Go to the content

Motta

Full screen

Segundo Clichê

Febbraio 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

O jazz manouche sul-americano invade Piracicaba

Novembre 19, 2018 9:44, by segundo clichê


Carlos Motta


Um dos mais importantes festivais de música do Brasil, o de jazz manouche de Piracicaba, começa nesta quarta-feira, 21 de novembro, no teatro do Sesc da cidade, com o show do violonista Mauro Albert, acompanhado por um trio formado por Gabriel Vieira, Nando Vicencio e José Fernando, a partir das 20 horas. 

Piracicaba já pode ser considerada a capital brasileira do jazz manouche, ou cigano, subgênero "inventado" pelo guitarrista belga radicado na França Django Reinhardt nos anos 30 do século passado, e que se espalhou pelo mundo todo. O festival está em sua sexta edição. E existe por causa da persistência e amor ao gênero de José Fernando, que desenvolve uma carreira artística em paralelo à de juiz de direito - adolescente, ele fez parte do grupo Bombom, que ficou conhecido no Brasil pelo hit "Vamos a La Playa".

Nos anos anteriores, o palco externo do Teatro Erotides de Campos, no belíssimo complexo cultural do Engenho Central, às margens do Rio Piracicaba, recebeu inúmeros expoentes do jazz manouche do Brasil e do exterior. José Fernando, porém, diz que se sentia a ausência de integração com o pessoal dos países vizinhos, onde também o "jazz gitano" é celebrado. "Depois de uma reunião virtual, pelas redes sociais, entre os organizadores dos festivais latino-americanos, conseguimos nos aproximar deles, e nesta sexta edição, o festival de Piracicaba terá, pela primeira vez, somente artistas sul-americanos, do Brasil, Argentina, Chile e Colômbia, com exceção do virtuoso violinista romeno Florian Cristea, que vive no Brasil há muitos anos e faz parte da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo", diz  ele. 

A escolha dos artistas, explica, "foi justamente pelo contato pessoal que eu e Bina Coquet [violonista brasileiro que participou de outras edições do festival e vai tocar também neste] tivemos nos festivais de que participamos nestes dois últimos anos". O interessante para o público, destaca José Fernando, é que ele vai poder ouvir, pela primeira vez, ao vivo, o jazz manouche tocado sob a influência da cultura de países da América do Sul, "e aí se fundamenta a riqueza desses encontros".

O segredo para realizar um festival de música internacional nestes tempos de crise econômica, afirma José Fernando, é organizá-lo da "forma mais simples possível". Ele conta com colaboração da prefeitura, que cede o palco externo do Teatro Erotides de Campos para um dia de shows com todos os participantes, e, por sua vez, o Sesc organiza os concertos individuais com os artistas brasileiros e estrangeiros,"ocasião em que todos os grupos têm a possibilidade de fazer uma abordagem mais aprofundada de seu trabalho".

Parte dos artistas, informa José Fernando, viajará com seus próprios recursos, "assim como ocorre em festivais em outros países". E há apoiadores para o custeio da locação do equipamento de som, alimentação e transporte. "Sobretudo, há muita colaboração de amigos e dos músicos brasileiros e eu e minha esposa patrocinamos boa parte do evento", diz o músico e juiz de direito.

Os ingressos para os espetáculos de domingo, 25 de novembro, custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). A renda líquida da bilheteria será destinada à Associação Aliança de Misericórdia de Piracicaba. 

Programação

Teatro do Sesc de Piracicaba - de 21 a 24/11 - 20 horas

21/11/2018 – Jazz manouche brasileiro - Mauro Albert Quarteto
22/11/2018 – Jazz manouche argentino - Fran Seglie, Federico Felix e Ricardo Pellican, com Bina Coquet, Nando Vicencio E Sebastian Abuter
23/11/2018 – Jazz manouche chileno - Los Temibles Sandovales
24/11/2018 – Jazz manouche colombiano - Merender Swing

Engenho central - palco Externo do Teatro Erotides de Campos – dia 25/11 - das 14h30 às 20h30

14h30 – abertura – Hot Club de Piracicaba e Renata Meirelles/Guilherme (lindy hop)
14h50/15h30 - Merender Swing (Colômbia)
15h40 /16h20 – Federico Felix (La Plata/Argentina), com Mauro Albert (Florianópolis),
Nando Vicencio (baixo), Thadeu Romano (acordeão) e Sebastian Abuter (clarinete)
16h30/17h00 - Bina Coquet Trio com convidados
17h10/17h50 - Fran Seglie (Argentina), com Bina Coquet (violão), Florian Cristea
(violino) e Danilo Viana (baixo)
18h00/18h40 - Jazz Cigano Quinteto (Curitiba)
18h50/19h30 – Los Temibles Sandovales (Chile)
19h40/20h20 - Ricardo Pellican (Argentina) e Sandro Haick, com Marcelo Cigano (acordeão) e Seo Manouche (baixo).

São Paulo - 23 e 30 de novembro de 2018 (Jazz Nos Fundos)

23/11: Vinicius Araújo e Marcelo Cigano (Curitiba)
Ricardo Pellican, Fran Seglie e Federico Felix (Argentina), com a cantora Lucia Zorzi e os músicos Bina Coquet (violão), Ernani Teixeira (violino) e Danilo Viana (contrabaixo)
30/11: Los Temibles Sandovales (Chile)
Bina Coquet Quarteto

Campinas

28/11 - Los Temibles Sandovales - Alma Coliving (19 horas)

Jam sessions

20 e 25/11 - Galeria 335 (Piracicaba)
21 e 26/11 - Primo Luiz (Piracicaba)
--------------------------------------------------------------------------------------------------
SEU NEGÓCIO PODE VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa menos do que qualquer publicidade. 
Somos especialistas em produzir notícias corporativas. 
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com




AMC exibe episódio com Stan Lee de "A História Secreta das Histórias em Quadrinhos de Robert Kirkman

Novembre 16, 2018 14:04, by segundo clichê




O canal por assinatura AMC exibe no domingo, 18 de novembro, às 10h30, episódio de "A História Secreta das Histórias em Quadrinhos de Robert Kirkman" com participação de Stan Lee.

Com produção de Robert Kirkman, a série apresenta personagens e eventos que transformaram o mundo dos quadrinhos, além de trazer entrevistas exclusivas com outros ícones da área.

Além de Kirkman, a série também tem produção de David Alpert ("The Walking Dead", "Fear the Walking Dead"), Bryan e Sean Furst ("Daybreakers", "Dados"), Daniel Junge ("Saving Face", "Being Evel") e Rory Karpf ("The Book of Manning", "Dale").

Sobre o AMC Global

O AMC comemora os filmes favoritos de todos os gêneros e décadas, bem como apresenta uma programação original. Além de ser amplamente distribuído na América do Norte, o AMC está disponível em mais de 120 países e territórios em toda a Europa, Ásia, América Latina, África e Oriente Médio. O AMC Global pertence e é operada pela AMC Networks International (a divisão global da AMC Networks), e é um destino de entretenimento premium disponível em HD e SD e em todas as plataformas como no ar, online, on demand e móvel.
--------------------------------------------------------------------------------------------------
SEU NEGÓCIO PODE VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa menos do que qualquer publicidade. 
Somos especialistas em produzir notícias corporativas. 
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com



Obra de Shakespeare se transforma em musical

Novembre 16, 2018 9:42, by segundo clichê


Depois de quatro temporadas de grande sucesso, “A Megera Domada - O Musical” encerrará 2018 com um especial de Natal inédito em São Paulo, no Teatro Porto Seguro.

Trinta atores e atrizes na faixa dos sete aos dezessete anos falam de Shakespeare cantando, dançando e sapateando. Com trilha composta de hits da Broadway, a trupe de jovens talentos tem encantado plateias de todas as idades.

A clássica obra de romance e comédia, foi adaptada da história original, e para essa temporada, estará preparando uma grande surpresa de Natal. Todo o enredo se passa na Escola William Shakespeare (WS) com aulas de matemática, português, botânica...

Sinopse

Catarina é uma garota bonita, mas possui uma personalidade forte. Seu jeito insensível assusta os garotos que a evitam por ser considerada muito durona, uma verdadeira megera. Já Bianca, sua irmã, é o oposto. Meiga e sensível, ela é a garota mais desejada da Escola WS.  Mas o pai das meninas orientou Batista, o irmão mais velho, a não permitir que Bianca namorasse antes de Catarina. E é aí que está o dilema, pois nesse conflito, surge Petrúquio, um garoto do interior que acabou de chegar na escola e aceita a difícil missão de conquistar a megera. Será que ele vai conseguir?

Ficha técnica

Direção artística: Cininha de Paula e Fernanda Chamma
Direção: Cynthia Falabella
Direção Residente: Nalin Junior
Direção Musical: Willian Sancar. Preparador Vocal: Guilherme Araújo
Texto e adaptação: Leonardo Robbi
Coreografia: Fernanda Chamma
Assistente de coreografia: Will Sancar
Sapateado: Carina Angélica
Produção Executiva: Claudia Lima
Assistenre de Produção Káthia Akemi 

Serviço

Teatro Porto Seguro
Alameda Barão de Piracicaba, 740, Campos Eliseos – Sãp Paulo-SP
Data: 30/11 a  9/12
Gênero: Musical Infanto-juvenil
Duração: 60 minutos
Classificação Etária: Livre
Sextas e sábados, às 21h
Domingos, às 19h

Ingressos

Plateia: R$ 70,00 | R$ 35,00 (meia-entrada) 
Balcão: R$ 50,00 | R$ 25,00 (meia-entrada) 
Frisas: R$ 50,00 | R$ 25,00 (meia-entrada)
--------------------------------------------------------------------------------------------------
SEU NEGÓCIO PODE VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa menos do que qualquer publicidade. 
Somos especialistas em produzir notícias corporativas. 
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com



Periferia das cidades concentra maioria das bibliotecas comunitárias

Novembre 16, 2018 9:20, by segundo clichê


A pesquisa Bibliotecas Comunitárias no Brasil: Impacto na formação de leitores mostrou que 86,7% dessas bibliotecas estão localizadas em zonas periféricas de áreas urbanas em regiões de elevados índices de pobreza, violência e exclusão de serviços públicos. Do restante, 12,6 % delas estão em zonas rurais e apenas 7% em área ribeirinha.

“Descobrimos que essas bibliotecas estão, em sua maioria, em regiões periféricas. Mas uma grande característica é que essas bibliotecas estão onde o poder público não chega. Elas surgem por essa vontade da comunidade em ter esses espaços, que muitas vezes são os únicos espaços culturais nos territórios”, disse Luís Gustavo dos Santos, mediador de leitura e um dos pesquisadores.

O estudo foi coordenado pelos Grupo de Pesquisa Bibliotecas Públicas do Brasil, da Universidade Federal do Estado do Rio (Unirio), o Centro de Estudos de Educação e Linguagem da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Centro de Cultura Luiz Freire (PE).

Outro dado revelado foi que 66,5% das bibliotecas foram criadas por coletivos – grupos de pessoas do território e movimentos sociais. A prática da leitura compartilhada também faz parte da identidade da maioria das bibliotecas pesquisadas.

A amostra para a pesquisa incluiu 143 bibliotecas, sendo 92 integrantes da Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC) e as outras 51 sem vínculo com a rede, em 15 estados e o Distrito Federal. As bibliotecas comunitárias são aquelas criadas e mantida pela sociedade civil. Os pesquisadores destacam a luta das comunidades para conquistar e garantir seu direito nesses territórios marcados pela exclusão de políticas públicas de cultura e educação.

A pesquisa mostrou que as bibliotecas são acessíveis e estão envolvidas com suas comunidades, seus espaços são pensados para assegurar práticas de leitura compartilhada, têm acervos que priorizam o letramento literário, a gestão é compartilhada e que a população identifica a biblioteca e os mediadores de leitura como referências.

“Uma característica da biblioteca comunitária é a gestão compartilhada, então, por mais que esse espaço surja por meio de alguma instituição, é um espaço que é gerido também pela comunidade. Não é apenas um usuário e sim uma pessoa que participa da gestão, da organização e das decisões que acontecem nessa biblioteca”, disse Santos.

Segundo ele, são poucas as pesquisas no país sobre a importância das bibliotecas comunitárias e, em maioria, são estudos muito específicos com recortes locais. “[A pesquisa] mostra o impacto na formação de leitores através dos relatos. Muitas pessoas entram na biblioteca apenas como leitores e saem como mediadores. Então, existe um grande impacto na formação dessas bibliotecas comunitárias.”

Apesar de essas bibliotecas conseguirem se manter por meio de doações e voluntariado, Santos disse que um dos objetivos é que haja investimento público para que esses espaços se desenvolvam melhor. “Como é um espaço, muitas vezes, o único espaço cultural e de acesso público nesses territórios, ela necessita sim de recursos públicos. Precisa de recursos para que as bibliotecas consigam se manter com qualidade, pagando seus mediadores, conseguindo custear o espaço, que muitas vezes é feito por meio de doação e de trabalho voluntário.”

O estudo concluiu também que os profissionais que atuam nas bibliotecas comunitárias cumprem diferentes funções, como gestores, bibliotecários, facilitadores e mediadores de leitura. Os pesquisadores consideraram relevante também que entre os mediadores de leitura, pessoas que apresentam os livros aos leitores, é alto o índice de escolarização: mais de 90,2% têm de ensino médio a pós-graduação.

Stefanie Felício da Silva, articuladora da biblioteca comunitária Ademir Santos, na zona lesta da capital paulista, diz que o espaço tem função que extrapola a leitura. “Só de a criançada chegar, entrar aqui e passar a tarde toda já acho muito importante porque, pela realidade que elas vivenciam aqui, esse é um espaço de acolhimento para elas. Elas estando aqui dentro, elas estão entrando em contato com outras culturas, outros conhecimentos e elas não estão tão vulneráveis como elas poderiam estar na rua”, disse.

“Não considero nem um trabalho, considero uma contribuição pela comunidade onde eu moro. Sempre tive esse desejo de fazer alguma coisa pelo lugar onde eu moro. Tento aproveitar ao máximo este espaço para conseguir alcançar o maior número de pessoas possível com a leitura”, acrescentou. (Agência Brasil)
--------------------------------------------------------------------------------------------------
SEU NEGÓCIO PODE VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa menos do que qualquer publicidade. 
Somos especialistas em produzir notícias corporativas. 
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.comservicojornalistico@gmail.com



Musical conta a história da soul music

Novembre 15, 2018 23:07, by segundo clichê


The Soul Power, musical que conta a história da soul music, chega à São Paulo para uma única apresentação, em 21 de novembro, no Teatro Opus. Uma experiência totalmente imersiva com projeções 3D mapeadas em todo o ambiente do teatro, som surround, banda e dançarinos de alto nível. Ingressos já à venda pelo site Uhuu.com

Capitaneado pelo artista e produtor musical Rodrigo Alexey, o espetáculo é fruto de uma pesquisa sobre a história da soul music e leva a plateia a uma viagem que passa por suas raízes na África e a fusão com a cultura européia nos EUA, quando os elementos artísticos deram vida a gêneros musicais como o gospel, o jazz, o blues, até o rhythm and blues (R&B) e o funk. Essa mistura de gêneros se tornou popularmente conhecida como soul music, que tem como destaques nomes como James Brown e Aretha Franklin, respectivamente o “Godfather of Soul” e a “Queen of Soul”.

Michael Jackson, considerado o “Rei da Música Pop”, é mais um exemplo com sua música que traz elementos incontáveis de rock and roll, funk, soul, jazz e até música clássica. Seguindo os caminhos de James Brown e Michael Jackson, esse movimento chega ao Brasil e influencia artistas como Tim Maia, Jorge Ben Jor, Ed Motta, e muitos outros. Atualmente, o movimento pode ser reconhecido nas músicas de Bruno Mars, Justin Timberlake, Beyoncé e diversos artistas do cenário pop mundial.

No repertório estão presentes canções atemporais dos grandes mestres deste estilo musical como James Brown, Michael Jackson, Stevie Wonder, Marvin Gaye, Ed Motta, Tim Maia, Jorge Ben, entre outros, interpretados por Rodrigo Alexey, que assina pesquisa, roteiro, direção e produção musical, Cesar Bottinha (guitarras), Otavio Gali (Baixo), Bruno Camara (bateria), Danilo Gust (teclados), Eder Araujo (Sax Tenor), Gabriel Munhoz (Trompete), Mizrain de Souza (vocal), Nill Guimarães (vocal). O espetáculo se completa com os dançarinos Rafael William, Marilia Curtolo, Jessica Regina e Felipe Costa, além das participações do cantor, compositor e músico detentor de dois prêmios Grammy como produtor musical de Sergio Reis, Bavini, e do dançarino e cover de Michael Jackson, Ricardo Walker. A direção é de Claudia Odorissio. Daniel Deriggi e Alessandro Eger (3DM) assinam o Videografismo, produção de conteúdo 3D, mapeamento e projeção.

O projeto The Soul Power, por meio de parcerias com ONGs e Instituições Sociais beneficentes ligadas à arte, incentiva a aquisição de “Capital Cultural” – metáfora criada pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu que busca explicar como a escola, ao não levar em conta o capital cultural de alunos vindos de diferentes meios sociais, ajuda a manter essas diferenças e estratificar a sociedade. Grupos de pessoas de baixa renda, selecionados pelos parceiros sociais, conhecerão os bastidores do show, o funcionamento da projeção 3D mapeada, terão contatos com os músicos e seus instrumentos, com toda a equipe e o processo de produção, além de assistirem o espetáculo em lugares privilegiados do teatro. O projeto conta com duas pedagogas para monitoramento destes grupos em todas as apresentações.
--------------------------------------------------------------------------------------------------
SEU NEGÓCIO PODE VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa menos do que qualquer publicidade. 
Somos especialistas em produzir notícias corporativas. 
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com





Motta

0 communities

None