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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Participe do Wiki Loves Earth Brasil 2015

May 26, 2015 21:27, by Revista Espírito Livre

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O Wiki Loves Earth é um concurso fotográfico internacional que tem por objetivo reunir fotos em licenças livres sobre o patrimônio natural, objetivando a melhoria e ilustração de artigos da Wikipédia, criado pela Wikimedia Ucrânia em 2013. A partir de 2014 o concurso se transformou em um evento global com a participação de mais de 20 países, incluindo o Brasil.

Ao se tornar um evento global, cada país participante passou a eleger as 10 melhores fotos da etapa nacional e estas passaram a ser enviadas para a etapa internacional onde dentre as 10 melhores fotos de cada país foram eleitas as 10 melhores do mundo http://wikilovesearth.org/wiki-loves-earth-2014-winners-announced/.

Em 2014 o Brasil participou pela primeira vez em um concurso do gênero. Rodrigo Padula foi o responsável pelo projeto, organizado através da parceria entre Wikimedia Foundation, Ação Educativa e equipe do Programa Catalisador do Brasil.

No ano de 2014 a etapa Brasileira do Wiki Loves Earth recebeu mais de 7.000 fotos com a participação de cerca de 950 fotógrafos de todos os cantos do país e o engajamento de cerca de 95% de novos usuários registrados na Wikipédia e Wimedia Commons para participação no concurso.

As melhores fotos e melhores contribuições foram premiadas https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Wiki_Loves_Earth_2014/Brasil/Vencedores e uma exposição fotográfica foi organizada durante o evento fotografico Paraty em Foco https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Wiki_Loves_Earth_2014/Brasil/Exposi%C3%A7%C3%A3o na cidade história de Paraty – RJ.

A foto vencedora do Wiki Loves Earth Brasil 2014 “O amanhecer do Hercules” por Carlos Perez Couto além de levar o prêmio de 1. Lugar na etapa nacional, foi eleita a segunda melhor foto da etapa internacional dentre todos os paises participantes e ainda para completar, foi eleita a sétima melhor foto do ano de 2014 no Wikimedia Commons no concurso Foto do Ano https://commons.wikimedia.org/wiki/Commons:Picture_of_the_Year/2014/Results/pt-br.

Com base no sucesso da edição anterior, será realizado entre 1 a 31 de Maio de 2015 o Wiki Loves Earth Brasil 2015 – Patrimônio Natural.

Este ano o concurso conta com o patrocínio da Wikimedia Foundation, sendo organizado e realizado sob a coordenação de Rodrigo Padula e do Grupo Wikimedia Brasileiro de Educação e Pesquisa, com apoio da Confederação Brasileira de Fotografia confoto.art.br e seus diversos fotoclubes associados e também com o apoio da Revista Fotografe Melhor da Editora Europa.

O corpo de jurados também já está definido, sendo composto por:
– Nicu Buculei – Fotógrafo profissional da Romênia
– Paola Vidal e Roberto Valim – Estudio MegaZap – Juiz de Fora – MG
– Ourivaldo Barbosa Valle – Fotógrafo e Diretor Administrativo da Confederação Brasileira de Fotografia

Assim como no ano anterior, teremos premiação em dinheiro em duas categorias: melhor foto e melhores contribuições, o valor das premiações ainda está sendo definido e será anunciado em breve.

As 10 melhores fotos da edição Brasileira serão encaminhadas para a etapa internacional onde concorrerão com os demais países participates à premiação internacional e além disso, serão publicadas na edição de Agosto da Revista Fotografe Melhor com tiragem de mais de 50.000 exemplares distribuidos por todo o país.

Além das premiações e publicação impressa em revista, novas exposições fotográficas estão sendo planejadas para o segundo semestre de 2015.

Confira maiores informações sobe o concurso em nossa página na Wikipédia https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Wiki_Loves_Earth_2015/Brasil e fiquem ligados em novidades através da nossa págna no Facebook https://www.facebook.com/wikilovesearthbrasil

Datas Importantes:

Envio das fotografias: 1 a 31 de Maio de 2015

Anúncio dos vencedores: 22 de Junho

Publicação dos vencedores na revista Fotografe Melhor: Agosto de 2015

Exposições fotográfias: a partir do segundo semestre de 2015

Com informações da Wikimedia Foundation.



CERT.br divulga novas dicas para uso seguro das redes sociais

May 26, 2015 21:06, by Revista Espírito Livre

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Invasão de privacidade, contato com pessoas mal-intencionadas, danos à imagem e à reputação. Esses são alguns riscos a que os milhões de usuários de redes sociais no Brasil podem estar expostos e que estão detalhados no fascículo Redes Sociais da Cartilha de Segurança para Internet. Produzido pelo Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o fascículo ganhou uma nova versão, lançada nesta terça-feira (26), com informações atualizadas e mais recomendações de segurança para o acesso às redes sociais.

No Brasil, 77% dos usuários de Internet participam de redes sociais, de acordo com a pesquisa TIC Domicílios 2013, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do NIC.br. A rápida velocidade com que as informações se propagam nesse ambiente, a grande quantidade de pessoas que elas conseguem atingir e a dificuldade de exclusão e controle sobre o conteúdo divulgado são algumas características inerentes às redes sociais abordadas no fascículo.

Miriam von Zuben, analista de segurança do CERT.br, destaca que “a calúnia e difamação nesse ambiente podem rapidamente se propagar, jamais serem excluídas e causarem grandes incômodos às pessoas envolvidas”. Para proteger a privacidade, os usuários devem lembrar que estão em um local público, que tudo que é divulgado pode ser lido ou acessado por qualquer pessoa. “Pense bem antes de divulgar algo, pois não é possível voltar atrás”, complementa.

Outra recomendação importante é proteger o seu perfil usando conexão segura (HTTPS) ao acessar o sítio da rede social e habilitar a verificação em duas etapas, sempre que estiver disponível. Esse recurso, que oferece proteção extra para suas contas na Internet e pode prevenir eventuais ataques, foi tema de outro fascículo da Cartilha de Segurança do CERT.br. Dicas para elaborar senhas, manter seu computador e dispositivos móveis seguros e preservar a privacidade também podem ser conferidas nos demais fascículos.

Crianças e adolescentes
A versão atualizada do fascículo Redes Sociais reserva espaço maior para cuidados que os pais e responsáveis devem tomar para proteger seus filhos. A pesquisa TIC Kids Online Brasil 2013, também do Cetic.br, revela que 79% dos usuários de Internet entre 9 e 17 anos têm perfil nas redes sociais. A importância de respeitar os limites de idade estipulados pelos sítios e orientar os filhos é abordada no material.

“Percebemos que há uma tendência de pais exporem excessivamente os filhos nas redes sociais, o que pode levar ao constrangimento da criança e até à má utilização das imagens. O que pode ser algo inocente para um pai ou mãe pode ser encarado com outra conotação por pessoas mal-intencionadas”, alerta Miriam. O fascículo também traz novas recomendações para proteger a vida profissional e da sua empresa.

Mais dicas
Disponível nos formatos PDF e ePub e licenciada sob Creative Commons, a Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/) do CERT.br fornece outras recomendações para navegar de forma segura. Além dos fascículos mencionados, há dicas sobre comércio eletrônico, Internet Banking e redes. Acesse: http://cartilha.cert.br/fasciculos/

Com informações do CERT.br.



Pesquisadores canadenses são destaque da sexta edição do Simpósio Hipertexto na UFPE

May 26, 2015 21:02, by Revista Espírito Livre
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O Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação lançou seu website convidando pesquisadores de todo o país para sua chamada de trabalhos e inscrições. Em 2015 o evento chega a sua sexta edição promovendo a discussão em torno do tema Aprendizagem Aberta e Invertida. As atividades estão programadas para acontecer no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) nos dias 7 e 8 de dezembro.

Promovido através de uma organização conjunta entre o Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Nehte), o grupo Ciências Cognitivas e Tecnologia Educacional (CCTE), a Pós-Graduação em Ciências da Computação e o Mestrado Profissional em Letras, todos vinculados à UFPE, o congresso abriga pela segunda vez o Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias do qual participam líderes internacionais da educação convidados pela organização. A iniciativa é coordenada pelos pesquisadores Alex Sandro Gomes (CIn/UFPE) e Antonio Carlos Xavier (Letras/UFPE).

O Simpósio Hipertexto já faz parte da agenda nacional e internacional de eventos acadêmicos sobre linguagem, tecnologia e aprendizagem. Transdisciplinar a iniciativa congrega a cada edição pesquisadores das mais diversas áreas de estudo, todos reunidos em torno do debate sobre práticas pedagógicas desenvolvidas com o auxílio das tecnologias digitais de informação e comunicação. O principal objetivo é proporcionar o diálogo entre os educadores a fim de estimular práticas docentes mais eficazes e prazerosas nos diversos níveis de escolaridade.

Presenças

O Simpósio Hipertexto é composto por uma série de atividades divididas em categorias como conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação e oficinas. Também integra a programação a exposição Artes Digitais e Tecnologias Educacionais da qual fazem parte os projetos selecionados na edição vigente do Prêmio Hipertexto: artes digitais e aplicativos educacionais.

Para 2015 já estão confirmadas quatro grandes conferências, duas nacionais e duas internacionais. Entre os conferencistas nacionais está o professor titular da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Nelson Pretto. Responsável pelo projeto de inclusão sociodigital Tabuleiro Digital, Nelson Pretto tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação e Comunicação, atuando principalmente nos temas internet, educação e cibercultura, tecnologia educacional, software livre e acesso aberto.

Outro convidado nacional é o professor associado da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Marco Silva. Sociólogo e doutor em Educação, Marco Silva é um dos fundadores da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber). Entre os temas recorrentes em seus projetos estão a interatividade, a formação de professores para docência online e o desenho didático em ambientes virtuais de aprendizagem colaborativa.

Os convidados internacionais da edição 2015 do Simpósio Hipertexto trabalham juntos e são os responsáveis pela criação do Institute for Knowledge Innovation and Technology – IKIT (Instituto de Inovação do Conhecimento e Tecnologia) em Toronto, no Canadá. Marlene Scardamalia e Carl Bereiter, professores da Universidade de Toronto, desenvolveram juntos a teoria conhecida como Knowledge Building (construção do conhecimento) que descreve o que uma comunidade de aprendizes precisa realizar para construir conhecimento. Para eles aprendizagem e construção de conhecimento são processos distintos.

A abordagem dos pesquisadores canadenses trata de um processo de construção do conhecimento em que os alunos gerenciam as ideias com as quais trabalham em comunidade, de forma colaborativa. Essa construção do conhecimento diz respeito ao processo de criação de novos artefatos cognitivos. Os aprendizes ultrapassam a compreensão passando do estágio de aprendizes para o de pensadores.

Nessa perspectiva os dois pesquisadores uniram seus trabalhos também no desenvolvimento do primeiro sistema de rede de aprendizagem colaborativa (o Computer Supported Intentional Learning Environments – CSILE) que evoluiu para o atual Knowledge Forum, ambiente virtual de aprendizagem intencional que ajuda os estudantes a compreender como o conhecimento é construído socialmente, proporcionando a reflexão, revisão e transformação dos seus conhecimentos.

As inscrições para o Simpósio Hipertexto são divididas em duas chamadas, a primeira delas com prazo final em 30 de junho. Os interessados podem participar como apresentadores de trabalho ou como participantes ouvintes. Os dois tipos de inscrição oferecem a oportunidade de inscrição adicional em uma das oficinas oferecidas exclusivamente para os participantes do evento.

Educadores, pesquisadores e gestores podem apresentar nas sessões de comunicação tanto pesquisas já concluídas como pesquisas em andamento ou relatos de experiência. Já graduandos ou tecnolandos, devem participar da modalidade pôster digital criada especialmente para estudantes. O diferencial desta modalidade é a avaliação das apresentações e posterior premiação com a entrega do Troféu Luiz Antônio Marcuschi para a apresentação mais bem avaliada.

Autores de aplicativos e projetos de arte digital podem participar do Prêmio Hipertexto cujas inscrições também estão abertas. Os interessados já podem realizar inscrição no endereço: http://www.simposiohipertexto.com.br/

Serviço
6º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 2º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Tema: Aprendizagem Aberta e Invertida
Organização: Nehte/UFPE, CCTE/UFPE, Pós-graduação em Ciências da Computação/UFPE e PROFLETRAS/UFPE
Inscrições: http://www.simposiohipertexto.com.br



Microsoft foi vencida pela pirataria?

May 26, 2015 20:57, by Revista Espírito Livre

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Surgiu rumores que a Microsoft distribuirá o Windows 10 gratuitamente para os usuários, inclusive os “piratas”, além disso Mark Russinovich, um dos principais engenheiros da Microsoft, disse que é perfeitamente possível que o sistema Windows torne-se Open Source.

A Microsoft percebeu que não adianta frear a pirataria, viu que é necessário criar oportunidades de mercado, –- http://analistati.com/the-pirate-bay-e-o-fim-da-pirataria/—, para poder sobreviver e garantir lucros através do suporte e serviços empresariais. A empresa também está ouvindo os usuários, colhendo opiniões através do programa de teste, visando oferecer um produto personalizado que agrade todos os usuários, diferente das últimas versões.

Windows 10 gratuito, até para os Piratas, verdade ou ilusão!

Uma empresa que sempre combateu a pirataria e sempre teve preços salgados, pretende abrir mão da lucratividade e levar o Windows 10 de forma gratuita para o maior número de pessoas possível. Será que a Microsoft se vê ameaçada pelo Linux? Seja isso ou não, a empresa afirmou que distribuirá o Windows 10 gratuitamente para os usuários que tenham as versões 7, 8 e 8.1 do sistema, até mesmo para quem possui cópias piratas do software, sem pagar taxa nenhuma.

A promoção tem validade de 1 ano, mas demostra que a Microsoft está trilhando novos rumos e tentando se reposicionar no mercado depois do fracasso do Windows 8 e 8.1(curativo).

É fim dos sistemas piratas!

A verdade é que a Microsoft criou uma estratégia para buscar um grande número de pessoas na utilização no Windows 10, para divulgar as vantagens do licenciamento correto, depois de um certo tempo (1 ano), conforme informações da empresa, vai influenciar os usuários a pagar pela licença, nem tudo são flores.

A Microsoft sempre teve problemas com a pirataria, Steve Ballmer, ex-CEO da empresa, revelou em 2011 que apenas um usuário em cada dez tinha uma versão oficial do Windows na China. A Microsoft até vem tentando mostrar o impacto econômico da pirataria de software, mas a prática é vista como uma grande dificuldade a ser combatida em países como Brasil, Rússia, Índia e China.

Quando a esmola é grande o mendigo desconfia, Windows licenciado até para usuários piratas, uma jogada inusitada para uma empresa que sempre lutou contra a pirataria, porém uma estratégia para alavancar um mercado que está cada vez mais sendo invadido pelo Linux e softwares Open Source.

Se observarmos bem, a Microsoft não vai perder nada, pelo contrário, vai ganhar usuários novos e licenciados, uma grande quantidade de informações de mercado e vai lucrar com loja de aplicativos e outros softwares pagos da empresa.

Concorrência com o Linux

A Microsoft percebeu a evolução das plataformas Open Source, especialmente as novas distribuições Linux, que estão repletas de inovações e sempre personalizadas, inclusive nos games, principalmente com o novo Kernel 4.0, com suporte maior a drives e melhorias no sistema de arquivos.

Os rumores sobre um possível sistema aberto do Windows gerar mudanças drásticas de cultura na Microsoft, para isso funcionar adequadamente demanda tempo e planejamento, caso contrário, desenvolvedores do mundo todo encontrarão falhas nos códigos e divulgarão para a grande massa, por outro lado, pode contar com uma comunidade de grandes entusiastas e desenvolvedores experientes, tornando o sistema mais seguro.

Uso o Linux há cerca de 5 anos, nunca tive problemas, um sistema estável, com atualizações constantes, passei por várias distribuições (versões) do sistema, além disso tenho licença do Windows embarcada, por ser um profissional de TI preciso utilizar os dois sistemas, mas 70% utilizo plataformas livres. Os principais motivos para eu migrar para o Linux são atualização, segurança e confiabilidade.

A Microsoft está trilhado caminhos no mundo do software livre, recentemente disponibilizou o Microsoft Visual Core Studio para todas as plataformas (Linux, Mac e Linux), agora veio a notícia em conferências de desenvolvedores que o Windows poderá se tornar uma plataforma Open Source. A empresa possui um projeto com repositório de projetos open source, o CodePlex – http://www.codeplex.com/ -, onde desenvolvedores podem criar e distribuir seus projetos para o mundo.

A plataforma .NET Framework da Microsoft é uma das maiores e mais estáveis, com uma gama enorme de bibliotecas de apoio e várias opções de linguagens de programação. A Microsoft está trabalhando para garantir a execução oficial da plataforma .NET Framework em todas as plataformas (Linux e Mac). Com a abertura do código fonte, a empresa contará com apoio de desem vedores de todo o mundo para tornar a execução estável nas plataformas.

Uma notícia muito boa e aguardada ansiosamente entre todos os desenvolvedores do mundo todo, a experiência com soluções livres são boas, conta com empenho de grandes desenvolvedores de software e empresas, apesar de não parecer, o software livre gera dividendos.

O futuro?

A Microsoft buscou inovar na versão 10 do sistema, incluiu várias funcionalidades que nunca foram incorporadas nos sistemas anteriores, tais como pdf nativo e maior suporte a formatos de áudio e vídeo (já disponíveis nas dritros Linux), mudanças na interface, além disso buscou a opinião que realmente interessa, os usuários.

O futuro da Microsoft, na minha opinião deverá ser focado no suporte, no mercado mobile e nos produtos empresariais. Existem muitos serviços e produtos voltados para computação em nuvem (azure e office 365 para empresas), servidores e banco de dados, cabe a mesma buscar explorar esse mercado, um nicho lucrativo no momento.

O fundador da Microsoft Bill Gates, disse em entrevista. Estou empolgado em como a nuvem e os novos dispositivos podem ajudar a nos comunicar e colaborar em diversas formas. O sistema operacional não estará somente em um aparelho e a informação não estará apenas em arquivos – será a sua história, incluindo a possibilidade de revisar memórias de diversas situações. Fiquei muito feliz quando Satya [Nadella] me pediu para colocar a mão na massa e garantir que a Microsoft seja ambiciosa em inovação – até mesmo no Office temos muito que fazer”.

Dê sua opinião sobre o futuro da Microsoft? Será que o sistema Windows se tornará Open Source.

Por Fabrício Cristian Basto.



Mozilla está à procura de usuários para testar versão do Firefox para iOS

May 25, 2015 16:17, by Revista Espírito Livre

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A Mozilla quer levar o Firefox a cada vez mais usuários e parte dessa estratégia inclui desenvolver o serviço para a plataforma iOS. Depois de ter trabalhado em silêncio para desenvolver o browser para o sistema operacional móvel da Apple, a Mozilla disponibilizou o primeiro registro de testes da versão beta.

Para dar continuidade ao desenvolvimento do aplicativo, a Mozilla está agora à procura de usuários que queiram participar dos testes da versão beta do Firefox. O número de testadores estaria reduzido a uma quantidade limitada, com o objetivo de encontrar deficiências do serviço que possam comprometê-lo antes que ele chegue definitivamente ao mercado.

Os usuários que estiverem interessados em participar do programa de testes do Firefox para iOS devem preencher um formulário. A Mozilla aforma que está à procura de testadores que utilizem um iPhone ou iPad executando a versão iOS 8 ou superior. Depois de responder às perguntas relacionadas ao grau de interação com seus dispositivos, o usuário deverá aguardar um email com o convite.

De antemão, a Mozilla afirma que os testadores deverão encontrar um aplicativo com bugs e falhas, visto que se trata de uma versão beta.

A companhia não informou, porém, quanto tempo a versão beta estará restrita a poucos usuários e quando o aplicativo deverá chegar à App Store.

Por utilizar seu próprio sistema por trás do Firefox, ao contrário do WebKit que a Apple requer para browsers no iOS, a Mozilla havia descartado desenvolver um aplicativo para iPhone e iPad. Em dezembro do ano passado, porém, a empresa afirmou que iria oferecer uma nova experiência do Firefox aos usuários iOS, dando indícios do desenvolvimento do app.

Além disso, ainda existe a limitação que impede que o usuário do iOS configure qualquer outro browser como aplicativo padrão, assim como já acontece com o Chrome e o Opera. Será interessante ver como a Mozilla irá desenvolver o seu browser para os aparelhos da Maçã por conta destas restrições.

Com informações de TechCrunch e Canaltech.