Aller au contenu

Correio do Brasil

Plein écran Suggérer un article

Tecnologia

November 29, 2015 12:15 , par Blogoosfero - | No one following this article yet.

Rússia: helicópteros serão produzidos por robôs

February 12, 2016 12:39, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

O sistema foi elaborado por engenheiros da empresa Progress com a participação de especialistas da Universidade Federal do Extremo Oriente

 

Por Redação, com Sputnik Brasil – de Moscou:

 

A corporação Russian Helicopters está introduzindo um sistema robotizado para produzir os seus helicópteros mais modernos Ka-62.

Um sistema moderno de fabricação de peças, materiais e polímeros compósitos destinados à montagem de componentes do helicóptero polivalente Ka-62 foi introduzido na fábrica da empresa aérea Progress Sazykin, da corporação Russian Helicopters, informou na quinta-feira o serviço de imprensa da corporação.

O sistema foi elaborado por engenheiros da empresa Progress com a participação de especialistas da Universidade Federal do Extremo Oriente.

A corporação Russian Helicopters está introduzindo um sistema robotizado para produzir os seus helicópteros mais modernos Ka-62
A corporação Russian Helicopters está introduzindo um sistema robotizado para produzir os seus helicópteros mais modernos Ka-62

– A empresa aérea Progress Sazykin terminou a montagem e colocou em funcionamento um sistema moderno robotizado de fabricação de peças, materiais e polímeros compósitos. O novo sistema deverá aumentar a eficiência da produção em 70%. O número de detalhes produzidos no sistema robotizado é de 250, para além de 23 tipos de materiais compósitos,  disse a corporação.

O complexo robotizado é composto por vários sistemas,  robôs que cortam peças em seis sistemas de coordenadas, um sistema de alta pressão de ejeção de pó abrasivo, sistema de filtração de água, painel de gerência e ponto de gerência do complexo técnico, que armazena as informações sobre as peças e materiais.

A corporação Russian Helicopters destaca que o helicóptero polivalente Ka-62 é projetado com o uso de tecnologias mais modernas da indústria aeronáutica. Ka-62 é usado para transportar cargas, ajuda médica, realizar reconhecimento aéreo e operações de resgate.

 



Twitter: CEO faz grandes mudanças, mas não impressiona usuários

February 11, 2016 12:26, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

Analistas afirmam que o preço da ação do Twitter, que chegou a mínimas recordes, não deve subir até que a companhia mostre aumento significativo de usuários

Por Redação, com Reuters – de São Francisco/Bruxelas:

 

Desde que voltou ao Twitter em julho, o presidente-executivo da companhia, Jack Dorsey, fez uma série de mudanças dramáticas no serviço de microblogs, e prometeu ainda mais.

Mas os novos recursos até o momento não têm sido bem-sucedidos no que Wall Street mais quer: fazer mais pessoas usarem o serviço.

Analistas afirmam que o preço da ação do Twitter, que chegou a mínimas recordes, não deve subir até que a companhia mostre aumento significativo de usuários.

Desde que voltou ao Twitter em julho, o presidente-executivo da companhia, Jack Dorsey, fez uma série de mudanças
Desde que voltou ao Twitter em julho, o presidente-executivo da companhia, Jack Dorsey, fez uma série de mudanças

– Eles têm sido uma companhia listada por tempo o bastante, então deveriam ter conseguido aumentar a base de usuários e arrumar uma série dos problemas com o produto para serem mais atraentes para uma audiência maior – disse Blake Harper, analista da Topeka Capital Markets.

Em carta a acionistas enviada na quarta-feira, quando o Twitter divulgou seu resultado do quarto trimestre, Dorsey ressaltou pela primeira vez sua estratégia para o futuro da empresa. Mas o plano carece de detalhes sobre o futuro do produto e foi ofuscado pelo crescimento estável de usuários no trimestre, pela primeira vez desde que o Twitter listou suas ações em bolsa em 2013.

O crescimento anêmico reflete uma realidade inquietante para o Twitter: mudanças no produto não reacenderam o entusiasmo de usuários.

Em outubro, Dorsey revelou o Moments, cuja meta é facilitar que usuários acompanhem grandes eventos e notícias quentes, mas falhou em ganhar tração, disseram analistas. Dorsey também experimentou ao mudar uma das principais características do Twitter, expandindo o limite de 140 caracteres.

Google

O Google começará a depurar os resultados de buscas ao redor de seus sites quando acessados em um país europeu para acalmar reguladores de privacidade da Europa para implementação de uma regra padrão, disse uma pessoa próxima à empresa.

A empresa tem se desentendido com autoridades de proteção de dados da UE desde que o Tribunal de Justiça Europeu decidiu em maio que as pessoas poderiam pedir que mecanismos de buscas como Google e Bing, da Microsoft removessem informações inadequadas ou irrelevantes que aparecem em buscas por seus nomes, apelidado de “direito de ser esquecido”.

A autoridade de proteção dados francesa ameaçou multar o Google em setembro se a empresa não depurasse os resultados de buscas globalmente em todas as versões de seu site, como o Google.com.

Para atender a preocupações das autoridades europeias, a gigante de Internet começará em breve a polir os resultados de buscas em todos seus sites quando uma pessoa fizer uma busca a partir do país onde a solicitação de remoção foi feita, disse uma pessoa próxima à companhia.

A empresa filtrará os resultados de buscas de acordo com o endereço IP do usuário, o que significa que pessoas acessando o Google fora da Europa não serão afetadas, disse a pessoa próxima à empresa.

 

 



Twitter: resultados precisam impressionar para acalmar investidores

February 10, 2016 11:06, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

O Twitter tem sido criticado por tentar se parecer mais com o Facebook, que tem crescido a velocidades maiores e divulgou 1,59 bilhão de usuários mensais ativos em janeiro

Por Redação, com Reuters – de Nova York:

 

Quando o Twitter divulgar resultados nesta quarta-feira, o balanço terá que impressionar os investidores para interromper a onda de vendas das ações da empresa que tem preocupado o setor de tecnologia.

As ações do Twitter perderam mais de dois terços de seu valor nos últimos 12 meses.

Várias ações de companhias de tecnologia com preços elevados viram queda nos últimos dias, depois que uma perspectiva fraca de receitas divulgada pelo LinkedIn e pela empresa de análise de negócios Tableau Software alimentaram preocupações sobre o crescimento de todo o setor.

– Eu creio que o problema é que no mercado atual qualquer sinal de perspectiva fraca será duramente punido – disse o analista James Cordwell, da Atlantic Equities.

Quando o Twitter divulgar resultados nesta quarta-feira, o balanço terá que impressionar os investidores
Quando o Twitter divulgar resultados nesta quarta-feira, o balanço terá que impressionar os investidores

O Twitter divulgou um crescimento de 11 %  na base de usuários ativos no terceiro trimestre, para 320 milhões, o crescimento mais lento desde que a companhia abriu capital em 2013. Enquanto isso, o Moments, que destaca os melhores tuítes e conteúdo do Twitter, não conseguiu decolar como o esperado, afirmaram analistas.

O site também está planejando reordenar os tuítes para priorizar aqueles que acredita que mais usuários terão interesse em ver, publicou o BuzzFeed na sexta-feira.

Muitos usuários do Twitter criticaram o plano e a hashtag #RIPTwitter ficou entre as mais utilizadas nos Estados Unidos no sábado.

O Twitter tem sido criticado por tentar se parecer mais com o Facebook, que tem crescido a velocidades maiores e divulgou 1,59 bilhão de usuários mensais ativos em janeiro.

Analistas esperam que o Twitter divulgue lucro de US$ 0,12 por ação sob receita de 709,9 milhões, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

 



Índia adota regras para barrar Internet gratuita do Facebook

February 8, 2016 16:25, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

Os novos regulamentos decretados pela agência regulatória indiana surgiram na esteira de um processo de consulta de dois meses durante o qual o Facebook

Por Redação, com Reuters – de Nova Dhéli:

 

A Índia adotou nesta segunda-feira novas regras para evitar que provedores de Internet tenham políticas de preço diferenciadas para acessar partes diferentes da rede, um revés para o plano do Facebook de oferecer um serviço limitado de Internet gratuita às massas.

Os novos regulamentos decretados pela agência regulatória indiana surgiram na esteira de um processo de consulta de dois meses durante o qual o Facebook (FB.O: Cotações) lançou uma grande campanha publicitária de apoio a seu programa Free Basics, existente em mais de 35 países em desenvolvimento de todo o mundo.

A Índia adotou nesta segunda-feira novas regras para evitar que provedores de Internet
A Índia adotou nesta segunda-feira novas regras para evitar que provedores de Internet

O programa proporciona serviços limitados de Internet em telefones celulares, além de acesso à sua rede social e a seus serviços de mensagem sem cobrança de taxa.

Também nesta segunda-feira, a Autoridade Reguladora de Telecomunicações da Índia (TRAI, na sigla em inglês), que suspendeu o serviço gratuito do Facebook enquanto aguarda uma decisão sobre a política do setor, declarou que os provedores de Internet não poderão discriminar os preços de serviços diferentes na rede.

– Embora desapontados com o resultado, nós iremos continuar nossos esforços para eliminar barreiras a dar às pessoas desconectadas um caminho mais fácil para chegar à Internet e às oportunidades que ela traz – disse o Facebook em uma declaração por email.

 



Assange: o preso político que expõe o Império

February 6, 2016 19:08, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

Foi o WikiLeaks, de Julian Assange, que revelou que os EUA planejavam há muito tempo derrubar o governo Assad, na Síria

Por John Pilger – de Londres

Uma das aberrações jurídicas mais épicas de nossa era está sendo desmascarada.

O Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias da ONU – o tribunal internacional que analisa e decide se os governos cumprem ou não suas obrigações em matéria de direitos humanos – julgou que Julian Assange está sendo detido ilegalmente pelo Reino Unido e a Suécia.

Assange mostra a resolução da ONU que pode significar sua liberdade
Assange mostra a resolução da ONU que pode significar sua liberdade

Após cinco anos lutando contra difamação impiedosa, Assange está mais próximo de obter justiça – e, quem sabe, liberdade – do que jamais esteve, desde que foi aprisionado em Londres sob um Mandato Europeu para Extradição, agora já desacreditado pelo próprio Parlamento britânico.

O Grupo de Trabalho da ONU baseia suas decisões na Convenção Europeia sobre Direitos Humanos e em três outros tratados de cumprimento obrigatório por seus signatários.

Tanto o Reino Unido quanto a Suécia participaram da investigação oficial da ONU, que durou 16 meses. Será um tapa na cara do direito internacional se estes países não acatarem a decisão e permitirem que Assange deixe o refúgio oferecido pelo governo equatoriano em sua embaixada de Londres.

Em casos anteriores que o Grupo de Trabalho julgou, e foi festejado internacionalmente, ambos os países apoiaram as decisões do tribunal sobre prisioneiros detidos ilegalmente.

Foi o caso de Aung Sang Suu Kyi, em Myanmar; do líder oposicionista Anwar Ibrahim, na Malásia; e do jornalista do Washington Post Jason Rezaian, no Irã.

A diferença agora é que a perseguição e confinamento de Assange acontece no coração de Londres.

O caso Assange nunca foi, primordialmente, sobre as alegações de má conduta sexual na Suécia – onde a chefe da promotoria de Estocolmo, Eva Finne, julgou a acusação improcedente, dizendo: “Eu não acredito que exista qualquer razão para suspeitar que ele tenha cometido estupro”.

Além disso, uma das mulheres envolvidas acusou a polícia de fabricar evidências e forçá-la a prestar queixa, sendo que ela “não queria acusar Julian Assange de coisa alguma”.

Foi quando um segundo promotor, misteriosamente, reabriu o caso após intervenção política.

A perseguição a Assange tem suas raízes do outro lado Atlântico, numa Washington dominada pelo Pentágono.

Sua obsessão é perseguir e acusar whistleblowers – especialmente Assange e o WikiLeaks — por terem exposto os crimes cometidos pelos EUA no Afeganistão e no Iraque: a matança desenfreada de civis e a violação da soberania dos países e da lei internacional.

De acordo com a Constituição dos EUA, nenhuma dessas revelações é ilegal. Como candidato à presidência, em 2008, Barack Obama, professor de direito constitucional, afirmou que os whistleblowers são “parte de uma democracia saudável [e] devem ser protegidos contra qualquer vingança”.

Mas em seguida Obama, o traidor, perseguiu mais whistleblowers em seu governo que todos os outros presidentes norte-americanos juntos. A corajosa Chelsea Manning, que hoje cumpre 35 anos de prisão, foi torturada durante sua longa detenção pré-julgamento.

A perspectiva de um destino similar pairou sob Assange como uma espada de Dâmocles.

De acordo com os documentos revelados por Edward Snowden, o nome de Assange está presente em uma “lista de alvos para caçada humana”. O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, classificou-o como “cyberterrorista”.

Em Alexandria, no estado da Virgínia, um tribunal secreto tentou fabricar algum crime pelo qual Assange pudesse ser acusado.

Apesar de ele não ser cidadão norte-americano, os EUA desencavaram a Lei de Espionagem, criada quase cem anos atrás, e a usaram para enquadrar Assange. Sob tal lei, um acusado pode ser condenado a prisão perpétua ou pena de morte.

A capacidade de Assange se defender nesse mundo kafkiano foi prejudicada pelos EUA, que classificaram os autos de seu caso como segredo de Estado. Uma corte federal bloqueou a liberação de todas as informações sobre aquilo que é conhecido como a investigação para “segurança nacional” do WikiLeaks.

O papel de coadjuvante nesse jogo de cartas marcadas ficou para a segunda promotora sueca Marianne Ny. Até há pouco, Ny recusou-se a cumprir o procedimento de rotina europeu, que exige que ela viaje até Londres para interrogar Assange e, assim, dar prosseguimento ao caso que James Catlin, um dos advogados do jornalista, classificou como “uma piada… é como se eles fossem inventando as coisas com o passar do tempo”.

De fato, antes mesmo de Assange deixar a Suécia e seguir para Londres, em 2010, Marianne Ny não realizou nenhuma tentativa de interrogá-lo.

Nos anos que se seguiram, ela nunca conseguiu explicar apropriadamente, até mesmo para as autoridades jurídicas da Suécia, a razão pela qual não prosseguiu com o caso que reabriu de maneira tão entusiasmada – assim como nunca explicou por que se recusou a oferecer a Assange a garantia de que ele não seria extraditado para os EUA, sob um arranjo secreto entre Washington e Estocolmo.

Extradição de Assange

Em 2010, o periódico britânico The Independent revelou que os dois governos já haviam conversado sobre a extradição de Assange.

E então aparece o pequenino e bravo Equador. Uma das razões pela qual o país sul-americano ofereceu asilo político a Assange é o fato de o governo de seu próprio país, a Austrália, não ter lhe oferecido qualquer ajuda – à qual ele tinha o direito legal.

O conluio da Austrália com os EUA, contra o seu próprio cidadão, tornou-se evidente em documentos secretos revelados; não existem vassalos mais leais aos EUA do que os políticos obedientes da Austrália.

Há quatro anos, em Sydney, eu passei várias horas com o Malcolm Turnbull, então um parlamentar liberal. Discutimos as ameaças a Assange e suas implicações mais graves contra a liberdade de expressão, assim como a justiça; e por que a Austrália tinha a obrigação de ficar ao seu lado.

Turnbull é agora o primeiro-ministro australiano e, enquanto escrevo, está participando de uma conferência internacional sobre a Síria, tendo como anfitrião o primeiro-ministro britânico David Cameron, a apenas 15 minutos de distância do quarto onde Julian Assange viveu os últimos três anos e meio, na pequena embaixada equatoriana.

A conexão síria é relevante, ainda que pouco conhecida.

Foi o WikiLeaks que revelou que os EUA planejavam há muito tempo derrubar o governo Assad, na Síria.

Hoje, enquanto troca apertos de mãos, o primeiro-ministro Turnbull tem a oportunidade de trazer um mínimo de propósito e verdade para a conferência, falando abertamente sobre o aprisionamento ilegal de seu compatriota, sobre quem ele demonstrara tanta preocupação quando nos encontramos.

Tudo o que ele precisa fazer é citar a decisão do Grupo de Trabalho em Detenções Arbitrárias da ONU. Ele irá recuperar, para a Austrália, ao menos essa ínfima reputação perante o mundo decente?

O que é certo é que o mundo decente deve muito a Julian Assange. Ele nos contou como o poder indecente se comporta em segredo; como mente, manipula e se engaja em enormes atos de violência, mantendo guerras que matam, mutilam e transformam milhões de pessoas nos refugiados que agora vemos na televisão.

Apenas por isso, por nos contar essa verdade, Assange merece sua liberdade, ao passo que ter justiça é o seu direito.

John Pilger é um veterano jornalista australiano, baseado em Londres desde 1962. Correspondente de guerra no Vietnã, tornou-se um dos mais importantes críticos à agressiva política externa dos EUA, Austrália e Reino Unido, por suas agendas imperialistas.

Tradução: Vinícius Gomes Melo, no site Outras Palavras.


ONU: Assange deveria ser libertado e indenizado

February 5, 2016 10:41, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

Grupo de trabalho das Nações Unidas confirma parecer de que detenção do fundador do Wikileaks é arbitrária e que ele deveria poder deixar a embaixada do Equador em Londres

Por Redação, com DW – de Londres:

 

O Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária da ONU confirmou nesta sexta-feira seu julgamento de Julian Assange, fundador do site Wikileaks, foi “detido arbitrariamente” pelo Reino Unido e pela Suécia. Segundo o grupo, o australiano deveria ter permissão para sair livremente da embaixada do Equador em Londres e ser indenizado pelos três anos e meio em que ficou recluso.

Julian Assange, fundador do site Wikileaks
Julian Assange, fundador do site Wikileaks

Assange vive na representação diplomática equatoriana desde junho de 2012, para evitar um processo por crimes sexuais na Suécia e uma extradição aos Estados Unidos. No país, o australiano poderá ser processado por ter revelado documentos secretos de Washington sobre questões de segurança, além de comunicações diplomáticas no Wikileaks, em 2010.

Tanto o Reino Unido quanto a Suécia negaram que Assange tenha sido privado de liberdade, ressaltando que ele entrou na embaixada voluntariamente. O fundador do Wikileaks apelou à ONU alegando ser um refugiado político cujos direitos haviam sido infringidos por ter sido impedido de receber asilo no Equador.

A decisão do grupo da ONU, que não é vinculativa, já havia sido anunciada pelo Ministério do Exterior da Suécia na quinta, mas foi divulgada oficialmente somente nesta sexta-feira, num documento de 18 páginas.

– O Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária considera que as várias formas de privação de liberdade às quais Julian Assange foi submetido constituem uma forma de detenção arbitrária – disse o líder do painel, Seong-Phil Hong, em comunicado.

– O grupo sustenta que a detenção arbitrária de Assange deveria ser encerrada, que sua integridade física e liberdade de movimento deveriam ser respeitadas e que ele deveria ter direito à indenização – prosseguiu.

Antes da decisão na ONU, Assange afirmou que esperava ser tratado como um homem livre caso o grupo de trabalho decidisse a seu favor e que, caso contrário, se entregaria à polícia britânica. “Caso eu vença e se conclua que os países (Suécia e Reino Unido) atuaram ilegalmente, eu espero a devolução imediata do meu passaporte e a rescisão de novas tentativas de me prender”, escreveu no Twitter.

Apesar de a decisão não ser vinculativa, o grupo de trabalho da ONU costuma ser considerado um bom árbitro do direito internacional.

– O comunicado do grupo de trabalho não tem impacto formal sobre a investigação atual, de acordo com a lei sueca – disse Karin Rosander, porta-voz da Procuradoria da Suécia. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse não ser claro que impacto “um pronunciamento da ONU teria sobre a situação”.

Assange, de 44 anos, nega as alegações de abuso sexual na Suécia, afirmando que a acusação é uma trama para levá-lo aos Estados Unidos. Autoridades suecas desmentem tais planos.



Julian Assange diz que deixa embaixada se perder processo

February 4, 2016 10:19, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

Após três anos recluso, fundador do Wikileaks anuncia que deixará sede diplomática do Equador em Londres se perder ação na ONU

Por Redação, com DW – de Londres:

 

Julian Assange, fundador do site Wikileaks, garantiu nesta quinta-feira que vai se entregar à polícia britânica caso a Organização das Nações Unidas (ONU) decida que ele não foi detido de forma arbitrária, após três anos vivendo na Embaixada do Equador em Londres.

– Se a ONU anunciar que eu perdi o meu caso contra o Reino Unido e a Suécia, eu devo deixar a embaixada ao meio-dia desta sexta-feira e aceitar a detenção pela polícia britânica, já que não há perspectiva para um futuro recurso – afirmou o australiano em comunicado.

– No entanto, caso eu vença e se conclua que os países atuaram ilegalmente, eu espero a devolução imediata do meu passaporte e a rescisão de novas tentativas de me prender – realçou.

Após a declaração, um porta-voz da polícia do Reino Unido afirmou que prenderá o fundador do Wikileaks caso ele deixe o local de asilo. “O mandado ainda está valendo. Se ele sair da embaixada, lançaremos todos os esforços para prendê-lo.”

Em 2012, um longo processo legal no Reino Unido decidiu pela entrega de Assange às autoridades da Suécia, onde ele é acusado de crimes sexuais contra duas mulheres. Para evitar a extradição, ele recebeu asilo da embaixada equatoriana em junho do mesmo ano.

Julian Assange, fundador do site Wikileaks
Julian Assange, fundador do site Wikileaks

Assange se recusa a viajar para a Suécia com medo de uma extradição aos Estados Unidos, onde poderá ser processado por ter revelado, no site Wikileaks, documentos secretos do país sobre questões de segurança, além de comunicações diplomáticas, em 2010.

Em setembro de 2014, o australiano apresentou uma queixa contra a Suécia e o Reino Unido ao Grupo de Trabalho sobre Detenção Arbitrária da ONU. Ele alega que seu tempo asilado na embaixada do Equador constitui detenção ilegal, já que foi privado de sua liberdade.

Na quarta-feira, o ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, afirmou que está “preocupado” com a saúde de Assange. O país diz ter pedido salvo-conduto ao Reino Unido para que ele possa fazer um exame médico, sem obter “resposta positiva”.

Patiño também alegou que ainda não tem informação oficial sobre a decisão do painel das Nações Unidas, que deve ser divulgada nesta sexta-feira.



SMS pode estar perto do fim

February 3, 2016 12:52, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

Por anos ele dominou o mercado de mensagens curtas por celular, mas o avanço do WhatsApp e de outros serviços similares parece ter decretado o seu fim

Por Redação, com DW – de Londres:

 

Quem precisa do WhatsApp se existe o SMS e outros serviços de mensagens? Essa era a questão quando a rede social foi criada, em 2009. Hoje ninguém mais pergunta isso. Pelo contrário, a pergunta agora é: “Será que alguém ainda precisa do SMS?”

O Serviço de Mensagens Curtas segue sendo utilizado, mas por um número cada vez menor de pessoas. E tudo havia começado tão bem. Desde 1995 podem ser enviados SMS na Alemanha. Em poucos anos, o uso das mensagens, de no máximo 160 caracteres e enviadas pelo sistema de telefonia móvel, explodiu.

O auge foi em 2012, quando mais de 59 bilhões de mensagens foram digitadas em teclados de celulares no país. Desde então, o serviço tem decaído. No ano seguinte foram pouco menos de 38 bilhões de mensagens enviadas e, em 2014, “somente” 22,5 bilhões.

De acordo com levantamento feito pela empresa de consultoria Dialog Consult, o número atual de SMS enviados representa apenas um quarto do de 2012.

Especialistas alertam, porém, que o SMS ainda tem um público fiel
Especialistas alertam, porém, que o SMS ainda tem um público fiel

Concorrência

– As estimativas para o principal serviço de mensagens instantâneas, o WhatsApp, explicam por que isso acontece – diz Torsten Gerpott, da Universidade de Duisburg-Essen, que também é sócio da Dialog Consult. Pois o número diário de mensagens enviadas pelo WhatsApp vem aumentando significativamente desde 2013.

Além disso, a maior rede social do mundo tem, com o Facebook Messenger, outro concorrente do SMS e pretende transformar esse serviço numa espécie de “canivete suíço” entre os serviços de mensagens curtas, oferecendo uma variedade de funções, desde serviço de pagamento até para pedir táxis. No início deste ano, o serviço ultrapassou a marca de 800 milhões de usuários.

A Apple também está nessa corrida. Sua alternativa, o iMessage, foi lançada em 2011 e funciona em iPhones, iPads e computadores Mac.

Em 2012 foi criado o Threema, na Suíça. O serviço tem como diferencial sua criptografia, um sistema de segurança que dificulta o acesso de terceiros às mensagens. Os serviços que prometem mais segurança, através de criptografias mais eficientes, têm ganhado destaque principalmente após as revelações do ex-analista da NSA Edward Snowden sobre a espionagem realizada por serviços de inteligência na internet.

Na China, onde os serviços online ocidentais são, em grande parte, bloqueados, as alternativas nativas se multiplicam. O serviço online WeChat, do grupo Tencent, anunciou ter chegado aos 650 milhões de usuários, um salto de 39% em um ano.

– Quem hoje envia pelo celular uma mensagem de texto ou uma imagem usa, em muitos casos, os serviços baseados na Internet – destaca Bernhard Rohleder, diretor executivo da Bitkom, Federação Alemã das Empresas de Informação, Telecomunicação e Novas Mídias.

Ele acredita que essa tendência será reforçada quando as redes de banda larga móveis se tornarem mais rápidas e mais usuários de smartphones tiverem planos para envio ilimitado de dados. “Mas os serviços de mensagem não vão fazer o SMS desaparecer completamente”, acredita Rohleder.

Usuários leais

– Principalmente os usuários de celular mais velhos ainda enviam mensagens de texto SMS”, afirma Daniel Berger, editor da revista C’t, especializada em TI. “Acho que eles ainda vão continuar fiéis ao SMS por hábito – prevê.

Além disso, muitas empresas ainda utilizam o SMS. Empresas aéreas usam o serviço para enviar cartões de embarque para o check-in no aeroporto, a Deutsche Bahn, principal empresa ferroviária alemã, informa por SMS sobre atrasos de trem, bancos enviam códigos para transações bancárias online e serviços de entrega de pacotes informam os clientes sobre datas de entrega.

Mesmo assim, as empresas de telefonia móvel não lucram mais tanto com SMS. Se em 2012 eram enviados diariamente 163 milhões de SMS na Alemanha, este ano foram menos de 40 milhões. Um SMS custa 9 centavos de euro, mas muitos consumidores pagam uma taxa fixa, que inclui as mensagens SMS, não tendo que pagar adicionalmente por elas. E as mensagens que empresas enviam a seus clientes geralmente estão incluídas num pacote fixo para clientes de grande porte.

Para as operadoras de telefonia móvel, isso significa que os bilhões em receitas gerados pelo SMS são coisa do passado. Em 2009, na Alemanha, a receita com SMS representava 11% do volume total de vendas. Em 2014, ela era de apenas cerca de 5%, de acordo com um estudo realizado pela Dialog Consult.

Novo mercado

Em janeiro, o cofundador do WhatsApp, Jeff Koum, não só declarou que o WhatsApp seria gratuito como também que planeja entrar na comunicação entre empresas e consumidores, área ainda ocupada pelo SMS. “O SMS envolve duas coisas: a comunicação entre as pessoas e entre as empresas e pessoas. Nós fazemos a primeira parte, mas pensamos que a segunda parte também pode ser grande”, disse Koum em entrevista à agência de notícias alemã DPA.

Berger, da C’t, também potencial nessa área. “Acredito que WhatsApp e Facebook Messenger se tornarão cada vez mais plataformas de serviços, por exemplo para reservar uma mesa em um restaurante”, prevê.

Além disso, o WhatsApp pretende melhorar sua segurança na comunicação de dados, o que pode reforçar sua incursão na comunicação entre empresas e clientes. A empresa espera poder conquistar clientes entre as grandes corporações e trabalha no desenvolvimento de ferramentas e serviços com os quais, por exemplo, as companhias aéreas e os bancos poderão entrar em contato com seus clientes de forma eficiente e segura.

Uma vantagem do SMS é que ele funciona em qualquer telefone sem wifi, sem LTE, sem acesso à Internet e sem que o destinatário tenha que ter instalado o mesmo serviço em seu celular. Ele necessita apenas de uma linha telefônica móvel.



SMS pode está perto do fim

February 3, 2016 12:52, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

Por anos ele dominou o mercado de mensagens curtas por celular, mas o avanço do WhatsApp e de outros serviços similares parece ter decretado o seu fim

Por Redação, com DW – de Londres:

 

Quem precisa do WhatsApp se existe o SMS e outros serviços de mensagens? Essa era a questão quando a rede social foi criada, em 2009. Hoje ninguém mais pergunta isso. Pelo contrário, a pergunta agora é: “Será que alguém ainda precisa do SMS?”

O Serviço de Mensagens Curtas segue sendo utilizado, mas por um número cada vez menor de pessoas. E tudo havia começado tão bem. Desde 1995 podem ser enviados SMS na Alemanha. Em poucos anos, o uso das mensagens, de no máximo 160 caracteres e enviadas pelo sistema de telefonia móvel, explodiu.

O auge foi em 2012, quando mais de 59 bilhões de mensagens foram digitadas em teclados de celulares no país. Desde então, o serviço tem decaído. No ano seguinte foram pouco menos de 38 bilhões de mensagens enviadas e, em 2014, “somente” 22,5 bilhões.

De acordo com levantamento feito pela empresa de consultoria Dialog Consult, o número atual de SMS enviados representa apenas um quarto do de 2012.

Especialistas alertam, porém, que o SMS ainda tem um público fiel
Especialistas alertam, porém, que o SMS ainda tem um público fiel

Concorrência

– As estimativas para o principal serviço de mensagens instantâneas, o WhatsApp, explicam por que isso acontece – diz Torsten Gerpott, da Universidade de Duisburg-Essen, que também é sócio da Dialog Consult. Pois o número diário de mensagens enviadas pelo WhatsApp vem aumentando significativamente desde 2013.

Além disso, a maior rede social do mundo tem, com o Facebook Messenger, outro concorrente do SMS e pretende transformar esse serviço numa espécie de “canivete suíço” entre os serviços de mensagens curtas, oferecendo uma variedade de funções, desde serviço de pagamento até para pedir táxis. No início deste ano, o serviço ultrapassou a marca de 800 milhões de usuários.

A Apple também está nessa corrida. Sua alternativa, o iMessage, foi lançada em 2011 e funciona em iPhones, iPads e computadores Mac.

Em 2012 foi criado o Threema, na Suíça. O serviço tem como diferencial sua criptografia, um sistema de segurança que dificulta o acesso de terceiros às mensagens. Os serviços que prometem mais segurança, através de criptografias mais eficientes, têm ganhado destaque principalmente após as revelações do ex-analista da NSA Edward Snowden sobre a espionagem realizada por serviços de inteligência na internet.

Na China, onde os serviços online ocidentais são, em grande parte, bloqueados, as alternativas nativas se multiplicam. O serviço online WeChat, do grupo Tencent, anunciou ter chegado aos 650 milhões de usuários, um salto de 39% em um ano.

– Quem hoje envia pelo celular uma mensagem de texto ou uma imagem usa, em muitos casos, os serviços baseados na Internet – destaca Bernhard Rohleder, diretor executivo da Bitkom, Federação Alemã das Empresas de Informação, Telecomunicação e Novas Mídias.

Ele acredita que essa tendência será reforçada quando as redes de banda larga móveis se tornarem mais rápidas e mais usuários de smartphones tiverem planos para envio ilimitado de dados. “Mas os serviços de mensagem não vão fazer o SMS desaparecer completamente”, acredita Rohleder.

Usuários leais

– Principalmente os usuários de celular mais velhos ainda enviam mensagens de texto SMS”, afirma Daniel Berger, editor da revista C’t, especializada em TI. “Acho que eles ainda vão continuar fiéis ao SMS por hábito – prevê.

Além disso, muitas empresas ainda utilizam o SMS. Empresas aéreas usam o serviço para enviar cartões de embarque para o check-in no aeroporto, a Deutsche Bahn, principal empresa ferroviária alemã, informa por SMS sobre atrasos de trem, bancos enviam códigos para transações bancárias online e serviços de entrega de pacotes informam os clientes sobre datas de entrega.

Mesmo assim, as empresas de telefonia móvel não lucram mais tanto com SMS. Se em 2012 eram enviados diariamente 163 milhões de SMS na Alemanha, este ano foram menos de 40 milhões. Um SMS custa 9 centavos de euro, mas muitos consumidores pagam uma taxa fixa, que inclui as mensagens SMS, não tendo que pagar adicionalmente por elas. E as mensagens que empresas enviam a seus clientes geralmente estão incluídas num pacote fixo para clientes de grande porte.

Para as operadoras de telefonia móvel, isso significa que os bilhões em receitas gerados pelo SMS são coisa do passado. Em 2009, na Alemanha, a receita com SMS representava 11% do volume total de vendas. Em 2014, ela era de apenas cerca de 5%, de acordo com um estudo realizado pela Dialog Consult.

Novo mercado

Em janeiro, o cofundador do WhatsApp, Jeff Koum, não só declarou que o WhatsApp seria gratuito como também que planeja entrar na comunicação entre empresas e consumidores, área ainda ocupada pelo SMS. “O SMS envolve duas coisas: a comunicação entre as pessoas e entre as empresas e pessoas. Nós fazemos a primeira parte, mas pensamos que a segunda parte também pode ser grande”, disse Koum em entrevista à agência de notícias alemã DPA.

Berger, da C’t, também potencial nessa área. “Acredito que WhatsApp e Facebook Messenger se tornarão cada vez mais plataformas de serviços, por exemplo para reservar uma mesa em um restaurante”, prevê.

Além disso, o WhatsApp pretende melhorar sua segurança na comunicação de dados, o que pode reforçar sua incursão na comunicação entre empresas e clientes. A empresa espera poder conquistar clientes entre as grandes corporações e trabalha no desenvolvimento de ferramentas e serviços com os quais, por exemplo, as companhias aéreas e os bancos poderão entrar em contato com seus clientes de forma eficiente e segura.

Uma vantagem do SMS é que ele funciona em qualquer telefone sem wifi, sem LTE, sem acesso à Internet e sem que o destinatário tenha que ter instalado o mesmo serviço em seu celular. Ele necessita apenas de uma linha telefônica móvel.



Os imortais do Facebook

February 2, 2016 18:55, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

Mais de 30 milhões de pessoas já falecidas continuam “vivas” no Facebook mostrando que a imortalidade é possível na internet

Por Sheila Sacks, do Rio de Janeiro

Quem tem perfil no Facebook não morre
Quem tem perfil no Facebook não morre

Lançado em 2004, o Facebook congrega mais de 30 milhões de usuários falecidos que permanecem na rede social  numa demonstração inequívoca de que existe vida após a morte nessa segunda década do século 21, pelo menos no espaço virtual. Com tantas almas vagando pelas redes, o equivalente à população de uma Xangai e meia, não será motivo de surpresa se os vivos do Face possam receber curtidas e eventualmente pedidos de amizade de pessoas que jamais irão conhecer pessoalmente caso a curiosidade e a simpatia de um sorriso os encantem.

No artigo “Vida virtual após a morte”, o doutor em genética e biologia molecular Javier Sampedro, que escreve regularmente para o jornal El País, acredita que a permanência desses avatares nas redes funciona como uma espécie de homenagem e consolo para amigos e familiares. A transcendência da imagem do morto que ganha um corpo virtual seria uma maneira de mostrar deferência ao falecido e segundo o autor “essa é a maneira de morrer nesta aurora do terceiro milênio, e faltar com ela começa a parecer tanta desconsideração quanto usar gravata vermelha em velório.”

A tendência, porém, não impede que sites como o Postumer.com ofereçam seus serviços para apagar a passagem do morto pelo mundo virtual, incluindo seus blogs, websites e contas de e-mails. Outros, por outro lado, se dedicam a compilar a história do finado como o Grupo Mémora. O pesquisador espanhol lembra que o legado digital não para de crescer e que mensalmente são publicados 55 milhões de fotos no Flickr – o site de hospedagem de fotos gratuitas – e centenas de milhares de vídeos diários no Youtube. Para esses números também concorre a mania dos selfies em cerimônias fúnebres. Pesquisa da funerária britânica “Perfect Choice Funerals” indica que um terço das pessoas que participam de enterros tira selfies no cemitério e muitas delas postam, de imediato, no Instagram.

Mas, de certo modo, a possibilidade metafórica de um morto continuar vivo nas páginas do Facebook expõe nossa dualidade de lidar com a morte. “Todos entendemos perfeitamente a morte, desde que seja a morte dos outros”, escreve Sampedro. “Viver tranquilamente até que ela (a morte) chegue não é senão uma consequência de como é difícil entender a ideia de não ser”, explica.

Autor do livro “Deconstruyendo a Darwin (2013), Javier Sampedro é conclusivo acerca do anseio humano à imortalidade. Para o cientista, “a morte é algo tão concreto quanto a própria vida que é feita de coisas que se deterioram, se degeneram e se desintegram”.

O texto integral está disponível no link:

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/30/tecnologia/1446237696_750231.html

Sheila Sacks, jornalista formada pela PUC-RJ sempre trabalhou em assessoria de imprensa.Tem artigos publicados nos sites Observatório da Imprensa e Rio Total. Desde 2009 mantém o blog “Viajantes do tempo”.

Direto da Redação é um fórum de debates, publicado diariamente, editado pelo jornalista Rui Martins.



Google: controladora dará amostra sobre custo de projetos especiais

February 1, 2016 15:04, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

Os resultados também mostrarão o quão bem sucedido tem sido o Google em dirigir anúncios para o crescente número de usuários que utilizam dispositivos móveis

Por Redação, com Reuters – de Nova York:

 

Quanto a Alphabet, controladora do Google, está gastando em carros autônomos, lentes de contato que monitoram níveis de glicose, balões para acesso à Internet e outros projetos ambiciosos?

Investidores terão a tão aguardada resposta para isso quando a Alphabet divulgar resultados de quarto trimestre depois que os mercados fecharem nesta segunda-feira.

O balanço será o primeiro em que a Alphabet vai divulgar números separados para o que chama de “outras apostas”, que incluem o Google Fiber e o secreto “X”, que abriga o projeto de carros autônomos.

Investidores terão a tão aguardada resposta para isso quando a Alphabet divulgar resultados
Investidores terão a tão aguardada resposta para isso quando a Alphabet divulgar resultados

Os resultados também mostrarão o quão bem sucedido tem sido o Google em dirigir anúncios para o crescente número de usuários que utilizam dispositivos móveis.

Um resultado forte poderá impulsionar as ações e levar a Alphabet a superar a Apple como empresa mais valiosas do mundo.

– Pela primeira vez eles (Alphabet) terão um catalisador real para as ações, além da tradicional aposta em crescimento – disse James Cakmak, analista da Monness, Crespi, Hardt & Co.

O mercado quer quatro coisas da Alphabet: crescimento consistente de receita, estabilização de margens, maior nível de informação e recompras de ações, e neste trimestre irá receber as quadro, disse Mark Mahaney, da RBC Capital Markets.

Mas os números podem não ser favoráveis.

Uma pesquisa da Raymond James mostrou que 72 %  dos investidores esperam que a linha “outras apostas” tenha registrado prejuízo de mais de US$ 1,5 bilhão em 2015.

– Acreditamos que as receitas de ‘outras apostas’ serão basicamente imateriais para a Alphabet, dado o estágio inicial da maior parte destes negócios – disseram analistas da Raymond James em nota.

Analistas, em média, esperam que o lucro da Alphabet tenha subido para US$ 8,10  por ação, ante US$ 6,88, e que a receita a ser divulgada seja de US$ 20,76 bilhões, alta de 14,7 %, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

 



Barbie ganha novos formatos de corpo

January 29, 2016 10:34, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

Alvo de críticas devido a medidas corporais ilusórias, boneca terá três novos formatos: alta, baixa e com curva

Por Redação, com DW  – de Nova York:

 

Prestes a completar 57 anos, a boneca Barbie ganhará três novos formatos de corpo, anunciou a fabricante de brinquedos Mattel. As novas versões pretendem romper com o conceito de beleza estereotipado e aproximar-se de medidas reais de corpos femininos.

Prestes a completar 57 anos, a boneca Barbie ganhará três novos formatos de corpo
Prestes a completar 57 anos, a boneca Barbie ganhará três novos formatos de corpo

Além da versão tradicional, de cabelos loiros, olhos azuis, peitos grandes e cintura finíssima, a Barbie terá três novos tipos de corpo: alta, baixa e com curvas. Além das novas medidas, a boneca será comercializada em sete tons de pele, 22 cores de olhos e 24 tipos de penteado.

– Acreditamos que temos uma responsabilidade com as meninas e com os pais para refletir sobre uma visão mais ampla de beleza – afirmou a vice-presidente e diretora-geral global da marca Barbie, Evelyn Mazzocco.

Mudança leva Barbie com barriga saliente para a capa da revista "Time"
Mudança leva Barbie com barriga saliente para a capa da revista “Time”

– As novas bonecas representam uma linha que reflete mais o mundo que as meninas veem ao seu redor. A variedade de formatos de corpo, tons de pele e estilo permite que as meninas encontrem uma boneca que se comunique com elas – acrescentou Mazzocco.

Há anos, a Barbie vem sendo alvo de críticas devido ao formato de seu corpo, com medidas irreais que passam uma imagem ilusória para as meninas. Em 2006, um estudo britânico mostrou que meninas entre cinco e oito anos que brincavam com a Barbie tinham a tendência de ter uma visão menos favorável do próprio corpo. Essas meninas acabavam desejando ser mais magras, o que não ocorria com as que não eram expostas à boneca.

A nova Barbie com barriga saliente e curvas ganhou a capa da edição da revista Time de quinta-feira, ao lado da manchete “Agora podemos falar sobre meu corpo?”.

A primeira Barbie foi lançada em 1959. No decorrer dos anos, a boneca acabou conquistando o mundo e se tornando um ícone da cultura pop. O lançamento das novas versões poderá impulsionar as vendas do brinquedo, que vem caindo nos últimos dois anos.



Operadoras disputam clientes pré-pagos diante de queda do uso de chips

January 28, 2016 12:29, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

O pré-pago é importante fonte de receita das operadoras, por ainda representar mais de 70 %  da base de linhas de celulares no Brasil

Por Redação, com Reuters – do Rio de Janeiro:

 

As operadoras de telecomunicações têm adotado diferentes estratégias para conquistar ou manter clientes pré-pagos, que diante da crise econômica e do uso mais frequente do aplicativo WhatsApp vêm reduzindo o número de chips em uso por aparelho, optando por colocar créditos em apenas uma linha de celular.

Números da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que o segmento pré-pago encolheu em quase 17 milhões de linhas em 2015 até novembro. Em 12 meses até novembro, a queda foi de 8 %, para 196,61 milhões. Em 2014, houve adição de 1,5 milhão de linhas na comparação com 2013.

Segundo especialistas, a baixa do ano passado ocorreu devido ao uso mais intenso de aplicativos de mensagens, o que tem feito o usuário cancelar o segundo chip. Um executivo de uma das principais operadoras do país calcula que em 2014 de 30%  a 35 %  dos clientes pré-pagos tinham mais de um chip em uso, percentual que caiu para 20%  a 25 %  em 2015 e deve continuar diminuindo este ano.

As operadoras de telecomunicações têm adotado diferentes estratégias para conquistar ou manter clientes pré-pagos
As operadoras de telecomunicações têm adotado diferentes estratégias para conquistar ou manter clientes pré-pagos

O pré-pago é importante fonte de receita das operadoras, por ainda representar mais de 70 %  da base de linhas de celulares no Brasil. A consultoria Teleco estima que o segmento pré-pago responde por entre 40%  e 60 % das receitas de serviços das operadoras.

Apesar da queda no número de linhas pré-pagas, o impacto na receita das empresas do setor tem sido mitigado por medidas adotadas no ano passado, como o corte da Internet após o fim da franquia em vez de apenas a redução da velocidade. Isso faz com que o cliente tenha de realizar mais recargas de dados para continuar usando a Internet no celular.

Segundo a Teleco, as quatro principais operadoras perderam 1,4 %  de sua base de celulares total entre setembro de 2014 e o mesmo mês de 2015, mas a receita líquida de serviços subiu 0,5 %  no mesmo intervalo.

Enquanto Oi e TIM implantaram tarifa única nas ligações para outras operadoras, reduzindo o chamado “efeito clube”, em que o usuário só liga para celulares da mesma empresa, Vivo e Claro optaram por iniciativas de banda larga para clientes interessados em ter mais acesso a dados.

Estratégias

Até o terceiro trimestre de 2015, a Vivo sentia poucos efeitos da redução de 7 %  de sua base pré-paga ano contra ano, uma vez que sua receita líquida móvel subiu 6,2 %  no período.

A Vivo é líder no pós-pago e tem a menor fatia de linhas pré-pagas em sua base, com 62 %. Claro, TIM e Oi possuem 77% , 81%  e 82 %, respectivamente, de acordo com a Teleco.

A estratégia da Vivo para ganhar e reter clientes pré-pagos está sendo investir em ações comerciais e apostar no apelo de sua rede de cobertura 3G e 4G, disse à agência inglesa de notícias Reuters o vice-presidente de marketing e serviços móveis da empresa, Marcio Fabbris.

A operadora, porém, descarta a possibilidade de igualar as tarifas das ligações para celulares de empresas rivais, como foi feito por TIM e Oi.

– Acreditamos que o que conta para o cliente nos escolher não é mais os minutos de ligações, mas a Internet – disse Fabbris, endossando que as taxas de interconexão entre operadoras, apesar da queda gradual promovida pela Anatel, continuam altas.

Em novembro, a Vivo lançou novos planos com franquias semanais maiores de Internet, de 200 MB e 400 MB, frente às de 75 MB e 150 MB anteriores para os planos pré-pagos.

Estratégia semelhante está sendo adotada pela Claro, do grupo América Móvil. Segundo o diretor de marketing da operadora, Rodrigo Vidigal, “hoje o consumidor quer Internet”. “Por isso, estamos oferecendo ofertas melhores (de dados), queremos trazer essa receita (para a empresa)”, declarou.

A Claro permite acesso às redes sociais Facebook, Twitter e WhatsApp sem desconto na franquia de dados do cliente. A operadora aposta que o acesso a esses aplicativos incrementa o uso de dados como um todo. “Por mais que estejamos abrindo mão de receita (com o acesso grátis), aproveitamos o crescimento de dados”, disse Vidigal.

 

– Entendemos que o usuário pré-pago de dados é usuário recente de smartphone e é muito sensível a custo. Isso permite que ele utilize de forma mais intensa e passe a conhecer outros serviços.

A Oi teve uma queda de 4 % de sua base de celulares pré-pagos no terceiro trimestre de 2015 contra um ano antes, mas sua receita líquida de serviços, que exclui a venda de aparelhos, subiu quase 1 %.

Para o diretor de produtos e mobilidade da Oi, Roberto Guenzburger, a redução da base de usuários foi acompanhada de aumento do tíquete médio de recarga. No terceiro trimestre, as recargas do pré-pago na Oi tiveram alta de 1,9 %  sobre um ano antes. Em seu balanço, a empresa citou o corte da Internet após o fim da franquia de dados como um dos fatores que contribuíram para a alta.

– Agora, em vez de briga competitiva pelo crescimento da base, existe uma disputa pela consolidação do chip – disse Guenzburger. “Ganha quem tiver oferta mais abrangente”, completou.

Procurada, a operadora TIM informou por e-mail considerar que o cancelamento de linhas pré-pagas é movimento natural do mercado e que, nesse cenário, o foco da indústria passa a ser o “valor associado a cada usuário” em vez do volume de linhas.

 

 



Apple: navegador Safari está falhando para alguns usuários, diz Verge

January 27, 2016 12:19, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

O problema, que é relacionado ao recurso de sugestões de pesquisa do Safari, pode ser reparado temporariamente ao desabilitar o recurso ou ao habilitar o modo privativo

Por Redação, com Reuters – de Nova York, EUA:

O navegador Safari da Apple está falhando para alguns usuários quando tentam fazer uma busca na barra de endereço, tanto nos dispositivos iOS quanto nos OS X, segundo o site Verge.

O problema parece estar afetando os dispositivos iOS e OS X no mundo todo, noticiou o Verge nesta quarta-feira.

Os iPhones da Apple usam o sistema operacional iOS, enquanto os computadores MAC utilizam o OS X.

O problema, que é relacionado ao recurso de sugestões de pesquisa do Safari, pode ser reparado temporariamente ao desabilitar o recurso ou ao habilitar o modo privativo no navegador, disse o site, citando o desenvolvedor de iOS Steven Troughton-Smith.

A Apple não estava imediatamente disponível para comentar.

O navegador Safari da Apple está falhando para alguns usuários
O navegador Safari da Apple está falhando para alguns usuários

Apple News

A Apple está trabalhando para tornar conteúdo sob assinatura disponível em seu aplicativo de notícias, dando aos editores uma nova maneira de controlar quem vê seus artigos, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto.

O movimento diferenciaria o Apple News do Instant Articles, do Facebook, e provavelmente daria um impulso à Apple conforme a empresa busca se diferenciar de uma crescente multidão de aplicativos de notícias online.

A mudança vêm com editores tentando descobrir como trabalhar com Apple e Facebook, que são importantes distribuidores de conteúdos de notícias, mas ao mesmo tempo estão se colocando entre os produtores de conteúdo e seus leitores.

Ao tornar conteúdo pago disponível em seu aplicativo de notícias, a Apple daria aos editores uma maneira de manter relações com os leitores e talvez atrair novos assinantes.

Não está claro como a Apple autenticaria assinantes. A Apple não quis comentar o assunto.

Lançado em setembro, o aplicativo Apple News seguiu o Newsstand, que armazenava jornais e revistas. A Apple disse em outubro que quase 40 milhões de pessoas estavam usando o Apple News e a companhia trabalhava com mais de 100 editoras até esse mês.

A Apple está trabalhando para tornar conteúdo sob assinatura disponível em seu aplicativo de notícias
A Apple está trabalhando para tornar conteúdo sob assinatura disponível em seu aplicativo de notícias

Menos iPhones

A Apple divulgou vendas de iPhone abaixo do esperado no último trimestre, em seu crescimento mais lento em embarques, num momento em que a companhia começa a sentir os efeitos da desaceleração da economia no crítico mercado chinês.

A Apple disse na terça-feira que vendeu 74,8 milhões de iPhones nos três meses encerrados em 26 de dezembro, o primeiro trimestre completo de comercialização do iPhone 6S e 6S Plus. O crescimento de 0,4 %  foi o mais lento desde que o produto foi lançado em 2007.

Embora a receita na Grande China tenha crescido 14 por cento no trimestre, a Apple está começando a ver uma mudança na economia, particularmente em Hong Kong, disse o diretor financeiro da Apple, Luca Maestri, em entrevista à Reuters.

– À medida que nos movemos para o trimestre de março, está começando a aparentar mais que há alguns sinais de desaceleração econômica – disse Maestri. “Nós estamos começando a ver algo que não víamos antes”.

Há algum tempo, analistas temiam que as vendas da Apple na China, um de seus dois principais mercados, iriam vacilar em meio a uma maior desaceleração da economia.

As vendas de iPhones da Apple ficaram abaixo das expectativas de analistas, de 75,5 milhões, de acordo com a empresa de pesquisa FactSet StreetAccount.

O lucro líquido da companhia no primeiro trimestre aumentou 1,9 %  para US$ 18,36 bilhões, enquanto a receita aumentou 1,7 %, para US$ 75,87 bilhões, ambos recordes para a empresa.

O aumento nos embarques de iPhones foi o menor desde o segundo trimestre fiscal de 2013, quando subiu 6,8 %, de acordo com dados da empresa Statista.

 

 



Rússia lança projeto de robô espacial

January 26, 2016 11:58, par Tecnologia – Jornal Correio do Brasil

 

Os robôs serão capazes de realizar várias operações fora da Estação Espacial Internacional, diz fonte

Por Redação, com Sputnik Brasil – de Moscou:

 

O desenvolvimento de robôs da última geração capazes de operar em espaço aberto será continuado no ano em curso. O desenvolvimento de robôs sofisticados começará na Rússia já no ano 2016 e o funcionamento de pelo menos três exemplares destes dispositivos é previsto para 2025,  ou ainda mais cedo. A respetiva informação foi divulgada por um representante da indústria espacial russa.

– Os três robôs espaciais serão construídos antes do final de 2024. Eles serão capazes de realizar várias operações fora da Estação Espacial Internacional – informou a fonte na indústria.

O projeto custará mais de 2,5 bilhões de rublos (mais de US$ 32 milhões) e com estes recursos de acordo com a fonte os cientistas russos devem resolver o problema de prolongamento do tempo em que sistemas mecatrônicos podem ser expostos à radiação cósmica e mudanças de temperatura drásticas.

O desenvolvimento de robôs sofisticados começará na Rússia
O desenvolvimento de robôs sofisticados começará na Rússia

O novo sistema robótico, que já foi apelidada de “robô avatar” (o nome mais oficial é sistema humanoide robótica Andronaut) mais cedo a Rússia reservou cerca de 1,4 trilhões de rublos (quase US$ 18 bilhões) do orçamento russo para implementar o programa espacial de robôs.

Em meados do primeiro mês do ano em curso, o diretor-geral da empresa Android Technics, Aleksandr Permyakov, tinha anunciado que o robô teria “um sistema de controle combinado que permitirá a substituição completa de humanos em circunstâncias potencialmente perigosas ou nocivas”.

Futuro tecnológico

A elaboração de drones no Centro Federal de Equipamentos Robóticos Inteligentes, a ser instalado na república russa de Tatarstão, será realizada com base em tecnologias nacionais, informou nesta segunda-feira o serviço de imprensa do Ministério russo da Educação e Ciência.

 – No desenvolvimento de drones no Centro Federal de Equipamentos Robóticos Inteligentes, que agora está funcionando na cidade de Naberezhnye Chelny, serão usadas tecnologias modernas nacionais – diz-se no comunicado.

O ministro da Educação e Ciência russo, Dmitry Livanov, ecoou esta informação enquanto testava um protótipo do veículo não tripulado Kamaz.

– O objetivo do projeto Iniciativa Tecnológica Nacional é assegurar a liderança tecnológica, elaborar aqui, na Rússia, as tecnologias que daqui a 10, 15 ou 20 anos determinarão o desenvolvimento da Humanidade em geral – disse Livanov.

Mais cedo, se tornou conhecido que durante a sua visita de trabalho à cidade de Naberezhnye Chelny, o ministro russo tomou também conhecimento do Centro Técnico e Científico Kamaz, tendo participado dos testes de um veículo não tripulado e expressou a intenção de estabelecer na Rússia um centro internacional de equipamentos robóticos.



Rede Correio do Brasil

Mais Notícias