma obra de Shakespeare, apreciada em todo o mundo, e depois por ter sido o primeiro espetáculo da Turma da Mônica, desenvolvido há 39 anos, que nos permitiu abrir as portas para tantas outras criações até hoje. Nas quatro temporadas, desde 1978, reunimos pouco mais de 100 mil espectadores em todas as apresentações completamente lotadas. Uma superprodução com um histórico tão rico e vencedor merece um encerramento à altura, por isso faremos uma curtíssima temporada no mês de março em São Paulo e esperamos receber 10 mil espectadores em 13 apresentações, fechando com chave de ouro a exibição desse espetáculo”, comenta Mauro.

O espetáculo

Na cidade de Verona, na renascença italiana, havia duas famílias que não se entendiam e disputavam para ver quem era o dono da rua, jogando futebol na praça da cidade. Eles eram os Montéquios e os Capuletos. Quis o destino que dois jovens, Julieta Monicapuleto e Romeu Cebolinha Montéquio, se apaixonassem num baile e trocassem juras de amor sob o luar. Foram casados em segredo pelo bondoso frei Cascão, sob as vistas da ama de confiança de Julieta, Ama Gali.  Mas a vida quis separar o tão feliz casal quando, numa briga de futebol, Romeu Cebolinha foi expulso da cidade de Verona pelo príncipe Jotalhão!

A família de Julieta Monicapuleto a promete ao príncipe Franjinha, sem saber do seu casamento secreto com Romeu Cebolinha. Por não aceitar esse compromisso e ser muito apaixonada por Romeu Cebolinha, Julieta foge até a capela e lá decide participar de um plano infalível do frei Cascão, para ficar com o seu amado. Ela daria uma coelhada em si mesma e ficaria desmaiada, esperando pelo seu amor, que seria avisado por uma carta explicando toda a situação. O problema é que Ama Gali, encarregada de levar essa carta, distrai-se no caminho e o recado não chega até Romeu Cebolinha. Assim, quando ele chega à capela e encontra sua Julieta estendida no chão, resolve seguir o mesmo caminho, aplicando, também, uma coelhada em si mesmo. Seria muito triste, se isso não fosse uma adaptação da Turma da Mônica. Para saber como termina essa encantadora releitura de Mauricio de Sousa, só indo ao Teatro Opus para conferir.

Ciência para crianças


Depois de se apresentar com enorme sucesso de público entre dezembro e janeiro passados, o Show da Luna Ao Vivo volta ao Teatro Opus, em São Paulo, no meio deste ano, em curta temporada. O público poderá ver as aventuras da garotinha curiosa que adora ciências, famosa pelas descobertas na tela da televisão, nos dias 26 e 27 de maio.

O musical Show da Luna é uma produção do núcleo teatral da TV PinGuim, criada por Célia Catunda, que também assina a animação brasileira O Show da Luna! transmitida na TV, além de fazer a direção do espetáculo ao lado de Jonatan Pikolé, dançarino especialista em danças urbanas. As canções que serão apresentadas no palco, de autoria de André Abujamra e Márcio Nigro, foram especialmente coreografadas para o show.

Em cena, há um grande elenco de bailarinos e atores que vão contracenar com a cientista preferida das crianças. Durante as apresentações, Luna, Júpiter e Cláudio vão tentar descobrir como a água vira chuva, se tem alguém vivendo em Marte e porque as bolhas são redondas em uma aventura repleta de canções, dança e fantasia.



O rock progressivo do Som Nosso de Cada Dia está de volta

Aprile 25, 2018 14:47, by segundo clichê


No fim dos anos 60 e início dos anos 70 do século passado, bandas como Yes, Emerson, Lake & Palmer, Pink Floyd, King Crimson, Genesis e outras deram vida nova ao rock, com músicas melódica e harmonicamente mais elaboradas, letras que saíam do lugar comum do "I love you, baby" e abordavam temas complexos, além de contarem com virtuoses em suas formações. Na falta de algo melhor, esse tipo de rock ficou conhecido como "progressivo".

O Brasil não ficou de fora desse movimento. Várias bandas incorporaram a novidade e acrescentaram uma boa dose de técnica e criatividade ao seu cardápio.

Um dos grupos mais emblemáticos do rock progressivo nacional foi o formado em 1972 por Pedro Baldanza, o Pedrão (baixo, viola e vocal), Pedrinho Batera (bateria e vocal) e  o ex-Incríveis Manito (teclados, sax, flauta e violino), batizada de Som Nosso de Cada Dia, que lançou em 1974 o LP "Snegs", um dos melhores discos brasileiros do gênero.

Em 1977, eles saíram com o álbum “Som Nosso”, que trouxe no lado A ("Sábado") funk e soul e no Lado B ("Domingo") rock progressivo. Mesmo com a boa repercussão do disco, o grupo acabou se dissolvendo em 1978.

Em 1994 houve o ensaio de um retorno, com a gravação do disco "Live’94", mas com a morte inesperada e prematura de Pedrinho Batera no ano seguinte, o grupo resolveu parar mais uma vez. Em 2004, houve nova reunião para uma série de apresentações que foram até o ano de 2010, quando se agravou a doença que levou Manito a falecer, em 2011.


Nesses 46 anos de existência, o grupo passou por diversas formações, caminhos musicais e poéticos distintos, sendo descoberto e redescoberto, geração após geração. No dia 5 de maio, o público vai poder comprovar se a banda passou mesmo pelo teste do tempo, no show programado para começar às 20 horas no Teatro Municipal João Caetano, em Niterói. A promessa é recriar o lendário álbum "Snegs" - uma tarefa e tanto. 

Os ingressos podem ser comprados em www.ingressorapido.com.br/event/6476/d/27135 .

O Som Nosso de Cada Dia volta à ativa sob a batuta de um de seus fundadores, Pedro Baldanza, que terá a companhia de Pedro Calasso (Projeto Preto Véio), percussão e vocal, Marcello Schevano (Casa das Maquinas/Golpe de Estado/Carro Bomba), guitarra e vocal, Fernando Cardoso (Violeta de Outono), teclados, e Edson Ghilardi (Terreno Baldio) na bateria.

O show é resultado da jovem parceria entre a produtora Vértice Cultural, a Rádio Beprog, a Masque Records e a Moshi Moshi Produtora, abrindo uma importante ponte aérea Rio-SP de rock progressivo.

O retorno à carreira artística deve mesmo ser para valer, já que a banda prepara um novo disco, só com músicas inéditas, para ser lançado no segundo semestre deste ano.

Se ele trouxer apenas uma pequena parcela da competência musical da banda em seus primórdios, o rock nacional ficará muito agradecido.



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