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Espírito Livre

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Vem aí a Criptoparty Guarulhos

October 9, 2014 20:06, by Unknown - 0no comments yet
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Vem aí a CryptoParty Guarulhos. O evento será realizado nos dias 21 e 22 de Outubro,das 14 ás 19 horas no Centro Educacional Adamastor.

O Projeto Pimentalab colabora com a realização desta edição que acontecerá dentro da Semana de Ciência e Tecnologia promovida pela Prefeitura de Guarulhos.

A CryptoParty é um evento organizado de maneira voluntária por pesquisadores, tecnoativistas e organizações sociais que atuam em temas
relacionados à promoção da liberdade de expressão e defesa da privacidade. Outras edições foram realizadas em São Paulo, Salvador,
Porto Alegre.  Agora é a vez de Guarulhos.

Mais informações sobre a programação das oficinas e palestras em: https://cryptoparty.inf.br/

Os organizadores pedem para, quem puder, colabore com a divulgação do evento em suas listas.

Participe das Oficinas e Palestras, e levem seus computadores e dispositivos móveis para instalação GNU/Linux e Criptografia.


A LUA é brasileira

October 9, 2014 20:02, by Unknown - 0no comments yet

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Por Paulo Marcus de Ramos*

O segmento de desenvolvimento de aplicações está cada dia mais desafiador, seja devido aos curtos prazos para completar o ciclo de desenvolvimento, seja pela necessidade de integração entre diferentes sistemas ou mesmo pela própria complexidade imposta pelas soluções atuais.

Nesse contexto, entre as inúmeras ferramentas e linguagens globais de programação, uma brasileira vem ganhando cada dia mais destaque. Trata-se da linguagem de programação LUA, criada por acadêmicos do Grupo de Tecnologia em Computação Gráfica (TECGRAF) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – Rio).

A linguagem LUA está conquistando grande evidência mundial por ser uma linguagem capaz de atribuir recursos de configuração a aplicações já desenvolvidas com um mínimo de integração.

Desenvolvida inicialmente para ser usada em um projeto da Petrobrás, a linguagem LUA vem ganhando corpo devido principalmente à sua simplicidade de adaptação com bibliotecas escritas em outras linguagens. Atualmente, ela já está presente em diversos ramos da tecnologia, tais como: robótica, logística, biotecnologia, desenvolvimento web, processamento de imagem, editores de texto e no desenvolvimento de jogos eletrônicos.

Por ser uma linguagem rápida, leve e de fácil aprendizado, a LUA está sendo muito utilizada também no desenvolvimento de aplicativos para TV digital e em desenvolvimento de jogos, por exemplo, World Warcraft, Sim City 4, The Sims, Angry Birds e Grim Fandango. Este último, por sua vez, foi o game que a popularizou.

Grandes empresas e instituições estão aderindo à linguagem LUA em seus projetos, dentre elas estão a Intel, Microsoft, NASA, Philips, Disney e Adobe – que possui em um de seus produtos, o Adobe Lightroom, 40% de seu código escrito em LUA.

Um estudo divulgado pela empresa TIOBE Software BV, mostrou que a linguagem LUA está em 36º lugar das linguagens mais populares em 2014, ocupando uma posição próxima às grandes linguagens de programação, tais como: ABAP, Fortran e COBOL.

Sua simplicidade de desenvolvimento e sua integração entre sistemas tornou possível a adaptação em programas escritos em C e C++, Java, C#, Smalltalk, Fortran, Ada, Erlang e até mesmo com outras linguagens de script, como Perl e Ruby. Um de seus criadores, Roberto Ierusalimschy, chegou a fazer a seguinte menção sobre a linguagem: “… pegue a Lua e encaixe no que você quer fazer”.

Para se ter uma ideia de sua amplitude, a linguagem LUA pode ser executada na plataforma Unix, Windows, Solaris, Linux, Macintosh, PlayStation, XBox, Palm, e também em dispositivos móveis (usando Android, iOS, BREW, Symbian, Windows Phone) e até mainframes IBM.

A linguagem de desenvolvimento LUA é opensource (código aberto) e pode ser baixada aqui. Seu código está disponível na Internet desde 1994 (um ano após sua criação). A distribuição gratuita da linguagem foi uma opção dos próprios pesquisadores, que a princípio deixariam a linguagem gratuita somente para o meio acadêmico e cobrariam um valor se o uso fosse comercial, mas optaram por deixar a linguagem totalmente gratuita independente do ramo que fosse aplicada. Para saber mais sobre a linguagem Lua, acesse http://www.lua.org.

*Paulo Marcus de Ramos é gestor da área de Desenvolvimento e Serviços da VoxAge.

Fonte: Canaltech


Empresas de tecnologia querem levar programação para crianças do mundo todo

October 9, 2014 20:01, by Unknown - 0no comments yet

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O Google, a Microsoft e outros nomes importantes do ramo de tecnologia estão se unindo com a Code.org – ONG sem fins lucrativos – em uma grande campanha de captação de recursos que espera introduzir 100 milhões de alunos ao universo da codificação.

A Code.org pretende levar seus cursos de ciência da computação a dezenas de milhares de novas salas de aula ao longo do próximo ano. Segundo a organização, para atingir seu objetivo serão necessários US$ 5 milhões. A arrecadação está sendo feita por meio de uma campanha no Indiegogo, que conta com o apoio das maiores companhias de tecnologia da atualidade e de diversas personalidades do mundo da computação, como Bill Gates e Mark Zuckerberg.

Cinco milhões de dólares podem parecer uma quantia muito alta para se conseguir em doações, e é aí que os apoiadores entram: na verdade, para cada dólar que for doado por uma pessoa anônima qualquer, as empresas ou celebridades doarão também um dólar para a campanha.

A ONG, que nasceu em janeiro de 2013, centra-se sobretudo na promoção da sua Hora do Código, que apresenta aos alunos a programação através de um tutorial simples de uma hora. A esperança da organização sem fins lucrativos é alcançar as escolas que ainda não oferecem cursos de Ciência da Computação – e 90 por cento das escolas não oferecem, segundo eles – dando assim às crianças a sua primeira exposição à codificação, que está se tornando cada vez mais um diferencial nos currículos para quem contrata.

A campanha tem alcance mundial e o projeto é de acesso totalmente gratuito para quem quer aprender. A Hora do Código também pretende dividir seu foco igualmente entre meninos e meninas, reduzindo potencialmente as disparidades de gênero que se tornaram cada vez mais evidentes nos relatórios divulgados pelas grandes empresas de tecnologia.

Fonte: Canaltech


Steam ultrapassa 700 jogos disponíveis para GNU/Linux

October 8, 2014 9:50, by Unknown - 0no comments yet

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Você se lembra que a algum tempo atrás havia um mantra que dizia: “Não existem jogos para GNU/Linux”, e o que existem não são tão bons quanto os disponíveis para Windows. Pois bem, estando certas ou erradas tais afirmações, a verdade é que atualmente a plataforma Steam já permite o acesso a mais de 700 jogos para o sistema do pinguim.

Então, se o problema era quantidade e qualidade, já não é mais, tendo em vista que excelentes jogos estão disponíveis em várias plataformas, entre elas o GNU/Linux.

A contagem oficial lista 702 jogos, mas SteamDB no entanto, apenas enumera 676 como realmente trabalhando. SteamDB é atualizado manualmente através de testes feito por pessoas. Então se você ver que você sabe que de algum jogo que já está funcionando e não está listado, então fique à vontade para sugerir uma atualização para eles usando github, instruções abaixo:

Games are marked as working by humans on GitHub by creating a pull request.
Don’t want to use git? Come to #steamdb or #steamlug channel on freenode IRC, and tell us about it.

Com informações do Gamingonlinux.



Instalando o Timeshift e Timeshift Btrfs no Ubuntu e seus derivados

October 8, 2014 7:54, by Unknown - 0no comments yet

timeshift

TimeShift é um aplicativo de código aberto para GNU/Linux que fornece funcionalidades semelhantes aos recursos de “Restauração do sistema” no Windows e a ferramenta Time Machine no MacOS.

O utilitário gera instantâneos (ou como alguns preferem, snapshots) incrementais do sistema usando rsync e hard-links. Esses instantâneos podem ser restaurados em uma data posterior para desfazer todas as alterações que foram feitas para o sistema, depois que o mesmo foi criado.

A nova versão 1.6 do Timeshift traz os seguintes recursos:

  • Um botão “Clone”, para clonar seu sistema atual para outro dispositivo. Com ele você pode, por exemplo, clonar seu Ubuntu, instalar ele em um dispositivo portátil e depois dar boot em outra máquina;
  • Foi melhorada a primeira estimativa de tamanho de instantâneo;
  • Backups agora podem agora ser salvos em partições LUKS criptografadas (LUKS-encrypted);
  • A saída do terminal ficou mais limpa. Agora, serão exibidas apenas as mensagens importantes.

Para completar o lançamento, o desenvolvedor do programa também anunciou o Timeshift Btrfs (ainda na versão 1.0), um fork do aplicativo que vem com suporte para distribuições Linux instaladas em sistemas de arquivos Btrfs. Essa versão apresenta:

  • Criação do instantâneo super-rápidos;
  • Instantâneos consomem ZERO de espaço inicialmente;
  • Restauração super rápida.

A versão 1.6 da ferramenta de restauração de sistema TimeShift ganhou uma ferramenta de clonagem e um fork com suporte a sistemas de arquivos Btrfs.

Quer saber mais sobre esta ferramenta? Visite o site oficial do desenvolvedor. Lá você também encontra informações sobre o fork para o sistema de arquivos Btrfs.

Gostaria de instalar o Timeshift em seu sistema? Para instalar o Timeshift e Timeshift Btrfs no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, basta seguir os passos abaixo:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo apt-add-repository -y ppa:teejee2008/ppa

Passo 3. Atualize o APT com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Se for usar a versão normal do programa, use o comando abaixo para instalar ela;

sudo apt-get install timeshift

Passo 5. Já para instalar a versão do programa com suporte a sistemas de arquivos BTRFS, use o comando abaixo;

sudo apt-get install timeshift-btrfs

Uma vez instalado, inicie o programa digitando no Dash: timeshift

Com informações de Timeshift e Blog do Edivaldo Brito.