Com site novo, Gabriel o Pensador investe em pranchas de surf e literatura
27 de Dezembro de 2018, 9:31Em volta de uma fogueira, em uma roda de violão, surgiu a primeira frase: ¨Eu não vou sofrer por amor.¨ Resultado da conversa que Gabriel tivera momentos antes com Phill Bittencourt sobre o fim de seu relacionamento. O amigo o aconselhou a não sofrer. Ao voltarem ao grupo, surgiu a ideia de uma composição em conjunto e Phill contribuiu com essa estrofe. Gabriel relembra:
¨Sabia que era por causa da nossa conversa e fiquei meio tímido, porque costumo fazer minhas músicas de uma maneira mais isolada, apesar de improvisar bem. Aí a Amanda Coronha se animou e cantou para nós. O ambiente estava muito legal, criamos laços de amizade verdadeiros ali. Me inspirei na ideia que a Amanda mostrou. A interpretação dela é muito charmosa, gostosa de ouvir e me conquistou na hora para entrar naquela música e fui experimentado umas palavras em silêncio, no meu celular mesmo, olhando para o fogo. Pensei em algumas metáforas e a gente acaba desabafando coisas pessoais nesse momento. Mas me senti como na minha época de adolescente, quando comecei a fazer rap, e tinha vergonha de cantar para os amigos. E nessa letra ainda tem uma frase em que eu falo 'a minha alma se derrama pra você gozar'. Eu fiquei vermelho para mostrar... Acabou sendo um prazer, foi uma alegria quando a gente viu Deixa Queimar pronta. É uma letra que serve para várias histórias de amor. E já está recebendo comentários de pessoas que sofreram por amor. Logo que lançamos, recebi o comentário de uma das meninas que participou do clipe, contando que tinha terminado um namoro e que a música tinha conseguido lavar a sua alma, porque ela percebeu que a gente sofre por amor mais do que deveria."
O videoclipe foi feito em Santa Catarina, no mesmo lugar em que a música nasceu, alguns dias depois, captando a essência do dia da composição. Foi gravado e produzido por amigos. O diretor, Bob Perez, e Gabriel, se conheceram em Fiji (Oceania), em um barco, nas gravações do programa Nalu pelo mundo, com o surfista Everardo Pato, em um clima de muita fraternidade. A fogueira era na parte externa de uma casa chamada Na Toca que, além de sediar um estúdio, funciona como um centro de encontros e meditação e sempre de produção de músicas com a intenção de passar positividade.
Gabriel acaba de reformular seu site oficial – www.gabrielopensador.com.br – em que lançou uma linha de pranchas de surf, esporte que é uma de suas paixões. As pranchas têm artes inspiradas nas letras do rapper, criadas pelo artista plástico Fabio Flop. E contribuíram para resolver uma reclamação dos fãs – o acesso aos livros do Pensador. Ele explica:
"Meu primeiro livro, Diário Noturno, que tem alguns poemas sobre amor, paixão, encontros, histórias amorosas, teve o lançamento tradicional e foi para as livrarias, mas depois eu trouxe para minha editora, junto com o meu segundo livro – Um Garoto Chamado Roberto, que ganhou o prêmio Jabuti. É um livro para crianças, que foi adotado em centenas de escolas, fala sobre aceitação das diferenças, teve trabalhos lindos contra o bulling. Fala também sobre a relação pai e filho, família, uma história que tem uma importância muito grande para mim. Foi uma decisão de vender só pela internet e nas palestras que eu faço também. Agora estão disponíveis, no site e também através do Facebook. E o lançamento das pranchas é que acabou tornando isso possível."
Em 2019, Gabriel pretende ter uma presença online ainda maior, lançando com mais frequência seus singles no Youtube, além de outros vídeos, como fez este ano, com convidados, trocando ideias, usando o canal como um veículo de comunicação. Um dos projetos, já em andamento é uma parceria com MC Estudante. Gabriel conta:
"Ele viralizou um vídeo rimando nos trens do Rio, para juntar uns trocados dos passageiros. É um grande letrista e eu o convidei para fazer uma letra que fala de humildade, de valores que aquela atitude dele me lembrou que a gente precisa enaltecer. O tempo voa. A gente está na estrada constantemente, fazendo os shows e as palestras, que são duas coisas que eu adoro, me emociono fazendo. Às vezes falta tempo para finalizar algumas. Mas essa é uma meta de Ano Novo: conciliar melhor o tempo entre a estrada e o estúdio."
Serviço
Deixa Queimar
Autoria: Gabriel o Pensador, Phill Bittencourt, Amanda Coronha
Direção videoclipe: Bob Perez
https://youtu.be/nbNidnnSxC4
Ouça em todas as plataformas digitais: https://ONErpm.lnk.to/GabrielOPensador
Gabriel o Pensador
www.gabrielopensador.com.br
www.facebook.com/GabrielOPensadorOficial
www.instagram.com/GabrielOPensadorOficial/
--------------------------------------------------------------------------------------------
FAÇA SEU NEGÓCIO VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa muito menos do que qualquer publicidade.
Aproveite nosso preço promocional - apenas R$ 150 por release - e espalhe a sua notícia pela internet!
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com
Programa destaca humor de Jô Soares
26 de Dezembro de 2018, 17:13O último episódio de ‘Viver do Riso’, que vai ao ar no canal por assinatura Viva neste sábado, dia 29/12, às 19h15, aborda o humor de bordão, nacionalmente conhecido por meio de Jô Soares, o principal entrevistado do programa. Os dois revisitam personagens lendários da carreira do humorista, escritor e apresentador, que acredita na espontaneidade do bordão como a chave do sucesso: “O espontâneo é o que pega”, sintetiza Jô. Por intermédio de entrevistas com nomes como Eliezer Motta, Claudia Raia, Bruno Mazzeo, Claudia Jimenez, Berta Loran, Orlando Drummond, Fabio Porchat e Tatá Werneck, a apresentadora, Ingrid Guimarães, também debate o passar do tempo para quem faz humor.
O episódio também faz uma homenagem a Paulo Silvino, parceiro de Jô em alguns de seus mais emblemáticos quadros. “Uma das únicas pessoas para quem eu escrevia era para o Paulo Silvino. Ele é uma das pessoas que mais me faz falta. Era um amigo querido, uma das pessoas com quem mais eu ria”, relembra o ícone do humor sobre Silvino, falecido no fim de 2017. Jô Soares também resume a profissão e o propósito do gênero: “O Humor é uma visão de mundo."
Ao fim da temporada, Ingrid resume a experiência que viveu com a série documental: “Foi uma experiência pessoal, ditou como eu quero envelhecer, foi bom ver como cada um chegou. O mais legal é que a maioria dos comediantes, mesmo os mais velhos, são crianças. No fundo, todo comediante se vê uma criança. Foi um espelho, extremamente comovente, uma experiência de vida enorme. Eu vou morrer com a minha alma de palhaça.”
‘Viver do Riso’ tem produção da Producing Partners e direção dos premiados diretores e documentaristas Tatiana Issa, Raphael Alvarez e Guto Barra. Ao longo de dez episódios, a atriz, roteirista e apresentadora Ingrid Guimarães descortina a história da comédia no país, por meio de seus mais emblemáticos representantes, de todas as gerações. Em conversas intimistas, mais de 90 artistas contam casos de bastidores, revelam fatos e dão depoimentos francos sobre os efeitos do humor em suas vidas e sobre a comédia no Brasil. A série traça mais do que uma linha do tempo, ou um retrato cronológico do humor, ela mostra as diversas variações do gênero e como cada humorista encontrou seu caminho, ou foi encontrado por ele”, diz Ingrid.
O assinante do Viva ainda pode acessar toda a programação do canal no Globosat Play. O serviço de TV Everywhere disponibiliza os conteúdos dos canais Globosat sem custo extra - na SmartTV, no computador ou em aplicativos para celulares e tablets. Muitos programas também podem ser assistidos através dos serviços sob demanda das operadoras: Net NOW, Vivo Play, e Oi Fibra.
--------------------------------------------------------------------------------------------
FAÇA SEU NEGÓCIO VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa muito menos do que qualquer publicidade.
Aproveite nosso preço promocional - apenas R$ 150 por release - e espalhe a sua notícia pela internet!
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com
Vida de Ney Matogrosso vai virar filme
19 de Dezembro de 2018, 14:30Mesmo irreverente nos palcos, Ney Matogrosso sempre foi um dos artistas mais discretos do showbusiness. Mas agora ele vai quebrar o silêncio e revelar sua história pessoal e detalhes de sua incrível trajetória artística em um filme, que será rodado no ano que vem e lançado nos cinemas em 2020.
O contrato com o executivo Marcio Fraccaroli, CEO da Paris Filmes, foi assinado na última semana. A Paris também adquiriu com exclusividade os direitos das músicas do cantor para o projeto - que inclui um espetáculo de teatro e uma série para a TV.
Ainda sem título, a cinebiografia será produzida por Renata Rezende (Paris Entretenimento) e vai contar o que não está nos livros sobre a vida de Ney, desde sua infância no Mato Grosso, permeada pelas suas relações com a mãe – sua primeira referência musical – e com o pai militar, até os dias de hoje, passando pela época em que veio morar no Rio vendendo artesanato, ao sucesso do grupo Secos e Molhados e à consagração como artista.
Além de traços de sua personalidade que o colocou à frente de episódios emblemáticos e de cenários históricos como o desbunde dos anos 70, o Tropicalismo, a luta contra a censura e pelas Diretas-Já.
Filmes da Mostra Sesc são exibidos em sessões itinerantes
19 de Dezembro de 2018, 9:22Os 34 filmes selecionados para a 2ª Mostra Sesc de Cinema 2018 já estão sendo exibidos em sessões itinerantes. A programação prevê a passagem das produções pelas representações do Serviço Social do Comércio (Sesc) nas 27 unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal, nos próximos dois anos. Entre elas estão os vencedores da 2ª Mostra, anunciados no dia 9 de dezembro, no Sesc Tijuca, zona norte do Rio. Quem estiver interessado na programação é só acessar o site da instituição e procurar a unidade mais próxima.
Para o analista de Cultura do Departamento Nacional do Sesc, Marco Aurélio Lopes Fialho, a mostra itinerante é importante para permitir a participação do público em todas as regiões do país. “A gente está dando a oportunidade para o público conhecer uma nova cinematografia e isso é um desafio constante para quem trabalha no setor de audiovisual”, disse ele. Alguns produtores destacaram a importância de seus filmes chegarem a lugares que não podiam imaginar.
“O Sesc está até em lugares de difícil acesso, onde não existem nem equipamentos culturais. Em vários lugares do Brasil, o Sesc é o único equipamento e também está nas grandes cidades. A gente, realmente, consegue dar um grande abraço cinematográfico no país”, completou.
Regiões
O maior número de prêmios (3) ficou com filmes e curtas de São Paulo, seguido de Mato Grosso (2). Segundo Fialho, isso reflete a diferença do número de produções entre os estados do país. Ele disse que, ao mesmo tempo, pode ser observada a chegada de obras de outros Estados, como Santa Catarina e Mato Grosso, além de Pernambuco, que se transformou em polo importante de cinema no Nordeste e já está sedimentado.
A diversidade da regionalização das produções foi uma das preocupações dos organizadores. De acordo com Fialho, isso permitiu que trabalhos realizados fora do eixo Rio/São Paulo pudessem se destacar. “Isso mostra o quanto é importante a gente continuar insistindo no modelo de ter todas as regiões contempladas. Entre os premiados, por exemplo, não teve nenhum filme do Norte, o que significa que devemos continuar investindo nos conteúdos que não são dos grandes polos do centro-sul. É importante ficar atento ao que está sendo produzido fora desse eixo.”
Vencedores
Os vencedores da 2ª Mostra Sesc de Cinema 2018 foram escolhidos nas categorias filme, direção de arte, direção de elenco, roteiro, direção, montagem, desenho de som e direção de fotografia. Seis, dos oito prêmios, foram concedidos para curtas e dois para longas-metragens.
O melhor filme foi Escolas em luta (foto), documentário que trata das ocupações estudantis de 2017 em São Paulo e o poder das redes sociais. “Esse filme é coletivo, foi dirigido por mim, pelo Tiago Tambeli e pelo Eduardo Consonni, feito a três mãos, em três produtoras. É um processo feito com os estudantes, que são os protagonistas e que fizeram boa parte das imagens. É um filme colaborativo. A gente fica também muito feliz com o prêmio porque a luta dos estudantes consegue se amplificar. Essa luta foi única no país e, por isso, é super importante a premiação”, diz o diretor Rodrigo Teixeira Marques.
Ele lembrou que o filme ganhou do Sesc o licenciamento no valor de R$ 26 mil e isso dá fôlego para seguir em frente produzindo mais documentários. “Isso para uma produção independente, que não teve apoio nenhum, a gente consegue cobrir os custos que o filme teve e usar os recursos para inscrevê-lo em outros festivais. Para outros editais, o nosso currículo fica mais forte. Ajuda muito a premiação”, observa.
Curtas
Nos curtas, a premiação de direção foi para A Gis (Valinhos/SP), de Thiago Borba; de montagem para Entremundo (São Paulo-SP), de Thiago B. Mendonça; em desenho de som o vencedor foi Labor (Cachoeira de Itapemirim/ES), de Igor Pontini Mesquita; e em direção de fotografia Flecha Dourada (Florianópolis/SC), de Cíntia Domit Bittar.
A cineasta Juliana Curvo e o diretor Diego Baraldi, que se conheceram na universidade, foram os coprodutores do curta Aquele disco da Gal (MT), vencedor em duas categorias: direção de arte e direção de elenco. A obra apresenta a história da convivência entre pai e filha, que ficam juntos no apartamento da família depois que a mãe decide sair de casa para morar com a amante. Para Baraldi, o Sesc tem papel fundamental, porque, ao promover iniciativas como essa, apresenta a diversidade dos diferentes olhares e formas de se fazer cinema. “Essa possibilidade é fundamental para que o espectador perceba a heterogeneidade do cinema brasileiro”, afirma.
Nesta 2ª edição da Mostra Sesc de Cinema foram inscritos 1.061 filmes, sendo 952 curtas e 109 longas. A escolha das obras para a mostra nacional seguiu a avaliação de uma comissão formada por profissionais do Sesc e especialistas das áreas de cultura e cinema.
Inscrições
As inscrições para a 3ª Mostra Sesc de Cinema começarão no dia 15 de fevereiro e terminarão em 20 de março. Como novidade, os médias-metragens poderão participar. O edital será disponibilizado no site da mostra. (Agência Brasil)
--------------------------------------------------------------------------------------------
FAÇA SEU NEGÓCIO VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa muito menos do que qualquer publicidade.
Aproveite nosso preço promocional - apenas R$ 150 por release - e espalhe a sua notícia pela internet!
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com
Concerto natalino encerra temporada do Teatro Municipal de SP
18 de Dezembro de 2018, 16:08Encerrando programação de 2018 do Teatro Municipal de São Paulo, a sala de espetáculos recebe o Concerto de Natal, no fim de semana de 22 e 23 de dezembro, com a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e o Coro Lírico Municipal de São Paulo, sob regência, arranjos e adaptações do maestro Mário Zaccaro. O concerto será realizado às 20 horas, no sábado (22) e às 16h30, no domingo (23).
Serão apresentados os trechos Dança Russa, Dança das Flautas de Bambu e Valsa das Flores, da Suíte O Quebra Nozes, um dos maiores clássicos natalinos. A peça foi composta pelo russo Piotr Ilitch Tchaikovsky sob encomenda para o diretor do Teatro Imperial Russo, Ivan Vsevolozhsky, e estreou em 1892 na Rússia.
Noite Feliz, de Franz Gruber, uma das composições mais populares de Natal também integra o programa. A canção foi executada pela primeira vez na Missa do Galo de 24 de dezembro de 1818, pelo padre Joseph Mohr e Gruber, na igreja de São Nicolau, na Áustria.
No repertório estão também Noite Azul, de Klécius Caldas e Armando Cavalcanti, entre outras composições que marcam o período natalino. Os ingressos para este concerto variam de R$ 12 a R$ 40 e estão à venda na bilheteria do Teatro Municipal de São Paulo ou pelo site eventim.com.br.
Serviço
Programa
Camille Saint-Saëns: Oratório de Natal, Pp. 12 (Trechos)
Piotr I. Tchaikovsky: Dança Russa da Suíte “O Quebra Nozes” op. 71a
Canto tradicional de Natal: Adeste Fideles
Ennio Morricone e Linda Thompson: You’re still you
Canto tradicional francês: Angels we have heard on high
Klécius Caldas e Armando Cavalcante: Noite Azul
P. I. Tchaikovsky: Dança das Flautas de Bambu da Suíte “O Quebra Nozes”
Adolphe Adam: O Holy Night
Canto tradicional inglês: The First Noel
Mário Zaccaro: Ave Maria
Canto tradicional inglês: Alegria de Natal
P. I. Tchaikovsky: Valsa das Flores da Suíte “O Quebra Nozes”
Franz Gruber: Noite feliz
Oscar Hammerstein e Richard Rodgers: Climb every mountain
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
No começo do século XX, as companhias líricas internacionais que se apresentavam no Teatro Municipal traziam da Europa seus instrumentistas e coros completos, pela falta de um grupo orquestral em São Paulo especializado em ópera. A partir da década de 1920, uma orquestra profissional foi criada e passou a realizar apresentações esporádicas, tornando-se regular em 1939, sob o nome de Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal. Uma década mais tarde, o conjunto passou a se chamar Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e foi oficializado em lei de 28 de dezembro de 1949, que vigora ainda hoje.
A história da Sinfônica Municipal se confunde com a da música orquestral em São Paulo, com participações memoráveis em eventos como a primeira Temporada Lírica Autônoma de São Paulo, com a soprano Bidú Sayão; a inauguração do Estádio do Pacaembu, em 1940; a reabertura do Teatro Municipal, em 1955, com a estreia da ópera “Pedro Malazarte”, regida pelo compositor Camargo Guarnieri; e a apresentação nos Jogos Pan-Americanos de 1963, em São Paulo.
Estiveram à frente da orquestra os maestros Arturo de Angelis, Zacharias Autuori, Edoardo Guarnieri, Lion Kasniefski, Souza Lima, Eleazar de Carvalho, Armando Belardi e John Neschling. Roberto Minczuk é o atual regente titular da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.
Coro Lírico
Formado por cantores que se apresentam regularmente como solistas nos principais teatros do país, o Coro Lírico Municipal de São Paulo atua nas montagens de óperas das temporadas do Teatro Municipal, em concertos com a Orquestra Sinfônica Municipal, com o Balé da Cidade e em apresentações próprias. O Coro Lírico foi criado em 1939 e teve como primeiro diretor o maestro Fidélio Finzi, que preparou o grupo para a estreia em “Turandot”, em 13 de junho de 1939. Em 1947, Sisto Mechetti assumiu o posto de maestro titular e somente em 1951 o coro foi oficializado, sendo dirigido posteriormente por Tullio Serafin, Olivero De Fabritis, Eleazar de Carvalho, Armando Belardi, Francisco Mignone, Heitor Villa-Lobos, Roberto Schnorrenberg, Marcello Mechetti, Fábio Mechetti e Bruno Greco Facio.
Atualmente regido por Mário Zaccaro, o Coro Lírico Municipal de São Paulo recebeu os prêmios de Melhor Conjunto Coral de 1996, pela APCA, e o prêmio Carlos Gomes 1997 na categoria Ópera.
--------------------------------------------------------------------------------------------
FAÇA SEU NEGÓCIO VIRAR NOTÍCIA!
Um press release de seu produto ou serviço é mais eficiente e custa muito menos do que qualquer publicidade.
Aproveite nosso preço promocional - apenas R$ 150 por release - e espalhe a sua notícia pela internet!
Entre em contato: servicojornalistico@gmail.com









