Nega Duda canta clássicos de Clementina de Jesus no Programa Tardes Musicais
Ottobre 26, 2018 14:30A cantora Nega Duda canta inesquecíveis clássicos da produção musical de Clementina de Jesus, no dia 3 de novembro, sábado, às 16h30, na Casa-Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo. O show tem entrada franca.
No repertório estão clássicos de Clementina de Jesus, conhecida como Rainha Quelé. Entre eles: Deus vos Salve Casa Santa, Fui Pedir as Almas Santas, Embala Eu, Muriquinho Piquinino, São João Foi no Céu, Sereia, Beira Mar, Canto IV, Marinheiro Só, A velha do Acarajé, A coruja Comeu meu curió, Piedade, Ponto de Macumba Xangô e Na hora da Sede.
Influenciada pelos ensinamentos de sua mãe e sua vó, Nega Duda vem desde sua infância em São Francisco do Conde, cidade pertencente ao Recôncavo Baiano, vivenciando e absorvendo a cultura local, que traz dentre suas ricas manifestações culturais e religiosas, a Roda de Samba, o Candomblé e a culinária ancestral da tradição Angola. A partir de 2005, teve a fantástica experiência de levar o que aprendeu para outros espaços pelo mundo, acumulando vasta experiência como cantora do legítimo Samba de Roda.
O show da cantora Nega Duda é acompanhado por Jake Cunha e Anderson Rodrigues (percussão), Matheus Nascimento (violão) e Roberta Viana (leitura dramática e coro).
Clementina de Jesus (Rainha Quelé) viveu de 1901 até 1987 e foi o reflexo de muitas mulheres negras de várias gerações e inspiração para tantas outras. Durante vinte anos atuou no trabalho doméstico e da negação de outros espaços que conquistou com seu inegável talento e trabalho. Reverenciava e fortalecia os laços entre Brasil e a África através de cânticos religiosos em Iorubá e canções de romarias.
Com uma voz potente e inconfundível, Clementina resgatava essa ligação que nos difere de qualquer outro povo. Outro ponto que marcou sua musicalidade foi seu partido alto, transformando-a em uma figura icônica. De seus 86 anos, 24 foram dedicados à carreira artística, onde sua voz foi disseminada para o público geral. Considerada um símbolo de resistência do povo negro através da sua música. (Foto: Aline Capobianco)
Serviço
Tardes Musicais: Nega Duda canta clássicos de Clementina de Jesus
Data: 3 de novembro, sábado
Horário: 16h30
Grátis
Livre
170 lugares
Visita livre ao museu: das 14h às 17h
Fundação Ema Klabin
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa - São Paulo. Tel: 55 11 3897-3232
www.emaklabin.org.br
Dani Mattos & Toque de Bambas cantam os cronistas paulistanos
Ottobre 26, 2018 10:14Dani Mattos & Toque de Bambas apresentam o espetáculo Cronistas da Cidade, no dia 11 de novembro, domingo, às 11 horas, no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo. Com a concepção artística e musical de Dani Mattos e Tito Longo, o projeto realiza um encontro da poesia de Vanzolini e as invenções musicais de Adoniran Barbosa. O show tem entrada franca.
No repertório, clássicos de Adoniran Barbosa, Osvaldo Moles e Paulo Vanzolini: Um samba no Bixiga; Conselho de Mulher; Saudosa Maloca; Vila Esperança; Juízo Final; Luz da Light/Acende o Candeeiro; Samba Italiano; Apaga o Fogo, Mané; O Casamento do Moacir; Praça Clóvis; Samba Erudito; Leilão; José; Triste Margarida; Patrão e Cachaça. Além de Diálogos das radionovelas da Record.
Com toques de humor, o show busca ilustrar as canções com breves informações e diálogos desses compositores que retrataram a vida na capital durante o século 20. “Aliamos ao repertório musical desses mestres do samba, a poesia de Vanzolini, e diálogos cômicos criados por Adoniran e Osvaldo Moles para as típicas personagens das novelas de rádio”, explica a cantora e pesquisadora, Dani Mattos.
Adoniran e Vanzolini, capturaram em suas composições o jeito de ser peculiar do habitante da cidade de São Paulo, recém metrópole, repleta de viadutos e edifícios altos, mas também de arrabaldes, vilas e ruas de aspecto interiorano, onde a luz da Light sempre acabava dando lugar a vela e o querosene.
Para essa apresentação, o grupo é formado por Dani Mattos (voz, direção musical e artística), Tito Longo (vocal, cavaquinho, arranjos e direção musical); Marcelo Martins (7 cordas), Marcos Brito (baixo elétrico), Iuri Salvagnini (acordeon), Koka Pereira (percussão) e participação de Edu Batata (vocal e percussão).
Formado em 2008 em rodas de samba, Dani Mattos & Toque de Bambas exploram compositores e temas da história do samba e da Música Popular Brasileira, do século 20 até os dias atuais. A proposta do grupo é a exaltação de sambas clássicos, atemporais por meio de vasta pesquisa sobre as obras de compositores como: Vanzolini, Germano Mathias, Adoniran Barbosa, Geraldo Pereira, Príncipe Pretinho e outros grandes nomes eternizados por suas canções.
Serviço
Data: 11 de novembro, domingo
Horário: 11 horas
Entrada franca
220 lugares
Duração 1h30
Local: Museu da Casa Brasileira (palco montado no terraço)
Endereço: Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano Tel.: (11) 3032.3727
Estacionamento R$ 27,00.
Site: http://danimattos.com.br
Ouça: https://www.youtube.com/watch?v=PLcBBdLlb4A
Site do museu: http://www.mcb.org.br/pt-BR/programacao/musica/musica-no-mcb-dani-mattos-e-toque-de-bambas
"Turandot" encerra a temporada lírica de 2018 do Teatro Municipal de São Paulo
Ottobre 25, 2018 16:03O Teatro Municipal de São Paulo, instituição da Secretaria Municipal de Cultura, encerra a temporada lírica de 2018 no mês de novembro, com a ópera "Turandot", de Giacomo Puccini, uma das mais famosas e monumentais obras do repertório italiano. Para essa grande produção, a concepção e a direção são assinadas por um dos mais respeitados diretores cênicos brasileiros, André Heller-Lopes. As récitas serão nos dias 16, 17, 19, 21, 22 e 24, às 20 horas, e no dia 25, às 18 horas.
No palco, estarão mais de 170 artistas. A Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo se apresenta sob o comando do maestro Roberto Minczuk, que também assina a direção musical do espetáculo. O Coro Lírico terá regência de Mário Zaccaro, e o Coral Paulistano, da maestrina Naomi Munakata.
“Neste ano, o Municipal teve uma temporada de óperas que valorizou títulos quase desconhecidos do público em geral e outros mais populares até mesmo para quem não costuma frequentar casas de ópera, como o caso de "La Traviata", que possui árias famosas que já serviram até de trilha sonora cinematográfica. Agora, com "Turandot", esperamos ter uma reação semelhante da plateia, já que ela possui uma das árias mais famosas do repertório operístico mundial, "Nessun dorma”, ressalta osSecretário municipal de Cultura, André Sturm.
A obra de três atos é ambientada na China, no tempo das fábulas, e recriada sob olhar da Commedia Dell’Arte italiana. A trama, com toques modernos, fala de uma princesa que evita se casar, impondo a todos os seus pretendentes que resolvam três enigmas correndo o risco de perderem suas vidas: quem não consegue solucioná-los tem sua cabeça cortada – ao começar a ópera quase 30 príncipes já morreram buscando vencer. Turandot vinga sua ancestral Lou-Ling que foi violentada e morta por um príncipe estrangeiro. Calaf, príncipe estrangeiro, encanta-se pela beleza de Turandot e aceita o desafio. A ópera traz ainda uma das mais doces heroínas de Puccini, a escrava Liù. Apaixonada em segredo por Calaf, ela sacrifica-se por amor, sem revelar o nome de seu amado.
“Vejo duas pessoas profundamente marcadas pelo seu passado: um príncipe que perdeu tudo e não tem mais alegria de viver e que só voltou a sorrir ao ver a amada. E Turandot, uma mulher criada como uma princesa dividida entre seu desejo de vingança e seu medo do amor. É um duelo de forças que cujo desfecho revela uma grande paixão entre os dois personagens”, explica Heller.
O diretor André Heller-Lopes cita como uma de suas inspirações para a elaboração do conceito do espetáculo uma carta do compositor Puccini para o libretista Renato Simoni, em 1920, informando que gostaria de fazer uma Turandot “pela mente moderna”. “É nesse contexto pós-freudiano que visualizo três mundos, três camadas, que são chaves para entender a história: o da fantasia associado ao passado e ao trauma da ancestral morta, e representado pela tradição milenar da Ópera de Pequim (teatro chinês tradicional com música, performance vocal, mímica, dança e acrobacia), e pela fábula e império chinês; o contemporâneo, em que se discutem temas muito atuais como violência contra a mulher e minorias em geral, representado pelo público que testemunha a representação e, finalmente, pelo bastidor desse espetáculo, num limite entre realidade e ficção”, revela Heller.
"Turandot" é a ópera inacabada de Giacomo Puccini que estreou no Teatro alla Scala, em Milão, em 1926. Como Puccini morreu antes de terminar a obra, coube ao compositor e pianista italiano Franco Alfano a tarefa de finalizá-la. Nos anos 2000, o compositor italiano Luciano Berio escreveu um novo final para a produção.
Para a montagem de Heller-Lopes, o diretor musical e regente da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Roberto Minczuk, decidiu utilizar o final tradicional de Franco Alfano. “Para mim é um final perfeito, triunfante. A ópera termina para cima. É uma das características bacanas, que difere dos fins trágicos das outras óperas de Puccini, como "Tosca" e" La Bohème". Em "Turandot" você chora de alegria com a força do espetáculo. Esse é o impacto que a ópera tem”, diz.
Solistas
Como Turandot, Elizabeth Blancke-Biggs, grande soprano dramática norte-americana, faz sua estreia em São Paulo após elogiadas apresentações em outros países da América Latina, se revezando com Annemarie Kremer, que retorna ao Municipal: a cantora foi Salomé na produção homônima de 2014. O tenor canadense David Pomeroy faz sua estreia na América do Sul na interpretação de Calaf, papel que divide com o grande tenor brasileiro Eric Herrero.
No papel de Liù se alternam as cantoras paulistas Gabriella Pace, soprano radicada na Europa que celebra 20 anos de sua estreia no Municipal, e Marly Montoni, jovem que está em sua terceira produção de ópera na casa.
Timur será interpretado pelos consagrados baixos brasileiros Luiz-Ottavio Faria e Carlos Eduardo Marcos.
Os três ministros da corte de Turandot, Ping, Pang e Pong, responsáveis pela cenas de humor, serão cantados respectivamente pelo barítono Vinícius Atique e pelos tenores Geilson Santos e Giovanni Tristacci. Santos também se apresenta no palco como o Príncipe da Pérsia e Tristacci como o Imperador.
Cenário
O cenário desenvolvido para a ópera Turandot cria um espaço para que vários planos narrativos aconteçam. Uma plateia vertical em forma de ferradura montada no palco cria plataformas elevadas, onde estará o “Público de Pequim”, representados por 85 dos coralistas, e que testemunham toda a ação. Ao centro, uma arena onde uma trupe, a “Ópera de Pequim”, com solistas, 45 coralistas e mais 10 atores, faz a encenação da fábula. Os cantores se tornam personagens atores a encenar a trama em um teatro montado dentro do palco do Teatro Municipal São Paulo.
"Ao reconstruir a arquitetura ou mesmo objetos ícones de uma cultura tão marcante como a chinesa, há uma grande chance de criarmos apenas um pastiche que traz a lembrança duvidosa de uma civilização. Prefiro ter esses elementos como uma lembrança e utilizá-los como textura para a luz, criando climas e dimensões que me parecem mais próximos da dimensão lírica que a música nos traz", afirma o cenógrafo Renato Theobaldo.
Renato Theobaldo é participante ativo do universo operístico brasileiro, tendo concebido nos últimos 20 anos mais de 34 óperas; junto com o diretor André Heller-Lopes criou alguns espetáculos marcantes para o TMSP: Andrea Chénier, A Valquíria, O Crepúsculo dos Deuses, Ça Ira e, em 2017, A Flauta Mágica, que encerrou a temporada lírica do Theatro Municipal de São Paulo.
Figurino
Os figurinos são todos assinados por Sofia Di Nunzio que, como estilista de óperas, já fez projetos para o Teatro Colón, em Buenos Aires, o Teatro Solís, em Montevidéu, e para os teatros municipais de Santiago, no Chile, do Rio de Janeiro e o de São Paulo.
Para Turandot, a estilista desenvolveu dois recortes de figurinos: o dos coralistas (Público de Pequim), inspirado na estética dos anos 1960 com influência da cultura asiática, e os trajes dos solistas (Ópera de Pequim) que trazem muitas cores, estampas, máscaras e maquiagem tradicionais chinesas com elementos das artes marciais e do Império chinês.
A produção tem três horas, com dois intervalos. Os Ingressos variam de R$ 40 a R$ 150. A ópera tem o patrocínio do Banco Santander em uma das récitas no sábado e do Bradesco no
AMC estreia a comédia de terror “Stan Against Evil”
Ottobre 25, 2018 15:44O canal AMC estreia com exclusividade a primeira temporada da série de comédia de terror “Stan Against Evil” na terça-feira, dia 30 de outubro, às 23 horas. Com oito episódios de uma hora de duração cada, a produção é um passeio pelo território dos filmes de terror clássicos. Ela acompanha um rude ex-xerife que se une relutantemente à sua substituta para combater forças sobrenaturais na pequena cidade em que vivem.
“Stan Against Evil” é estrelado por John C. McGinley (“Scrubs”), no papel de Stan Miller, e Janet Varney (“You’re The Worst”), como Evie Barret. Stan é o permanentemente descontente ex-xerife de uma pacata cidade de New Hampshire que foi forçado a se aposentar precocemente. No entanto, ele resiste em passar sua autoridade para Evie, sua bela e durona substituta. Eles precisam formar uma aliança improvável quando ambos começam a perceber que as coisas não vão nada bem. Juntos, lutam valentemente contra uma praga de demônios que assombra a cidade, que foi construída no local onde ocorreu uma enorme queima de bruxas no século XVII. Como se isso não bastasse, Stan fecha um acordo secreto para trazer sua esposa de volta do mundo dos mortos.
“Stan Against Evil” é criado, escrito e tem produção executiva de Dana Gould (“The Simpsons”, “Parks and Recreation”), com Tom Lassally (“Silicon Valley”) também atuando como produtor executivo. A Radical Media (What Happened, Miss Simone?, “MARS”) produz a série com produção executiva de Frank Scherma e Justin Wilkes. Além de seu papel principal como Stan, John C. McGinley também atua como produtor. Deborah Baker Jr. (“The Great Indoors”) e Nate Mooney (“Weeds”, “Mike and Molly”) também protagonizam a série.
Sobre o AMC Global
O AMC celebra os filmes favoritos de todos os gêneros e décadas. A rede criou algumas das mais premiadas séries da década passada, que redefiniram a narrativa dramática. Além de ser amplamente distribuído na América do Norte, o AMC está disponível em mais de 120 países e territórios em toda a Europa, Ásia, América Latina, África e Oriente Médio. O AMC Global pertence e é operada pela AMC Networks International (a divisão global da AMC Networks), e é um destino de entretenimento premium disponível em HD e SD e em todas as plataformas como no ar, online, on demand e móvel.
Ed Sheeran volta ao Brasil para dois shows
Ottobre 24, 2018 14:20De todas as maneiras possíveis, Ed Sheeran é o artista mais bem-sucedido do mundo. Sua turnê "Divide" quebrou recordes de público em todo o mundo, colocando-o no primeiro lugar de bilheteria na indústria musical. Somente em 2018, a turnê “Divide” vendeu mais de 4.400.000 ingressos e arrecadou mais de US$ 384.000.000. O álbum “Divide” vendeu mais de 15.000.000 de cópias em todo o mundo, alcançando a marca de álbum mais vendido de 2017.
Esse sucesso estratosférico foi conquistado por um artista acompanhado apenas de uma guitarra, um microfone e 50 mil amigos – noite após noite.
Como a turnê “Divide” entra em sua reta final em 2019 – os shows começaram em 16 de março de 2017 e estão agendados para terminar em 26 de agosto de 2019 –, Ed Sheeran quis voltar ao país para se despedir dos fãs brasileiros antes do encerramento das apresentações. Desta vez, além de suas guitarras, o músico trará sua produção completa para performances em estádio – 16 carretas.
Esta será a última oportunidade nessa turnê que o público brasileiro terá para assistir a este fenômeno mundial. As duas únicas apresentações no Brasil serão realizadas no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 14 de fevereiro, e na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, no dia 17 de fevereiro de 2019. Os shows no Brasil têm realização de Move Concerts, em parceria com DC SET em Porto Alegre.
Existirá uma pré-venda com ingressos limitados para clientes do Banco do Brasil com cartões Ourocard a partir de 2 de novembro em www.livepass.com.br. A cota é limitada e garante que os fãs também tenham acesso aos melhores ingressos para todos os setores também durante a venda geral, a partir do dia 5 de novembro de 2018.
A plataforma Live Music Rocks levará a assinatura do Banco do Brasil, que oferecerá benefícios exclusivos para os clientes Ourocard. Entre os benefícios estão a pré-venda, 50% de desconto na compra de ingressos via cartão de crédito, condições de parcelamento e a possibilidade de troca de pontos Livelo por ingressos com valores reduzidos, sujeito à disponibilidade. Ourocard é o Meio de Pagamento Oficial e a Cielo é a Plataforma de Pagamento Digital.
Os ingressos devem ser adquiridos somente nos canais oficiais de venda da LIVEPASS. Mais informações em “serviço”.
O britânico de apenas 27 anos já pode ser considerado um recordista da indústria fonográfica mundial. “÷” foi a maior turnê de 2018.
320 mil pessoas nos shows do Estádio de Wembley;
+ de 750 mil ingressos vendidos só na Europa;
+ de 60 datas esgotadas em minutos nos Estados Unidos;
“÷” foi a turnê mais lucrativa de 2018;
Chegou ao topo do ranking da Pollstar, que era ocupado pelo AC/DC desde 2010.
Entretanto, não é apenas em performances ao vivo que Sheeran impressiona. O álbum “÷”, terceiro de sua carreira, também fez e continua fazendo sucesso.
“÷” foi o maior disco de 2017, segundo a Nielsen Music;
Mais de 38 milhões de vendas em sua carreira;
‘’Shape of You’’ e ‘’Castle on the Hill’’ foram as músicas mais tocadas no Spotify nas primeiras 24 horas;
“Shape Of You” é a música mais tocada do Spotify e o álbum ‘’Divide’’ o mais tocado da plataforma;
“Shape Of You” estreou em primeiro lugar no Hot 100 da Billboard por 12 semanas;
“Shape Of You” permaneceu nos dez primeiros lugares do Hot 100 da Billboard por 33 semanas consecutivas;
“Perfect” ficou em primeiro lugar da Hot 100 da Billboard por seis semanas;
“Perfect” tem mais de 1.4 bilhões de visualizações no Youtube;
Mais de 15 bilhões de visualizações no Youtube.