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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Presidente chinês defende política de censura da internet

December 17, 2015 20:18, by Revista Espírito Livre

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Durante a abertura da segunda Conferência Mundial da Internet na China, o presidente Xi Jinping defendeu a soberania de cada país na web. Para ele, cada nação deve ter autoridade para regular a atividade online como achar melhor.

A regulação interna proposta por Jinping visa delinear um futuro digital em que os governos poderiam fixar normas online e desafiar o livre fluxo de informações e conteúdo através de suas fronteiras. Os demais Estados deveriam então respeitar o direito de um país regular a internet do jeito que quiser.

Ele também disse que nenhum país deve dominar o ciberespaço, um aceno para o argumento da China de que os Estados Unidos têm muita influência sobre a forma como a internet é executada atualmente. “Nenhum país deve perseguir a hegemonia cibernética, interferir em assuntos internos ou apoiar as atividades cibernéticas que prejudicam a ‘segurança nacional’ de outros países”, disse Jinping.

Os críticos da política de censura pedem às empresas tecnológicas estrangeiras que não cedam às exigências da China. No entanto, o governo chinês argumenta de forma eficaz que os seus esforços para gerir a Internet – incluindo a apuração de sites com conteúdo envolvendo críticas à política local ou processos criminais contra blogueiros dissidentes – são tão legítimos quanto os regulamentos de outros países para proibir a pornografia infantil online.

O discurso de Jinping segue outra declaração polêmica relacionada à web. Na noite desta terça-feira (15), o pré-candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs uma estratégia incomum para lutar contra o Estado Islâmico: proibir o acesso a determinadas “áreas” da internet em locais que estão em guerra.

Ambas as propostas, de Jinping e Trump, ferem a neutralidade da rede que diversas organizações têm lutado para alcançar e vai contra a maré da tão discutida liberdade de expressão na internet.

Com informações de The Wall Street Journal e Canaltech.



Lançado o KDE Applications 15.12 para o KDE Plasma 5.5 trazendo várias melhorias

December 17, 2015 20:17, by Revista Espírito Livre

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Depois de uma versão Beta e um RC (Release Candidate), foi lançado oficialmente nesta quarta-feira (16) o KDE Applications 15.12 para o ambiente gráfico KDE Plasma 5.5, que chegou na semana passada com dezenas de novas funcionalidades, funções melhoradas e inúmeras correções de bugs. Agora, o novo KDE Applications chega para atualizar a maioria dos aplicativos padrões.

“KDE está animado para anunciar o lançamento do KDE Applications 15.12, a atualização de dezembro de 2015 para as aplicações do KDE. Esta versão traz um novo aplicativo e adiciona recursos e correções de bugs em todo o diretório de apps existentes. A equipe tem se esforçado para trazer sempre a melhor qualidade para o seu desktop, por isso estamos contando com você para enviar seu feedback”, diz o anúncio oficial.

No KDE Applications 15.12, os desenvolvedores conseguiram criar mais ports de aplicativos para o KDE Frameworks 5, entre os quais podemos citar Klickety, Krfb, KSystemLog, Artikulate e vários jogos padrões do KDE. O KDE Applications 15.12 possui agora um total de 126 apps do KDE que foram portados para o KDE Frameworks 5, apesar do fato de que alguns aplicativos foram removidos, como SuperKaramba, KTux, e Amor. Além disso, o KDE Image Plugin Interface tem recebido mais atenção nesta nova versão.

Uma das características mais legais do KDE Applications 15.12 é a adição de um novo utilitário para capturar imagens da área de trabalho, chamado Spectacle, que substituiu a ferramenta KSnapshot, que é bem conhecida. Spectacle possui um grande número de novas funcionalidades, incluindo uma interface de usuário atualizada, apoio para tirar screenshots compostas de menus pop-up e muito mais. Além disso, os aplicativos Kdenlive e Ark receberam várias melhorias e alguns dos bugs mais irritantes foram finalmente corrigidos.

O KDE Applications 15.12 terá três versões de manutenção, KDE Applications 15.12.1, que é esperado em 12 de janeiro de 2016, KDE Applications 15.12.2, que deve ser lançado em 16 de fevereiro e KDE Applications 15.12.3, programado para ser lançado no dia 15 de março do próximo ano.

Todos os usuários que possuem o KDE Plasma 5.5 são aconselhados a atualizarem a sua suíte de aplicativos para o KDE Applications 15.12, assim que estiver disponível nos repositórios oficias, para melhorar ainda mais a experiência do ambiente gráfico.

Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.



“Eu desisti”, afirma Peter Sunde, fundador do Pirate Bay

December 17, 2015 20:12, by Revista Espírito Livre

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“A internet de hoje é uma merda. Não funciona. Provavelmente nunca funcionou direito, mas agora está pior que nunca.”

Minha conversa com Peter Sunde, um dos fundadores e porta-vozes do Pirate Bay, não começou muito otimista. Há bons motivos para isso: nos últimos meses, a cultura de downloads contemporânea tem dado sinais de derrota na batalha pela internet.

No mês passado vimos o Demonii desaparecer. Era o maior tracker de torrentes da internet, responsável por 50 milhões de trackers anuais. Além disso, a MPAA derrubou o YIFY e também o Popcorn Time. Então veio à tona a notícia de que o Dutch Release Team, um coletivo de uploaders, havia feito um acordo com o grupo antipirataria BREIN.

Por mais que pareça que a comunidade de torrents ainda esteja nesta luta, Sunde afirma que a realidade é mais definitiva: “Já perdemos”.

Em 2003, Peter Sunde, junto de Fredrik Neij e Gottfrid Svartholm, começaram o Pirate Bay, o site que se tornaria o maior e mais famoso serviço de compartilhamento de arquivos do mundo. Em 2009, os três foram condenados por “darem suporte [a outros] na violação de leis de direito autoral”, em um julgamento marcado pela controvérsia.

Sunde foi preso em 2014 e solto um ano depois. Após o tempo na cadeia, ele passou a escrever num blog sobre a centralização de poder por parte da União Europeia; candidatou-se pelo Partido Pirata finlandês ao Parlamento Europeu e fundou o Flattr, um sistema de microdoações para desenvolvedores de software.

Quis falar com Sunde sobre o atual estado da internet livre, mas esta conversa logo tomou rumo na forma de um bate-papo ideológico sobre a sociedade e o capitalismo – que são o verdadeiro problema, de acordo com Sunde.

A seguinte entrevista foi editada por fins de clareza e extensão.

MOTHERBOARD: Ei, Peter, planejava te perguntar se as coisas vão bem, mas você deixou bem claro que não.

Peter Sunde: Não, não vejo nada de bom acontecendo. As pessoas se contentam muito fácil com as coisas.

Tomemos por exemplo a lei de neutralidade na rede na Europa. É horrível, mas as pessoas estão satisfeitas e dizem “poderia ser pior”. Essa não é a atitude certa a se tomar. O Facebook leva a internet à África e aos países pobres, mas dão acesso limitado somente aos seus próprios serviços, lucrando em cima dos mais pobres e contando ainda com apoio e financiamento do governo porque o esquema de RP deles é ótimo. A Finlândia fez do acesso à internet um direito básico há algum tempo. Foi esperto da parte deles. Mas essa é a única coisa positiva que vi em qualquer país do mundo em termos de internet.

Quão mal das pernas vai a internet livre?

Bom, não temos uma internet livre. Não temos isso há um bom tempo. Logo, não dá pra falar de internet livre porque não existe mais. O problema é que ninguém impede nada. Estamos perdendo privilégios e direitos o tempo inteiro. Não ganhamos nada em setor algum. A tendência é uma só: uma internet cada vez mais controlada e fechada. Isso tem um impacto enorme na nossa sociedade. Se você tem uma internet mais oprimida, você tem também uma sociedade oprimida. E deveríamos nos focar nisso.

Mas ainda pensamos na internet como esse novo Velho Oeste. Nada está escrito em pedra ainda, então não ligamos. De alguma forma tudo vai dar certo. Mas não é por aí. Nunca vimos tanta centralização, desigualdade e capitalismo extremos. Porém, de acordo com o marketing feito por gente como Mark Zuckerberg e empresas como o Google, tudo é feito para ajudar a rede aberta e promover democracia, e por aí vai. Ao mesmo tempo, são monopólios capitalistas. É como confiar no vilão pra fazer boas ações. É bizarro.

Você pensa que o fato de muitos não considerarem a internet um lugar real as leva a não se importarem com seu bem-estar?

Bom, uma coisa é que crescemos com uma noção da importância de coisas como uma linha telefônica ou da televisão. Então se tratássemos nossas linhas telefônicas e canais de TV como a internet, as pessoas ficariam bem irritadas. Se alguém lhe dissesse que você não pode ligar para um amigo, você entenderia isso como algo terrível. Você sabe seus direitos. Mas não acontece o mesmo com a internet. Se alguém te dissesse que você não pode usar o Skype para isso ou aquilo, você não acha que é algo pessoal com você. Por se tratar de algo virtual, de repente não se trata de você. Você não vê ninguém te espionando, não vê nada censurado, não vê quando alguém apagar conteúdo de resultados de busca no Google. Acho que isso é o mais difícil no processo de chamar a atenção das pessoas. Você não vê os problemas, então não se sente ligado a eles. Eu mesmo preferiria não ligar. Porque é difícil fazer algo sobre o assunto e não se tornar um maníaco de teorias de conspiração. Você não quer ser um desses caras, então é melhor deixar de lado. É o que as pessoas tem pensado, creio.

Do que você desistiu exatamente?

Bom, desisti da ideia de que podemos vencer essa luta pela internet. A situação não vai mudar porque pelo jeito as pessoas não têm interesse para tanto. Ou não conseguimos fazer com que se importem. Talvez seja uma mistura dos dois, mas é essa situação em que estamos. É inútil fazer qualquer coisa sobre. De alguma forma nos tornamos o Cavaleiro Negro de Monty Python Em Busca do Cálice Sagrado. Talvez nos tenha sobrado metade da cabeça e ainda lutamos acreditando poder vencer.

Então o que as pessoas podem fazer para mudar a situação?

Nada.

Nada?

Não, acho que chegamos a esse ponto. Penso ser extremamente importante que entendam isso. Perdemos essa luta. Admitam a derrota e se certifiquem que da próxima vez compreendam o porquê de ter perdido e que isso não aconteça quando tentarmos vencer a guerra.

Certo, mas o que é essa guerra e o que deveríamos fazer para vencê-la?

Bem, penso que para vencer a guerra, primeiro precisamos entender o que é a luta e pra mim está claro que lidamos com algo ideológico: o capitalismo extremo em voga, o lobby extremo em voga e a centralização do poder. A internet é só uma peça em um quebra-cabeça ainda maior. E o lance com o ativismo é que preciso agir na hora certa para ganhar atenção e tudo mais. Mandamos muito mal nisso. Paramos a ACTA, mas então ela voltou com outro nome. Na época, já tínhamos gasto todos nossos recursos e atenção do público com aquilo. O motivo pelo qual foco no mundo real é porque a internet o emula. Estamos tentando recriar uma sociedade capitalista na internet. Logo, a internet tem servido de combustível para a chama capitalista ao fingir ser algo que te conectará ao mundo todo mas que, no final, tem interesses capitalistas. Observe as maiores empresas do mundo, todas tem base na internet. Veja o que elas vendem: nada. O Facebook não tem produto. O Airbnb, maior rede de hotelaria do mundo, não tem hoteis. Uber, a maior empresa de táxis mundial, não tem nem táxis. A quantidade de funcionários nessas empresas está mais reduzida que nunca e os lucros, por sua vez, maiores. Apple e Google ganham de petroleiras fácil. Minecraft foi vendido por 2,6 bilhões de dólares e o WhatsApp por uns 19 bilhões. São quantias absurdas de dinheiro trocadas por nada. Por isso a internet e o capitalismo se amam tanto.

Você disse que a internet está quebrada e que sempre esteve assim. O que você quer dizer com isso e por que podemos culpar o capitalismo extremo por tanto?

Bom, o problema é que a internet é bem burra. Ela funciona de um jeito simples e não são precisos ajustes para qualquer censura. Tipo, se um cabo já era, você roteia o tráfico por outro lugar. Mas graças à centralização da internet, (a possível) tecnologia de censura ou vigilância é muito mais difícil de burlar. Além disso, como a internet é uma invenção norte-americana, os EUA ainda a controlam e o ICANN pode forçar qualquer domínio de qualquer país a ser censurado ou desconectado. Pra mim, esse já é um projeto que começou quebrado. Mas sempre foi assim. Só que nunca nos importamos porque sempre teve aquele pessoal bacana que se certificou de que nada de ruim acontecesse. Mas acho que isso está errado. Que aconteçam as coisas ruins o quanto antes para que possamos consertá-las e assegurar que não acontecerão no futuro. Estamos prolongando essa falência total inevitável e que não está nos ajudando em nada.

Logo, deveríamos deixar tudo ir pro pau e depois recomeçar com o que sobrou?

Sim, com o foco nessa guerra contra o capitalismo. Não pude votar, mas torci por Sarah Palin na eleição nos EUA. Espero que Donald Trump vença na próxima, pelo simples motivo de que irá cagar tanto o país e tão rápido do que se alguém menos pior fosse eleito. Todo nosso mundo se volta para o dinheiro, esse é o maior dos problemas. Por isso tudo se acaba. É isso que precisamos consertar. Precisamos nos assegurar de ter um diferente objetivo na vida. Com sorte a tecnologia nos dará robôs que tomarão todos os empregos, levando ao desemprego mundial em massa, na casa dos 60%. As pessoas ficarão miseráveis e isso seria ótimo, porque finalmente veríamos o capitalismo quebrando a cara. Haverá muito medo, sangue e vidas perdidas até lá, mas acho que essa é a única coisa positiva que consigo ver, um colapso total no futuro. Se possível, o quanto antes. Preferia ter 50 anos em vez de 85 quando tudo quebrar.

“Não temos uma internet aberta há um bom tempo.”

Isso parece algo como uma revolução marxista: uma quebra total do sistema capitalista.

Sim, concordo. Sou socialista. Sei que Marx e o comunismo não funcionaram antes, mas penso que no futuro há a possibilidade de um comunismo total e acesso igualitário de tudo para todos. A maioria das pessoas que conheço, independente de serem comunistas ou capitalistas, concordam comigo porque compreendem este potencial.

Há algo concreto no qual deveríamos focar? Ou precisamos de uma nova forma de pensar? Uma nova ideologia?

Bem, creio que o foco tem que ser que a internet é exatamente o mesmo que a sociedade. As pessoas talvez percebam que não é a melhor das ideias ter todos seus dados e arquivos no Google, Facebook e servidores de empresas. Todas essas coisas precisam ser comunicadas até o nível político, claro. Parem de tratar a internet como algo diferente e comecem a focar no que vocês querem que a sociedade seja. Temos que consertar a sociedade antes da internet. É a única coisa a se fazer.

Tradução: Thiago “Índio” Silva

Com informações de Motherboard.



1 mi de brasileiros criam conta no Telegram após anúncio do bloqueio do WhatsApp

December 17, 2015 20:07, by Revista Espírito Livre

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Desde o anúncio do bloqueio temporário do WhatsApp feito no fim da tarde desta quarta-feira (16), o concorrente Telegram ganhou um milhão de novos usuários brasileiros em um período de apenas quatro horas.

Com funções bastante semelhantes às do app mais famoso de troca de mensagens instantâneas, o Telegram permite o envio e o recebimento de recados em formato de texto, vídeo, áudio e imagens, funcionando via 3G/4G ou Wi-Fi. Diferentemente do WhatsApp, ele também possibilita iniciar conversas secretas com qualquer usuário de sua lista de contatos.

As operadoras de telefonia celular atuantes no Brasil receberam a determinação judicial do bloqueio temporário do serviço que passa a valer a partir das 0h desta quinta-feira (17), com duração de 48 horas. No entanto, a resposta por parte delas foi a de que não cumprirão a ordem. A Oi, inclusive, já anunciou que irá à justiça para impedir o bloqueio do app. Especialistas em tecnologia concordam que o bloqueio não seja possível, sendo, até mesmo, inviável.

Entendendo a situação

A decisão da justiça brasileira a favor do bloqueio do WhatsApp não surgiu de repente ou por conta de disputas entre as operadoras. Uma imagem postada no Twitter mostra detalhes sobre documento do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, revelando que a suspensão no funcionamento do serviço tem relação com a investigação de facções criminosas. O órgão responsável pela apuração é o Grupo de Combate às Facções Criminosas (GCF), do DEIC.

O texto oficial do Tribunal enviado para as operadoras Vivo, Claro, Tim, Oi, Sercomtel e Algar diz que “a decisão foi proferida em um procedimento criminal, que corre em segredo de justiça. Isso porque o WhatsApp não atendeu a uma determinação judicial de 23 de julho de 2015. Em 7 de agosto de 2015, a empresa foi novamente notificada, sendo fixada multa em caso de não cumprimento. Como, ainda assim, a empresa não atendeu à determinação judicial, o Ministério Público requereu o bloqueio dos serviços pelo prazo de 48 horas, com base na lei do Marco Civil da Internet, o que foi deferido pela juíza Sandra Regina Nostre Marques”.

Com informações do G1 e Canaltech.



Lançado o Mesa 11.1 com suporte para novos hardwares e várias melhorias

December 17, 2015 20:05, by Revista Espírito Livre

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Foi oficialmente lançado na última terça-feira (15) mais uma nova versão da biblioteca de gráficos 3D responsável por lidar com o OpenGL na plataforma Linux, juntamente com os drivers open source. Estamos falando do Mesa 11.1 que chega com correções e melhorias e suporte a novos hardwares.

De acordo com as notas de lançamento, Mesa 11.1 traz capacitação e suporte para os hardwares Freedreno, a305, Stoney e RadeonSI, adiciona o driver gráfico virgl gallium para virtio-gpu do QEMU, OpenGL 3.1 para Freedreno a3xx e a4xx, bem como OpenGL 3.3 para máquinas virtuais do VMware Workstation 12 e VMware Fusion 8.

Além disso, para o VAAPI (Video Acceleration API), a nova versão da biblioteca de gráficos 3D implementa o suporte para importação dmabuf, conversão de espaço de cores através de VPP, headless agora usando a variável VA_DISPLAY_DRM, adiciona BGRX e RGBX em VPP, juntamente com decodificação HEVC decode. Além disso, agora há suporte DRI3 para o X11.

Também foi adicionado suporte a 16x multisampling no driver de vídeo Intel i965 e implementado várias novas extensões da API OpenGL. Para conferir mais detalhes sobre todas as novidades implementadas no Mesa 11.1, confira o anúncio oficial, através deste link.

Com informações de Softpedia | Freedesktop.org e LinuxBuzz.