Ir para o conteúdo

Motta

Tela cheia

Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Vitoru Kinjo apresenta disco de estreia na Casa Museu Ema Klabin

1 de Novembro de 2017, 17:33, por segundo clichê


O cantor, compositor e pesquisador nipo-brasileiro Vitoru Kinjo (foto)  se apresenta no dia 11, sábado, às 16h30, pelo Programa Nova Música da Casa Museu Ema Klabin.

Do repertório constam composições autorais de seu disco de estreia "Kinjo”, que mistura referências da música brasileira, de cantos ancestrais e dos universos rural e urbano.

Também aparecem no "set list" composições como "O Rouxinol", de Gilberto Gil e Jorge Mautner.


Vitoru Kinjo (voz, violão e teclado) terá a companhia de Fernando Sagawa (sopros), Guilherme Kafé (violão e voz), Ivan Banho (percussões), João Antunes (baixo e guitarra). O show tem participação especial de  Eduardo Colombo (voz).


O álbum foi pré-lançado no Japão, no fim de 2016, no 6º Worldwide Uchinanchu Festival, em Okinawa, com o show “Vitoru Kinjo e o Regional Diaspórico”

A Casa Museu Ema Klabin reúne mais de 1.500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas. A Fundação Ema Klabin comemora em 2017 dez anos.

O público que for ao show também poderá conferir exposições de grandes nomes da arte contemporânea, como a instalação “Penetra”, do artista Marcius Galan, ganhador do prêmio PIPA (2012), e a intervenção “Anaconda”, de Alex Flemming.   As duas exposições são gratuitas e ficam abertas ao público até o dia 17 de dezembro.

O espaço cultural abre de quarta a domingo, das 14 às 17 horas (com permanência até às 18 horas), sem agendamento. Nos fins de semana e feriados a visita tem entrada franca. Nos outros dias, o ingresso custa R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).



Luiz Melodia e Torquato Neto são homenageados na Balada Literária de Salvador

1 de Novembro de 2017, 14:01, por segundo clichê


Sarau, rodas de conversas, performances, feira literária e shows. A mistura desses elementos forma a Balada Literária de Salvador, que ganha sua terceira edição entre os dias 3 e 5 deste mês, sexta a domingo, no Espaço Cultural da Barroquinha e Teatro Gregório de Matos. Desdobramento da Balada Literária de São Paulo, o evento baiano mantém o mesmo espírito de descontração e livre expressão das ideias, colocando a literatura em diálogo com diferentes expressões artísticas.


Com curadoria dos escritores Marcelino Freire e Nelson Maca, o evento homenageia o poeta piauiense Torquato Neto e o cantor e compositor Luiz Melodia, que chegaram a compor juntos em suas trajetórias inquietantes. Inspirada nesses dois artistas, a programação começa com uma edição especial do Sarau Bem Black, na sexta-feira, que será embalada pelas canções de Melodia.

Apresentado por Nelson Maca, o sarau terá participações especiais da poeta paulista Luz Ribeiro (ganhadora do Slam Brasil 2016), do percussionista Jorjão Bafafé, do grafiteiro Zezé Olukemi e do grupo de rap Opanijé. Como sempre, terá microfone aberto para quem quiser declamar.

“Apesar de não ter o estereótipo do militante, Luiz Melodia, tal qual Itamar Assunção, Lady Zu, Rosa Maria e Jards Macalé, são fundamentais para se compreender, de maneira ampla, a poética e a musicalidade negra brasileira”, diz Nelson Maca. Conhecido como Negro Gato, título da composição de Getúlio Cortes que interpretou com maestria, Luiz Melodia deixou inúmeros sucessos musicais desde sua estreia no disco Pérola Negra, que contém canções como "Vale Quanto Pesa", "Magrelinha" e "Farrapo Humano".

No sábado, a programação vai falar da vida e obra de Torquato Neto - o Anjo Torto que passou como um furacão pela música popular brasileira -, o contexto cultural em que ele surgiu e desdobramento de seu trabalho. 

Serão três mesas: a primeira, às 14 horas, traz os escritores Marcelino Freire e Jorge Ialanji Filholini (contista indicado ao Prêmio Jabuti 2017), conversando com os piauienses Wellington Soares (escritor e editor da Revista Revestrés) e Paulo José Cunha, que é primo de Torquato; na segunda rodada (15h30), a jornalista Laura Bezerra dialoga com o escritor baiano Orlando Pinho, personagem atuante da contracultura baiana, e com os músicos Edbrass Brasil e Lia Lordelo, do projeto Torquatália; na sequência, a jornalista Tatiana Lima bate-papo com o músico Tuzé de Abreu, figura que viveu o Tropicalismo.

O dia termina com apresentação do show Torquatália, às 19 horas, no teatro Gregório de Mattos, que traz a cantora Lia Lordelo acompanhada por Heitor Dantas, Uru Pereira, Antenor Cardoso e Edbrass Brasil, que assina a direção artística. No repertório estão parcerias de Torquato Neto com Gilberto Gil, Edu Lobo, Caetano Veloso, Jards Macalé e Carlos Pinto. A abertura fica por conta do poeta Nelson Maca num duo com DjGug. 

Considerada uma das vozes mais importantes da Tropicália e da contracultura brasileira, Torquato Neto destacou-se em composições como "Geleia Geral" e "Let's Play That", que fez, respectivamente, em parcerias com Gilberto Gil e Jards Macalé. Torquato assinou a coluna Geleia Geral no "Jornal do Brasil", bastante atenta ao “desbunde” da época.

No último dia, a programação da Balada tem como destaques a literatura negra e as novas formas de declamação e conta com participação da cantora paulista Fabiana Cozza. É ela quem abre as rodadas de bate-papo, às 14 horas, conversando com o ator e diretor teatral Elias Adreato, que tem dirigido seus últimos espetáculos; às 15 horas, a professora Milena Brito fala da força da atual literatura negra baiana com os escritores Lívia Natália, Fábio Mandingo e Landê Onawalê; e às 16h30, será realizada uma edição "pocket" do Slam Lonan, disputa poética na qual os participantes têm tempo delimitado e são avaliados, na hora, pela plateia. Os convidados são os baianos Fabiana Lima, Evanilson Alves e Rilton Júnior e a paulista Luz Ribeiro.

Fechando a terceira edição da Balada Literária Baiana com muita música e poesia, Fabiana Cozza se apresenta no Teatro Gregório de Mattos, com uma versão especial do show “Partir”. Em canções marcantes em seu repertório, ela estará acompanha do violonista baiano Léo Mendes e contará com a participação especial do cantor e compositor Roberto Mendes. Quem abre a noite é o escritor Marcelino Freire, que diz da alegria de ter mais uma vez a Balada em Salvador: “Foi a primeira cidade que abraçou essa ideia de estender o espírito da Balada em outros quatro cantos. Acabamos, inclusive, de fazer uma versão na terra natal de Torquato Neto. Agora desembocamos mais uma vez na Bahia, onde Torquato viveu e de onde vieram parceiros fundamentais para a sua carreira, como Gilberto Gil, Capinam e Caetano Veloso.”

A Balada Literária de Salvador é uma relação do Coletivo Blackitude: Vozes Negras da Bahia e da Balada Literária de São Paulo. Este ano, além da capital paulista, onde será realizada de 8 a 12 de novembro, o evento contou com uma edição em Teresina, Piauí, nos dias 20 e 21 de outubro. Para essa expansão nacional foi fundamental a parceria estabelecida com o governo do Piauí, por meio da Secretaria Estadual de Cultura. Na Bahia, o evento conta com apoio da Fundação Gregório da Matos.

Durante o evento, será realizada uma feira literária e de outros produtos culturais, no sábado e domingo, durante o horário do evento, das 14 às 20h30.



Um mês de blues em São Paulo

1 de Novembro de 2017, 11:03, por segundo clichê


Quem gosta de blues terá um mês cheio em novembro, com a realização do projeto Mostra Blues, que reúne intervenções musicais, exposição fotográfica e exibição de filmes ligados ao universo musical do gênero, em São Paulo e outras quatro cidades do Estado, tudo gratuito.

As "Blue Blitze", com o grupo O Bardo e o Banjo (foto), que explora diferentes instrumentos no ritmo do folk e bluegrass, surgiu há cinco anos a partir da experiência de tocar nas ruas, em contato direto com o público, vai estar dias 8 em Osasco, 16 em Santo André, 22 e 23 em São Paulo, e 29 e 30 em Santos. O roteiro das blitze em São Paulo inclui a Avenida Paulista, Conjunto Nacional, Reserva Cultural e Praça Roosevelt, Shopping Frei Caneca e Mackenzie. 


Até o dia 30 de novembro a Expo Blues estará no Reserva Cultural com trabalhos dos fotógrafos André Velozo e Ricardo Nunes, famosos por clicar ídolos de grandes shows de blues no Brasil. Buddy Guy, George Benson, Joss Stone, Ben Harper, Richie Sambora & Orianthi e Jamie Cullum são alguns dos astros cujas fotos foram selecionadas para enriquecer a exposição.

Para aprofundar o público ainda mais no universo blueseiro, o Mostra Blues realizará também uma Masterclass com os experientes músicos Marcos Ottaviano e Carlos “Tomati” Nascimento. O bate-papo será no dia 21 de novembro, às 15 horas, no Instituto Bacarelli. Carlos Nascimento, o Tomati, fez parte do famoso sexteto que acompanhou por anos o Programa do Jô. Marcos Ottaviano tem mais de um quarto de século de carreira, e já integrou a banda Blue Jeans e ganhou elogios de renomados artistas, como B.B.King.

Nos dias 9, 10, 16, 17 e 24 de novembro, sempre às 21h30, no Reserva Cultural, o Cine Blues traz cinco sessões de cinema que narram histórias e curiosidades do universo do Blues como os filmes "The Blues Brothers", "What Happened Miss Simone?", entre outros.

Confira o calendário completo de filmes

9/11
"What Happened, Miss Simone?"
Sinopse: documentário sobre a vida da cantora, pianista e ativista Nina Simone, com gravações inéditas, imagens raras de arquivo, cartas e entrevistas com pessoas próximas da artista. O filme retrata uma das artistas mais incompreendidas de todos os tempos.
Direção: Liz Garbus. Filme de 2015. 
Censura 14 anos, duração de 120 minutos.

10/11
"The Blues Brothers"
Sinopse: comédia com quadros musicais de rb e soul interpretadas por grandes nomes como James Brown, Aretha Franklin e Ray Charles. O filme apresenta a banda The Blues Brothers, que continuou se apresentando após sua exibição. Com John Belushi e Dan Aykroyd. 
Direção: John Landis. Filme de 1980.
Censura 12 anos, duração de 148 minutos.

16/11
"Whiplash" 
Sinopse: o jovem músico Andrew Neiman batalha para ser o melhor baterista de jazz de sua geração. Para conseguir seu objetivo, ele padece nas mãos do professor Terence Fletcher, a ponto de seu sonho virar obsessão e colocar sua saúde em risco. Com Miles Teller e J.K. Simmons. Direção de Damien Chazelle. Filme de 2015. 
Censura 12 anos, duração de 110 minutos.

17/11
"Johnny e June"
Sinopse: inspirado na biografia do astro Johnny Cash. Premiado com o Globo de Ouro de melhor filme e Oscar de melhor atriz, além de indicações a melhor ator, som, edição e figurino. Com Joaquim Phoenix e Reese Witherspoon. Direção: James Mangold. Filme de 2005.
Censura 12 anos, duração de 110 minutos.

24/11
"Cotton Club"
Sinopse: a história do Cotton Club, lendária casa noturna do Harlem, que teve seu auge nas décadas de 1920 e 1930. Ali, apenas os negros podiam tocar e apenas os brancos podiam se acomodar na plateia.
Com Robert Evans e Richard Gere.
Direção: Francis Ford Coppola.
Censura 14 anos, duração de 130 minutos.

Serviço

Cine Blues
Local: Reserva Cultural (avenida Paulista, 900). Telefone 3287-3529, 
Horário: 21h30.
Entrada franca (Ingressos distribuídos uma hora antes, sujeito à lotação da sala. Sala 4 - capacidade – 110 lugares)

Masterclass
Local: Estrada das Lágrimas, 2317 - Vila Heliópolis 
Data: 21/11, às 15h
Entrada Franca.

Expo Blues
Local: Reserva Cultural (avenida Paulista, 900). Telefone 3287-3529. 
Data: 1 a 30/11 (de segunda a sexta-feira e aos domingos, das 10h às 22h, e aos sábados, das 10h à meia noite).
Entrada franca.



No Brasil, o jazz atemporal de Kenny Garrett

1 de Novembro de 2017, 10:40, por segundo clichê


O saxofonista americano Kenny Garret virá, com seu quinteto, este mês para o Brasil, para fazer dois shows, em São Paulo, no Teatro Bradesco, no dia 28, e em Porto Alegre, no Teatro do Bourbon Country. 

Mais do que qualquer outro artista no jazz tradicional atual, Garrett, também compositor e arranjador, é conhecido por empolgar e embalar o público por onde passa.


No show, intitulado "Do Your Dance!", Garrett faz uma viagem desde o ritmo melódico de "Calypso Chant", passando por "Bossa", canção inspirada no Brasil, e "Philly", criada a partir de um festival de rua na Universidade de Temple. 

"Eu observo e vejo as pessoas esperando as músicas em que eles podem se divertir e se expressar. Esse álbum foi inspirado nisso. É um convite às pessoas a mexerem os pés", diz ele, nove vezes vencedor do prêmio de Melhor Saxofonista Alto da "DownBeat's Reader's".

Segundo a crítica, por meio da sua performance dramática e repleta de sentimento, Kenny prova que apesar de ter sido criado há quase um século, o jazz permanece atemporal e um dos ritmos mais contagiantes do universo musical.

Entre os diversos prêmios recebidos, o músico chama a atenção ao título concedido pela Berklee College of Music de Doutor Honoris Causa por sua contribuição ao Jazz, em 2011, ainda que não tenha frequentado a universidade. 

Garrett nasceu em Detroit e recebeu as primeiras lições de música de seu pai, um carpinteiro apaixonado pelo sax tenor e pelo jazz. Ele se profissionalizou como saxofonista aos 18 anos, logo que terminou o curso secundário. Tinha acabava de ser aprovado para frequentar a prestigiosa Berklee College of Music. Só que, na mesma época, foi convidado para integrar-se à orquestra de Duke Ellington, então dirigida pelo filho Mercer Ellington. Escolheu a segunda opção e diz que nunca se arrependeu.

Sua formação foi completada tocando nos grupos liderados por Dizzy Gillespie, Woody Shaw, Art Blakey e Freddie Hubbard. Em 1986, Miles Davis precisava de um sax alto para sua nova banda e o convidou para integrá-la.

Kenny Garrett participou do grupo de Davis até seu final, com a morte do líder, em 1991. 
A experimentação, unida à tradição, lhe rendeu a indicação para o Grammy de melhor álbum instrumental de 2013, com o cd "Pushing the World Way". Mas Garrett já havia ganho o Grammy nessa categoria em 2010, com o álbum "Five Peace Band". E foi indicado, também, em 2012 por "Seeds from the Underground".



Wagner Tiso e Gilson Peranzzetta celebram 70 anos em apresentação inédita

31 de Outubro de 2017, 15:52, por segundo clichê


Dois grandes nomes da música brasileira, o carioca Gilson Peranzzetta e o mineiro Wagner Tiso, comemoraram juntos seus 70 anos de vida em 2016, e parte desta celebração deu origem a dois programas inéditos que o SescTV exibe no dia 5 de novembro, domingo, a partir das 21 horas.

O documentário da série "Passagem de Som" conversou com os artistas, que lembram suas trajetórias na música e aproveitam o encontro para visitar a Orquestra Sinfônica de Heliópolis e o MASP, na capital paulista. Na sequência, em show da série Instrumental Sesc Brasil, tocam em duo ou separados, clássicos da MPB e composições próprias. 


Peranzzetta começou a tocar piano aos dez anos de idade e desde então vem construindo uma carreira notória, que já lhe rendeu vários elogios, inclusive de Quincy Jones, importante produtor musical e arranjador, que citou o brasileiro entre seus quatro arranjadores preferidos, junto dos americanos Duke Ellington e Ted Jones e do canadense Gil Evans. O carioca já ganhou cinco prêmios da música brasileira e teve uma de suas composições como tema de série, que depois ganhou letra e foi gravada pela cantora americana Sarah Vaughan.

Wagner Tiso é um dos fundadores do grupo Som Imaginário, concebido, a princípio, para acompanhar o cantor Milton Nascimento em suas apresentações, e participou do grupo de músicos que ficou conhecido como Clube da Esquina, criado nos anos de 1960, em Minas Gerais, que teve nomes como Toninho Horta e Beto Guedes como integrantes, além do próprio Milton Nascimento.

Tiso sente-se a vontade para variar no repertório, indo do jazz à MPB e do clássico ao flerte com o rock progressivo, sem perder suas particularidades. Seu currículo ainda conta com trilhas sonoras para cinema e canções famosas, como "Coração de Estudante", que ficou conhecida na voz de Nascimento.

Com sucesso no Brasil e no exterior, Peranzzetta e Tiso acompanham, no "Passagem de Som", o ensaio da Orquestra Sinfônica de Heliópolis, projeto social, cujo objetivo é transformar a vida de crianças e jovens pobres, na capital paulista, e onde o pianista mineiro já fez show. “Foi um trabalho muito bom, trouxemos grandes artistas aqui”, diz Tiso. “Nós fizemos seis anos seguidos de diversos tipos de música popular orquestrada para esse tipo de orquestra”, completa. 

Os pianistas visitaram ainda o MASP, Museu de Arte de São Paulo, onde, na década de 1980 eram realizados muitos shows instrumentais. “Eu lancei meu disco 'Coração de Estudante' aqui”, lembra o mineiro. “O MASP tem uma importância fundamental para a música instrumental”, diz o carioca, que também já tocou lá. 


O "Passagem de Som" traz depoimento de Peranzzetta e Tiso sobre suas influências musicais, como Johann Sebastian Bach, Bill Evans, Oscar Peterson, e Luiz Eça e o grupo Tamba Trio, e mostra o ensaio do duo para o show da série Instrumental Sesc Brasil, exibido na sequência. 

No espetáculo, gravado em setembro de 2016, no Sesc Consolação, os maestros tocam composições como "Só Danço Samba" e "Garota de Ipanema", de Tom Jobim e Vinícius de Moraes; "Casa Forte", de Edu Lobo; "Chorava", de Wagner Tiso; e "Nós, as Crianças", de Gilson Peranzzetta. 



Motta

Novidades

0 comunidades

Nenhum(a)