Livro reúne contos brasileiros de ficção científica
Dicembre 12, 2018 9:30A antologia Fractais Tropicais, organizada por Nelson de Oliveira e lançada pela Sesi-SP Editora neste mês, reúne o melhor da ficção brasileira. São 30 autores que fazem parte da obra, mostrando que “a literatura brasileira é rica e diversa, dona de facetas insuspeitas”, conforme definiu o professor de literatura brasileira da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Ramiro Giroldo.
Participam desta antologia importantes e premiados escritores: Ademir Assunção, Alliah, Ana Cristina Rodrigues, André Carneiro, Andréa del Fuego, Ataíde Tartari, Braulio Tavares, Carlos Orsi, Cirilo Lemos, Cristina Lesaitis, Dinah Silveira de Queiroz, Fábio Fernandes, Fausto Cunha, Fausto Fawcett, Finisia Fideli, Gerson Lodi-Ribeiro, Ivan Carlos Regina, Ivanir Calado, Jeronymo Monteiro, Jorge Luiz Calife, Lady Sybylla, Lucio Manfredi, Luiz Bras, Márcia Olivieri, Octavio Aragão, Roberto de Sousa Causo, Ronaldo Bressane, Rubens Teixeira Scavone, Santiago Santos e Tibor Moricz.
A ficção científica brasileira
A história da ficção científica começou no último quartel do século 19, com o romance O Doutor Benignus, do português naturalizado brasileiro Augusto Emílio Zaluar, publicado em 1875. Partindo desse ponto, durante mais ou menos 80 anos, muitos escritores tupiniquins, influenciados principalmente por H.G. Wells e Jules Verne, publicaram contos e romances sem muita expressão.
Em 1960, uma nova geração de autores começou a aparecer em torno das Edições GRD, do lendário editor Gumercindo Rocha Dorea. Com a finalidade de organizar este crescente cenário, a geração GRD é chamada de primeira onda da ficção científica brasileira. Os autores que estrearam nos anos 1980 formaram a segunda onda e os que estrearam no início do século 21, configuram como a terceira onda.
De uma centena de temas possíveis, este livro acolheu os principais. Nos 30 contos reunidos há androides, ciberespaços, ciborgues, clones, colonização de outros planetas, controle da mente, guerra espacial, inteligência artificial, invasão alienígena, longevidade, mutantes, nanotecnologia, parapsicologia, pós-apocalipse, pós-humanismo, primeiro contato, realidade paralela, revolta cibernética, simbiontes, upload mental, viagem interestelar e viagem no tempo.
Criada em 1975 pelo matemático Benoit Mandelbrot, a palavra fractal surgiu para nomear figuras geométricas complexas, que se desdobram em infinitos módulos, cada qual semelhante à figura original. Assim, poeticamente falando, a ficção científica é uma espécie de fractal: seu tronco se ramifica em diferentes direções, gerando magníficos e hipnotizantes galhos literários, mas sem perder a identidade como uma espécie de modelo original.
O organizador e alguns dos autores
Nelson de Oliveira – É escritor e coordenador de oficinas de criação literária. Publicou o romance Subsolo Infinito e a coletânea de contos Às Moscas, Armas!, entre outras obras. Venceu duas vezes O Prêmio Casa de las Américas, em 1995 e 2011.
André Carneiro – Era escritor, artista plástico, fotógrafo e cineasta, com prêmios no Brasil e no exterior. Publicou Quânticos da Incerteza (poemas), Diário da Nave Perdida (contos), Amorquia (romance) e Introdução ao Estudo da Science Fiction (ensaio). É considerado o decano na ficção científica brasileira.
Finisia Fideli – É médica homeopata e escritora. Apareceu em antologias e revistas no Brasil, em Portugal e nos Estados Unidos. Colaborou com as revistas Escrita e Ciência Hoje, entre outras. Foi uma das iniciadoras da questão da mulher na ficção científica, em 1996.
Luiz Bras – É ficcionista e ensaísta. Publicou os romances Não Chore, Distrito Federal, Sozinho no Deserto Extremo, Ventania Brava, publicado pela SesiI-SP Editora, entre outras obras.
Octávio Aragão – É designer gráfico, pesquisador acadêmico e escritor. Publicou A Mão que Cria e Reis de Todos os Mundos Possíveis (romances), e Para Tudo se Acabar na Quarta-Feira (graphic novel em parceria com o ilustrador Manoel Ricardo), entre outras obras. Organizou a clássica antologia de contos Intempol: Política Internacional do Tempo. Recebeu o prêmio Argos, em 2014.
Roberto de Sousa Causo – É ficcionista, pesquisador, editor e tradutor. Publicou Shiroma: Matadora Ciborgue (contos), Glória Sombria (romance) e Ficção Científica, Fantasia e Horror no Brasil: de 1875 e 1950 (ensaio), entre outras obras. Vencedor do Prêmio Jeronymo Monteiro e Projeto Nascente. Também obteve reconhecimento da Sociedade Brasileira de Arte Fantástica, por impulsionar a ficção científica no Brasil.
Sesi-SP Editora
Em poucos anos de vida, a SESI-SP Editora já acumula mais de 60 prêmios das mais renomadas instituições. São 11 Prêmios Jabutis, 3 HQ Mix (Melhor Livro do ano 2014 e melhor Editora 2017), entre muitos outros.
Em 2018, o livro Infâncias – Aqui em Além Mar – recebeu o prêmio de Livro do Ano pela FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil) - além de mais de 30 livros do catálogo receberem o Selo de Altamente Recomendável da instituição durante os últimos anos. A editora recebeu também o Selo Cátedra 10 da Unesco por três livros, entre outras premiações, neste ano.
Fundada em 2011, a SESI-SP Editora tem mais de mil livros em catálogo, sendo referência na edição de HQ’s nacionais e europeias. Em 2016, recebeu da Cosac Naify a doação de 900 obras, que serão editadas no decorrer dos próximos anos.
Conheça nossas publicações no site: www.sesispeditora.com.br.
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Livros pela metade do preço
Dicembre 11, 2018 16:24A Feira de Livros da Cultura, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, chega à sua segunda edição, agora de maneira ampliada. Pela primeira vez, o evento, que será realizado quinta-feira, sexta-feira e sábado, dias 13, 14 e 15 de dezembro, tomará os corredores de três espaços ao mesmo tempo: do Centro Cultural Olido, da Praça das Artes e da Biblioteca Monteiro Lobato.
Essa é a última oportunidade para comprar livros com grandes descontos e presentear amigos e familiares neste Natal: as editoras participantes vão vender títulos de seus catálogos com, no mínimo, 50% de desconto. A Biblioteca Monteiro Lobato terá somente estandes com livros infantis e juvenis.
Participam dessa edição as seguintes editoras:
Centro Cultural Olido – 34, Arqueiro, Autêntica, Bertrand, Best Seller, Civilização Brasileira, Difel, Essência, Faro Editorial, Galera, Globo, Intrínseca, Jorge Zahar, José Olímpio, L&PM, Morro Branco, Nós, Nova Era, Nova Fronteira, Panapaná, Panda Books, Paz e Terra, Pixel, Planeta, Rádio Londres, Record, Rosa dos Tempos, Sextante, Sonora, Terra Virgem, Todavia, Tusquets, Veneta, Verus, Zahar
Praça das Artes - Aleph, Aletria, Ateliê, Brasiliense, Callis, Casa da Palavra, Casa de Livros, Cereja, Claridade, Companhia Editora Nacional, Conrad, Cultrix, Cuore, Edusp, Escrituras, Fahrenheit, Gato Leitor, Girafas, Girassol, Giz, Grupo Lê, Hoo Editora, Leya, Lote 42, Martin Claret, Martins Editora, Matrix, Nova Alexandria, Olhares, Ouro Sobre Azul, Paulus, Pensamento, Perspectiva, Petit, Publifolha, Pulo do Gato, Rovelle, Senac, Sesi, Unesp, Universo dos Livros, Universo Geek, Universo Teen, Vida & Consciência
Biblioteca Monteiro Lobato – Somente estandes com títulos infantis e juvenis, como Aletria, Callis, Cereja, Pequena Zahar e Pulo do Gato.
Serviço
Feira de Livros da Cultura. Dias 13, 14 e 15/12, das 10h às 20h.
| Biblioteca Monteiro Lobato. Rua Gen. Jardim, 485, Vila Buarque.
| Centro Cultural Olido. Av. São João, 473, Centro.
| Praça das Artes. Av. São João, 281, Centro.
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Musical vencedor de vários prêmios inicia em janeiro temporada em SP
Dicembre 11, 2018 16:17Um dos musicais nacionais mais celebrados e premiados estreia nova e curta temporada na capital paulista. A partir de 18 de janeiro, o público de São Paulo poderá se divertir e se emocionar com a comédia musical O Som e a Sílaba, no Teatro Opus (4º Piso do Shopping Villa-Lobos - Av. das Nações Unidas, 4777 - Alto de Pinheiros - São Paulo). O espetáculo, vencedor de 5 estatuetas e com 23 indicações nas principais premiações do país, conta com texto e direção de Miguel Falabella e foi especialmente concebido para Alessandra Maestrini e Mirna Rubim viverem na pele as duas personagens principais.
Os ingressos já estão à venda pela internet (www.uhuu.com) e pela bilheteria oficial (sem taxa de conveniência - Teatro Opus, de terça a domingo, das 12h às 20h).
"O Som e a Sílaba" trata da relação entre Sarah Leighton (Alessandra Maestrini) e Leonor Delise (Mirna Rubim), duas mulheres muito diferentes. A primeira, jovem e com dificuldades em se enquadrar na sociedade, porém completamente única, por conta do diagnóstico de Síndrome de Asperger. Sarah é uma savant: possui um autismo altamente funcional que, por um lado, lhe permite habilidades em algumas áreas, entre elas números e música, e que, por outro, faz com que ela se comunique com o mundo de uma maneira inusitada, gerando situações hilárias. Já a segunda, uma diva internacional da ópera com mais de 50 anos que, por acasos da vida, se tornou professora de canto. Direta, elegante, refinada e aparentemente bem resolvida. Aparentemente.
“A maioria dos savants conhecidos é homem.” Diz Sarah. “Os homens querem ganhar em tudo sempre!” responde Leonor. “Nós estamos sendo cobradas até hoje por causa daquela maldita costela...”
Com diálogos e situações divertidas entre duas pessoas de universos tão distintos, acaba nascendo das diferenças uma cumplicidade; uma transforma a vida da outra, até que o público se pergunta: quem, de fato, está ensinando a quem?
O Som e a Sílaba celebra o mistério e a singularidade da mente humana, com um texto engraçado, cheio de afeto e comovente.
Em torno dessa montagem reuniu-se uma equipe de categoria que constrói uma verdadeira pintura viva: o elegante cenário ficou nas mãos de Zezinho Santos e Turíbio Santos; a luz sensível de Wagner Freire complementa os premiados figurinos de Ligia Rocha e Marco Pacheco que, juntamente com o visagismo de Wilson Eliodoro, materializam os cativantes personagens do musical. O Som e a Sílaba conta com o design de som de Mario Jorge Andrade, que leva a experiência auditiva do espetáculo, com todos os números musicais cantados ao vivo pelas atrizes, para um novo patamar de excelência.
O espetáculo vem acumulando estatuetas e indicações nas principais premiações do país (Bibi Ferreira, Reverência, Aplauso, Broadway World Brazil Award, Prêmio Imprensa Digital, Prêmio Musical Cast).
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Como é feito o filme nacional de baixo orçamento
Dicembre 11, 2018 11:18O canal de TV por assinatura Prime Box Brazil estreou a série documental de 13 episódios ‘Cine Barato’. Dirigida pelo cineasta Álvaro Andrade, a produção acompanha a jornada do cinema brasileiro contemporâneo de baixo orçamento. Revela como são produzidos, onde podem ser vistos e os desafios que os produtores enfrentam no limite da falta de dinheiro para pagar contas. O programa é exibido às segundas-feiras, às 21 horas, com reprises às terças-feiras, às 9 horas, sextas-feiras, às 14 horas, e sábados, às 2 horas.
A série ‘Cine Barato’ foi filmada durante visitas a sets de filmagens à margem dos principais polos de cinema do país, em festivais de cinema, produtoras e ilhas de edição. Apresenta uma série de entrevistas com cineastas de gerações diversificadas para abordar temas como leis de incentivo, relação entre profissionalismo e amadorismo, direitos autorais, cinemas feitos na periferia e interior do país, relação entre trash e o punk e a importância do audiovisual indígena.
Assim como a realidade dos personagens retratados, a série ‘Cine Barato’ foi produzida com baixo orçamento. “A série não tem um formato definido, por isso tivemos de encontrar soluções para problemas específicos. Cada episódio foi uma aventura diferente, produzido por uma equipe pequena, mas talentosa. Alguns entrevistados vieram a trabalhar na produção e eu também acabei me tornando personagem”, conta o diretor Álvaro Andrade. Ele acrescenta: “No fim, o maior acerto acabou sendo a escolha dessas pessoas. São artistas de muito talento e conhecimento nos temas abordados. A série acabou virando um grande debate sobre orçamento, cinema e sobrevivência, realizada com total liberdade, improviso e amor pelo cinema.”
Sinopse por episódio
1. Os produtores | Cavi Borges (RJ) e Amina Jorge (SP)
Nome obrigatório da produção de baixo orçamento, o carioca Cavi Borges conversa com a equipe do ‘Cine Barato’, enquanto produz um filme do mestre do cinema de invenção Luiz Rosemberg Filho. Já em São Paulo, quem recebe em seu escritório a equipe da série documental é a jovem produtora Amina Jorge.
2. Super 8 | Renato Coelho, Priscyla Betim e Rodrigo Sousa & Sousa, de São Paulo
Durante o Festival Super Off, dedicado somente a filmes rodados na bitola Super 8, os cineastas Priscyla Bettim, Renato Coelho e Rodrigo Sousa & Sousa comentam os desafios de produzir no formato e também mostram o processo de revelação caseira da película.
3. Faroeste | Arlindo Filho (SP) e Manoel Loreno (ES)
No interior do país, em Presidente Prudente (SP) e Mantenópolis (ES), a equipe do ‘Cine Barato’ conversa com o paulista Arlindo Filho e o capixaba Manoel Loreno, dois cineastas que têm no gênero faroeste sua grande paixão. O episódio acontece em meio a duelos dos quais eles mesmos são os protagonistas.
4. Cinema engajado | Carlos Pronzato (ARG/SP) e Aiano Benfica (MG)
O argentino radicado no Brasil Carlos Pronzato e o mineiro Aiano Benfica são dois representantes de gerações distintas do cinema militante. Entre ocupações urbanas, exibições e uma cerveja na praça, eles falam das especificidades do cinema que busca intervir na política nacional.
5. Indígena | Patrícia Ferreira (RS) e Alberto Alvares (RJ)
A equipe do ‘Cine Barato’ entrevista Patrícia Ferreira e Alberto Alvares, importantes cineastas da etnia Guaraní. Enquanto ela participa de um evento em São Paulo, ele mostra sua ilha de edição, fala da importância do audiovisual para seu povo, de seu começo no cinema e das dificuldades para sobreviver só da arte.
6. Periferia | Irmãos Carvalho (RJ) e Lincoln Péricles (SP)
Além de personagens, os cineastas cariocas Marcos e Eduardo Carvalho e o paulista Lincoln Péricles são também montadores do episódio. O diretor Álvaro Andrade, por sua vez, acaba virando entrevistado, quando Péricles o intima a discutir a questão de classe no cinema.
7. Os coletivos | Osso Osso (RJ) e Cual (BA)
Em Salvador e no Festival de Brasília, a equipe da série ‘Cine Barato’ conversa com o coletivo baiano Cual, que se conheceu na faculdade e hoje é nome frequente em premiações por todo o país. Já o coletivo carioca Osso Osso concede entrevista em clima de despedida: o programa marca o fim de suas atividades.
8. Cinema Queer | Surto & Deslumbramento (PE) / Leona Vingativa e Aleijada Hipócrita (PA)
O premiado coletivo Surto & Deslumbramento (PE) se encontra com Leona Vingativa e sua rival Aleijada Hipócrita (PA) para filmarem juntos a aguardada continuação da saga Leona Assassina Vingativa (2009), que fez da performer paraense uma diva do mundo queer brasileiro.
9. Estreantes | Juliana Antunes (MG) e Yasmin Thayná (RJ)
A mineira Juliana Antunes e a carioca Yasmin Thayná sacudiram o cinema brasileiro com seus primeiros filmes. Nomes incontornáveis da novíssima geração, as diretoras falam de suas filmagens com baixo orçamento e das dificuldades de fazer cinema sendo mulher e negra no Brasil.
10. Arquivo | Arthur Tuoto (PR) e Marcos Bertoni (SP)
Cineastas de gerações e estilos diferentes, o paulista Marcos Bertoni e o paranaense Arthur Tuoto têm em comum características bem peculiares: os dois fazem filmes completamente sozinhos e sem grana, e para isso utilizam majoritariamente material de arquivo catados da internet ou do lixo.
11. Estudantes | Eliciana Nascimento (EUA) e Everlane Moraes (Cuba)
Nesse episódio, as próprias cineastas se filmam para falar sobre educação e cinema desde suas experiências fora do Brasil. A sergipana Everlane Moraes conclui seus estudos na prestigiada EICTV, em Cuba, e a baiana Eliciana Nascimento faz filmes enquanto ensina em uma universidade dos EUA.
12. Terror & Punk | Peter Baiestorf (SC) e Marcelo Appezzato (SP)
O punk rock influencia os cinemas do catarinense Petter Baiestorf e do paulista Marcelo Appezzato com resultados bem diferentes. Enquanto contam sobre seus modelos de produção, o episódio os transformam em personagens de programas diferentes em uma inusitada homenagem à TV.
13. Êxito internacional | Leonardo Mouramateus (CE/POR) e João Paulo Miranda (SP)
O cearense radicado em Portugal Leonardo Mouramateus e o paulista João Paulo Miranda Maria vêm fazendo sucesso com seus filmes de baixo orçamento em festivais importantes como Cannes e Veneza. Nesse episódio experimental gravado pela internet, eles falam de sua relação com esses espaços.
Serviço
Seriado ‘Cine Barato’
Novos episódios: todas as segundas-feiras, às 21h
Reprises: terças-feiras, às 9h; sextas-feiras, às 14h; e sábados, às 2h
Episódios:13
Duração: 26 minutos por episódio
Classificação indicativa: Livre
Principais operadoras de TV por assinatura: NET, Claro TV, Oi TV e Vivo TV
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Governo alemão ajuda na reconstrução do Museu Nacional
Dicembre 11, 2018 9:28O Museu Nacional, destruído por um incêndio no dia 2 de novembro, no Rio de Janeiro, recebeu doação no valor de 180.800 euros do governo alemão. A quantia, equivalente a cerca de R$ 800 mil, será utilizada na recuperação do acervo resgatado dos escombros.
O cônsul-geral da Alemanha no Rio de Janeiro, Klaus Zillikens, afirmou que a doação representa apenas uma etapa inicial, já que o Museu Nacional continuará sendo assistido. O governo alemão pretende disponibilizar um aporte de até 1 milhão de euros, que devem ser repassados conforme as demandas do museu.
Para o Museu Nacional, a doação tem extrema relevância, porque será usada na compra de materiais específicos de recuperação, listados pelas equipes de busca. Artigos como computadores e lupas especiais serão adquiridos - uma delas, inclusive, vai ser usada em particular na reintegração de Luzia, o fóssil humano mais antigo do Brasil.
“É um valor que entra para aquilo que a gente precisa. Nós estamos extremamente gratos pela sensibilidade do governo alemão”, reforçou o diretor do museu, Alexander Kellner.
Trabalho de recuperação
Embora o incêndio tenha destruído grande parte do Museu Nacional, as equipes de busca estão felizes com os itens já recuperados até o momento: cerca de 1.500 itens, entre peças das coleções, equipamentos, objetos pessoais, fragmentos arquitetônicos e alguns objetos ainda não identificados.
Alguns materiais de arqueologia, mineralogia e etnologia já foram encontrados e reconhecidos. Entre eles estão peças pré-históricas, pontas de flechas em metal feitas por indígenas do início do século XX, urnas de cerâmica de origem tupi e marajoara, pedras como turmalina negra, além de bonecas Karajá, registradas como patrimônio imaterial do Brasil.
Segundo o diretor do museu, o trabalho de resgate está seguindo conforme o previsto. O foco maior está no escoramento das paredes mais frágeis para que os pesquisadores possam ter acesso ao prédio para procurar as peças. Já o trabalho de cobertura do palácio deve ser iniciado no próximo mês, em janeiro do ano que vem.
“Graças à empresa, que está dando segurança ao prédio, nós estamos fazendo um resgate localizado: onde a empresa precisa atuar, nós vamos coletando material. Já iniciamos também, de uma forma bem inicial, a segunda fase, que é a do resgate localizado, em que a gente entra em uma sala e só sai dela depois que tudo foi retirado. Estamos bem contentes com a atuação tanto da nossa equipe, quanto da empresa que está trabalhando em parceria com a gente”, explica Kellner.
Orçamento 2019
Até o momento, todo o progresso realizado no Museu Nacional foi graças ao repasse de R$ 10 milhões feito pelo Ministério da Educação. No entanto, para 2019, são esperados pelo menos R$ 56 milhões do governo federal.
“O principal valor é o de R$ 56 milhões, que é uma emenda parlamentar impositiva feita graças à enorme sensibilizada da bancada de deputados federais do Rio de Janeiro. Então, a solicitação está sendo feita e tem que ser aprovada no Orçamento no Congresso”, disse Kellner, que acrescentou que está tentando contato com o governo de transição para trazer apoio ao museu. (Agência Brasil)
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