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Motta

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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Tempo Rei lança CD de estreia, dedicado a Gilberto Gil

22 de Outubro de 2018, 15:36, por segundo clichê


Divulgando três composições autorais (“Quem Me Dera”, “Certeza do Mundo” e  “Giro do Tempo”), os músicos da banda carioca Tempo Rei dedicam seu CD de estreia, “Eternidade É Tempo Algum”, ao seu ídolo maior, o cantor Gilberto Gil, e também a todos os artistas que fizeram parte da Tropicália. O grupo é formado por Aprigio Bertholdo (Voz), André Barros (Guitarra), Maurício Figueiredo (Baixo Elétrico), Reinaldo Pestana (Bateria e Percussão) e Renato Catharino (Teclado).

A música “Certeza do Mundo” (Reinaldo Pestana) foi composta com o objetivo de propor questionamentos (“O que precisamos? “O que desejamos?” “Por que aceitamos?”). A canção vem ganhando o público e seu vídeo (feito em animação) já  obteve mais de 20 mil visualizações no canal do Youtube.

O show que roda as cidades fluminenses têm no set list releituras de algumas composições do cantor baiano, além de canções autorais da banda. Segundo seus integrantes, “as músicas têm uma verve ‘Tropicália’, em homenagem ao Gil, ‘Indie’, por ser uma sonoridade intensa e totalmente independente, e ‘Contemporânea’, por ser do mesmo período”.

Tempo Rei é uma banda de possibilidades. Vários gêneros musicais são inseridos na visão do grupo. No repertório, estão incluídos vários estilos musicais  brasileiros como o Maracatu, Frevo, Ijexá, Bossa Nova. Além do Jazz e Rock que estão sempre caminhando juntos nas interpretações de cada músico.

Além de voz, guitarra, baixo, teclado e bateria, a banda também utiliza a percussão em algumas gravações. É uma forma de afirmar porque o Brasil chama tanta atenção no exterior. As improvisações fazem parte do processo musical da banda. É uma sonoridade aberta que expressa a forma de cada músico interagir com seu instrumento.

A proposta é integrar a realidade do mundo atual com as artes plásticas, a fotografia, vídeo, além da música. Forte influência na sonoridade da banda, Gilberto Gil deu nome ao grupo, originário de uma de suas composições.

Serviço

Dia 25/10/18,  quinta-feira – Tempo Rei lança seu CD de estréia “Eternidade É Tempo Algum” no Teatro Café Pequeno

Horário: 20 horas

Endereço: Av. Ataulfo de Paiva, 269  – Leblon, Rio de Janeiro

Informações: 2294-4480

Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia)



Uma noite de autógrafos para ajudar crianças e idosos

21 de Outubro de 2018, 23:12, por segundo clichê



"Cem Piadas sem Dono e Outras Mentiras", de Julia Fernandes Heimann, e "Marcelinha, a Abelhinha", de Evandro Fernandes da Silva, dois novos livros da Editora In House, serão lançados no dia 7 de novembro, quarta-feira, às 19 horas, na Biblioteca Municipal Prof. Nelsom Foot (Av. Dr. Cavalcante, 396, Complexo Argos), em Jundiaí. A renda da noite de autógrafos será revertida para o Lar Santa Ana, que abriga idosos carentes, e para a Casa da Fonte, projeto socioeducacional voltado a crianças e jovens que vivem em situações de vulnerabilidade. O grupo As Atrevidas vai se encarregar da parte musical da festa.

O livro de Julia Fernandes Heimann, explica a autora, contém piadas "inteligentes, não imbecis", que podem ser contadas sem constrangimento para crianças e idosos, e são capazes de "colocar o cérebro em movimento e proceder à neuroplastia". Ela explica que as piadas não são de sua autoria: "Compilei-as, tirando de almanaques antigos, revistas e livros, todas de domínio público. Tornei-as mais engraçadas, adaptei-as. E penso que elas vão agradar o público."

Júlia nasceu na cidade do Rio de Janeiro e reside em Jundiaí há 40 anos. É membro da Academia Jundiaiense de Letras, da Academia Feminina de Letras e Artes, sendo a atual vice-presidente, do Grêmio Cultural Prof. Pedro Fávaro, também vice-presidente da Academia Louveirense de Letras e membro correspondente de quatro academias. Tem os seguintes livros publicados: "Catarse", "Criança Aprende Fácil", "História de Jundiaí", "Lendas de Todos os Tempos" (lendas árabes), "Risos e Rimas", "Lendas Fantásticas", "Dona Jiboia e a Alcateia " (que aborda as alterações ortográficas através de histórias) e "Desafios".

Evandro Fernandes da Silva é membro da Academia Jundiaiense de Letras, e autor também de "Na Esquina de Batom", "O Levante dos Oprimidos", "Letícia, a Lagartixa", "A Menina que Tinha Medo da Meia-Noite", "A Fuga da Bailarina" e "Morte e Vida de Olympia", entre outros livros.



No dia do poeta, 11 grandes artistas

19 de Outubro de 2018, 10:46, por segundo clichê


Outubro é um mês especial para os poetas e escritores. No dia 20 é comemorado o Dia do Poeta e no dia 31 o Dia Nacional da Poesia. Por isso a plataforma colaborativa Lugares Pelo Mundo fez uma lista com 11 grandes poetas de todos os tempos para celebrar essas datas. Confira: 

T.S Eliot (1888-1965)

“Então vem, vamos juntos os dois,
A noite cai e já se estende pelo céu,
Parece um doente adormecido a éter sobre a mesa;
Vem comigo por certas ruas semidesertas
Que são o refúgio de vozes murmuradas
De noites em repouso em hotéis baratos de uma noite
E restaurantes com serradura e conchas de ostra:
Ruas que se prolongam como argumento enfadonho
De insidiosa intenção
Que te arrasta àquela questão inevitável…
Oh, não perguntes “Qual será?”
Vem lá comigo fazer a tal visita. [...] ”

A Canção de Amor de J. Alfred Prufrock

Nasceu nos EUA, porém morou em Londres a maior parte de sua vida. Foi além de poeta, ensaísta e dramaturgo, recebeu o prêmio Nobel de Literatura em 1948.

William Butler Yeats (1865-1939) 

“Aquela moça enlouquecida,
Improvisando a sua música e poesia,
Dançando em meio à praia; a alma apartada de si mesma,
A subir e descer aonde a moça não sabia;
A esconder em meio à carga de um vapor
A rótula quebrada,
Eu proclamo essa moça algo de belo e alto, ou algo
Perdido heroicamente, achado heroicamente. [...]”

Moça enlouquecida

O poeta e autor teatral irlandês traz em seus textos fortes referências místicas. Foi o vencedor do prêmio Nobel de Literatura de 1923. 

Mahmoud Darwish (1941 - 2008)

“Se a oliveira se lembrasse de quem a plantou
O azeite seria lágrimas!
Sabedoria dos ancestrais,
Se lhe ofertássemos de nossa carne um escudo!
Mas a planície do vento
Não oferta aos escravos do vento cereais!
Arrancaremos com os cílios
Os espinhos e as mágoas… arrancaremos!
Para onde levaremos nossa desonra e nossa cruz!
E o universo prossegue… [...]”

Poeta e escritor árabe, nasceu na Palestina e usou sua obra como ferramenta dedicada à luta pela emancipação do seu povo. 

Octavio Paz (1914-1998)

“Palavras? Sim. De ar
e perdidas no ar.
Deixa que eu me perca entre palavras,
deixa que eu seja o ar entre esses lábios,
um sopro erramundo sem contornos,
breve aroma que no ar se desvanece.
Também a luz em si mesma se perde.”

Destino do Poeta

Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1990, o mexicano Octavio Paz foi ensaísta e diplomata. Por muitos anos foi uma das personalidades mais influentes na cultura da América Latina. 

Eugenio Montale  (1896-1981)

“Não nos peças a palavra que acerte cada lado
de nosso ânimo informe, e com letras de fogo
o aclare e resplandeça como açaflor
perdido em meio de poeirento prado.
Ah o homem que lá se vai seguro,
dos outros e de si próprio amigo,
e sua sombra descura que a canícula
estampa num escalavrado muro!
Não nos peças a fórmula que possa abrir mundos,
e sim alguma sílaba torcida e seca como um ramo.
Hoje apenas podemos dizer-te
o que não somos, o que não queremos.

Não nos peça palavra”

O italiano foi poeta, prosador, jornalista e tradutor. Ganhou o Nobel de Literatura em 1975. Em sua obra faz uso de muitos elementos não poéticos de forma que sua poesia se aproxima da prosa.

Carlos Drummond de Andrade (1902 - 1987)

“Eu te amo porque te amo. 
Não precisas ser amante, 
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo. 
Amor é estado de graça 
e com amor não se paga. [...]”

As sem-razões do amor

Poeta, contista e cronista brasileiro. É considerado um dos maiores nomes da literatura moderna do país. 

Derek Walcott (1930-2017)  

“O tempo virá
quando com grande alegria
Você saudar, a você mesmo que chega
A sua porta, ao seu espelho
E cada um sorrirá em boas vindas ao outro, 
e dirá, senta aqui, come. 
Continuará amando ao estranho que foi a você mesmo.
Oferece vinho. Oferece pão. Devolve teu amor
a você mesmo, ao estranho que te amou
toda sua vida, a quem não conheceu
para conhecer outro coração
que te conhece de memória. 
Recolha as cartas do escritório
as fotografias, as desesperadas linhas.
Tire sua imagem do espelho. 
Sente-se. Celebre sua vida”

O amor depois do amor 

Poeta caribenho foi ganhador do Nobel em 1992. Nasceu em Santa Lúcia, ilhas antilhas, e em sua obra mistura a tradição cultural de sua origem com poesia clássica e moderna inglesa, criando uma fusão cultural.

Lygia Fagundes Telles (1923)

“Solução melhor é não enlouquecer mais do que já enlouquecemos, não tanto por virtude, mas por cálculo. Controlar essa loucura razoável: se formos razoavelmente loucos não precisaremos desses sanatórios porque é sabido que os saudáveis não entendem muito de loucura. O jeito é se virar em casa mesmo, sem testemunhas estranhas. Sem despesas.”
Loucura

A brasileira é conhecida como “a primeira dama da literatura brasileira”. Sua obra possui características pós-modernistas e apresenta um universo marcadamente feminino. 

Hermann Hesse (1877-1962) 

“Enquanto vives perseguindo a sorte,
não estás pronto para ser feliz,
ainda que seja teu o que mais queres.
Enquanto te lamentas do perdido,
e tens metas e não te dás descanso,
não podes saber o valor da paz.
Só quando a todo anelo renuncias,
sem objetivos nem desejos mais,
e já não dás à sorte qualquer nome,
já a maré dos eventos não te atinge
o coração, e se acalma tua alma.”

Sorte

Escritor e pintor alemão, como poeta não dispensou um certo sentimentalismo ao explorar temas como a infância e a solidão. Ganhou o Nobel de Literatura em 1946.


Wislawa Szymborska (1923 - 2012)


“Quando eu pronuncio a palavra Futuro
a primeira sílaba já pertence ao passado.
Quando eu pronuncio a palavra Silêncio,
Eu o destruo.
Quando eu pronuncio a palavra Nada,
Eu faço algo que nenhum não-ser pode reter.”

As Três Palavras Mais Estranhas

Poetisa, crítica literária e tradutora, nasceu na Polônia e foi ganhadora do prêmio Nobel de Literatura em 1996. 


Gabriela Mistral  (1889-1957)


“Vou-me de ti com teus mesmos alentos:
como umidade de teu corpo evaporo.
Vou-me de ti com vigília e com sonho,
e em tua lembrança mais fiel já me apago.
E em tua memória me torno como esses
não descendentes de planícies ou de bosques.”

Poetisa, feminista, diplomata e educadora chilena, representou o primeiro nome latino-americano a ganhar o primeiro prêmio Nobel de Literatura em 1945. 

Sobre o Lugares pelo Mundo

Lugares pelo Mundo é uma plataforma colaborativa com conteúdo diversificado e qualificado sobre o mundo e suas curiosidades. A referência é o turismo e a sinergia entre diferentes segmentos, estilos de vida, povos e nações. O objetivo é promover engajamento, agregando e multiplicando as experiências, além de enriquecer e inspirar viajantes e aventureiros. 

https://lugarespelomundo.com



Mestre Solano leva a guitarrada do Pará ao Rio

19 de Outubro de 2018, 9:42, por segundo clichê


Mestre Solano é um dos principais representantes da guitarrada, gênero musical instrumental brasileiro surgido no Estado do Pará, oriundo da fusão do choro com o carimbó, cúmbia, merengue, mambo, bolero o movimento iê-iê-iê, entre outros ritmos. Com 65 anos de carreira, o músico vai ao Rio de Janeiro para uma série de três shows (26, 27 e 28 de outubro) no teatro de arena da CAIXA Cultural, onde apresentará o repertório de seu mais recente CD, "As Guitarras de um Mestre". Os shows contarão com a participação especial dos artistas Juca Culatra, na sexta, Silvan Galvão, no sábado, e DJ Mam, no domingo.

As "Guitarras de um Mestre", álbum que serve de base para os shows do Rio de Janeiro, é composto por 12 músicas, sendo 10 delas autorais. Nesse álbum, o Mestre faz duas homenagens a dois outros artistas: Mestre Vieira,precursor da guitarrad, e Sebastião Tapajós, com quem já gravou outros trabalhos. Mestre Solano considera que essas honras são mais que merecidas e ainda celebram a força das parcerias artísticas tão necessárias e importantes.

Guitarrada, lundu, cumbia, lambada, brega, forró, merengue, calipso, carimbó, zouk e bolero. Esses são apenas alguns dos gêneros musicais por onde passeia Mestre Solano, que ainda criança, aos 13 anos de idade, tornou-se músico passando pelo banjo, bateria, bumbo e finalmente a guitarra. Tal percurso plural fez dele um músico versátil para os ritmos brasileiros e foi nessa jornada que ele desenvolveu sua sonoridade inconfundível marcada pelo toque exclusivo da sua guitarra, o que acarretou a alcunha de o Rei da Guitarrada.

Mestre Solano tem sua obra marcada pela originalidade, inventividade pautada na cultura popular e qualidade do repertório, já gravado e distribuído em seus 19 álbuns. Nascido em Abaetetuba, interior do Estado do Pará, sua carreira rompeu as barreiras geográficas da Amazônia chegando aos palcos da Argentina, Suriname, Guiana Francesa, Venezuela e Cuba.

Nacionalmente, seu trabalho é também bastante reconhecido. Exemplo disso é o sucesso da música “Americana”. Outro marco na carreira de Solano foi o patrocínio do seu 17º álbum intitulado “O Som da Amazônia”, pelo projeto Natura Musical. A chancela possibilitou ainda a turnê de divulgação do CD e um clipe da música de trabalho, de mesmo nome o qual foi premiado.

Essa obra precisou ser reeditada, já com recursos próprios, tamanha foi a procura, que fez esgotar em pouco tempo os mil exemplares. Mais um destaque na carreira do Mestre, foi a música “Rei Solano” de autoria do violonista Sebastião Tapajós, e que, interpretada por Mestre Solano, integrou a novela “A força do querer” ( Rede Globo, 2017) como música tema da personagem de Ísis Valverde, a Ritinha.

Ficha técnica

Show MESTRE SOLANO - SUA MAJESTADE A GUITARRADA

Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena (Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro -Metrô e VLT: Estação Carioca)

Data: 29, 27 e 28 de outubro de 2018 (sexta, sábado e domingo)

Horário: 19 horas

Informações: (21) 3980-3815

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia

Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 13 às 20 horas

Duração: 90 min

Classificação Indicativa: Livre

Capacidade: 226 lugares (mais 4 para cadeirantes)



Prêmio revela músicos de todo o Brasil pouco conhecidos

18 de Outubro de 2018, 10:07, por segundo clichê


Neste sábado, 20 de outubro, será realizada a cerimônia de premiação da 5ª edição do Prêmio Grão de Música, na sala Olido, no Centro de São Paulo. A entrada é gratuita e três dos artistas premiados vão se apresentar: Arraial da Pavulagem, do Pará, a dupla mineira Celia e Celma, e  Maria Juliana, da Paraíba.

A noite marca a entrega da estatueta em bronze criada por Elifas Andreato, que também estará na festa, para os artistas premiados.

Os contemplados selecionados pela curadoria do Prêmio Grão de Música são escolhidos sempre pelo conjunto da sua obra e trajetória artística. Os 15 artistas premiados neste ano representam 12 dos Estados brasileiros:

Arraial do Pavulagem (PA)
Caio Padilha (RN)
Carlos Badia (RS)
Carlos Zens (RN)
Celia e Celma (MG)
Chico Aafa (GO)
Clarisse Grova (RJ)
Karynna Spinelli (PE) 
Lysia Condé (MG)
Maria Juliana (PB)  
Oneide Bastos (AP)
Patricia Polayne (SE)
Sérgio Pererê (MG)
Solange Leal (PI)
Verônica Ferriani (SP)

A cada edição, os 15 nomes premiados também são reunidos em um disco coletânea produzido pelo PGM, cada um deles participa com o registro de uma música. O CD é distribuído gratuitamente e disponibilizado no site em formato digital. (http://premiograodemusica.com.br)

O ilustrador Elifas Andreato assina toda a identidade visual do PGM: troféu, logotipo e capa do CD. Elifas tem uma história notável com a música brasileira, foi responsável por centenas de capas de discos icônicas de grandes nomes, como Elis Regina, Chico Buarque, Clementina de Jesus, Martinho da Vila, e recentemente, Criolo.

Anualmente, o Prêmio Grão de Música vem se dedicando a buscar artista da música popular brasileira com o objetivo de valorizar e promover o gênero canção de todas as regiões do país. O foco principal desta procura, mas não exclusivo, é o interior do Brasil, na tentativa de "garimpar" e revelar talentos escondidos e fora dos circuitos habituais; os premiados e premiadas no geral são ainda pouco conhecidos pelo grande público. O PGM é idealizado pela cantora e compositora paraibana Socorro Lira, que nas primeiras edições mantinha a realização apenas com recursos próprios. Atualmente, o Prêmio conta com patrocínio da Metanoia - Propósito nos Negócios e Editora Palavra Acesa.

"O Grão é um espaço dedicado a destacar e revelar obras e trajetórias artísticas relevantes para o país e para a humanidade como um todo, sendo que boa parte não  tem divulgação e nem sempre é vista pela crítica especializada, em muitos casos estão ainda fora dos circuitos culturais mais influentes. Penso que o Grão pode  ajudar a dar luz a isto e dizer a esses artistas: sua música pode ser para o país inteiro, para o mundo", diz Socorro Lira.

Serviço

Cerimônia de entrega do 5º Prêmio Grão de Música
Data: 20/10/2018 (sábado)
Horário: 19 horas
Recepção ao público e artistas no foyer da Sala Olido: a partir das 18 horas 
Local: Sala Olido (no Centro Cultural Olido)
Endereço: Av. São João, 473 - Centro/São Paulo
Classificação: Livre  
Capacidade: 293 lugares
Entrada Gratuita (com distribuição de ingressos 1 hora antes) 
Patrocínio: Metanoia e Palavra Acesa Editora
Apoio Cultural: Sala Olido, Prefeitura de São Paulo e Ritmiza Produções
Realização: Liraprocult

CD - Coletânea GRÃO DE MÚSICA 2018

01. Colóquio - Chico Aafa (de Altair Andrade e Chico Aafa) 
02. Maré Alta -  Maria Juliana (de Michel Costa e André Morais) 
03. Ciranda do Sossego/incidental 5a  Sinfônia (Carlos Zens/ Ludwig  van Beethoven/Domínio Público) 
04. Revoada - Caio Padilha (de Almir Padilha)
05. Flor da Ausência - Oneide Bastos  (de Paulinho Bastos e Leandro Dias)
06. Canoinha - Arraial do Pavulagem (de Ronaldo Silva)
07. Arrastada - Patricia Polayne (de Patricia Polayne)
08. Imagem e Diferença - Clarisse Grova (de Clarisse Grova e Leo Nogueira)
09. Amigos - Carlos Badia (de Carlos Badia) 
10. Pobrezinho - Solange Leal (de Naeno)
11. Ana Bandolim - Lysia Condé (de Tico da Costa)  
12. Dança a Menina - Verônica Ferriani (de Verônica Ferriani) 
13. Vento e Chama - Sérgio Pererê (de Sérgio Pererê)  
14. Quatro Cantos - Karynaa Spinelli (de Karynna Spinelli)
15. Cana Verde -  Celia e Celma (Domínio Público) 

 http://premiograodemusica.com.br/premio-grao-de-musica-vi-2018/



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