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Motta

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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Aplicativo para celular mostra atividades culturais de SP

23 de Novembro de 2018, 9:55, por segundo clichê


Um aplicativo de celular gratuito lançado pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo reúne informações sobre atividades culturais de todo o estado. O objetivo é aproximar o público dos eventos realizados em todo o território paulista, além de instituições culturais.

Com o aplicativo, é possível localizar eventos na capital, no interior e no litoral, como festivais, concertos, exposições, peças de teatro, shows, apresentações circenses, dança, contação de histórias e oficinas culturais.

“Esse aplicativo é uma nova maneira de se conectar à programação cultural do Estado e será muito útil não apenas para os paulistas, mas a todos os brasileiros, já que São Paulo é um dos principais destinos turísticos do país, exatamente por sua riqueza e diversidade cultural”, disse Romildo Campello, secretário de Cultura do estado. O aplicativo Sistema Estadual da Cultura pode ser baixado gratuitamente no Google Play, e, segundo a secretaria, estará disponível na App Store em breve.

Além dos eventos, o aplicativo tem informações sobre teatros, museus, bibliotecas, salas de espetáculos e patrimônios históricos. O usuário pode descobrir como chegar aos lugares, acessar fotos e preços das atividades. Uma das funcionalidades do aplicativo permite que o usuário acesse diretamente eventos de seu interesse. 

Os eventos listados no aplicativo não contemplam apenas aqueles promovidos pela Secretaria da Cultura, mas por todos os produtores que cadastrarem suas ações na plataforma Estado da Cultura pelo site www.estadodacultura.sp.gov.br. (Agência Brasil)
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Anna Setton lança seu primeiro álbum nesta sexta

22 de Novembro de 2018, 16:40, por segundo clichê


O álbum de estreia da cantora Anna Setton  chega a todas as lojas e plataformas nesta sexta-feira, 23 de novembro. Paulistana, Anna sempre ouviu música em casa, seja pelo violão do pai, seja pelo canto da mãe, que sempre gostaram muito de música, mas nunca profissionalmente. E foi a música que a fez conhecer seu parceiro, o pianista Edu Sangirardi, em volta de um violão na praia de Caraíva, Bahia.

As músicas selecionadas para o primeiro álbum de Anna, expõem a intensa vivência jazzística do casal. Com mais de 14 anos de dedicação profissional à música, o ponto de virada foi o nascimento da sua filha Dora, há três anos. “Todo o turbilhão de emoções e ressignificados da vida que acontecem quando a gente tem um filho, que revira tudo por dentro e faz do fora um lugar novo, fez com que eu sentisse vontade de dizer e de estar no mundo e na música de uma forma diferente, como autora, como compositora”, afirma Anna.

Como frutos de um longo processo de reflexão e descoberta, foram surgindo canções, com letras de Anna ou André Goldfeder e músicas de Edu (em uma delas, Paisagem Real, Anna também fez a música). Logo perceberam que já havia material suficiente para um primeiro disco, “uma fotografia do momento em que estou vivendo. Um momento em que pela primeira vez me descobri inteira e preparada para mostrar a música que eu acredito e gosto de cantar”, lembra  Anna.

Ao piano de Edu Sangirardi, juntaram-se os baixos elétrico e acústico de Bruno Migotto, a guitarra e o violão de Vinicius Gomes, a bateria de Jonatas Sansão, o flugelhorn de Diego Garbin (em Nature Boy) e o sax de Jota P. (em Paisagem Real). “Eu acredito na força da arte, da palavra e do som para transformar e dar significado às nossas vidas. Acredito que posso contribuir para a música brasileira e desejo fortemente ser parte atuante dela. Seguimos resistindo, produzindo cultura, em busca do presente e de novos significados para a nossa existência”, diz Anna.

Produzido por Swami Jr, o álbum Anna Setton tem dez músicas, sete das quais inéditas, todas com arranjos de Edu, que também assina a direção musical juntamente com Swami. Gravado no Estúdio Arsis, em São Paulo, por Daniel Tápia e Fellipe Baldauf, tem mixagem de Ricardo Mosca e masterização de Carlinhos Freitas (Classic Master). Todo o trabalho de arte ficou a cargo de Júlio Mariutti (Estúdio Logos), com imagens de Ilana Lichtenstein (Liríade).

www.annasetton.com.br
www.facebook.com/annasettonmusica/
https://instagram.com/annasetton
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Um argentino, três brasileiros. E muita música

22 de Novembro de 2018, 10:49, por segundo clichê


Carlos Motta

O último show do Festival de Jazz Manouche de Piracicaba, neste domingo, 25 de novembro, no palco externo do Teatro Erotides de Campos, no Complexo Cultural do Engenho Central, vai reunir quatro grandes músicos, o argentino Ricardo Pellican e os brasileiros Sandro Haick, Marcelo Cigano (foto) e Gilberto de Syllos, o Seo Manouche.

Pellican, além de músico, é o criador e organizador do “Festival Internacional de Jazz Django Argentina”, que teve a sua primeira edição em 2003. "Ali iniciamos uma série que nunca foi interrompida", diz. O festival, que neste ano reuniu 120 músicos em 17 concertos, tem como característica principal, segundo Pellican, "impulsionar muitos jovens artistas a desfrutar do estilo criado por Django Reinhardt e seu Quinteto do Hot Club da França".

Pellican já gravou vários discos, participou de inúmeros festivais de jazz manouche em seu país e fora dele, e mantém uma intensa atividade pedagógica, ministrando clínicas e workshops em escolas de música na Argentina, países sul-americanos e europeus.

Entre os artistas argentinos com quem tocou estão Oscar Alemán, Walter Malosetti, Jorge Lagos, Eduardo Ravera, Chachi Zaragoza, Héctor López Fürst, Hernán Oliva, Swing '39, Hot Club 4, Django Trío, Swing Tzigane e o Cordal Swing. E entre os estrangeiros figuram Diddier Lockwood, Svend Assmussen, Jon Larsen, Per Frydenlund, Pascal De Loutchek, Ian Cruickshank, Joe Pass, Hugo Rassmussen, Maurice Ferre, Baro Ferret, Panchito Cabrera, Herb Ellis, Bangar Manouche, Gustavo Valenzuela, Svein Aarbostad e o brasileiro Bina Coquet.

Sandro Haick, Marcelo Cigano e Seo Manouche, que dividirão o palco com ele no show de domingo, estão entre os mais prestigiados músicos brasileiros.

Haick é um virtuose em todos os instrumentos que toca - guitarra, violão, bateria e teclados, entre outros. Parte de sua vasta experiência musical ele adquiriu acompanhando Dominguinhos em shows pelo Brasil todo. Por isso, embora não seja músico exclusivo de jazz manouche, impressiona a todos com a sua técnica e capacidade de improvisação.

Já o baixista Gilberto de Syllos é tão apaixonado pelo gênero que adotou o nome artístico de Seo Manouche e com ele tem desenvolvido um criativo trabalho autoral - suas composições têm letras bem-humoradas, seus videoclipes esbanjam originalidade e as recriações que faz de músicas conhecidas são notáveis.

Marcelo Cigano, outro músico que transita pelo jazz manouche com extrema facilidade, está tendo um fim de ano de intensa atividade. Hoje ele fará o show de abertura do Festival da Canção de Jacarezinho, cidade no interior do Paraná. "Vou ter o prazer de dividir o palco mais uma vez com esse convidado superespecial, Fabio Torres, e também de tocar com Vinícius Araújo, Glauco Solter e Luís Gustavo Rocha", diz.

Amanhã, o acordeonista estará em São Paulo, para fazer um show, parte do 6º Festival de Jazz Manouche de Piracicaba, no JazzNosFundos, na companhia de Bina Coquet, Vinícius Araújo, Danilo Vianna de Castro, e os argentinos Ricardo Pellican, Fran Seglie e Federico Felix.

E depois de tocar, no domingo, no show de encerramento do festival, em Piracicaba, "com mais uma galera da pesada", ele estará, na sexta-feira, dia 30, em Brasília, onde participará do Acordeon Day, no Clube do Choro. Haja fôlego!
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Especial Arte1 aborda trajetória do artista Jorge Mori

21 de Novembro de 2018, 19:29, por segundo clichê


Em homenagem ao pintor Jorge Mori, que morreu aos 86 anos em São Paulo na terça-feira, o canal Arte1 exibe nesta quinta-feira, dia 22 de novembro, às 23h30, o episódio da série Especial Arte1 gravado com o pintor e desenhista paulista em 2015. O programa exclusivo também está disponível no Arte1 Play, na coleção para degustação.

No Especial Arte1, Mori conta como a descoberta da pintura na infância foi uma espécie de libertação da rigidez da educação japonesa, principalmente nas aulas dominicais com o artista visual japonês Yoshiya Takaoka.

Mori também relembra como se aproximou das vanguardas europeias do século 20, impactado pelo fauvismo do francês Henri Matisse. E fala de sua chegada a Paris, em 1952, quando se dedicou a cópias de obras-primas no museu do Louvre.

Mori nutria grande admiração pelo abstracionismo poético de Paul Klee, pelo concretismo de Mondrian e pela “pintura musical” de Kandinsky.

Nascido em 1932, o pintor paulista Jorge Mori foi um dos integrantes do histórico Grupo Guanabara, formado por artistas de origem nipônica como Tikashi Fukushima e Yoshiya Takaoka, e foi o artista mais jovem a participar da 1ª Bienal de São Paulo, em 1951.

A série Especial Arte1 é uma produção própria do canal Arte1 com depoimentos intimistas de artistas de várias áreas. Os convidados falam sobre suas trajetórias e obras, relembram como começaram na profissão, contam sobre referências e parcerias, explicam escolhas e refletem sobre o legado que estão construindo. Personalidades como o diretor de teatro Robert Wilson, o artista visual indiano Anish Kapoor, a atriz italiana Claudia Cardinale, e o fotógrafo paulistano German Lorca são alguns dos nomes contemplados na série.

Série Especial Arte1

Episódios inéditos às quintas-feiras, às 23h30.
Reprise: sexta-feira às 13h, e sábado à 15h30, e terça-feira às 21h.
Disponível no Arte1 Play
Classificação indicativa: Livre.

O Arte1 é um canal brasileiro de espaço qualificado que valoriza a produção independente. Dança, música, artes visuais, literatura, teatro, cinema, design, moda, arquitetura, fotografia.

O canal Arte1 integra a grade de programação das principais TVs a cabo. Sky – 81; Net HD – 553; Claro TV HD – 553; Oi TV – 85; GVT – 84; Vivo TV - cabo 102; satélite 555; fibra 627.

Fique por dentro da programação do Arte1: 

arte1.band.uol.com.br/
facebook.com/canalarte1
instagram.com/canalarte1/
twitter.com/canalarte1
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"Viver do Riso" destaca a stand-up comedy brasileira

21 de Novembro de 2018, 17:01, por segundo clichê


No quinto episódio da série documental Viver do Riso, que vai ao ar no canal por assinatura Viva neste sábado, dia 24, às 19h15, Ingrid Guimarães conversa com humoristas que não precisam de muito para lotar teatros. Fábio Porchat, Marcelo Adnet, Rafinha Bastos, Whindersson Nunes, Tatá Werneck, Gregório Duvivier, e até veteranos como Ary Toledo, falam sobre a história do stand-up comedy no Brasil e discutem questões como a autodepreciação que a maioria utiliza em suas apresentações. Quase como comentaristas sociais, os atores consomem cultura e notícias como matéria-prima para fazer um humor inspirado no cotidiano. 

A atração aborda ainda a carreira do humorista José Vasconcellos, um dos pioneiros do gênero no Brasil, na década de 1950. Ele inaugurou o primeiro programa de humor da TV brasileira, “A Toca do Zé”, na extinta TV Tupi.

 Viver do Riso tem produção da Producing Partners e direção dos premiados diretores e documentaristas Tatiana Issa, Raphael Alvarez e Guto Barra. Ao longo de dez episódios, a atriz, roteirista e apresentadora descortina a história da comédia no país, através de seus mais emblemáticos representantes, de todas as gerações. Em conversas intimistas, mais de 90 artistas contam casos de bastidores, revelam fatos e dão depoimentos francos sobre os efeitos do humor em suas vidas e sobre a comédia no Brasil. A série traça mais do que uma linha do tempo, ou um retrato cronológico do humor, ela mostra as diversas variações do gênero e como cada humorista encontrou seu caminho, ou foi encontrado por ele”, diz Ingrid.

O assinante do Viva ainda pode acessar toda a programação do canal no Globosat Play. O serviço de TV Everywhere disponibiliza os conteúdos dos canais Globosat sem custo extra - na SmartTV, no computador ou em aplicativos para celulares e tablets. Muitos programas também podem ser assistidos através dos serviços sob demanda das operadoras: Net NOW, Vivo Play, e Oi Fibra.

Sinopse

Como é dedicar uma vida inteira ao ofício de fazer o público rir? O que há por trás do humor brasileiro em suas tantas encarnações? Como funciona o outro lado da indústria que hoje movimenta milhões de reais e lota os cinemas? Viver do Riso é uma série documental que faz um retrato inédito da comédia do país, mostrando novas faces dos grandes humoristas e relembrando personagens, momentos e fases icônicas da TV e do teatro. 

Incluindo entrevistas conduzidas por Ingrid Guimarães, o projeto investiga temas como as grandes duplas da comédia, o papel da mulher no humor e a incorreção política na piada, entre muitos outros, celebrando uma das características mais marcantes do showbiz brasileiro. Dirigida pelos premiados diretores e documentaristas Tatiana Issa, Raphael Alvarez e Guto Barra (Dzi Croquettes, Beyond Ipanema), a série conta com participação de mais de 50 nomes da comédia brasileira. Uma coprodução do Canal Viva com a Producing Partners, responsável por séries de sucesso como “Pedro Pelo Mundo (GNT), “Fora do Armário” (HBO), “Geografia da Arte” (Arte 1), “Nelson 70” (Canal Brasil) e muitas outras.

Serviço

Sábado -19:15 – horário inédito
Reapresentações: Domingo – 13h e  1h / Sexta – 3:30 / Sábado – 10:30
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