Ir para o conteúdo

Motta

Tela cheia

Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Um piano versátil. E uma homenagem a Tom Jobim

17 de Abril de 2024, 9:28, por segundo clichê



Inspiração para músicos e arranjadores do mundo todo, Tom Jobim permanece vivo na produção musical dos dias de hoje. Em memória aos 30 anos de seu falecimento – o maestro morreu no dia 8 de dezembro de 1994 – o pianista Adriano Souza (foto) celebra a sua genialidade e importância em seu novo álbum “Adriano Souza plays Jobim”, que chega às plataformas digitais no dia 26 de abril, além de também ganhar formato físico em CD. O álbum foi produzido em parceria com a casa de espetáculos Soberano, em Itaipava, Rio de Janeiro.

Integrante da banda de Paulinho da Viola e do quarteto do saxofonista Mauro Senise, além de se apresentar regularmente com Roberto Menescal, com quem trabalha há 20 anos, Adriano Souza contou com a participação, no álbum, do baterista Rafael Barata e do contrabaixista Guto Wirtti. Em “Adriano Souza plays Jobim”, o pianista reuniu oito músicas do maestro, tendo o piano como  protagonista em meio a diferentes formações, desde a clássica formação jazzística de trio (piano, baixo e bateria) a outras como piano solo, piano e percussão, piano e sopros, além da inserção de outros instrumentos de teclado como o órgão Hammond e o piano elétrico Fender Rhodes.

No repertório estão alguns temas conhecidos e outros não tão explorados na música instrumental. Evidencia-se o encontro do Tom mais "clássico", presente em músicas como Modinha, Estrada Branca e Olha Maria - dando ênfase à riqueza melódico-harmônica - com o Tom do samba e das harmonias mais simples, sobressaindo mais o aspecto rítmico, como em Lamento no Morro e Captain Bacardi. “Suas melodias e harmonias são de uma riqueza imensurável e oferecem muitas possibilidades para arranjos e improvisos”, destaca Souza.

Capixaba, de Cachoeiro de Itapemirim, Adriano Souza mudou-se para Macaé, interior do Estado do Rio de Janeiro, ainda bem pequeno, e lá começou seu interesse pela música, tocando na igreja. Em 1992 decidiu estudar música na cidade do Rio de Janeiro, e em 1997 já estava morando definitivamente na capital. Desde então, tem atuado na cena musical carioca. Formado em harmonia pelo CIgam, onde estudou com Ian Guest e Rafael Vernet, bacharel em piano pela Unirio, na classe da professora Lúcia Barrenechea, também estudou piano com Maria Alice de Mendonça e Ronal Silveira. Entre shows e gravações, já atuou ao lado de artistas como J.T. Meirelles, Edu Neves, Leny Andrade, Emílio Santiago, Durval Ferreira, Carlos Lyra, Jaques Morelenbaum, Bibi Ferreira, Paula Morelenbaum e Beth Carvalho, entre outros.

De 2002 a 2004 fez parte da banda da cantora Leila Pinheiro, fazendo shows pelo Brasil, Portugal e Inglaterra. Em setembro de 2008 participou do show "50 years of Bossa Nova" em Singapura e Austrália, onde se apresentou no Teatro Opera House, em Sidney, ao lado de Roberto Menescal, com quem trabalha há mais de 20 anos. Em dezembro de 2023 participou do show "Afeto", um tributo aos 90 anos de Carlos Lyra, onde, além de tocar, atuou como pianista e diretor musical, acompanhando Wanda Sá, Mônica Salmaso, Joyce Moreno e Gilberto Gil.

Faz parte da banda do cantor e compositor Paulinho da Viola e atualmente integra o quarteto do saxofonista Mauro Senise. Recentemente lançou o álbum "Em tempo", de piano solo.

Ouvir “Adriano Souza plays Jobim” – Lançamento dia 26 de abril

https://digitalx.ffm.to/2jp10rn




Alfredo Dias Gomes presta homenagem ao ídolo Elvin Jones

11 de Março de 2024, 9:19, por segundo clichê



Acompanhado por um respeitável time de músicos (Jessé Sadoc, trompete e flugelhorn; David Feldman, piano; Jefferson Lescowich, baixo acústico), o baterista carioca Alfredo Dias Gomes comemora três décadas de carreira solo – e mais de uma dezena de discos lançados -  com seu novo álbum “Tributo a Elvin Jones”. Gravado em seu próprio estúdio, na Lagoa, com o engenheiro de som Thiago Kropf, o disco pode ser ouvido nas plataformas digitais - download e streaming na Apple Music, Spotify, Deezer, Amazon e YouTube Music.

“O fascínio pelo estilo de Elvin Jones é antigo”, diz Alfredo. “A primeira vez que o vi tocando foi em uma fita de vídeo VHS, ainda nos anos 80. Ele tocava jazz, mas de uma maneira diferente, com um estilo vigoroso, com uma pegada quase rock. Isso me fascinava, especialmente porque naquela época eu tocava fusion”. Desde então, a vontade de gravar Elvin Jones foi amadurecendo. Ao pesquisar sobre o baterista, Alfredo percebeu que em 2024 faz 20 anos de seu falecimento, ocorrido em 18 de maio de 2004. Foi então que decidiu fazer essa homenagem.

Durante a gravação, Alfredo Dias Gomes fez ajustes especiais na sua bateria para capturar o estilo único de Elvin Jones. “Mudei toda a afinação, soltei a pele do bumbo e afinei no estilo do som do Elvin.” Essas modificações permitiram que Alfredo reproduzisse o estilo do renomado baterista de jazz.

No repertório de "Tributo a Elvin Jones", Alfredo selecionou algumas músicas icônicas do baterista, como "Three Card Molly", "Whatever Possessed Me", "Someone's Rocking My Jazzboat", "October Child" e "Day and Night". Além dessas, o lançamento apresenta uma composição original de Alfredo Dias Gomes, intitulada "Drum Solo & Duo", com a participação do baixista Jefferson Lescowich.

Nascido no Rio de Janeiro, Alfredo Dias Gomes estreou profissionalmente na música instrumental aos 18 anos, tocando na banda de Hermeto Pascoal, com quem gravou o disco “Cérebro Magnético" e participou de inúmeros shows, com destaque para o "II Festival Internacional de Jazz de São Paulo". Também tocou e gravou com Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Arthur Maia, Nico Assumpção, Ivan Lins e muitos outros, além de participar da primeira formação do grupo Heróis da Resistência.

Em sua discografia, Alfredo lançou três singles (“A Lenda”, de 2023, “Vou Deitar e Rolar”, de 2020, e “Serviço Secreto”, de 1985) e os álbuns: “Metrópole” (2021), “Jazz Standards” (2020), “Solar” (2019), “JAM” (2018), “Tributo a Don Alias” (2017), “Pulse” (2016), “Looking Back” (2015), “Corona Borealis” (2010), “Groove” (2005), “ECOS” (2000), “Atmosfera” (1996, com participações de Frank Gambale), “Alfredo Dias Gomes” (1991, com a participação especial de Ivan Lins).




Luís Martins reúne time de craques em seu novo trabalho autoral

21 de Dezembro de 2023, 9:06, por segundo clichê

Foto: Nelson Brito Jr.


O cantor e compositor baiano Luís Martins (foto) está lançando o seu mais novo projeto. Intitulado “Caminhos”, o álbum, já disponível nas plataformas digitais, possui 12 faixas inéditas, compostas pelo artista, e contou com a direção musical e arranjos do maestro Cristovão Bastos, resultando em uma obra que expressa a emoção do cantor ao som do violão, piano, tamborim e outros instrumentos de peso, além de um coro marcante.

O renomado jornalista e pesquisador Hugo Sukman assim registra: “Quando sacou a safra de canções que havia feito para o que seria seu quinto disco autoral, o compositor Luís Martins resolveu não fazer por menos. Em respeito às canções e ao seu projeto artístico de trazer a MPB para o difuso mercado musical de hoje, resolveu convidar seu parceiro e amigo Cristovão Bastos, para fazer os arranjos. E Cristovão se mandou do seu Rio para a Bahia de Luís. E se deparou com uma safra mesmo impressionante de canções.”

Com letras críticas e reflexivas, abordando temas atuais que permeiam a sociedade, “Caminhos” apresenta canções que representam a maturidade trilhada por Luís como músico ao longo da sua carreira iniciada em 2018. Reunindo samba, bolero, jazz e música clássica, o álbum foi produzido pela produtora Arroz de Hauçá, gravado no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Neste trabalho, Luís Martins é acompanhado por uma banda formada por grandes nomes da MPB que enriquecem ainda mais “Caminhos”. Jamil Joanes (baixo), Jurim Moreira (bateria), João Lyra (violão), Rui Alvim (clarinete), Armando Marçal (percussão), Dirceu Leite (flauta), Cynara Faria do Quarteto em Cy (coro) e Marcelo Saboia (mixagem) são alguns desses nomes.

Este é o quinto álbum da carreira de Luís Martins que já tem lançado “Sou Músico” (2018), “Seis Meses” (2019), “Sonho Live” (2020) e o audiovisual “Projeto Studio Session: Luís Martins” (2023), todos já disponíveis nas plataformas digitais. O primeiro single de “Caminhos”, a canção “Mulher”, foi lançado no início de setembro, junto com o seu videoclipe, também produzido pela Arroz de Hauçá. “Eu acho um álbum muito gostoso. Eu gosto de ‘Caminhos’. Ele trata de temas bem legais, de coisas para chamar a atenção. Tem muita coisa legal ali, a canção bonita, blues bonito, a provocação à vaidade ou o excesso de vaidade. ‘Caminhos’ vem com essa pegada”, destacou Luís.

Lembrando ainda dos versos de sua obra “Sou músico”, Hugo Sukman sintetiza, com perfeita sintonia, a nova empreitada de Luís Martins: “Faltava a Luís Martins a estrada e o violeiro... agora não falta mais... o violeiro ele se tornou, sem dúvida, como se vê. A estrada, está pavimentada aqui. São os “Caminhos” de que falam estas canções.”

Natural de Salvador, na Bahia, Luís Martins é empreendedor, músico, cantor, compositor, e apresentador de talk show. Desde que iniciou sua carreira musical em 2018, Luís vem reunindo projetos elogiados pelo público e uma trilha sonora memorável de canções que exalam brasilidade e muita emoção. Como apresentador do Fortuna Crítica, o artista entrevista personalidades de diversos ramos de uma forma leve e descontraída sendo exibido no YouTube.

Ouça “Caminhos”: https://found.ee/Caminhos-Luis-Martins

Clipe “Mulher”: https://www.youtube.com/watch?v=Uz6hk799FJ4




Menescal comemora 86 anos como gosta: no palco

25 de Outubro de 2023, 9:28, por segundo clichê



Roberto Menescal completa 86 anos nesta quinta-feira, 25 de outubro, e vai comemorar seu aniversário na sexta e sábado, dias 27 e 28 de outubro, da forma que mais gosta: no palco, em show intimista de voz e violão com a cantora Cris Delanno, sua parceira de muitos espetáculos, turnês, DVDs e álbuns, lançados no Brasil e exterior.

O repertório foi preparado exclusivamente pelos dois para a Soberano, em Itaipava (RJ), onde nunca se apresentaram juntos. “Será um show intimista de banquinho e violão como tudo começou nas reuniões da casa da minha amiga Nara Leão. Esse formato me deixa muito à vontade e confortável, e com a diva Cris Delanno fica melhor ainda, até um DVD gravamos juntos sozinhos há tempos atrás. No Soberano vamos celebrar a vida, tocando e cantando para as pessoas que apreciam a minha obra, a bossa nova e o jazz, tudo isso regado a  causos que vamos compartilhar com a plateia. Vai ser bom demais!”, diz o violonista, cantor e compositor que está em turnê pelo Brasil com Leila Pinheiro.

Cris Delanno ocupa um lugar de destaque na carreira de Roberto Menescal. Considerada pelo mestre uma das maiores vozes do Brasil, o conheceu quando tinha 18 anos. De lá para cá, foram cinco CDs juntos, três DVDs e vários shows e projetos no Brasil e no exterior. 

Profissional de voz e técnica apuradíssimas, Cris é  uma das intérpretes mais consistentes da música brasileira. Tem vários CDs gravados - Clássicos de Tom Jobim, Clássicos do Cinema, Filha da Pátria, Caminhos Cruzados – Cris Delanno Canta Newton Mendonça (um resgate da obra deste compositor o primeiro parceiro de Tom), Cris e eu, no formato voz e guitarra, com Roberto Menescal, e Nara - Uma Senhora Opinião, um projeto de destaque na carreira da cantora e na vida de Menescal, sobre Nara Leão, dez anos depois de sua morte.

No roteiro do show constam clássicos da bossa nova e do jazz que têm grande influência na carreira de Menescal e Cris e não faltarão homenagens a Nara Leão e Leny Andrade. 

A programação completa do Soberano e ingressos para os shows que apresenta podem ser encontrados em www.soberanoitaipava.com.br

A casa foi idealizada pelo casal Raquel e Sérgio Saraceni, moradores da região de Itaipava, em Petrópolis desde 2014. Foi inaugurada há pouco mais de um ano e tem vários ambientes, que incluem o Espaço Havana, dedicado aos amantes da charutaria, o Espaço Ruy Castro, dedicado à gastronomia e à cultura, em uma varanda externa, além da sala de espetáculos, cujo conforto, acústica e iluminação a faz ser considerada uma dos melhores do país, tendo recebido nomes como Ivan Lins, João Bosco, Edu Lobo, Adriana Calcanhoto, Lenine e Guinga entre tantos outros, além de espetáculos estrelados por Maitê Proença e Clarice Niskier.




Saxofonista e flautista Fernando Trocado lança primeiro álbum autoral

15 de Agosto de 2023, 9:32, por segundo clichê



Já faz um bom tempo que o saxofonista, flautista, regente e compositor Fernando Trocado vem desenvolvendo sua carreira como instrumentista, seja em performances e gravações com artistas (Bibi Ferreira, Celso Fonseca, Roberta Sá) ou ao lado de nomes relevantes da música instrumental (Tomás Improta, Alexandre Carvalho, Ronaldo Diamante, Marcos Amorim, Claudio Dauelsberg, Pascoal Meirelles). Isso sem contar com sua intensa participação em grupos e orquestras eruditos e populares, como Gaia Wilmer Big Band, Baixada Jazz Big Band, Orquestra de Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Pé do Ouvido, dentre outros.

Tendo iniciado no saxofone aos 15 anos de idade e se formado em música – regência e flauta, ambos pela UFRJ - o músico comemora agora sua longa caminhada lançando seu primeiro álbum autoral. “Labirinto” chega às plataformas digitais no dia 25 de agosto, sexta-feira, e festejado com diversos shows de lançamentos no Rio e em Niterói: em agosto, nos dias 23 (Hotel Vila Galé, Centro) e 26 (Estúdio Onze, Niterói); em setembro, nos dias 27 (Audio Rebel, Botafogo) e 28 (Centro da Música Carioca, Tijuca). 



Reunindo 11 faixas instrumentais e autorais - com exceção de “Resposta ao tempo”, de Cristovão Bastos e Aldir Blanc – “Labirinto” foi gravado por um quarteto de altíssimo nível. A Fernando Trocado, juntaram-se Natan Gomes, jovem pianista carioca de 28 anos que já se apresentou com nomes consagrados no panorama instrumental brasileiro (Nivaldo Ornellas, Ney Conceição, Maurício Einhorn etc); o baixista Tony Botelho, de formação clássica e popular, que iniciou sua carreira na década de 70 tocando com nomes como Johnny Alf, Lúcio Alves, Tomás Improta, Raul Mascarenhas e Mauro Senise; e o baterista Mac Willian Caetano, que já tocou com Adriana Calcanhoto, Ana Carolina, Banda Black Rio, Cassia Eller, Banda Vitória Regia,  Jorge Benjor, Letieres Leite e muitos outros.

As composições de Fernando Trocado que integram o disco são de períodos diversos, mas a maioria é relativamente recente. “O isolamento devido à pandemia foi decisivo para o perfil do álbum e influenciou, inclusive, na escolha do título”, comenta. A faixa de abertura “Simplicidade” é uma bossa nova precedida de uma breve introdução com um toque mais erudito. Em seguida, “Levitando” faz uma saudosa despedida e homenagem ao seu pai, Jorge. Aproximando-se de um choro-canção, “Futuro do Pretérito” reverbera uma visão utópica do que a vida em sociedade poderia ser. Já a faixa-título “Labirinto” é um funk-jazz, um tanto dissonante e misterioso, com muitos espaços para improvisos e diálogos. Trocado recupera suas influências e recordações do início de sua carreira em “Petite Gafieira”, relembrando a época em que tocava em  bailes na Estudantina (RJ), e também remete a dois de seus professores, ambos fundamentais, Paulo Moura e Idriss Boudrioua.

“Puskás e Pelé” mescla o uso de uma escala menor húngara a uma bossa lenta. Por seguinte, “Os atomistas” é um jazz, com uma seção B muito modulante e sugerindo uma mudança de  compasso quaternário para ternário. “É uma homenagem à razão, à filosofia e ao pensamento científico, embora meus conhecimentos nessas áreas sejam rudimentares”, admite com irreverência. A sensibilidade salta à flor da pele em “Resposta ao Tempo”: “É uma linda canção de Cristovão Bastos e Aldir Blanc, muito sensível, que sempre me impressionou, adorei incluí-la no repertório”. O ijexá “As crianças”, gravado com Trocado no sax soprano, é do tempo em que buscava seus filhos, agora adultos, na creche. A balada “Os apaixonados e o Multiverso” faz ode ao amor, dedicada também a sua esposa, Mônica. Encerrando o disco e com um solo de saxofone na introdução, “Esperança” é uma espécie de habanera. “Acho que tem um pouco do jeitão das composições do João Donato”, admite.

Fernando Trocado

Graduado em música-regência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995), graduação em música-flauta pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e mestrado em música - com ênfase em musicologia histórica - pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006), Fernando Trocado foi professor de saxofone dos Seminários de Música Proarte - foi também um dos diretores musicais e regente da Orquestra de Sopros da Proarte - e atualmente leciona no curso de música da Faetec (Unidades Barreto, Niterói, e Marechal Hermes , Rio de Janeiro).

Serviço

Ouvir álbum “Labirinto”

https://found.ee/album-labirinto

Shows de lançamento do álbum “Labirinto” – Quarteto Fernando Trocado

23/8, quarta-feira - Hotel Vila Galé

Horário: 20h

Endereço: Rua Riachuelo, 124, Centro, Rio de Janeiro

Ingressos: R$ 30,00

26/8, sábado -  Estúdio Onze

Horário: 20h30

Endereço: Praça Leoni Ramos, 9 - São Domingos, Niterói

Ingressos: R$ 10,00

27/9, quarta-feira - Áudio Rebel

Endereço: R. Visc. de Silva, 55 – Botafogo - Rio de Janeiro

28/9 – quinta-feira, Centro da Música Carioca

Endereço: Rua Conde de Bonfim, 824 - Tijuca - Rio de Janeiro





Motta

0 comunidades

Nenhum(a)