Freddy Groovers encerra ano com show em Amparo
28 de Dezembro de 2017, 9:40A banda Freddy Groovers fecha este ano com um show nesta sexta-feira, dia 29, a partir das 20 horas em uma casa onde criou raízes, o Beach Bar (Av. Doutor Carlos Burgos, 1645), na sua terra natal, Amparo/SP.
“O Beach foi uma das casas que nos acolheu durante este ano de 2017, e só temos a agradecer por esta parceria. Vai ser bom demais fazer o último show do ano por lá, que é um local em que a energia é sempre positiva, e também um local em que reunimos nossos amigos e familiares”, comenta Manu, baterista da Freddy Groovers.
O músico adiantou alguns dos projetos para 2018: “Pretendemos iniciar a gravação de novas músicas e também a gravação do nosso primeiro clipe. A expansão dos shows também está no elenco dos projetos, principalmente na região do Vale do Paraíba, onde temos muitos seguidores, e em São Paulo, que algumas oportunidades estão começando a surgir, além de outras que estamos trabalhando.”
Fundada em 2013em Amparo/SP, a Freddy Groovers destaca-se no cenário musical brasileiro com características únicas, como o seu suingue, balanço, irreverência, interação com o público e o mais importante, a personalidade musical, fundindo samba, funk, soul, jazz, baião e maracatu, entre outros ritmos.
Página no Facebook:
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Instagram:
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CD – Groove Na Cabeça
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E-mail:
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Contatos para shows:
Renato (Manu): (019)99663-0307
Everton (Rauzito): (019) 99667-0489
Diogo (Cbola): (019) 997639743
Poeta "liberta" seu livro de estreia
26 de Dezembro de 2017, 9:45O poeta e jornalista Vanderley Sampaio iniciou a execução do projeto “Bolerus por aí”, que objetiva “libertar” ao menos 100 exemplares de seu recém-lançado livro de poesia pela cidade de São Paulo. “Bolerus" é o título da obra de estreia do escritor, editada pela Scortecci Editora.
A ideia de “libertar” exemplares surgiu antes mesmo do lançamento do livro, que ocorreu no dia 9 de dezembro, na Oficina MetaCultural, em São Paulo. Já no planejamento para a publicação, Sampaio e sua companheira e parceira no blog Absurtos, a também poeta Rose Almeida, decidiram reservar uma parte dos exemplares da obra para um projeto que colaborasse, de alguma forma, com a democratização do acesso à leitura na capital paulista.
Pesquisando as possibilidades de execução da ação, o poeta encontrou informações sobre diversos movimentos que abraçam a ideia do “livro livre” ou de “libertar” livros já lidos para que outras pessoas possam encontrá-lo. Um deles é o BookCrossing, concebido pelo programador norte-americano Ron Hombaker, em 2001, e que já se espalhou por diversos países, incluindo o Brasil.
Adaptando o conceito para a distribuição de exemplares de uma mesma obra, Sampaio e Rose Almeida conceberam o projeto “Bolerus por aí”. Segundo o autor, a dupla pretendia, inicialmente, disponibilizar gratuitamente 50 unidades do livro, libertando-os em parques, museus, meios de transporte público e espaços culturais da cidade. “No entanto, resolvemos compartilhar esse projeto com os nossos leitores e decidimos que a cada nova compra do livro, efetuada desde o dia em que iniciamos a ação, mais um livro será libertado, objetivando alcançar o total de 100 exemplares circulando por aí”, explica Sampaio.
O primeiro “Bolerus” libertado, segundo o autor, foi deixado em uma sala da mostra “Estrutura explodida – vidobra de Haroldo de Campos”, na Casa das Rosas, instituição cultural localizada na Avenida Paulista, em São Paulo. “Identificamos o livro com uma etiqueta na capa e outra em sua primeira página, explicando que ele é livre e pode ser levado, lido e depois libertado novamente. Tiramos algumas fotos do exemplar no local e o deixamos sobre uma mesa para ser encontrado”, explica.
Todos os livros a serem libertados por Sampaio passarão pelo mesmo “ritual” do primeiro e terão ao menos uma foto tirada e publicada no blog Absurtos e em suas fanpages no Facebook e no Instagram (@absurtos), para que os leitores e seguidores possam acompanhar o desenvolvimento do projeto.
O livro “Bolerus” pode ser adquirido no blog Absurtos (www.absurtos.com.br), na loja da fanpage no Facebook (www.facebook.com/absurtos) ou nas livrarias on-line Asabeça, Cultura, Martins Fontes Paulista, Cia. dos Livros e no site da Amazon.
Vanderley Sampaio nasceu em Garça (SP), no ano de 1972. É servidor público desde 2005. Começou a escrever poesia ainda na adolescência. Formou-se em jornalismo pela Unesp, em Bauru (SP), atuando nessa área durante nove anos. Mudou-se para São Paulo (SP) e formou-se em Direito pela USP. Em 2016, em parceria com a poeta Rose Almeida, lançou o blog Absurtos e passou a publicar seus poemas nas redes sociais.
Website: http://www.absurtos.com.br
Natal em ritmo de samba
23 de Dezembro de 2017, 9:25O CD não fez o sucesso merecido, mas se tornou um clássico da música popular brasileira: "Um Natal de Samba", lançado em 1999 pela saudosa gravadora Velas e relançado em 2008 pela gravadora Galeão, reúne 14 músicas compostas, tocadas e cantadas por um excepcional time de sambistas.
Só tem craque no disco: Zeca Pagodinho, João Nogueira, Emílio Santiago, Luizinho SP, Mauro Diniz, Almir Guineto, Toque de Prima, Nei Lopes, Dunga, Fundo de Quintal, Luiz Carlos da Vila, Luiz Grande, Dona Ivone Lara, Delcio Carvalho e Arlindo Cruz e Sombrinha.
Dá para dizer que Papai Noel raríssimas vezes recebeu um presente tão bom.
Feliz Natal!
00:00 Canção da Esperança (Wilson Moreira/Nei Lopes) - Zeca Pagodinho
03:11 Sagrada Luz (Sergio Santos/Paulo Cesar Pinheiro) - João Nogueira
06:05 Sapato na Janela (Claudio Jorge) - Emílio Santiago
09:30 Festa na Cidade (Luizinho SP) - Luizinho SP
12:35 Amor Divinal (Mauro Diniz/Adilson Victor) - Mauro Diniz
16:55 Meu Natal (Almir Guineto/Gilson de Sousa/Mi Barros) - Almir Guineto
20:45 Natal Imperiano (Zé Luiz) - Toque de Prima
24:26 Noel e Natalina (Nei Lopes) - Nei Lopes
27:59 Festa de Luz (Dunga/Toninho Nascimento) - Dunga
31:33 Presente de Natal (Roque Ferreira) - Fundo de Quintal
34:39 Quando o Natal Caiu Numa Sexta (Luiz Carlos da Vila) - Luiz Carlos da Vila
38:56 Momentos de Paz (Barbeirinho do Jacarezinho/Marcos Diniz/Luiz Grande) - Luiz Grande
42:04 É Natal! (D. Ivone Lara/Delcio Carvalho) - D. Ivone Lara & Delcio Carvalho
46:44 Natal Diferente (Arlindo Cruz/Sombrinha) - Arlindo Cruz & Sombrinha
Músicos
Carlinhos Sete Cordas: violão 6 e 7 cordas (exceto "Sapato na Janela", "Presente de Natal" e "Momentos de Paz") * Dininho: baixo (exceto "Sapato na Janela") * Wanderson Martins: cavaquinho e banjo * Itamar Assiere: piano e teclados * Jorge Gomes: bateria * Ovidio Brito: percussão * Marcelinho Moreira: percussão * Gordinho: surdo * Cláudio Jorge: violão (faixas: "Sapato na Janela" / "Presente de Natal" e "Momentos de Paz") * Jorge Helder: baixo acústico (faixa "Sapato na Janela") * Eduardo Neves: sax e flauta * Ary Bispo, Dininho, Wanderson Martins, Ovidio Brito, Marcelinho Moreira, Eveline Hecker, Jurema de Cândia, Carlinhos Sete Cordas: coro.
iTunes/Apple Music: https://goo.gl/kFlr5u
Spotify: https://goo.gl/sKkWG9
Deezer: https://goo.gl/mvA8YV
Google Play: https://goo.gl/eSfZcO
O jazz cigano canta o Natal
22 de Dezembro de 2017, 9:57Carlos Motta
O contrabaixista Gilberto de Syllos é um dos músicos mais atuantes do jazz manouche, ou cigano, do Brasil.
Para quem não sabe, o jazz manouche é o subgênero criado pelo genial guitarrista Django Reinhardt nos anos 30 do século passado, no qual, entre outras características, a batida da mão direita na guitarra substitui a seção rítmica dos conjuntos tradicionais de jazz.
Gilberto gosta tanto de tocar o jazz cigano que deu vida ao Seo Manouche, nome artístico com o qual se apresenta pelo Brasil afora e gravou um CD delicioso, o "Cavaquinho de Itu", movido a criatividade.
Uma das características do Seo Manouche é tocar clássicos da música popular brasileira no ritmo do jazz cigano - a receita é ideal para quem quer balançar o corpo.
O bom humor está presente em todas as suas músicas.
Mesmo naquelas de temática batida.
"Esta Canção de Natal", de sua autoria, que integra o "Cavaquinho de Itu", é prova inconteste de que, se a gente procurar, acha vida inteligente na MPB.
Esta canção de natal
Foi papai noel que mandou p você
Não existe nada maior nem melhor
Do que o seu urso encantado
Tão apaixonado e que faria tudo
Apenas pra estar a seu lado
Um Lexus, pra que? Um Jaguar, pra que? Bmw, pra que?
Não tem carro no mundo
Que possa ir tão fundo
No seu coração vagabundo
Compondo canção num segundo
Amando e cantando
Esta canção de natal
Foi papai noel que mandou p você
Não existe nada maior nem melhor
Do que o seu urso encantado
Super equipado e que faria tudo
Apenas pra estar a seu lado
Louis Vuitton, pra que? Moet Chandon, pra que?
Jantar no D.O.M, pra que?
Nada indesejável e tudo saudável
Carinho gourmet inigualável
Abraços de um homem afável
Sorrindo e gostando
Um rolex, pra que? Um triplex, pra que? Lembrar do ex, pra que?
Não tem coisa mais linda
Do que minha língua
Sentindo sua boca na minha
Suspiros, sussurros na quinta
Suando e gozando
Esta canção de natal (faria tudo )
Apenas p estar a seu lado
Amando e cantando a seu lado
Sorrindo e gostando a seu lado
Suando e gozando a vida a seu lado
É Natal, as pessoas se abraçam com seus braços de algodão
21 de Dezembro de 2017, 10:35Carlos Motta
Houve um tempo em que a música popular brasileira era movida a criatividade, talento e técnica.
Os artistas compunham, cantavam e tocavam o que gostavam, o que queriam - o sucesso era consequência da qualidade de sua obra.
Nesse espírito surgiu, em 1970, o grupo Som Imaginário, originalmente formado para acompanhar Milton Nascimento, mas que, rapidamente, alçou voo solo, tendo gravado três discos fundamentais para se entender, musicalmente, aquela época.
A formação base do Som Imaginário é de fazer inveja a qualquer grupo passado, presente e futuro: Wagner Tiso, piano; Zé Rodrix, teclados; Frederiko e Tavito, guitarras; Luiz Alves, baixo; e Robertinho Silva, bateria.
O Som Imaginário tocava de tudo: rock progressivo, bolero, toada mineira, bossa nova...
Esse ecletismo está presente em todos os seus trabalhos.
No primeiro, a pegada é mais rock and roll.
No segundo, já sem Zé Rodrix, o excepcional guitarrista Frederiko, ou Fredera, nascido Frederico Mendonça de Oliveira, dá as cartas.
No terceiro, sem Frederiko, é a vez de Wagner Tiso comandar o baile, apresentando as sinfônicas "Armina" e "Matança do Porco".
Tudo de primeira.
Inclusive a fina ironia de "X Blues", a música natalina composta por Frederiko, presente no segundo disco, com vocal dele próprio conduzido por sua guitarra hipnótica: "Os sorrisos explodem/As champagnes explodem/As pessoas se abraçam com seus braços de algodão..."
Demais!
"X Blues"
Vinho tinto e rosado
Bacalhau ensopado
Figos secos, castanhas
Rabanadas, avelã
E o pinheiro enfeitado
Com bolotas brilhantes
E cordões prateados
O presentes pelo chão
E algodão imitando a neve branca irreal
Meia-noite de natal
As champagnes explodem
As pessoas se abraçam com seus braços de algodão
Todo mundo cantando
Os presentes se abrindo
É momento de grande, grande realização
Meia-noite instantânea
Muita boa vontade
Nesta noite de natal
Os sorrisos explodem
As champagnes explodem
As pessoas se abraçam com seus braços de algodão
Todo mundo cantando
Os presentes se abrindo
É momento de grande, grande realização
Meia-noite instantânea
Muita boa vontade
Nesta noite de natal
Já chegou Papai Noel
Oh yeah