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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Escola Linux lança E-book 101 dicas para usar o Linux como um Profissional

27 de Agosto de 2016, 20:00, por Revista Espírito Livre

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Quem está no mercado de trabalho, sabe que o conhecimento em Linux é um grande diferencial hoje em dia. As empresas valorizam profissionais com múltipolos conhecimentos em múltiplos sistemas operacionais.

Mas então, como ganhar conhecimento rapidamente em ambientes Linux?

Neste ebook você vai encontrar:

  • Descubra novos aplicativos: Descubra aplicativos pra realizar tarefas simples e complexas do seu dia a dia.
  • Receba Dicas importantes: Receba dicas importantes para o manuseio do Linux e softwares livres.
  • Divisão por capítulos e seções: Este e-book está dividido por capítulos e seções para melhor leitura e consulta.

Para baixar o ebook, visite o link: 101 dicas para usar o Linux como um Profissional!

Quer saber mais?! Visite: http://materiais.escolalinux.com.br/e-book-101-dicas-para-usar-o-linux-como-um-profissional



Samsung anuncia lançamento do Z2, seu novo smartphone equipado com Tizen

26 de Agosto de 2016, 12:49, por Revista Espírito Livre

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Nem só de Android vive a Samsung. Embora a gigante sul-coreana seja a principal parceira do Google e responsável por promover seu sistema operacional, isso não significa que ela não tenha o seu próprio OS, o Tizen. Confirmando alguns rumores que começaram a circular nas últimas semanas, a fabricante anunciou um novo aparelho equipado com o sistema operacional da casa. Mais do que isso, a ideia do Samsung Z2 é exatamente aumentar sua participação nos mercados nos quais o Tizen já começou a ser aceito.

O curioso é que ele faz isso sem depender de grandes configurações. Conforme apresentado pela empresa, o Z2 traz especificações bem modestas e diferentes daquelas que estamos acostumados a ver em smartphones de ponta. Com uma tela de apenas 3,97 polegadas, ele possui um chipset quad-core da Speadtrum e conta com somente 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento interno. Sua bateria também é bem modesta, com somente 1.500 mAh. Pode parecer pouco para os padrões Android, mas o Tizen é um sistema bastante simples e econômico, o que faz com que essa configuração seja mais do que suficiente para suportá-lo.

Ainda assim, ele traz outros pontos um pouco mais controversos. É o caso da câmera de apenas 4 megapixels na parte traseira e resolução VGA (640×480) na parte frontal, o que garante imagens de baixíssima qualidade. Assim, por mais que o sistema consiga lidar bem com os componentes modestos, não há milagre no mundo que faça essas câmeras capturarem boas fotos. Em compensação, o Z2 conta com conectividade 4G, sendo o primeiro modelo com Tizen a contar com esse recurso.

Em termos de design, o smartphone não foge muito daquilo que já vimos em outros aparelhos da marca. Ele segue o mesmo padrão de estilo, o que é um pouco curioso, visto que seria de se esperar uma mudança para diferenciar daquilo que a fabricante já vem fazendo no Android. Porém, quem esperava uma separação visual entre os modelos Android e Tizen se surpreendeu ao perceber que isso não está nos planos da gigante sul-coreana.

Como dito, o objetivo da Samsung é usar o Z2 para conquistar os mercados em que o Tizen foi bem recebido. É o caso da Índia, que será o primeiro país a receber o novo smartphone. Com lançamento previsto para o próximo dia 29 de agosto, o modelo chegará às lojas custando o equivalente a US$ 70 — ou seja, cerca de R$ 224 na cotação atual. Para um modelo simples como o anunciado, um valor nada mais do que justo. E, como de costume, nada foi comentado sobre um possível lançamento em outras regiões, como é o caso do Brasil.

Com informações de Übergizmo e Canaltech.



Joseph Gordon-Levitt e Edward Snowden lançam vídeo sobre democracia e tecnologia

26 de Agosto de 2016, 12:26, por Revista Espírito Livre

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Além de dar as caras em filmes como (500) Dias com Ela, 10 Coisas que Eu Odeio em Você e Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, o ator estadunidense Joseph Gordon-Levitt também é o idealizador da produtora HitRecord, uma espécie de laboratório colaborativo para a produção de conteúdo multimídia.

Em junho deste ano, ele anunciou que a HitRecord havia se juntado a Edward Snowden, o ex-funcionário da CIA que ganhou notoriedade ao revelar para o mundo o esquema de espionagem global mantido pelo governo dos Estados Unidos, para produzir vídeos a respeito sobre como a tecnologia atual interage com a democracia.

E, nesta semana, o resultado final da colaboração entre eles finalmente veio a público. Em Edward Snowden: It’s Only Getting Better (em tradução livre, Edward Snowden: Só Melhora), o ex-funcionário da inteligência dos EUA comenta perguntas feitas por pessoas de várias partes do mundo. O vídeo é curto, tem pouco menos de três minutos, mas convida a uma reflexão sobre como o avanço tecnológico interfere em nossas vidas, tanto para o lado positivo quanto para o lado negativo.

Nas imagens, é possível ver Snowden destacando fatores como a vigilância em massa realizada por governos e empresas, ao passo em que ressalta como os avanços tecnológicos trouxeram benefícios nas áreas da educação, da saúde e do meio ambiente, por exemplo.

Trabalho colaborativo

Na descrição do vídeo, há uma lista de nomes que ajudaram a torná-lo realidade. Como os demais projetos do HitRecord, o material é produzido colaborativamente por pessoas espalhadas pelo mundo, com cada uma delas auxiliando como pode para que as ideias do roteiro ganhem vida da melhor forma possível.

A ideia da plataforma criada por Joseph Gordon-Levitt é justamente permitir que pessoas de diferentes partes do planeta possam colaborar entre si para criar um vídeo, uma música, uma história em quadrinho ou o que for, repartindo os ganhos que aquilo tudo vier a gerar.

Paralelamente a isso tudo, vale lembrar que o ator vai interpretar Edward Snowden na cinebiografia Snowden, filme dirigido por Oliver Stone e que estreia em 16 de setembro deste ano.

Com informações de YouTube e Canaltech.



Telegram alfineta mudança na política de privacidade do WhatsApp

26 de Agosto de 2016, 12:20, por Revista Espírito Livre

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Nesta quinta-feira (25), o WhatsApp anunciou uma mudança em sua política de privacidade que gerou polêmica entre os usuários. Para quem não sabe, a partir de agora o mensageiro começará a compartilhar os dados de seus usuários com o Facebook, o que não está agradando a muitos.

De acordo com o WhatsApp, a iniciativa permitirá que haja maior integração entre os serviços, dando abertura, inclusive, para melhorias na segurança e na experiência dos usuários. Como a aceitação da nova política é obrigatória para continuar a utilizar o mensageiro, algumas pessoas estão questionando sobre a influência da conexão entre os serviços na proteção de informações.

Em comunicado, o WhatsApp garantiu que a criptografia de ponta-a-ponta não será comprometida: “Mesmo que estejamos trabalhando em colaboração com o Facebook, suas mensagens criptografadas permanecerão privadas e ninguém mais poderá lê-las. Nós, o Facebook ou qualquer outra pessoa estaremos impossibilitados de ler as suas mensagens.”

Diante da repercussão da mudança, o mensageiro rival, Telegram, fez questão de alfinetar o WhatsApp em um tweet: “Ao contrário de outros serviços, quando nós dizemos que não compartilhamos seus dados com terceiros, nós realmente falamos sério.”

Unlike other services, when we say we don’t share your data with third parties, we mean it. https://t.co/pyOS2407Fh

— Telegram Messenger (@telegram) 25 de agosto de 2016

Sobre o assunto, vale lembrar que o Telegram adotou a criptografia antes do WhatsApp. Será que a “cutucada” trará mais adeptos ao Telegram? Mesmo com a alteração na política de privacidade, você pretende continuar a utilizar o WhatsApp? Conte para a gente nos comentários.

Com informações de Canaltech.



CCTCI aprova projeto que incentiva o desenvolvimento de software livre

26 de Agosto de 2016, 12:16, por Revista Espírito Livre

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O Plenário da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 23, o PL 3684/2004, de autoria do deputado Carlos Eduardo Cadoca (PDT-PE), que dispõe sobre medidas creditícias de incentivo às empresas de desenvolvimento de software livre.

O projeto define como softwares livres aqueles “cuja licença de propriedade industrial ou intelectual não restrinja sob nenhum aspecto a sua execução, cessão, distribuição, redistribuição, adaptação, alteração de suas características originais, melhoramento ou análise de seu funcionamento”.

Juros diferenciados

A proposta estabelece que as linhas de crédito mantidas pelas instituições financeiras federais deverão praticar juros diferenciados para o financiamento de projetos de desenvolvimento de software livre, desde que os desenvolvedores estejam registrados na junta comercial local por um período mínimo de um ano.

As empresas de médio e grande porte que se enquadrarem nessas condições serão beneficiadas com a redução de dois pontos percentuais em relação às taxas praticadas nas operações normais de empréstimos. A redução para as micro e pequenas empresas, por sua vez, será de três pontos percentuais.

Facilidade para recursos

O projeto também cria um Fundo de Aval, constituído por doações orçamentárias da União e por taxas cobradas dos tomadores de empréstimos para projetos de desenvolvimento de software livre, que tem por objetivo oferecer garantias complementares para facilitar a liberação dos recursos para essa finalidade.

Além disso, determina que, na divulgação das medidas estabelecidas pelo projeto, as instituições oficiais de crédito façam menção expressa aos diferenciais de taxas de juros aplicáveis a programas de fomento ao desenvolvimento de software livre, em comparação às demais linhas de crédito oferecidas por essas entidades.

Multas e devoluções

A proposição institui punições, na forma de multas, devolução dos valores contratados e cassação de registro comercial, para os casos em que houver comprovação de utilização de recursos para finalidades diversas às estabelecidas pelo Projeto.

Tramitação

Após aprovação pela CCTCI, a matéria será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), de Finanças e Tributação (CFT) e a de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Proposição sujeita à apreciação conclusiva pelas comissões. Em seguida segue para deliberação do Senado Federal.

Com informações do SERPRO.