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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Iniciativa visa melhorar artigos publicados na Wikipédia da área de Tecnologia e Software Livre durante a CPBR7

31 de Janeiro de 2014, 20:47, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

26-04-2013_wikipedia-logo

A comunidade envolvida com a Wikipédia criou o Edit-a-thon, que trata-se de uma iniciativa que visa melhorar artigos na área de Tecnologia e Software Livre, sendo realizada durante a Campus Party.

Para participar, basta visitar o link https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Edit-a-thon/Atividades_em_portugu%C3%AAs/CampusParty2014.

Com informações da Wikipédia.



Liberdade de escolha para usuários Red Hat 7

31 de Janeiro de 2014, 20:44, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Linux Red-Hat

A Red Hat lançou recentemente uma versão beta do seu próximo Enterprise Linux que inclui por padrão um fork do MySQL 5.5. O MySQL 5.5 já é GA há mais de 3 anos, sendo que a versão 5.6 já está pronta para produção há 1 ano com muitas melhorias sobre a anterior, tais como: melhor desempenho, mais facilidade de gerenciar e diagnosticar problemas, interface NoSQL entre outras. Ao longo deste último ano a versão 5.6 já provou ser o MySQL mais estável e robusto da história do produto sendo adotado em produção por diversos grandes usuários como, por exemplo, a Mozilla Foundation.

O Red Hat 7 beta não propicia os benefícios do MySQL 5.6 ao usuário final. A competição saudável no eco-sistema MySQL certamente é benéfica, energizando as pessoas e fazendo com que criem produtos cada vez melhores. Isso implica em não restringir a concorrência, permitindo aos usuários finais que façam suas escolhas.

Esta semana a Oracle anunciou o suporte para o RHEL 7 beta em seu repositório YUM. Isto significa liberdade de escolha por um produto mais atual, robusto e estável. A partir deste mesmo repositório também é possível instalar o MySQL 5.5 da Oracle e, para os early-adopters, o MySQL 5.7 beta.

O respositório MySQL da Oracle está crescendo cada vez mais. Também foram adicionados recentemente drivers ODBC e Python mais recentes. As novidades são anunciadas no blog MySQL Release Engineering.

Para saber mais como instalar o MySQL a partir dos repositórios YUM:
Blog Marcelo Altmann - tutorial como instalar a versão mais recente do MySQL via yum
Manual do MySQL – Installing MySQL from YUM repository
Repo package download
Fórum MySQL – Install & Repo

Se encontrar algum problema com o repositório, você pode ajudar com o desenvolvimento do produto registrando um bug em:
http://bugs.mysql.com

Com informações do Blog do Airton Lastori.



Crackers usam Java para infectar Linux e Mac e usar máquinas em ataques DDoS

30 de Janeiro de 2014, 22:28, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

java

Cibercriminosos estão, mais uma vez, utilizando o design multiplataforma do Java para englobar usuários de Linux e Mac em seus conhecidos ataques voltados para usuários Windows, de acordo com pesquisadores da empresa de segurança Kaspersky Lab.

A recente aplicação Java maliciosa identificada pela empresa – a HEUR:Backdoor.Java.Agent.a – é apenas o último exemplo de uma tendência oportunista do uso do grande potencial da linguagem para entregar um malware três-em-um e transformar os sistemas em meros zumbis participantes de uma botnet (rede de computadores) para ataques DDoS (negação de serviço).

Uma vez no sistema afetado pela falha no Java (CVE-2013-2465), corrigida em junho do ano passado com o SE 7 Update 21 e versões anteriores, o malware se conecta ao servidor de comando e controle por meio do IRC. De acordo com a Kaspersky, um dos alvos principais dos ataques DDoS pode ser um conhecido servido de e-mail.

O vírus também implanta o ofuscador Zelix Klassmaster como uma técnica para dificultar análises.

“Além da técnica de ofuscar bycode, o Zelix criptografa as constantes do tipo string. O Zelix gera uma chave diferente para cada classe – o que significa que, a fim de descriptografar todas as strings da aplicação, você terá que analisar todas as classes para encontrar as chaves”, disse o pesquisador da Kaspersky Lab, Anton Ivanov.

A tática de multiplataforma não é nova e, de fato, é difícil de se saber se os cibercriminosos por trás do esquema estão mais interessados em atacar usuários de Linux e Mac ou simplesmente atingir as muitas vulnerabilidades Java no maior número de máquinas possível. Em dezembro, um malware DDoS com foco em usuários Windows e Linux foi identificado pela CERT da Polônia, embora sem o uso do Java.

“Ao longo do último ano vimos muitas amostras de malware com diferentes capacidades, algumas com habilidades DDoS e automação por meio de um servidor de comando e controle IRC”, comentou o diretor de estratégia e segurança da Imperva, Barry Shteiman.

“A escolha do Java nesse caso faz do malware mais moderno. O Java é multiplataforma e, por isso, permitirá que o malware rode em mais plataformas. E ele pode se aproveitar do fato que crackers estão focados na pesquisa de vulnerabilidades da linguagem, então é provável que o malware evolua com novas maneiras de explorar e invadir os sistemas”, disse.

Com informações do IDGNow.



Telegram: um clone opensource do WhatsApp com mensagens que se autodestroem

30 de Janeiro de 2014, 22:22, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

telegram-aplicacion

Clientes de mensagens instantâneas virou uma febre nos últimos dois ou três anos e tornaram-se tão populares que ninguém que usa um smartphone envia SMS ou mesmo efetua ligações. Se tiver um cliente que envia mensagens, certamente será por esse método que você irá se comunicar.

Ter a sua disposição, um aplicativo que pode-se enviar ilimitadas mensagens é algo realmente tentador, entretanto, não temos tantas aplicações de código aberto que são tão populares quanto um “Whatsapp” por exemplo. Aliás neste quesito, o WhatsApp é, sem dúvida, a aplicação mais popular existente atualmente.

Mas a realidade é que o WhatsApp é terrivelmente inseguro, como já foi relatado na Internet.. E alternativas ao WhatsApp existem muitas, como o Line. Mas mesmo aqueles que usam outras aplicações ainda mantém o WhatsApp instalado, justamente devido a sua popularidade. Vale ressaltar porém que o Line, assim como WhatsApp são de código fechado.

Entretanto, eis que surge mais uma boa aplicação para brigar. Mas essa é diferente da grande maioria. O fato de ter seu código fonte disponível já é motivo para uma análise mais profunda.  O aplicativo em questão é o Telegram.

Telegram é um cliente de mensagens instantâneas para iOS e Android. Ao contrário do WhatsApp, Telegram usa um sistema baseado em nuvem e é fortemente criptografado. Ele permite que você possa acessar suas mensagens a partir de vários dispositivos, e armazenar um número ilimitado de fotos ou vídeos em sua nuvem.

Telegram é gratuito e sem publicidade, e promete ficar assim até o fim dos tempos. Como WhatsApp, Telegram permite que você adicione contatos como pessoas cujo número de telefone que você tem armazenado na memória do seu celular ou smartphone, mas ela lhe dá a opção de bloquear todos os contatos que você quer diretamente a partir do menu de configuração, ou a partir do perfil de um usuário, e não escondido sob 20 cliques e um labirinto como o WhatsApp. Com o Telegram, você também pode ter conversas em grupo com até 200 contatos.

O criador do aplicativo desenvolveu seu próprio protocolo para gerenciamento de dados, aberto e seguro, otimizado para trabalhar com múltiplos centros de dados, que promete fazer algo serviço altamente seguro. Além de seu protocolo, a API e o código-fonte do  Telegram são abertos e qualquer pessoa pode acessá-los.

Telegram é muito jovem, foi lançado para iOS em agosto de 2013, e para o Android em outubro do ano passado. Versões para Mac OS X e Windows (e, provavelmente, GNU/ Linux) estão em desenvolvimento por desenvolvedores independentes, utilizando a plataforma aberta do Telegram.

Telegram não é um projeto comercial e seus desenvolvedores não pretendem ganhar dinheiro com isso, ou vender publicidade de qualquer espécie. Por enquanto, é totalmente financiado por seus criadores e Nikolai Pavel Durov, que dizem que se o dinheiro se esgotar, em seguida, convidarão a comunidade a fazer doações.

Inicialmente você pode achar que se trata de um simples clone do WhatsApp, porque parece quase exatamente como o azul do concorrente. Mas aos poucos você começa a perceber as diferenças, e as diferenças que o tornam melhor. Uma das melhores características é a opção para iniciar uma conversa secreta.

O Telegram tem ainda um recurso de mensagens criptografadas entre os usuários que não deixam rastro em seus servidores e, além destruir de acordo com o tempo que você determinar. Essas conversas não têm acesso à nuvem e só pode acessá-las a partir do dispositivo em que foram enviados.

Depois de enviada a mensagem é apagada do seu dispositivo e de seu amigo. Simplesmente desaparece. Nenhum dos usuários pode encaminhar mensagens de bate-papos segredos, e uma vez que você terminar uma conversa secreta, você impede que o outro usuário continue a enviar mensagens. Realmente parece uma rocha.

Telegram aceita colaboradores, e como um projeto aberto você pode participar do desenvolvimento. Finalmente, se você acha que pode quebrar a segurança de Telegram, há uma recompensa por 200 mil dólares para tal façanha.

Ficou curioso? Então visite o site oficial e saiba mais: https://telegram.org.

Com informações de Telegram e Bitelia.

 

 



Tabela da Copa do Mundo 2014 feita no LibreOffice Calc

29 de Janeiro de 2014, 23:05, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Comunidade LibreOffice disponibilizou uma tabela da Copa do Mundo 2014, feita no LibreOffice Calc. Abaixo reproduzimos o anúncio feito por Klaibson Ribeiro:

Para você, amante do futebol e do LibreOffice, acabou de ser liberada, a tabelinha da Copa do Mundo 2014, feita em LibreOffice Calc.

Essa trabalho, é uma adaptação da tabela do Pedro Ciríaco, quem em 2010, fez um trabalho parecido.Foi realizada algumas correções de fórmulas e foram inseridas pequenas adaptações.

O download pode ser realizado no endereço http://goo.gl/ai2S8Z

Que vença a melhor seleção.