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Motta

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Segundo Clichê

27 de Fevereiro de 2017, 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Alfredo Dias Gomes mergulha fundo no universo jazzístico

24 de Maio de 2021, 9:34, por segundo clichê

Alfredo Dias Gomes: "Metrópole" é o 13º disco solo do baterista carioca


Um ano depois de ter lançado “Jazz Standards”, o baterista carioca Alfredo Dias Gomes reaquece a cena instrumental brasileira com seu 13º disco solo,  “Metrópole”. Gravado em seu próprio estúdio, na Lagoa, Rio de Janeiro, com o engenheiro de som Thiago Kropf, o disco já está nas plataformas digitais. “No fim do ano passado comecei a compor para o novo disco e mantive o estilo jazzístico do último trabalho, sendo que em “Metrópole” também toco os teclados, além da bateria”, diz o baterista, que começou a gravar as bases do disco em fevereiro com o baixista Jefferson Lescowitch.

Com a piora da pandemia no Brasil, Alfredo optou por gravar os metais remotamente, convidando o trompetista Jessé Sadoc e o saxofonista Widor Santiago, que gravaram de suas casas e enviaram os áudios via internet. A masterização foi realizada no Abbey Road Studios - o icônico estúdio em Londres – e feita pelo engenheiro de som Andy Walter, que já masterizou discos de David Bowie, Jimmy Page, Coldplay, The Who e The Beatles, dentre outros.

Com temas curtos, “Metrópole” traz em sua concepção o enfoque no improviso, que se desenvolve, especialmente, dentro da forma da composição, característica dos discos de jazz. 

Abrindo o disco, a faixa-título “Metrópole” é classicamente jazzística, com acordes peculiares esquentando os solos de trompete e sax, finaliza com a bateria, o baixo e o trompete em conversação mútua.

Em compasso 5/4, “Resedá” – uma homenagem à rua onde nasceu - tem uma melodia abrasileirada e tema em uníssono, com a bateria livre costurando a melodia.

Dedicada à memória do irmão Marcos (1965-1968), a balada jazzística “Saudade” ressalta uma melodia emotiva, com destaque para os solos de baixo e de flugelhorn.

Em compasso 6/4, “Andaluz” traz melodia espanholada em uníssono de baixo e teclado, com solo de Jessé Sadoc. Da surdina ao som aberto, o trompete entrega o solo para Widor Santiago, modulando para um melodioso solo de sax, em clima crescente, até o clímax reunindo todos os instrumentos na melodia final, terminando com intervenções vigorosas da bateria. 

“Expresso do Oriente” é jazzística, com andamento rápido, melodia arábica e acordes característicos que instigam os solos de trompete e sax, com uma bateria condutiva e em diálogo com os solistas. 

O jazz fusion “Cidade da Meia-Noite” faz prevalecer o suingue, com melodia incisiva de metais e solos de baixo, trompete e sax - este lembrando o lendário saxofonista Michael Brecker. 

Já “Grand Prix”, outro jazz fusion, tem andamento rápido e solos vibrantes de trompete e sax, com bateria livre explorando os pratos.

Nascido no Rio de Janeiro, Alfredo Dias Gomes estreou profissionalmente na música instrumental aos 18 anos, tocando na banda de Hermeto Pascoal, com quem gravou o disco “Cérebro Magnético" e participou de inúmeros shows, com destaque para o "II Festival Internacional de Jazz de São Paulo". 

Também tocou e gravou com Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Arthur Maia, Nico Assumpção, Ivan Lins e muitos outros, além de participar da primeira formação do grupo Heróis da Resistência.

Completam sua discografia o single “Vou Deitar e Rolar”, de 2020, e os álbuns “Jazz Standards” (2020), “Solar” (2019), “ECOS” (2018), “JAM” (2018), “Tributo a Don Alias” (2017), “Pulse” (2016), “Looking Back” (2015), “Corona Borealis” (2010), “Groove” (2005), “Atmosfera” (1996, com participações de Frank Gambale e Dominic Miller); “Alfredo Dias Gomes” (1991, com a participação especial de Ivan Lins) e “Serviço Secreto”, de 1985.

Para ouvir online:

https://alfredodiasgomes.hearnow.com



Composições de brasileiro ganham salas de concerto no Exterior

12 de Maio de 2021, 9:46, por segundo clichê

Luiz Castelões: composições vêm sendo tocadas no Exterior


O pianista e compositor carioca Luiz Castelões, radicado em Juiz de Fora (MG), terá duas de suas peças executadas em estreia mundial por músicos estrangeiros. No formato online, sua peça “4 Estudos sentimentais”, para piano solo (2020), acaba de ser gravada e lançada pela pianista japonesa Aki Fujii, e “2 Historinhas”, para duo de flautas barrocas contralto (2020), terá estreia online, no dia 17 de maio, pela flautista húngara Boglarka Baykov, radicada na Alemanha. 

Castelões é doutor em música pela Universidade de Boston e, desde 2009, professor de Composição na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Com obras interpretadas por músicos e conjuntos internacionais desde 2003, sua composição “6 Temas Pop”, para piano solo (2020), terá estreia dia 14 de maio pelo pianista Donald Berman, do New England Conservatory, de Boston, Estados Unidos, encerrando o programa do seu concerto presencial em Nova York, onde interpretará também Bach, Ives e Epstein. A peça, uma encomenda feita a Luiz Castelões pelo Ecce Ensemble (EUA), que tocou obras de Castelões em 2018 e 2019, será disponibilizada online ainda este mês.

Já “4 Apitos”, para quarteto de flautas (2020), terá estreia com as islandesas do Aulos Flute Ensemble, encerrando o concerto programado para o dia 29 de maio no Museu de Arte de Reykjavik (Islândia). A composição foi encomendada a Luiz Castelões pela flautista Pamela De Sensi, líder do quarteto feminino que já se apresentou em todos os principais festivais de música na Islândia, além de apresentações nos EUA e na Itália. Assim como as demais, a obra estará disponível nas plataformas de streaming e, os vídeos, no YouTube.

A música de Luiz Castelões começou a ser executada por artistas estrangeiros, primeiramente, na América Latina, chegando aos Estados Unidos em 2005 e, em seguida, na Europa, em 2013. Já foi  gravada por grupos internacionais como o Roadrunner Trio (Holanda, 2020), Ensemble Linea (França, 2019), Aleph Gitarrenquartett (Espanha, 2019), Ecce Ensemble (França, 2018), Ensemble Mise-En (Coreia, 2018 e 2017), Quartetto Maurice (Itália, 2016 e 2014) e Mivos Quartet (Espanha, 2015).

Com influência da música popular brasileira, da música de câmara contemporânea e do universo pop, sua obra recebeu prêmios como os do Ibermúsicas (2015), Escola de Música da UFRJ (menção honrosa, 2012), Festival Primeiro Plano (Melhor Som, 2003) e Funarte (Prêmio da XIV bienal de música brasileira contemporânea, 2001).



Alegre, alto astral. Assim é o novo CD de Leandro Bertolo

23 de Abril de 2021, 10:16, por segundo clichê

Leandro Bertolo: novo CD do cantor e compositor gaúcho passeia por vários ritmos 


Conhecido “músico da noite” em Porto Alegre, o compositor, vocalista e guitarrista Leandro Bertolo chega ao segundo álbum, “A Flor do Som” (independente/distribuição Tratore), investindo em um trabalho autoral, já disponível nas plataformas digitais e com distribuição nacional em formato CD. Influenciado por compositores/cantores consagrados nos anos 1970, notadamente Djavan, João Bosco e Gonzaguinha, Bertolo passa longe da imitação. Apenas parte da admiração pelos citados para alçar seus próprios voos.

O dom de "hitmaker" fica logo evidente na faixa-título, “A Flor do Som”, parceria com a esposa Bianca Marini. “Estávamos em Gramado, conversando”, diz. “Bianca trouxe um pequeno vaso de vidro em forma de flor, e colocou dentro o celular conectado a um aplicativo. Na variada playlist estava tocando Mozart naquele momento. Ela disse que aquilo era ‘a flor do som’. Eu apenas complementei: ‘A flor do som é Mozart’, e assim nasceu nosso primeiro pop-jazz Djavaneado”!

Partidário da alegria, Bertolo passeia por samba (“Momentos Felizes” e “Canto Forte”), afoxé (“Rotas do Sonhar”), bolero (“Náufragos de Amar”, “Te Espero Na Canção”), choro-seresta (“Darcy Alves”, tributo ao músico gaúcho) e balada (“Adormecido Coração”), respeitando as tradições sem pregar o conservadorismo. Arrisca até um singular bolero-salsa (“Armadilha”), revive a MPB pop oitentista em dueto com a bela musa Bianca (“Luz do Amor”) e mergulha no frevo-axé baiano (“ATKI”).

“Ritmicamente envolvente e repleto de nuances, conduzido pelo canto macio de Bertolo, A Flor do Som é um disco de alto astral, de boas vibrações”, comenta Arnaldo DeSouteiro no texto do encarte. Fiel retrato da alma desse artista sempre tão positivamente emocional e emotivo, que privilegia a felicidade nas temáticas de seus versos. 

Leandro Bertolo

Nos anos 1980, o músico da noite percorreu duas ou três dezenas de casas noturnas de Porto Alegre que contemplam a história cultural e boêmia da cidade. Integrou a banda Conexão, viajando por todo o Rio Grande do Sul, apresentando-se em bailes e casas noturnas. Montou o grupo Estação Hits, cujo tema eram os sucessos da música pop de todos os tempos nas emissoras de rádio. Com direção musical do maestro, pianista e arranjador Luís Henrique New e as parcerias dos irmãos Amauri e Sérgio Copetti, e do guitarrista Tom Martins, a banda atuou nas boas casas e foi atração do Porto Alegre em Cena.

Integrou o Projeto Coisas do Brasil, numa proposta de homenagear os grandes compositores da música popular brasileira, ao lado do baixista Nuno Prestes, do guitarrista Alex Vieira e do baterista Rafa Marques.

O álbum ”Clareza” marca a estreia profissional de Bertolo no cenário da MPB com apresentação do escritor e jornalista Juremir Machado da Silva. O disco foi destaque no ano de 2016 e a aceitação da crítica foi unânime: recebeu quatro indicações para o Prêmio Açorianos de Música 2017 (Melhor Intérprete e Compositor para Leandro Bertolo, Melhor Compositor para Elias Barboza, e Disco do Ano).

Atualmente, é diretor musical do Sarau na Corte, projeto gerenciado pelo Centro de Memórias da Justiça Eleitoral, contemplando datas, eventos e personalidades históricas do contexto eleitoral, com participação de músicos locais, debatedores e palestrantes da literatura e do jornalismo. Em 2017, por solicitação do então Presidente do TRE/RS, Carlos Ciny Marchionatti, Bertolo compôs o hino da Justiça Eleitoral gaúcha, gravado pelo Coral “De vez em Canto” e renomados músicos gaúchos, sob a batuta do maestro Luís André Silva, com arranjo de Luís Henrique New.

Para ouvir online:

https://open.spotify.com/album/6Ez4Pw7XSXRk2jhsHgD3lB?si=BruiJDpTSBaeUDw1hjF8fg&nd=1            



Andrey Gonçalves mergulha no jazz contemporâneo em seu CD de estreia

22 de Abril de 2021, 8:23, por segundo clichê

 


Com uma lista de turnês pela Europa, América do Sul e Estados Unidos, o contrabaixista e compositor capixaba Andrey Gonçalves vem ganhando espaço no cenário do jazz internacional, temperando o jazz contemporâneo com ingredientes brasileiros. Radicado nos Estados Unidos há oito anos, onde cursa doutorado em jazz e educação musical pela Universidade de Illinois, onde ensinou práticas de contrabaixo e big band por três anos, Andrey traz para o Brasil o seu primeiro disco solo, “Nocturnal Geometries”, já disponível nas plataformas digitais.

Nos oito anos em que está nos Estados Unidos, o músico já acumulou bastante experiência, tendo tocado com Frank Gambale, Chuchito Valdés, Alain Broadbent, Willy Thomas e Denis DiBlasio, entre outros. Em orquestras, atuou com a Orquestra Cívica de Champaign-Urbana, Orquestra Sinfônica de Champaign Urbana, a Orquestra de Sopros Sacred Winds e a Milikin-Decatur Symphony Orchestra, além de ter se apresentado com o violoncelista e cantor pop Ben Sollee e o quarteto de trombones Maniacal 4. 

Como músico de estúdio, já gravou em 27 discos, produziu cinco discos e compôs trilhas para três jogos de computador. Atualmente, Andrey é professor de contrabaixo acústico e elétrico na Olivet Nazarene University, ao sul de Chicago, na cidade de Bourbonnais, Illinois.

“Nocturnal Geometries”, seu CD de estreia, é composto por músicas que o baixista criou ao longo de um ano sob a orientação de seu professor de composição, Jim Pugh, que já foi trombonista de nomes como Chick Corea e atualmente toca com Steely Dan. 

Utilizando técnicas modernas sugeridas por Pugh, a forma de composição conferiu aos temas uma roupagem mais contemporânea. “Nos anos de 2016, eu iniciei meu doutorado em jazz e educação musical na Universidade de Illinois. Eu decidi fazer aulas de composições com o extraordinário trombonista e professor Jim Pugh. Foi um processo de aprendizado muito bonito e pude desenvolver novas formas de comunicar minhas ideias e expandir os caminhos harmônicos e melódicos de minhas músicas”, diz Andrey. 

“Durante um ano, eu compus todas as semanas, geralmente à noite, no silêncio do meu quarto. Era eu, o piano, o lápis e a partitura. Reparei que as técnicas que estava estudando tinham nomes ou conceitos geométricos: quadrad, pentatonic, ocatonic. Além disso, o silêncio noturno foi um elemento essencial para instigar a minha criatividade enquanto eu lidava com o caos e o estresse do primeiro ano de doutorado”, explica sobre o conceito e o título do álbum.

“Dois anos depois, cinco músicos fenomenais abraçaram o projeto do meu primeiro álbum e assim iniciei a produção do disco. As sessões no estúdio foram bem rápidas, pois gravamos tudo ao vivo e fazendo leitura à primeira vista. Para gravar tudo ao vivo, foi um desafio colocar seis músicos na sala de gravação. Estávamos tão próximos que podíamos escutar as batidas do coração e a respiração de cada um”, comenta Andrey.

Os arranjos, elaborados em parceria com o trombonista Ethan Evans, deixaram o sexteto livre para promover uma fusão de música brasileira, jazz e ritmos caribenhos. Gravado em janeiro de 2019 com músicos ativos nas cenas jazz de Chicago, Utah, Detroit, West Virginia e Denver, o CD teve seu lançamento suspenso no ano passado por conta da eclosão da pandemia do coronavírus. 

Para ouvir

https://open.spotify.com/album/7ejWnYKCidAOZ1Usv9d9Yh




David Chew e Blas Rivera celebram parceria com shows online

13 de Abril de 2021, 9:34, por segundo clichê


 

Amigos no Brasil de longa data, o violoncelista inglês David Chew e o argentino Blas Rivera (saxofonista, pianista, compositor e arranjador) farão em abril oito apresentações, celebrando a parceria, especialmente quando David Chew completa 40 anos morando na cidade do Rio de Janeiro. 

De 15 a 18 de abril, e de 22 a 25 de abril - de quinta a domingo – a dupla fará uma série de concertos para contar sua história, com apresentações gratuitas do duo transmitidas no YouTube,com a participação de alguns músicos convidados, como os violinistas Tomaz Soares e Ubiratan Rodrigues, e Bernardo Fantini (viola). No repertório, em sua maioria, composições e arranjos de Blas Rivera. As apresentações ganharão movimento cênico e audiovisual, com a apresentação de bailarinos de Tango (Cecília Gonzalez e Luciano Bastos), e trechos de filmes de Federico Fellini, uma homenagem da dupla aos 100 anos de nascimento do cineasta italiano.

“Ninguém como Fellini para mostrar a realidade contemporânea. O realismo mágico dele é o que melhor mostrou, não só no cinema se não no conceito, todo o feminino, o masculino, a infância, o poder, a igreja, o amor. Ele mostrou todos de uma forma tão sofisticada, tão mágica e tão realista. Sabendo ou não, todos recebemos a influência dele e, agora, desejamos retribuir com essa homenagem”, comenta Blas.

Com a produção de Mariana Chew, o governo federal, governo do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio, por meio da Lei Aldir Blanc apresentam o projeto “Blas & Chew”, uma série de apresentações que carrega consigo uma oportuna missão, segundo David: “A música tem grandes poderes de curar, e nos dias de hoje pode trazer muita esperança e paz, especialmente para muitos jovens. Com a transmissão pela internet, queremos levar esse espetáculo para instituições como hospitais, enfermarias, espaços de confinamento. A ideia é também atingir socialmente esses lugares como uma forma de cura”, explica.

Blas Rivera

Revelação no Montreux Jazz Festival de 1999, o compositor, saxofonista e pianista segue a herança de grandes músicos como Astor Piazzolla, Gato Barbieri e George Gershwin, entre outros. Nascido em Córdoba, Argentina, formou-se em composição na Universidade de Córdoba e estudou música no conservatório de música de Córdoba. Com a necessidade de mais informações decidiu explorar o mundo. Morando nos Estados Unidos, foi para a Berklee College of Music, em Boston, onde estudou música para cinema e, posteriormente, concluiu seu treinamento no Conservatório de Nova Inglaterra, onde aperfeiçoou seus estudos em jazz, música étnica e contemporânea.

Tocou em inúmeras apresentações no Brasil, México, Argentina e vários países do continente americano. Nos últimos anos, começou a mostrar seu trabalho na Europa continental, com apresentações na França, Espanha, Alemanha, Noruega, Islândia, Grécia, Itália, Suíça e outros. Em 2011 viajou pela Ásia e Indonésia. Com diversas gravações de CD, Blas alcançou sua própria linguagem e expressão musical que se encaixam e seguem o mundo contemporâneo em seu estado puro. "Música do nosso tempo, global, local e nômade", como sintetiza o artista.

David Chew

Recentemente condecorado pela Rainha da Inglaterra pelo importante trabalho que vem desenvolvendo na área da música, o violoncelista David Chew fez seus estudos no Guildhall School of Music de Londres com William e Tony Pleeth, com pós-graduação na Universidade de Hull, e terminou seu PhD no Kingston University Londres, onde se especializou em música brasileira. Fundador, diretor- geral e diretor-artístico do Rio Cello, há 27 anos reúne no Rio os maiores nomes do instrumento para concertos, master classes e intercâmbio com alunos e músicos brasileiros.

Há 40 anos no Brasil, Chew é spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira e do Quarteto da UFF. Fundou a orquestra de câmara Brasil Consort (um LP) e o Rio Cello Ensemble (seis CDs lançados), além de integrar o Rio Strings (cinco CDs lançados), Duo Folia (dois CDs lançados),Trio Carioca, Quarteto com Gilson Peranzzetta, Mauro Senise e Paulo Russo (um CD), apresentando-se pelo Brasil e Europa. Atualmente, depois de 25 anos dando aulas em Curitiba, São Paulo e em várias cidades no Estado do Rio de Janeiro, é convidado para dar master classes nos EUA e Inglaterra. Em 2005 foi indicado ao Grammy Latino.

Recebeu os títulos de Honra de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro e Herdeiro do Zumbi em 2003. Foi premiado na Alemanha, França e Inglaterra pela sua interpretação das Bachianas Brasileiras no Hyperion em 1986. Recebeu o título de Ordem do Império Britânico da rainha Elizabeth II. Juntamente com sua ONG (O-Music), David Chew vem trabalhando e contribuindo com outras importantes ONGs, como a “Grota de Surucucu”, Solar Meninos de Luz (Pavão Pavãozinho), e os Projetos Música nas Escolas em Volta Redonda e Barra Mansa.

Apresentações online

Horário: 20 horas

Dias: 15,16,17,18/abril (5ª a domingo) /  22,23,24,25/abril (5ª a domingo)

Canal do YouTube Blas & Chew:- https://www.youtube.com/channel/UC3p4h8XQOM0htqCBWM6TM4Q

(os links de cada apresentação serão divulgados no Instagram @blasechew e no Facebook @blasechew)


 




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