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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

CGI.br promove reunião aberta para debater a regulamentação do Marco Civil

24 de Fevereiro de 2015, 8:53, por Desconhecido

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O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) inicia nesta sexta-feira (27) uma nova etapa do debate com a sociedade sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet, Lei 12.965/2014. A partir das 10h, haverá uma reunião com os conselheiros do CGI.br aberta para a participação de todos os interessados por meio de streaming de vídeo ao vivo na web. Quem segue o NIC.br no Twitter também poderá participar com o envio de perguntas por meio da hashtag #marcocivil e #cgibr.

Um dos objetivos do encontro é apresentar os resultados obtidos na chamada de contribuições do CGI.br para a regulamentação do Marco Civil, disponível nos últimos dois meses (de 19 de dezembro a 20 de fevereiro) por meio de uma plataforma online. “Recebemos importantes e significativas colaborações que serão analisadas e discutidas durante a reunião. Será um diálogo aberto, inclusive para quem quiser fazer novas contribuições”, esclarece Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e coordenador do Grupo de Trabalho (GT) multissetorial do CGI.br criado para acompanhar as propostas de regulamentação do Marco Civil.

O CGI.br recebeu 138 contribuições, oriundas de 14 diferentes estados e de organizações do setor acadêmico, empresarial e terceiro setor, além de contribuições individuais de pesquisadores e interessados. Todas as propostas de contribuições estão públicas no site http://marcocivil.cgi.br/contribuicoes.

Os temas para a regulamentação do Marco Civil da Internet tratam principalmente da neutralidade da rede (parágrafos 1 e 2, artigo 9º), da privacidade e sigilo das comunicações (parágrafo 3, artigo 11), manutenção de registros de conexão e registros de acesso a aplicações (artigos 13 e 15, respectivamente) e proteção de registro e dados pessoais (parágrafo 4, artigo 10).

Depois da reunião aberta o GT multissetorial do CGI.br analisará todas as contribuições antes de elaborar um documento final e divulgar os consensos a que chegar. Aprovada em 23 de abril de 2014, a Lei nº 12.965 prevê que o CGI.br será ouvido, assim como a Anatel, no processo de regulamentação sobre a Neutralidade de Rede (artigo 9º, parágrafo primeiro) bem como das políticas de promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da Internet (artigo 24, inciso II).

Além do processo participativo do CGI.br, o Ministério da Justiça também abriu debate público até o dia 31 de março sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet e outro sobre o Anteprojeto de Lei para Proteção de Dados Pessoais, que seguirá até o mês de abril. As colaborações podem ser enviadas por meio de um portal de participação (www.participacao.mj.gov.br). Igualmente a Anatel abrirá consulta pública sobre o Marco Civil.

Com informações da Assessoria de Imprensa do CGI/Nic.br.



Chamada de Trabalhos Para o IX Solisc

24 de Fevereiro de 2015, 8:47, por Desconhecido

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Nos próximos dias 17 e 18 de Abril, na cidade de Florianópolis/SC, nas Faculdades Cesusc, profissionais de TI, estudantes e empresas interessadas em migrar para Software Livre, estão convidados para o lançamento do IX Solisc, Congresso Catarinense de Software Livre. A abertura está marcada para às 19h30min, no dia 17 e no dia 18, às 09h00.

Nesse primeiro momento, está ocorrendo a chamada de trabalhos, que começou no dia 24 de Fevereiro e será encerrada no dia 13 de Março, no dia 14 de Março será votado qual são as melhores atividades e a divulgação dos resultados ocorrerá no dia 16 de Março, detalhes em www.solisc.org.br

O evento contará com as seguintes trilhas:

Desenvolvimento;
Software Livre em Geral;
Distros/Desktop;
Administração de Sistemas;
Sistemas Embarcados

O Solisc já faz parte do calendário de tecnologia de Santa Catarina. Nomes renomados na área de tecnologia estão confirmados para ministrarem as atividades, André Noel, a mente por trás do Vida de Programador. Cícero Moraes, conhecido por suas reconstruções faciais digitais voltadas a arqueologia e John Maddog Hall, Diretor-Presidente da Linux Internacional, assim como tantos outros palestrantes e comunidades de igual nível técnico.

Toda organização do evento está preparada para atender um grande número de participantes. Para com isso, a Associação Solisc mais uma vez estar à frente de um grande evento de sucesso!

Serviço:
IX Solisc – Congresso Catarinense de Software Livre
Dia: 17/04 – A partir das 19h30min

Dia: 18/04 – A paritr das 09h00min,
Local: Faculdade Cesusc – Florianópolis/SC
Site: www.solisc.org.br



Prefeitura de SP prepara licitação para Fab Labs, centros de fomento à computação

23 de Fevereiro de 2015, 7:42, por Desconhecido

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A prefeitura de São Paulo está preparando edital para licitar 12 Fab Labs ou laboratórios de fabricação, que são oficinas equipadas para fomentar o desenvolvimento de produtos tecnológicos do inglês. Durante entrevista coletiva na terça-feira, 03/02,  na abertura da Campus Party Brasil, o secretário de serviços, Simão Pedro Chiovetti, explicou que a ideia é espalhar 12 Fab Labs pela cidade. Atualmente, existem dois centros deste tipo, um na USP e outro particular.

Os centros contarão com equipamentos como impressoras 3D e marcenaria digital fáceis de serem manipulados, mesmo por pessoas que não têm conhecimento técnico. “É um espaço educativo para a comunidade usar”, afirmou o secretário. Os Fab Labs seriam uma espécie de continuação do projeto de telecentros, criado na gestão da Marta Suplicy que, segundo ele, cumpriu importante papel na inclusão digital.

De acordo com o secretário, a prefeitura trabalhou no ano passado na elaboração do edital. A expectativa é que ele fique pronto nas próximas semanas. Na coletiva, o secretário também disse que a prefeitura está trabalhando para que os ônibus e as praças tenham acesso à internet. “Estamos trabalhando muito na temática de cidade inteligente. São Paulo está bem aberta para receber propostas para melhorar o ambiente público.”

Com informações de Convergência Digital.



Papel de silício melhora baterias de lítio em 10 vezes

23 de Fevereiro de 2015, 7:40, por Desconhecido

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Um novo material, que parece um papel, mas, em vez de celulose e caulim, é composto por nanofibras de silício, tem estrutura e porosidade que o tornam perfeito para ser usado como membrana no interior das baterias de lítio. Os primeiros testes revelaram que o papel de silício pode aumentar a energia específica – a quantidade de energia liberada por unidade de peso da bateria – das baterias de lítio em até 10 vezes.

Os polos negativos das baterias de lítio (anodo) são fabricados usando uma folha de cobre recoberta por uma mistura de grafite – um material condutor -, mantida no lugar por um ligante de polímero.

Como o desempenho do grafite já está no limite, os engenheiros têm tentado usar outros materiais, como o lítio-silício, para fazer baterias melhores, uma vez que a capacidade específica do silício é 10 vezes superior à do grafite.

O desafio é montar o material de forma que ele possa ser incorporado às baterias atuais sem perder suas características.

Zachary Favors e seus colegas da Universidade da Califórnia obtiveram sucesso usando uma técnica chamada tecelagem eletrostática (electrospinning).

Uma tensão de 20 mil volts é aplicada entre um aparato de coleta e um bico que emite uma solução composta de ortossilicato tetraetila (TEOS), um composto químico largamente usado pela indústria eletrônica. Então, as nanofibras são expostas a um vapor de magnésio para produzir o papel de silício, uma trama porosa formada pelas nanofibras.

De acordo com os pesquisadores, o papel de nanossilício é “sintetizado via redução magnesiotérmica das nanofibras de SiO2 (óxido de silício) eletrotecidas por uma polimerização de ortossilicato tetraetila por catálise ácida”.

O desafio agora é adaptar a técnica para que possa ser possível produzir o papel de silício em escala maior e de forma contínua.

Com informações de Inovação Tecnológica.



Administradores originais do Pirate Bay estão voltando ao site

22 de Fevereiro de 2015, 22:59, por Desconhecido

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Um “motim” que já se estendia desde o fim de janeiro chegou ao fim nesta semana, quando os membros da equipe do Pirate Bay chegaram a um acordo e voltaram a trabalhar juntos. Não estamos falando do time original, que fundou o serviço, e sim dos moderadores que trabalhavam na plataforma em dezembro do ano passado, quando ela foi tirada do ar após uma batida policial em Estocolmo, na Suécia. As informações são do site Business Insider.

Apesar de uma instabilidade que durou algumas semanas, o domínio original da baía pirata voltou ao ar com um contador, que indicava o retorno do serviço para breve. Pouco depois, porém, veio o primeiro sinal de más notícias, quando um dos responsáveis pelo serviço veio a público para dizer que toda a equipe havia sido “demitida” por um de seus administradores, que tinha uma ideia diferente para o gerenciamento do serviço do retorno em diante.

Hoje, o Pirate Bay funciona a partir de uma rede de servidores globais e tem sua arquitetura baseada em cloud computing. Sendo assim, uma ação policial em um país, porém, jamais será capaz de tirar o site do ar, já que o restante do sistema será capaz de sustentar a carga. A intenção desse administrador não identificado é que essa ideia de compartilhamento também poderia ser aplicada à moderação da plat aforma, com usuários moderando o conteúdo disponibilizado, os comentários e até mesmo auxiliando na manutenção do sistema. Assim, uma equipe grande seria desnecessária.

A briga foi tão séria que, no final de janeiro, o moderador responsável por trazer os problemas a público disse que a equipe original estaria preparando seu próprio Pirate Bay, baseado no backup do serviço que saiu do ar em dezembro. A ideia aqui seria manter a ideia viva e continuar prestando o serviço que todos estavam acostumados a acessar, enquanto a versão “oficial” sucumbiria sob a força de bots, torrents falsos e baixa confiabilidade.

O time mal retornou e já começou a trabalhar. Os responsáveis pela plataforma organizaram um mutirão para que os usuários possam auxiliar na identificação de torrents falsos, que contenham malware ou informações que constituam crime, como pedofilia, por exemplo. Além disso, afirmam estar trabalhando a todo vapor para varrer a plataforma de bugs ainda decorrentes da migração do serviço original para a arquitetura de computação na nuvem.

Com informações de Business Insider e Canaltech.