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Espírito Livre

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Vulnerabilidade do Android instala app malicioso sem que o usuário perceba

March 27, 2015 7:40, by Unknown

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Foi descoberta uma vulnerabilidade no sistema Android que permite que hackers roubem dados dos usuários. O malware, encontrado por pesquisadores da Palo Alto Networks, pode afetar quase metade dos aparelhos atuais que possuem o sistema operacional.

Batizado de “Android Installer Hijacking”, o bug faz com que os cibercriminosos baixem aplicativos maliciosos sem que os usuários percebam. A vulnerabilidade atua quando são feitos downloads de apps em lojas de terceiros, que não têm nenhuma relação com a Google Play. Então, quando uma APK é baixada, o app instalado é trocado por um software que é capaz de roubar informações pessoais, senhas, entre outros dados.

O problema está afetando usuários com versões mais antigas do sistema operacional, como o Jelly Bean e anteriores, no entanto, usuários do KitKat estão protegidos. O malware já havia sido descoberto no início do ano passado, mas o Google prontamente notificou lojas como a Amazon e a Samsung para que elas corrigissem as falhas.

Quem baixa somente aplicativos dentro da Play Store não precisa se preocupar, mas se ainda assim quiser conferir se o seu smartphone está infectado, basta fazer o download de uma ferramenta criada pela Palo Alto que vai fazer a varredura do sistema e verificar possíveis ameaças.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



Coordenador Geral do FLISOL Brasil recomenda não instalar Ubuntu no evento

March 26, 2015 10:46, by Unknown

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Thiago Paixão, coordenador geral do FLISOL Brasil, publicou recentemente uma carta aberta aos coordenadores e colaboradores do FLISOL Brasil. A carta, recomenta fortemente aos envolvidos na realização dos vários FLISOL que não se distribuam e nem realizem instalações de Ubuntu.

Abaixo publicamos a carta na íntegra:

O FLISOL – Festival Latino-americano de instalação de Software Livre é reconhecido como um dos mais antigos e importantes eventos descentralizados da comunidade latino-americana de Software Livre, completando em 2015 sua 11ª edição.

Ao longo de todos esses anos, o FLISOL teve como compromisso levar gratuitamente instalação de Software Livre, compartilhamento e conhecimento a todos os interessados da sociedade, especialmente à quem ainda não teve, até então, a oportunidade de conhecer e utilizar Software Livre. Com base nesse compromisso, sempre foi respeitada a utilização e instalação exclusiva de Software Livre em todas as edições, não havendo a necessidade de debates em torno de que softwares devem ser instalados ou não durante o evento.

Mas os tempos mudaram, o mercado adotou amplamente o GNU/Linux tornando-se hoje um sistema tão popular quanto seus concorrentes privativos, presente nos mais diversos produtos do mercado. Infelizmente, o que ganhamos em popularidade, perdemos em liberdade. Na grande maioria das vezes, os esforços e opiniões da comunidade não são levadas em consideração pelas empresas que distribuem soluções baseadas em GNU/Linux, havendo uma total negligência e desrespeito quanto as liberdades trazidas pelo Software Livre.

Hoje temos esse cenário ocorrendo em diversas distribuições GNU/Linux, mas é inegável que o exemplo mais emblemático fica a cargo da distro mais popular da atualidade, o Ubuntu da Canonical e suas variantes. É de amplo conhecimento que o Ubuntu vem recheado de drivers e softwares privativos em sua instalação padrão, não orientando e muito menos dando opção de não instalação à seus usuários, gerando uma grande desinformação e dependência, em especial dos usuários mais novos. Sua situação se agrava quando em 2012 foi identificado que, sem um prévio aviso adequado e autorização do usuário, o Ubuntu coletava e vendia dados de seus usuários para empresas como a Amazon, tornando-se a primeira distro a adotar tais praticas invasivas que desrespeitam seus usuários e a tudo que é defendido pelo Movimento de Software Livre. No geral, as políticas empregadas pela Canonical em seus produtos, sempre foram questionáveis do ponto de vista das liberdades e filosofia propostas pelo Software Livre, trazendo total desconforto à comunidade como um todo, trazendo à tona todo esse debate.

Ainda não há um consenso da organização latino-americana do FLISOL quanto a posição a ser tomada em torno do tema, por isso cabe a nós, coordenadores e colaboradores do FLISOL, reagirmos, realizando o debate em torno da questão e levando a situação ao conhecimento de todos. Portanto, como Coordenador Geral do FLISOL Brasil, recomendo fortemente aos Coordenadores Regionais que não distribuam ou realizem instalações de Ubuntu durante o FLISOL. No caso do usuário levar um computador com o Ubuntu já instalado, e ele não quiser substitui-lo por outra distribuição, não negue ajuda, oriente-o da melhor forma. A autonomia das coordenações regionais continua inalterada, ou seja, cabe a elas decidir quais distribuições instalar, mas a recomendação foca em indicar um caminho de coerência com o objetivo primário do FLISOL que é difundir exclusivamente Software Livre.

Coordenador Geral FLISOL Brasil

Thiago Paixão

Adendo : Deixo claro na carta que não há uma posição oficial da organização do FLISOL, por tanto a responsabilidade e decisão cabe a nós coordenadores regionais. De qualquer forma, enfatizo que a carta como um todo, o posicionamento e a recomendação são do coordenador do nacional, e não uma posição oficial do FLISOL.

Com informações de Flisol.info.



Muitos pais não sabem lidar com cyberbullying

March 26, 2015 9:26, by Unknown

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Através de um levantamento feito, foi constatado que 54 por cento dos pais que vivem no Reino Unido, não teria nenhuma idéia se seu filho estava sofrendo ciber bullying, destacando que a maioria dos pais são completamente mal informados e não sabe lidar e nem reconhecer esta ameaça crescente para as crianças. As práticas de cyber ​​bullying são cada vez mais fortes na Internet e envolvem o uso de telefones celulares ou computadores para intimidar, ameaçar ou aborrecer alguém. Quase 45 mil crianças conversaram com a ChildLine sobre o bullying que sofreram no ano passado e muitos especialistas acreditam que a maioria dos jovens ainda passará por essa experiência em algum momento da sua vida.

No entanto, apesar de cyber bullying estar em ascensão, a pesquisa da ESET também revelou que 52 por cento dos pais não teria absolutamente a mínima idéia do que fazer se seu filho estivesse sendo intimidado no mundo cibernético. Em resposta às conclusões de um novo estudo, Mark James, especialista em segurança no ESET, disse: “Cyber ​​bullying é uma ameaça crescente para as crianças; no entanto, é um território relativamente desconhecido para a maioria dos pais, porque muitos não têm experiência anterior em lidar com o problema. Outras conclusões do estudo revelaram que, quando os pais foram questionados sobre onde seu filho estaria sendo intimidado e quem seriam as pessoas que estariam fazendo isso, as respostas foram as seguintes:

– 45 por cento disse que a escola do seu filho era o palco das investidas;
– 70 por cento disse que iria entrar em contato com o site onde seu filho estaria sendo vítima de cyberbullying;
– 38 por cento disse deles que iria entrar em contato com a pessoa que estaria intimidando o seu filho.

Com informações de Net Security e Under-Linux.



A tecnologia e os dilemas do consumo eficiente de energia

March 26, 2015 9:24, by Unknown

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Ao mesmo tempo em que o avanço da Tecnologia da Informação (TI) tem trazido uma série de benefícios para as pessoas e para as empresas, cria novos desafios para a humanidade. Um dos principais deles diz respeito ao consumo de energia. De acordo com o MIT Energy Initiative, só os computadores e servidores instalados em todo o mundo são responsáveis hoje por mais de 2,5% de toda a energia consumida no planeta. E se considerarmos que, até 2020, existe uma expectativa de que o número de equipamentos conectados à internet seja de cinco vezes a população humana total, esse percentual tende a crescer em ritmo acelerado e gerar um problema cada vez mais real para o mundo e para o uso dos recursos naturais.

Para responder a esse desafio, a indústria de TI, em especial a de microprocessadores, tem feito importantes investimentos nas últimas décadas, com o intuito de garantir a redução no consumo de energia. Na prática, desde os anos 70, estima-se que a cada ano dobrou a eficiência energética computacional, ou seja, o número de operações que podem ser realizadas por quilowatt/hora de eletricidade utilizada.

Um relatório do MIT Techology Review aponta que a energia necessária para executar uma tarefa com um número fixo de computadores caiu pela metade a cada 1,5 anos. Isso aconteceu pelo fato de, a cada dois anos, ter dobrado o número de transistores em um mesmo processador, reduzindo assim a distância que a eletricidade tem para percorrer e, por consequência, com uma redução do total de energia usada para garantir a performance computacional.

A questão, no entanto, é que esse ritmo de melhoria na eficiência energética tem diminuído ao longo da última década e exigido novas abordagens por parte da indústria de microprocessadores, que vão além do aumento do numero de transistores por CPU.

O caminho da eficiência energética passa por novos modelos, como o caso das APUs (processadores acelerados) – criadas pela AMD – e que reúnem em um mesmo chip, o processador e a placa gráfica. Essa combinação resulta em uma economia de energia ao eliminar as conexões entre chips diferentes, ao mesmo tempo em que permite balancear cargas de trabalho entre a CPU e a GPU, otimizando o consumo energético.

Outra alternativa tem sido o gerenciamento dinâmico de energia, bem como inovações na área de design, que passam por gerenciamento dinâmico dos recursos dedicados a uma tarefa considerando uso de energia e performance mínima requerida, voltagem adaptativa diferenciada em partes da pastilha de silício através do conceito de ilhas e frentes de voltagem, além de maior integração dos componentes dos sistemas implementados em silício.

Enfim, a indústria de processadores tem um importante desafio: garantir que a TI seja cada vez mais eficiente e gere cada vez menos impacto ambiental. Mais do que isso, deve contribuir para que a indústria de tecnologia reduza o consumo energético global. Um recente estudo projetou que a TI deve contribuir para uma economia de 16,5% nas emissões de gases de efeito estufa até 2020. Como? Por meio de soluções que vão desde redes de energia inteligentes a sistemas de climatização sofisticados e gestão eficiente do tráfego nas cidades, entre outros.

Com informações de Canaltech.



Millenials preferem ser empreendedores no trabalho

March 26, 2015 9:23, by Unknown

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Nascidos a partir de 1982, os millennials são alvo de constantes avaliações e análises de especialistas. Considerados nativos digitais, estão revolucionando o mundo e a forma de pensar economia, a organização social e quebrando paradigmas no trabalho. No Brasil, uma pesquisa conduzida pela SocialBase mostra que 49% dos jovens enfatizam empreender ser seu próximo passo na carreira – e isso é algo que o mercado não pode ignorar.

Segundo a revista Time, em artigo publicado em 2013, os millenials seriam a “geração EU, EU, EU” e representam mais de 50 milhões de jovens em todo o mundo. Além disso, os membros dessa geração acreditam obter sucesso profissional muito mais cedo e sem muito esforço. Para os especialistas, seriam também mais alienados, porque demonstram menores níveis de engajamento social, pois falta a eles consciência coletiva.

Outro estudo, feito pela Deloitte, porém, apontou que, ao contrário das ideias da revista americana, os millennials estão preocupados com uma vida equilibrada entre o trabalho (economia) e o social (qualidade de vida).

Segundo a Deloitte, 75% dos jovens salientam que as organizações estão concentradas em excesso em suas agendas e lucros e deixam de lado o mais importante: sociedade, pessoas e o propósito. Os números apontam também uma queda do interesse destes jovens em atuar em multinacionais. Apenas 35%, em mercados desenvolvidos, declaram desejar participar destas organizações; em mercados emergentes o percentual sobe para 51%, mas em queda se comparado ao estudo de 2013.

Na pesquisa conduzida pela SocialBase, 74% dos jovens millenials acreditam que as empresas devem investir tanto na geração de capital quanto na melhoria social e o desenvolvimento de seus colaboradores. De acordo com os jovens — seguindo a tendência mundial — as empresas focam em demasia em seus lucros e sua agenda, deixando de lado o social.

O resultado também comprova o baixo interesse de jovens brasileiros em atuar nas empresas de nível mundial. Abaixo dos números verificados em mercados emergentes, somente 30% anseiam empregar-se em multinacionais. Para o jornalista e professor da Universidade do Vale do Itajaí, Gustavo Zonta, a academia está se esforçando cada vez mais para mostrar aos estudantes o caminho do empreendedorismo.

No entanto, ele relata que ainda há um longo caminho a percorrer. “Acredito que seja preciso despertar ainda mais nos estudantes essa potencialidade para que novas empresas surjam, mas confio que o cenário é cada vez mais promissor. E isso é muito positivo! Quanto mais diverso os serviços oferecidos, mais oferta de trabalho e também mais procura por esses profissionais”.

Os millenials têm como meta o famoso “trabalhar com o que gosta”. Foi por isso que Mari Bleyer, CEO da Nuvem Comunicação, distanciou-se das empresas para buscar autonomia. Para ela, o acúmulo de pequenos incômodos corporativos interfere na convivência com a família.

“Sempre achei extremamente absurdo passar mais tempo com as pessoas do trabalho do que com a minha família”, analisa. Para ela, embora seja ‘normal’, a rotina intervém até mesmo em coisas básicas, como uma ida ao banco ou ao médico. “Tudo dependia de atestados ou compensação de horas, mesmo que, independente da ‘falta’ meu trabalho estivesse todo em dia”, diz Mari.

Segundo Cláudio de Musacchio, doutorando em Informática na Educação, esta geração é mais saudável, mais esportiva e defende o meio ambiente com bandeiras de crescimento sustentável. “São ‘nerds’ e estão buscando os estudos como meta de melhorar a vida e não somente seu status profissional em busca de melhores salários”, complementa.

Embora ainda utilizado por algumas empresas como apelo de captação a novos talentos, os altos salários são apenas um dos pontos avaliados pelos profissionais millennials. Segundo a pesquisa, 29% dos entrevistados dizem que uma alta remuneração é o que mais atrai na escolha de um novo posto de trabalho. Por outro lado, para a maioria deles (77%), as empresas que possuem um bom clima organizacional e a possibilidade de atuar em home-office e/ou com horários flexíveis têm a preferência na hora da escolha.

Com informações do Canaltech.