Filme conta a história do Planet Hemp
6 de Setembro de 2018, 9:34
“O personagem mais difícil do filme era o Marcelo. Durante anos, literalmente, não conseguia enxergar quem ia fazer esse cara”, diz o codiretor Johnny Araújo sobre o ator que iria interpretar Marcelo D2 no filme “Legalize Já - Amizade Nunca Morre”. A árdua função caiu nas mãos de Renato Góes e pode ser conferida a partir do dia 18 de outubro nos cinemas. A cinebiografia, que demorou nove anos para ser finalizada, acompanha a amizade do rapper com Skunk (Ícaro Silva), morto em 1994, até os primeiros passos do Planet Hemp, uma das bandas de rap mais influentes no país. O canal, a página no Facebook e o perfil no Instagram do longa-metragem vão publicar, até a estreia do filme, uma série exclusiva com depoimentos do elenco e da equipe nos bastidores durante o set de gravação. O primeiro vídeo completo está no link https://bit.ly/2wNZoEN.
Como o encontro entre dois jovens que vendiam camisetas e fitas cassete no centro do Rio de Janeiro para se sustentar pôde dar origem a uma das bandas mais populares do Brasil na década de 1990? O filme narra esse momento transformador na vida de Marcelo - futuramente, conhecido como Marcelo D2 - e Skunk, que culminou na formação do Planet Hemp. Reprimidos por uma sociedade preconceituosa, os dois fizeram da música um grito de alerta e de resistência, conquistando corações e mentes de toda uma geração
A produção conquistou o prêmio de Melhor Ficção Nacional Segundo o Público na 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e também os de Melhor Longa-metragem pelo Júri Popular e Melhor Roteiro no 12º Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, além de ter participado do Festival do Rio de 2017. Dirigido por Johnny Araújo e Gustavo Bonafé, com roteiro de Felipe Braga, o drama tem produção da Academia de Filmes, distribuição da RioFilme e Imagem Filmes e coprodução do Telecine e da RioFilme.
Johnny Araujo é diretor de cinema, televisão, publicidade e videoclipes. Dentre seus trabalhos destacam-se os filmes “O Magnata”, de 2007, “Depois de Tudo”, de 2014, e “Chocante”, em 2017, e as séries “Alice” e “FDP” (HBO), “As Canalhas” e “Copa Hotel” (GNT) e “E Ai Comeu...” (Multishow). Gustavo Bonafé trabalhou como assistente de direção por dez anos, antes de dirigir videoclipes, filmes publicitários e longa-metragens. Foi assistente de direção no filme “O Magnata” e nas séries de TV “Alice” e “Destino SP” (HBO), e diretor-assistente em “E Aí Comeu?” (Multishow). No cinema, dirigiu “O Doutrinador” (2018) e codirigiu “Chocante” (2017).
Mirage Circus inicia temporada em Campinas
5 de Setembro de 2018, 18:10
Do riso provocado pelo cômico Chuvisco à destreza do arqueiro Cristian Marques, do malabarista Dênis Silveira e dos seis motoqueiros que desafiam a gravidade no Globo da Morte, o espetáculo do Mirage Circus surpreende pelo profissionalismo dos seus 40 artistas e pela confortável estrutura de sua tenda na forma de um castelo.
Instalado no estacionamento do Parque Shopping Dom Pedro, em Campinas, onde permanecerá até 16 de outubro, o Mirage Circus não tem picadeiro nem arquibancada, mas um palco e auditório com cadeiras, transformando-se em um teatro com 1.800 lugares, como são os circos modernos. A tenda de entrada tem lobby-bar com pipoca, água, refrigerante, algodão doce, sorvete e cachorro-quente. O auditório tem ar condicionado. Há banheiros modernos com acessibilidade e trocador.
Confortavelmente instalado, o público pode saborear cada uma das 22 atrações que são apresentadas na 1h45 de duração do espetáculo. As sessões acontecem de terça a sexta-feira, às 20h30, e, aos sábados, domingos e feriados, às 16h, 18h e 20h30. Os ingressos custam de R$ 20,00 a R$ 60,00 e podem ser adquiridos apenas na bilheteria do circo, de terça a domingo, das 10h15 às 20h50. O telefone para informações é o (19) 97128-8973.
Geovanni Brascuper, o mestre de cerimônia, apresenta as atrações e interage com os artistas e com o público. Chuvisco, o palhaço, aparece sempre entre elas, enquanto o palco é preparado para a apresentação de Nicoli Cacabielo nos tecidos, ou enquanto são armados a rede e os mastros para a trupe de excelentes trapezistas. As bailarinas dão ritmo ao espetáculo que conta com muita tecnologia de apoio para a exibição de imagens e para a qualidade do som e da iluminação de última geração.
O Mirage Circus é brasileiro e tem mais de 200 anos de tradição, sendo administrado atualmente pela quinta geração da família Robatini. A atual turnê já foi apresentada em 30 cidades do país. Sua estrutura foi produzida na Itália e na Alemanha. São mais de 400 toneladas de equipamentos transportadas em mais de 100 veículos. São cerca de 150 colaboradores, incluindo os artistas.
Serviço
Mirage Circus
Local: Estacionamento do Shopping Parque Dom Pedro – ao lado do centro de convenções (Av. Guilherme Campos, 500 - Jardim Santa Genebra)
Data: até 16 de outubro
Horários: Terça a sexta-feira às 20h30 e sábado, domingo e feriado às 16h, 18h e 20h30.
Ingressos: Lateral: R$ 20,00 (preço único/promocional)
Central: R$ 50,00 inteira e R$ 25,00 meia-entrada
Vip: R$ 60,00 inteira e R$ 30,00 meia-entrada
Venda apenas na bilheteria: de terça a domingo, das 10:15h às 20:50h
Duração: 1h45
Classificação etária: Livre
Telefone para informações: (19) 97128-8973 (Whatsapp)
Biquini Cavadão mostra novo disco em especial na TV
5 de Setembro de 2018, 16:30
O canal Music Box Brazil transmite nesta sexta-feira, 7, às 20h30, o especial inédito Biquini Cavadão ‘As voltas que o mundo dá’. O registro trará apresentações ao vivo em estúdio das 12 canções inéditas que fazem parte do mais recente disco da banda, que reflete sobre as mudanças estruturais da indústria da música e que circula por todo o país no repertório da atual turnê do Biquini Cavadão.
O que vem depois de um ciclo que se fecha? Foi esse o questionamento que deu origem ao CD ‘As voltas que o mundo dá’. Com o lançamento de seu antecessor em 2015, o CD duplo e DVD comemorativos de 30 anos de carreira, a banda corre o país fazendo shows, cantando clássicos e músicas inéditas. No fim do período exitoso, questionaram-se sobre as mudanças que o mundo e o país viviam no modo de se comunicar com o público e o próprio show business, que apresentava novas vertentes de artistas, estilos musicais variados e novas formas de distribuição da música. Eis que a banda nascida em 1983 no Rio de Janeiro estava prestes a dar a volta por cima mais uma vez.
‘As voltas que o mundo dá’ apresenta um Biquini Cavadão renovado. Traz letras que retratam as vivências, conquistas e derrotas pessoais e profissionais de Bruno, Coelho, Miguel e Álvaro. O quarteto busca compreender neste trabalho a vulnerabilidade da vida, das alegrias, das tragédias, de um novo amor e de uma separação. Sempre dispostos a novidades, a banda chamou o lendário produtor Liminha para produzir o disco e ainda tocar contrabaixo em todas as faixas e colaborar com gravações adicionais de violão, bandolim, guitarra e loops.
O Music Box Brazil mostrará as influências da música e da poesia brasileira, além do rock inglês, no trabalho da banda. Bruno, Coelho, Miguel e Álvaro compartilham a autoconfiança do grupo com o momento “Que tudo seja exatamente como nós não planejamos”, diz o trecho da canção ‘Soltos Pelo Ar’ do disco recente, presente na atração. O repertório também abrange Um Rio Sempre Beija o Mar’, primeiro single de trabalho do CD, que fala sobre os caminhos que levam as pessoas a se encontrarem; a psicodélica ‘Arco-Íris’ e a dramática ‘Você Marcou’, que abordam o contraponto das voltas, no sentido de como a vulnerabilidade a que as pessoas estão expostas é capaz de destruir relacionamentos.
O especial Biquini Cavadão ‘As voltas que o mundo dá’ terá 40 minutos de duração, direção de vídeo de Daniel Ferro e Carlos Coelho, direção musical de Liminha e produção executiva da produtora 74 Entretenimento. A atração será transmitida com exclusividade pelo Music Box Brazil, canal dedicado ao melhor da música brasileira e programado pela Box Brazil, com reprise no dia 28 de setembro, às 21h50.
Comédia mostra o "mercado amoroso" de três mulheres
5 de Setembro de 2018, 9:35
Um mergulho no universo peculiar de três mulheres que se reencontram depois de um histórico de desilusões e relacionamentos malsucedidos. Com emoções à flor da pele, elas se conscientizam de que é preciso adaptar-se aos novos tempos e simplesmente “virar a chave”, evitando se contaminar com os novos padrões de comportamento impostos pela sociedade.
Esse é o fio condutor da peça “Mercado Amoroso”, peça de Megg Santos e Felipe Petrucelli, que estreou no dia 3 de agosto, no Rio de Janeiro, passou por Brasília e Recife, e chega agora a São Paulo para duas únicas apresentações, nos dias 18 e 19 de setembro, no Teatro OPUS.
A montagem é dirigida por Ernesto Piccolo e tem no elenco Leticia Birkheuer, Karen Junqueira, Germana Guilhermme e André di Mauro. Em tom de comédia, o texto repassa a vida sentimental das amigas Ana Flávia, Tininha e Jaciara, marcada por situações inusitadas e hilariantes. Elas expõem suas fragilidades ao mesmo tempo em que buscam superar as frustrações e derrotas pessoais. Nessa troca de experiências, cada uma percebe que a sociedade mudou e aboliu conceitos do passado.
As três amigas descortinam suas visões sobre o mundo moderno, o que as leva a gerir suas vidas, com total propriedade e independência. Elas se dão conta de que não precisam estar atreladas a nenhum relacionamento, tampouco ser estatística dentro de um mercado amoroso.
Depois de Brasília, a peça segue em turnê por Recife, São Paulo e Porto Alegre. A realização é assinada pela Alacre Rio Produções, com co-produção de Leticia Birkheuer, que faz sua primeira investida nessa área. O patrocínio é do BB Seguros, com apoio da Animale e da Loungerie. (Foto: Dan Coelho)
Datas da turnê:
7 e 8/9 - Recife (Teatro Rio Mar)
29 e 30/9 - Porto Alegre (Teatro CIEE)
Em São Paulo:
Dias 18 e 19 de setembro, às 21 horas
Teatro OPUS (Av. das Nações Unidas, nº 4777 - Alto de Pinheiros/ 4o piso – Shopping Villa-Lobos)
www.teatroopus.com.br
Espetáculo multimídia conta a lenda da Vitória Régia
4 de Setembro de 2018, 16:32
O espetáculo Vitória Régia faz as suas últimas apresentações neste fim de semana prolongado, sexta e sábado às 21 horas, e domingo às 19 horas, no Teatro Municipal da Mooca Arthur Azevedo (Av. Paes de Barros, 955, Mooca, São Paulo). Nele a Cia K traz para o público uma lenda brasileira indígena de origem tupi-guarani para os dias de hoje com a junção de diferentes linguagens artísticas, como teatro, dança, circo, música e multimídia.
O espetáculo inspira-se na lenda da Vitória Régia, que conta a história de Naiá, uma índia, uma deusa, que se apaixona por Jaci, a lua. Um amor impossível que faz com que ela se transforme e mergulhe em águas profundas. Esse mito traz à tona, de maneira poética, um momento muito importante no universo feminino, quando para se tornar mulher, é preciso fazer uma travessia, entregar a sua juventude, como se deixasse o reino do submundo, para alcançar um novo universo. Uma maturidade, um processo que se constrói e reconstrói ao longo da vida, no qual ela pode morrer para alcançar o seu amor e quem sabe, se tornar estrela.
O espetáculo apropria-se do mito para representar situações vividas por diversas gerações e sentimentos como paixão, ilusão, autoconhecimento, busca de um sentido para a existência, conectando-se com as pessoas da plateia em torno dessa bela história de amor.
Kiko Caldas, diretor artístico da Cia K, assina a direção do espetáculo e conta que a encenação utiliza diversos recursos cênicos para compor a atmosfera do espetáculo como um enorme espelho d’água, efeitos de chuva, danças aéreas, jogos de luzes, imagens projetadas e uma trilha sonora composta especialmente para o espetáculo.
A companhia conta com estrutura e equipe altamente especializada de artistas, técnicos, organizadores e administradores e tem no currículo a realização de inúmeros espetáculos pelo Brasil e América Latina, sempre se destacando pela qualidade e inovação técnica e artística. Já se apresentou nos principais eventos do país, como os Jogos Olímpicos, a Virada Cultural, o Carnaval do Recife, e em eventos internacionais, como, o Festival Mundial de Circo, no México.
