Ir para o conteúdo

Motta

Tela cheia

Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Show ao ar livre junta João Bosco e orquestra

13 de Abril de 2018, 16:07, por segundo clichê

 

No próximo domingo, 22 de abril, o projeto Homenagem ao Jazz realiza um tributo a João Bosco, com espetáculo ao ar livre com a big band The Brothers Orchestra. O músico participa da apresentação, revisitando clássicos de sua carreira. A Brothers Orchestra homenageia João Bosco com arranjos para músicas consagradas do autor, como Incompatibilidade de Gênios, Coisa Feita, Jade, Bijuterias e De Frente Pro Crime. O show começa às 16 horas, no Parcão (Parque Moinhos de Vento, na quadra de futebol), em POrto Alegre. Para abrir o tributo, o projeto traz outras quatro apresentações, que começam a partir do meio-dia: Kiai Grupo, Camila Toledo (com um tributo a Billie Holliday), Caio Maurente Trio e Rodrigo Nassif Trio. O DJ Augusto Nesi faz a passagem nos intervalos entre os shows. A entrada é franca.

Em sua segunda edição, o projeto Homenagem ao Jazz contempla uma série de atividades - todas com entrada franca -, como shows em pubs de Porto Alegre e apresentações de Chorinho no Palco Choro Plauto Cruz - criado para homenagear o flautista portoalegrense, falecido recentemente. As apresentações acontecem na Travessa dos Cataventos da Casa de Cultura Mario Quintana, nos dias 27 e 28 de abril (sexta e sábado), com shows do grupo Choro Novo (Oficina de Choro Santander Cultural), Nani Medeiros, Mathias 7 Cordas e Terra Brasilis.


Um dos mais importantes músicos do Rio Grande do Sul, Plauto Cruz recebe esta homenagem pela importância de sua obra e sua excelência como músico. "O jazz é uma música que inclui diversas manifestações musicais, que se amalgama com outros estilos e se estrutura nessa liberdade de criação. Tem em comum com o choro, o improviso, onde Plauto era mestre. Assim, é com absoluta naturalidade que incluímos o choro no Homenagem ao Jazz, e Plauto Cruz, com sua mágica flauta e seu carisma musical contagiante, é o nome perfeito para esta comunhão entre os gêneros", afirma Carlos Badia, curador do projeto.

Entre abril e maio, três bares da capital que tradicionalmente apoiam o Jazz - London Pub, Gravador Pub e Espaço Cultural 512 - vão receber shows de Kiai Grupo, Camila Toledo, Caio Maurente Trio e Rodrigo Nassif Trio. Os músicos - que foram escolhidos também para a abertura do tributo a João Bosco - são expoentes no cenário da música instrumental do Rio Grande do Sul e se apresentaram em edições do POA Jazz Festival.


Outra característica do projeto é o incentivo à formação de público para o jazz. Para tanto, nessa edição serão realizadas 45 oficinas musicais para crianças e adolescentes da Rede Municipal de Ensino. As oficinas vão acontecer entre os meses de maio e junho, e serão ministradas pelos oficineiros Alexandre Missel, Pedro Henrique Sena e Guilherme Sanches.


Além dessa atividades, a Poa Jazz Band - banda itinerante do Poa Jazz Festival - vai levar música para as ruas e locais públicos de Porto Alegre. Serão 15 saídas-surpresa, em que a já conhecida e animada banda vai interagir com as pessoas e divulgar a programação do projeto. (Foto: Flora Pimentel/divulgação)



Fotógrafo mostra aumento da miséria em Porto Alegre

13 de Abril de 2018, 9:40, por segundo clichê




Como lidar com o aumento da miséria, do desemprego, das pessoas que vivem pelas ruas e se alimentam nas latas de lixo, com as centenas de lojas que fecham as portas, das ruas sujas e abandonadas, da cidade desamparada? Motivado por questionamentos angustiantes como esse, o artista visual Leandro Selister vem se dedicando ultimamente a registrar em fotografias a triste realidade nas ruas de Porto Alegre.

– Nos últimos anos, toda essa situação vem se agravando não apenas em Porto Alegre, mas no Brasil e no mundo. O projeto "Tristicidade" quer mostrar aquilo que não estamos enxergando ou aquilo que fazemos de conta não enxergar. Não é a exploração de uma situação crítica e triste. Antes disso, é um chamado, um alerta para que possamos pensar em alternativas juntos – explicou.


O artista criou uma palavra para dar conta desse sentimento – inclusive definindo-a como um verbete de dicionário: "Tristicidade. 1. Qualidade ou estado de desilusão em relação aos acontecimentos do cotidiano; abandono, mal-estar."


O projeto Tristicidade – Cartografias do Abandono e da (In)Visibilidade começou em janeiro deste ano por meio de uma conta específica criada no Instagram, @tristicidade, na qual as imagens estão sendo compartilhadas. A partir da exposição INSULARES, o projeto convidou as pessoas a participarem também com registros próprios de sua visão da cidade a partir desse tema. As imagens devem ser compartilhadas com a hashtag #tristicidade para que possam fazer parte do Instagram do projeto, acrescentando, se quiser, o nome da cidade como hashtag também – exemplo: #portoalegre.

No dia 7 de abril, o artista realizou outro desdobramento desse projeto: alugou um quarto em um hotel no centro histórico da cidade e passou 24 horas fotografando o que via pelas ruas da capital.


– Foi uma das experiências mais tristes da minha vida. Imagina o que eu senti ficando 24 horas acordado, percorrendo as ruas da cidade e registrando a fome, a miséria, pessoas drogadas, dormindo no chão, comendo em latas de lixo, famílias de ambulantes com crianças pequenas, homens, mulheres, crianças...  É um quadro desesperador e que precisa ser revertido, senão as pessoas vão morrer e nós vamos assistir a isso tudo. É impossível viver em um mundo assim. Chegamos ao fundo do poço mesmo, desabafa.



Orquestra GPA fará concerto gratuito

12 de Abril de 2018, 9:55, por segundo clichê


A Orquestra Instituto GPA vai se apresentar amanhã, sexta-feira, 13 de abril, às 20 horas (com recepção às 19h30), no Teatro CIEE (rua Tabapuã, 445, Itaim Bibi, em São Paulo). O concerto é gratuito.

Fundada há 18 anos, a orquestra é composta por jovens entre 12 e 21 anos egressos do curso de música do Instituto GPA. O grupo já realizou mais de mil apresentações abertas em cidades brasileiras e em países da América Latina, América do Norte e Europa, alcançando um público de mais de 470 mil pessoas.


OS jovens músicos são orientados pelo maestro Daniel Misiuk e pela professora e diretora artística Renata Jaffé. No repertório, de obras ecléticas, constam composições de como Mozart, Tchaikovsky e Dvorak.


As inscrições para o concerto podem ser feitas no site www.ciee.org.br/portal/eventos.



MIlton Hatoum fala sobre sua obra na Escola de Sociologia e Política

12 de Abril de 2018, 9:46, por segundo clichê


A Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) vai receber no dia 23 de abril o escritor Milton Hatoum (foto), autor de livros consagrados como “Relatos de um certo Oriente” e “Dois Irmãos”. O encontro começará às 19 horas, no auditório da FESPSP.

Hatoum conversará com os estudantes e a comunidade sobre “Cinzas do Norte” e o seu mais recente romance “A Noite da Espera”, primeiro volume da série “O lugar mais sombrio”. A obra está localizada no período da ditadura militar brasileira e trata sobre amor, amizade, arte, política e violência.


Os alunos do primeiro ano do curso de sociologia e política estão estudando "A Noite da Espera". Para eles, essa será a oportunidade de conversar com um dos maiores autores brasileiros e tirar dúvidas sobre técnicas, pesquisa, processos criativos, inspirações e a continuação da série "O lugar mais sombrio".


"A noite da Espera"


Nos cinco anos que Martim passa em Brasília, faz anotações intermitentes sobre sua vida de estudante no colégio e, depois, na universidade. A expectativa de rever a mãe cresce no contexto turbulento e brutal da ditadura. Nessa atmosfera de dúvidas, apreensão, violência e trauma, desenvolve-se o enredo de “A noite da espera”, até a dissolução final do grupo de amigos: a Tribo de Brasília.


Este romance de formação – no qual as memórias do narrador são transcritas e repensadas em Paris – ecoa com força no nosso tempo, em que o impasse político e a desmoralização das instituições estão no centro da crise brasileira. Por isso, pode ser lido como um romance da desilusão, que lança ao futuro o travo amargo de jovens estudantes cujo sonho era um país mais humanizado e menos desigual e injusto.


Serviço


Evento: Milton Hatoum na FESPSP
Local: Auditório da FESPSP (Rua General Jardim, 522 – Vila Buarque – São Paulo/SP – 7° andar).
Dia: 23 de abril de 2017, segunda-feira.
Horário: A partir das 19 horas.
Não é necessário fazer inscrição prévia para assistir à palestra.



Um show para o choro

11 de Abril de 2018, 10:23, por segundo clichê


No dia 23 de abril de 1897, nasceu Alfredo da Rocha Vianna, o Pixinguinha, um dos maiores compositores da música popular brasileira e um dos responsáveis diretos para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva. Em homenagem ao aniversário do maestro, nessa data se comemora o Dia Nacional do Choro.

Inspirada em Pixinguinha e no LP "Bem Dançante" (1961), do Regional do Canhoto - grupo que acompanhou, além de Pixinguinha, nomes como Cartola, Jacob do Bandolim, Orlando Silva e Luiz Gonzaga, a Casa Natura Musical (Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo) preparou um show especial, dia 22, às 18 horas, em comemoração àquele que é considerado o primeiro gênero de música urbana tipicamente brasileiro.

Nesta edição, o grupo formado por jovens músicos de São Paulo, encabeçado por Gian Correa (violonista que já trabalhou com Zeca Baleiro, Emicida e Tom Zé), recebe Mestrinho e Nicolas Krassik para homenagear nomes como Pixinguinha, Garoto, Jacob do Bandolim e Dino 7 Cordas.


No repertório estão clássicos como “Carinhoso” (Pixinguinha e João de Barro), “Gente Humilde” (Garoto, Vinicius de Moraes e Chico Buarque), “Doce de Coco” (Jacob do Bandolim e Hermínio Bello de Carvalho) e “Bem Dançante” (Dino 7 Cordas), além de temas autorais e de outras composições com o melhor do samba e do choro.

Além de Gian Correa no violão de 7 cordas, o grupo é formado por Henrique Araújo (cavaquinho), Fábio Peron (bandolim), Enrique Menezes (flauta) e Rafael Toledo (pandeiro). O show tem direção musical de Gian Correa e curadoria do jornalista Lucas Nobile.



Motta

Novidades

0 comunidades

Nenhum(a)